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Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 6856 ‘Segunda edigao 05.02.2015 Valida a partir de 05.03.2015 Transformador de corrente — Especificagao e ensaios Current transformers — Specification and tests ivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Ics 29,180 ISBN 978-85-07-05432-0 Associacho Numero de referéncia aii BRASLEIRA [ABNT NBR 6856:2015 DE NORMAS TECNICAS 111 paginas @ABNT 2015 Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, 8 8 3 < @ABNT 2015 Todos 08 direitos reservados. A menos que especificada de outro modo, nenhuma parte desta publicago pode ser reproduzida ou ullizada por qualquer meio, eletrdnico ou mecanico, incluinda fotocépia e microfilme, sem permissdo por ‘escrito da ABNT. ABNT ‘Av-Treze de Maio, 13 - 28° andar 2031-901 - Rio de Janeiro - RJ Tol: + 55 21 3974-2300 Fax: + 55 21 3974-2346 abni@abntorg.br wwwabntorg.br Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI ii © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, Sumario Pagina Prefacio ; 1 Escopo 1 2 Referéncias normativas. 4 5 3 Termos e definigdes 2 z 34 De transformadores de corrente. 2 3 3.2 nais para transformadores de medi¢ao. 8 2 3.3 nais para transformadores de protecao. 9 3 4 Condigées de servigo. < 44 Condigées normais de servico . Z 44.4 Temperatura do ar ambiente z 41.2 Altitude 3 413 Condigées normais de servigo para transformadores de corrente em instalacao A nao exposta . 8 4.41.4 Condigées normais de servico para transformadores de corrente em instalagéo 8 exposta 2 415 Frequénci g 42 Condigées especi 2 424 Altitude g 4.2.2 Temperatura ambiente 3 4.2.3 Frequénci 3 4.2.4 Vibragdes ou tremores de terra 3 4.2.5 Outros fatores a serem considerados como condicées especiais de servigo 2 43 Sistemas de aterramento.. 3 5 s 54 Valores normalizados de correntes nominais. 3 5.1.1 Correntes primarias nominai 8 5.1.2 Correntes secundarias nominais.. Sl 52 Fator térmico nominal (Ft) E 53 Representagées das correntes nominais e relagdes nominais.. 3 54 Valores normalizados de poténcias e cargas nomin: g 55 Correntes de curta duragao £ 5.5.1 Corrente térmica nominal de curta duragao (K) .. 8 5.5.2 Corrente dinamica nominal (Ig).. Ez 56 Limites de elevacao de temperatura .. 6 Requisitos de projeto.. 61 Requisitos de isolamento. 6.1.1 Niveis de isolamento nominais para enrolamentos primérios. 6.1.2 Outros requisites para isolamento do enrolamento primario 61.3 Requisitos de isolamento entre segdes 6.1.4 Requisitos de isolamento para enrolamentos secundarios 6.1.5 Requisitos para isolamento externo .. @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados iii ivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impres so gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015 616 617 618 619 6.1.10 62 7A 72 73 7.3.4 7.3.2 7.3.3 7.34 84 82 8.2.4 8.22 83 8.3.1 8.3.2 8.3.3 8.3.4 94 941 9.41.2 92 93 94 95 10 10.4 10.4.1 10.1.2 10.1.3 10.4.4 10.2 10.2.1 10.2.2 " W4 Requisitos para tensao de radiointerferéncia (TRI) Sobretensao transm los impulsos cortados. 105 de isolamento entre espiras Limitagao da tensao de circuito abert Requisitos mecanicos Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para med Classes para servigo de medigao.. Classes especiais para servicos de medica Condigées de funcionamento. TC com varios nticleos Fator de seguranga do instrumento para nticleos de me Condigées para atendimento as classes de exatidao de medicao Marcagao de placa de identificagao para transformadores de corrente de medi¢o.38 Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para proteca Fator-limite de exatidao Condigées de funcionamento. TC com varios nicleos. TC com derivagao secundari Classes de exatidao para transformadores de corrente para protecéo Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para protecdo classe P...39 Requisitos de exatidao para transformadores de corrente para protecdo classe PR...40, Requisitos gerais Materiais isolantes Caracteristicas do liquide isolante. Requerimentos para materiais sélidos utilizados em equipamentos. Tratamento e acabamento das partes metélicas. Aterramento Polaridade Caracteristicas para especificacao . Marcagées Gravacao da placa de identificagao Placa de identificacao das caracter do TC. Gravagao da placa de identificagao para servigos de medigao e protegao Placa de religacées primarias. Placa de identificagao para TC tipo bucha e de baixa tensa Marcagao dos terminais Regra geral.. Identificadores de terminais. Classificagao de ensaio: Ensaios de tipo. as nominal © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, Ensaios de rotina Ensaios especi Ensaios de tipo.. Elevacao de temperatura.. Objetivo Procedimento Método de ensai Critério de aprovagao Corrente suportavel not suportavel Objetivo Procedimento Método de ensaio Critério de aprovagao Ensaios de impulso. Objetivo Procedimento Método de ensaio Critério de aprovagao Tensao suportavel a frequéncia industrial sob chuva para transformadores de uso externo Objetivo Procedimento Método de ensai Critério de aprovagao Tensao de radiointerferéncia .. Objetivo Procedimento Método de ensaio. Critério de aprovagao Resisténcia shmica dos enrolamento: Objetivo Procedimento Método de ensaio Critério de aprovagao Ensaio de tipo de estanqueidade . Objetivo Procedimento Método de ensaio Critério de aprovagao Exatidao Objetivo Procedimento inal de curta duragdo e valor de crista da corrente ivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados v ivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impres so gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015 12.8.3 12.8.4 129 12.9.1 12.9.2 129.3 12.9.4 13 13.4 13.4.1 13.4.2 13.4.3 13.4.4 13.4.5 13.2 13.2.1 13.2.2 13.2.3 13.3 13.3.1 13.3.2 13.3.3 13.3.4 13.4 13.4.1 13.4.2 13.4.3 13.4.4 13.5 13.5.1 13.5.2 13.5.3 13.5.4 13.6 13.6.1 13.6.2 13.6.3 13.6.4 13.7 13.7.1 13.7.2 13.7.3 vi Método de ensaio Critério de aprovagao Erro composto para classes Pe PR Objetivo, Procedimento Método de ensaio Critério de aprovacao Ensaios de rotina Verificagao de marcagao de terminais e polaridade... Objetivo, Procedimento Método de ensaio Método da corrente continua. Critério de aprovagao Ensaio de tensdo suportavel a frequéncia industrial a seco no primario Objetivo, Procedimento e método de ensai Critério de aprovagao Medi¢ao de descargas par Objetivo. Procedimento Métodos de ensai Critério de aprovagao Medico de capacitancia e fator de perdas di Objetivo, Procedimento Método de ensaio Critério de aprovacao Ensaio de tenso de tensao suportavel a frequéncia industrial em enrolamentos secundarios e entre segées do pt Objetivo, Procedimento Método de ens: Critério de aprovacao Ensaio de sobretensao entre espira: Objetivo, Procedimento Métodos de ensai Critério de aprovacao Ensaio de estanqueidad: Objetivo, Procedimento Método de ensaio ario © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, Critério de aprovagao Ensaio de exatidao.. Objetivo Procedimento Método de ensaio Critério de aprovagao Ensaio de fator de seguranga di Objetivo Procedimento e método de ensé Critério de aprovagao Erro Composto para classes P e PR Objetivo Procedimento Método de ensaio. Critério de aprovagao Caracteristica de excitagao.. Objetivo Procedimento Método de ensai Critério de aprovagao Ensaios no éleo mineral isolante . Objetivo Procedimento Método de ensai Critério de aprovagao Ensaios especi Ensaios mecanicos Objetivo Procedimento Método de ensai Critério de aprovagao Medigao das sobretensées transmitidas. Objetivo Procedimento Método de ensai Critério de aprovagao Miltiplos impulsos cortado: Objetivo Procedimento Método de ensaio Critério de aprovagao Sobretensao sustentada. Objetivo \strumento ivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados i ivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015 14.4.2 Procedimento e método de ensaio. 1443 jo de aprovacao 145 Tensao de circuito aberto.. 14.5.1 Objetivo 145.2 Procedimento 14.5.3 Método de ensaio 14.5.4 Critério de aprovagao Anexo A (informativo) Método alternative para avaliagao da elevagao de temperatura considerando a influéncia das perdas dielétricas.. Anexo B (normativo) Método para determinagao da constante de tempo térmica. Anexo C (normative) Levantamento da caracteristica de excitagao para classes PR ¢ PXR C4 Método em corrente alternada C2 Método em corrente continua. C3 Método da descarga capacitiva.. Anexo D (normative) Transformadores de corrente para uso em protecao classes P, PR Da Diagrama de vetores. D2 Corregao de espiras. D3 0 triangulo do erro D4 Erro composto.. DS Ensaio direto de erro composto Ds Método alternative para medigées diretas de erro compost: D7 Uso do erro composto. Anexo E (informativo) Exemplo de folha de dados técnicos garantido: Bibliografi Figuras Figura 1 - Fator de correcao da altitude Figura 2 — Fator de corregao da elevagao de temperatura em relagao a altitude . Figura 3 - Paralelogramos para classes 0,3 e 0,38. Figura 4 — Paralelogramos para classes 0,6 ¢ 0,6S. Figura 5 - Paralelogramos para classe 1,2. Figura 6 — Exemplo da placa de identificacao.. Figura 7 - Circuito de ensaio de elevagao de temperatura somente com aplicagao de corrente.. Figura 8 - Circuito de ensaio de elevagao de temperatura com aplicagao simultanea de tensao e corrente, com alimentagao de corrente pelos secundarios.. Figura 9 - Circuito de ensaio de elevagao de temperatura com aplicagao simultanea de tensao e corrente, com alimentagao de corrente pelo primari Figura 10 - Determinagao da temperatura dos enrolamentos pela medigao da resisténcia, Figura 11 — Arranjo para ensaio de curto-circui Figura 12 - Verificagao da tensao suportavel de impulso. vill © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, Figura 13 — Circuito para medicao da tensdo de radiointerferéncia.. Figura 14 — Esquema de ligagao para medi¢do da resisténcia hmica dos enrolamentos por meio do método de queda de tensao . igura 15 — Circuito para ensaio de exatidao pelo método relativo. Jura 16 — Desmagnetizacao energizando-se o enrolamento de maior numero de espiras Figura 17 — Desmagnetizacao energizando-se o enrolamentode menor niimero de espiras. Figura 18 — Determinagao da polaridade pelo método de comparagao com um TC de polaridade conhecida jura 19 — Determinago da polaridade pelo método de corrente continua — Método a) Figura 20 - Determinagao da polaridade pelo método de corrente continua — Método b).. jgura 21 — Circuito de ensaio para medicdo de descargas parciais tipo A {impedancia de medicao em série com o equipamento sob ensaio).. Figura 22 — Circuito de ensaio para medicao de descargas parciais tipo B {impedancia de medigao em série com o capacitor de acoplamento). ura 23 — Circuito de ensaio para medigao de descargas parciais tipo C (circuito balanceado) .. Figura 24 — Circuito de ensaio para transformador sem terminal especial para medigao de tangente delta. Figura 25 — Circuito de ensaio para transformador com terminal especial para medicao de tangente delta. Figura 26 — Circuito de ensaio para tensdo suportavel a frequéncia industrial entre secundarios ou entre segées do primar Figura 27 — Circuito para ensaio de sobretensao entre espiras conforme procedimento A......81 Figura 28 — Circuito para ensaio de sobretensao entre espiras conforme procedimento B......81 Figura 29 - Medigao das sobretensées transmitidas — Circuito de ensaio e arranjo para TC de subestacdo isolada a gas Figura 30 — Circuito de ensaio para medicao das sobretensées transmitidas — Arranjo geral Figura 31 - Medi¢ao das sobretensées transmitidas — Formas de onda de ensaio. Figura 32 — Circuito de ensaio para medigao da tensdo de circuito aberto.. igura B.1 — Extrapolaco grafica para o valor final da elevacdo de temperatura jura C.1 — Circuito basico para levantamento da caracteristica de excitagao jura C.2— Determinagao do fator de remanéncia pelo laco de histerese. Figura C.3 - Circuito de ensaio para método em corrente continua. jgura C.4 — Registros tipicos do método em corrente con! Figura C.5 - Circuito para 0 método de descarga capacitiva Figura C.6 — Registros tipicos para o método da descarga capacitiva. Figura D.1 — Diagrama fasorial jura D.2— Detalhe do diagrama fasor Figura D.3 - Corrente de excitagao, corrente secundaria e corrente primaria Figura D.4— Circuito de ensaio pelo método direto @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados ix Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, Figura D.5 - Circuito basico para a medigao direta do erro composto para transformadores de corrente que possuem relacao de transformagao nominal diferindo de unidade. Figura D.6 — Método alternativo para medigao direta de erro composto. Tabelas Tabela 1 - Condigées de temperatura.. Tabela 2 — Sinais para representagao de correntes nominais e relagées nomin Tabela 3 — Relagdes nominais simples Tabela 4 - Relagdes nominais duplas .. Tabela 5 — Relagées nominais triplas. Tabela 6 - Exemplos de relagdes nominais e marcagées de terminais. Tabela 7 — Relagées nominais miltiplas Tabela 8 - Caracteristicas das cargas com fator de poténcia 0,9 para corrente secundaria nominal de 5 A.. Tabela 9 - Caracteristicas das cargas com fator de poténcia 0,5 e corrente secundaria nominal de 5A. Tabela 10 - Caracteristicas das cargas com fator de poténcia 1 para corrente secundaria nominal de 1 A.. Tabela 11 - Caracteristicas das cargas com fator de poténcia 0,9 para corrente secundaria nominal de 1 A.. Tabela 12 — Limites de elevacao de temperatura .. Tabela 13 — Niveis de isolamento nominal para equipamento com Um S 245 kV. Tabela 14 — Niveis de isolamento nominal para equipamento com Um 2 300 kV. Tabela 15 - Tensées para ensaio de descargas parciais e respectivos niveis permi aplicaveis a transformadores de corrente com isolamento sélido com tenso maxima $ 36,2kV.. Tabela 16 — Tensées para ensaio de descargas parciais e respectivos niveis permi aplicaveis a transformadores de corrente com isolamento sélido com tensao maxima > 36,2 kV ea transformadores de corrente com isolamento liquido para qualquer tensao, Tabela 17 — Distancias de escoamento externo Tabela 18 — Niveis de poluicao Tabela 19 - Valores de ensaio de suportabilidade mecdnica esta Tabela 20 - Caracterizagao das classes de protecao. Tabela 21 — Limites de erro para transformadores de corrente para protegao classe P. Tabela 22 — Limites de erro para transformadores de corrente para protecao classe PR, Tabela 23 — Classes de temperatura de materiais isolantes Tabela 24 — Distancias entre condutores para arranjo de ensaios de curto- Um $ 245 kV. Tabela 25 — Distancias entre condutores para arranjo de ensaios de curto- Um? 245 kV x © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, Tabela 26 - Condigées de precipitagao para ensalo sob chuva a frequéncia industrial e de impulso de manobra Tabela 27 — Valores para ensaio de estanqueidade Tabela 28 — Valores para ensaios de estanqueidade a Tabela 29 - Modos de aplicagao das cargas de ensaio nos terminais primérios... Tabela 30 —Limites de sobretensées transmitidas.. Tabela A.1 - Valores para ensaios de estanqueidade a frio io Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados xi Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015 Prefacio AAssociagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é 0 Foro Nacional de Normalizagao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizago Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais (ABNT/CEE), so elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas pelas partes interessadas no tema objeto da normalizagao. Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. AABNT chama a atencdo para que, apesar de ter sido solicitada manifestacao sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer e devem ser comunicados & ABNT a qualquer momento (Lei n? 9.279, de 14 de maio de 1996). Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citacdo em Regulamentos Técnicos. Nestes casos, os Orgaos responsdveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncia dos requisitos desta Norma, independentemente de sua data de entrada em vigor. A ABNT NBR 6856 foi elaborada no Comité Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), pela Comissao de Estudo de Transformadores para Instrumentos (CE-03:038.01). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 10, de 30.10.2014 a 30.12.2014, com o ntimero de Projeto ABNT NBR 6856. Esta segunda edicdo cancela e substitui a edigdo anterior (ABNT NBR 6856:1992), a qual foi tecnica- mente revisada. Escopo desta Norma Brasileira em inglés 6 0 seguinte’ Scope This Standard establishes the performance features for current transformers (CT) for metering, protection and control services. Specific requirements for current transformers for laboratories and optical transducers are not included in this Standard. This Standard is not applicable for: polyphase CT, gas insulated CT, Optical CT, CT for transient response and other devices designed to obtain reduced currents from a primary circuit but those does not comply with current transformer definition. xii © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 6856:2015 Transformador de corrente — Especificagao e ensaios 1 Escopo Esta Norma estabelece as caracteristicas de desempenho de transformadores de corrente (TC) destinados a servigos de medigao, controle e protegao. Os requisites especificos para transformadores de corrente para uso em laborat6rios e transdutores dpticos nao estao incluidos nesta Norma, Esta Norma nao se aplica a: TC polifasicos, TC isolados a gas, TC éptico, TC para resposta em regime transitério e outros dispositivos destinados a obter correntes reduzidas de um circuito primério, mas que nao se enquadrem nas definigdes de TC. 2 Referéncias normativas Os documentos relacionados a seguir sdo indispensaveis a aplicagao deste documento. Para referéncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edigdes mais recentes do referido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 6234, Método de ensaio para a determinagao da tensao interfacial de dleo-Agua ABNT NBR 6939, Coordenagao do isolamento — Procedimento ABNT NBR 6940, Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensao — Medicéo de descargas parciais ABNT NBR 7148, Petrdleo e derivados de petréleo - Determinagao da massa especifica, densidade relativa e "API" — Método do densimetro ABNT NBR 8840, Diretrizes para amostragem de liquidos isolantes ABNT NBR 10576, Oleo mineral isolante de equipamentos elétricos — Diretrizes para superviséo @ manutengao ABNT NBR 10710, Liquido isolante elétrico — Determinagao do teor de agua ABNT NBR 12133, Liquidos isolantes elétricos — Determinagéo do fator de perdas dielétricas e da permissividade relativa (constante dielétrica) - Método de ensaio ABNT NBR 14248, Produtos de petréleo — Determinagao do ntimero de acidez e de basicidade — Método do indicador ABNT NBR IEC 60060-1, Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensao — Parte 1: Definigdes gerais @ requisitos de ensaio ABNT NBR IEC 60085, /sola¢ao elétrica — Avaliagao térmica e designi¢ao ABNT NBR IEC 60156, Liquidos isolantes — Determinagaio da rigidez dielétrica a frequéncia industrial - Método de ensaio IEC 60028, International standard of resistance for copper @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados 1 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, IEC 60121, Recommendation for commercial annealed aluminium electrical conductor wire IEC 60455 (all parts), Resin based reactive compounds used for electrical insulation CISPRITR 18-2, Radio interference characteristics of overhead power lines and high-voltage equipment — Part 2: Methods of measurement and procedure for determining limits 3 Termos e definigdes Para os efeitos deste documento, aplicam-se os seguintes termos e definigdes. 3.1 De transformadores de corrente 344 Angulo de fase diferenca em fase entre os fasores da corrente primaria e da corrente secundaria, cuja diregao dos fasores ¢ escolhida de forma que o Angulo seja zero para um transformador ideal. Este angulo 6 convencionalmente designado pela letra grega “beta” (8) e é considerado positivo quando o fasor da corrente secundéria esta adiantado em relagdo ao fasor da corrente primdria. O angulo de fase 6 expresso normalmente em minutos ou centirradianos NOTA Esta definigao s6 6 valida para correntes senoidais. 312 carga impedancia do circuito secundario externo de um transformador para instrumentos expressa pela poténcia aparente absorvida em volts-ampéres, com um fator de poténcia especificado e a corrente secundaria nominal 343 carga nominal carga na qual se baseiam os requisitos de exatidao de um transformador para instrumentos 314 carga resistiva nominal Re valor nominal da carga resistiva conectada aos terminais secundarios, expresso em ohms 315 circuito secundério externo Circuito externo alimentado pelo enrolamento secundario de um transformador para instruments 316 classe de exatidao designagao dada a um transformador de corrente quando os erros dele permanecem dentro de limites especificados sob condigdes prescritas de uso 347 corrente de excitagéo le valor eficaz de corrente que percorre o enrolamento secundério de um transformador de corrente quando se aplica, aos seus terminais, uma tensdo senoidal de frequéncia nominal, estando o enrola- mento primario @ os outros enrolamentos em aberto 2 © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, 34.8 corrente primaria corrente que percorre o enrolamento primario de um transformador de corrente 3.1.9 corrente priméria nominal Ip valor da corrente priméria que consta da especificagdo de um transformador de corrente e que deter- mina as suas condigdes de funcionamento 3.4.10 corrente residual soma algébrica dos valores instantaneos das trés correntes de linha, em um sistema trifasico 34.11 corrente secundaria corrente que flui no enrolamento secundario e no circuito secundério de um transformador de corrente, quando se aplica corrente no primario 3.1.12 corrente secundaria nominal Is valor da corrente primédria que consta da especificagao de um transformador de corrente e que deter mina as suas condigdes de funcionamento 3.4.13 corrente térmica nominal de curta duragao I valor eficaz maximo da corrente primaria que o transformador sera capaz de suportar por um curto tempo especificado sem sofrer efeitos danosos, com os enrolamentos secundarios curto-circuitados 3.1.14 corrente dinamica nominal la valor de crista da corrente primaria que o transformador suportara sem ser elétrica ou mecanicamente danificado pelas forcas eletromagnéticas resultantes, com os terminais dos enrolamentos secundérios curto-circuitados valor da corrente maxima que pode circular continuamente no enrolamento primério, estando o enrola- mento secundério conectado a carga nominal, sem que a elevacao de temperatura exceda os valores especificados. Este valor corresponde ao produto da corrente nominal pelo fator térmico 3.1.16 enrolamento primario enrolamento pelo qual flui a corrente a ser transformada 3.4.17 enrolamento secundario enrolamento que alimenta circuitos de corrente de instrumentos de medigao, dispositivos de protegao ou dispositivos de controle @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados 3 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015 3.1.18 erro de corrente (erro de relacao) valor porcentual, referido @ corrente primaria, da diferenga da corrente secundaria multiplicada pela relago nominal e a corrente eficaz priméria, em regime senoidal obtido pela equacéo RyxIs—lp E,(h)= 5 —Px100 Ip onde Rp € a relagao nominal do TC; Js 60 valor eficaz da corrente secundaria; Jp 60 valor eficaz da corrente primaria 34.49 erro de corrente composto em regime permanente, o valor eficaz da diferenga entre os valores instantaneos da corrente priméria, € 08 valores instantaneos da corrente secundaria multiplicada pela relacao de transformagao nominal Os sinais positivos das correntes primaria e secundaria correspondem as convengées adotadas para marcagao dos terminais. O erro composto E, & expresso geralmente em porcentual do valor eficaz da corrente primaria conforme a equagao a seguir v2 af FI (Raxie—ip)?at| x 100 0 E. (%) = Ip 6.0 valor eficaz da corrente primaria; Rp 6a relagdo nominal do TC: ip €0 valor instantaneo da corrente primaria; is €0 valor instantaneo da corrente secundaria; Téa duragdo de um ciclo da corrente primaria 3.1.20 fator térmico Ft fator que muttiplica a corrente primaria nominal de um transformador de corrente para obter a corrente primaria maxima que ele é capaz de conduzir em regime continuo a frequéncia nominal e com a maior carga especificada, sem exceder os limites de elevagao de temperatura e da classe de exatidao especificados. 3.1.21 fator de falta a terra em um dado local de um sistema trifasico e para uma dada configuracao do sistema, 6 a razdo do maximo valor eficaz de tensdo fase-terra de frequéncia fundamental, em uma fase sem problemas, durante uma falta fase-terra afetando uma ou mais fases em qualquer ponto do sistema, para o valor eficaz de tensdo fase-terra de frequéncia fundamental que poderia ser obtido no mesmo local na auséncia de tal falta 4 © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, 3.1.22 fator de correcao da relagao FCR fator pelo qual é multiplicada a relagdo nominal de um transformador pare a sua relagao real em uma dada condigao de funcionamento strumentos para se obter 3.1.23 frequéncia nominal valor da frequéncia no qual os requisitos desta Norma séo baseados 3.1.24 instalacao exposta instalagao na qual o equipamento esta suielto a sobretensdes de origem atmosférica NOTA —_ Normaimente tais instalagdes sao ligadas diretamente a linhas de transmissao ou por meio de um cabo de pequeno comprimento. 3.1.25 instalaco nao exposta instalagao na qual o equipamento no esta sujeito a sobretensdes de origem atmosférica NOTA —_Normaimente tais instalagdes sao ligadas a redes de cabos subterraneos. 3.1.26 nivel de isolamento nominal conjunto de tensées suportéveis normalizadas que caracterizam a suportabilidade dielétrica do isola mento 3.1.27 poténcia nominal valor da poténcia aparente (em volts-ampares, com fator de poténcia especificado) suprida pelo transformador, por meio do circuit secundario, & corrente secundaria nominal ¢ com carga nominal conectada a ele, mantendo a exatidao especificada 3.1.28 relagdo nominal Rn razdo da corrente priméria nominal para a corrente secundaria nominal 3.1.29 relagao real Rr razdo do valor eficaz da corrente primaria para o valor eficaz da corrente secundaria em condigdes especificadas 3.1.30 resisténcia do enrolamento secundario Ree resisténcia em corrente continua do enrolamento secundario expressa em ohms, corrigida a 75 °C ou a outra temperatura especificada @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados 5 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015 3.1.31 resisténcia do enrolamento secundério Rs resisténcia total da malha secundaria, incluindo a resisténcia do enrolamento secundério corrigida para 75 °C, salvo se especificado de outra maneira, e a resisténcia de todas as cargas conectadas 3.1.32 sistema com neutro aterrado por meio de impedan: sistema no qual um ou mais pontos neutros sao aterrados por meio de impedancias para limitar correntes de falta a terra 3.1.33 sistema com neutro eficazmente aterrado sistema no qual 0 neutro ¢ ligado solidamente a terra ou por meio de uma resisténcia ou reaténcia de valor suficientemente baixo para reduzit oscilagdes transitorias e proporcionar uma corrente suficiente para protegao seletiva de falta a terra. Um sistema trifasico com neutro eficazmente aterrado em uma determinada localizagao 6 um sistema caracterizado neste ponto por um fator de falta a terra menor que 1,4 NOTA Esta condi¢&o 6 obtida aproximadamente quando, para todas as configuragées do sistema, a relagao de reatancia de sequéncia zero para a reatancia de sequéncia positiva é menor que trés @ a relagao de resisténcia de sequéncia zero para a reatancia de sequéncia positiva é < 1 3.1.34 sistema com neutro isolado sistema onde ponto neutro nao é intencionalmente conectado a terra 3.1.35 sistema com neutro ressonante sistema no qual um ou mais pontos neutros sao ligados a terra por reatancias que compensam aproximadamente a componente capacitiva da corrente de falta fase-terra NOTA Com aterramento ressonante de um sistema, a corrente residual na falta ¢ limitada a um valor tal que 0 arco no ar, decorrente da falta, é normalmente autoextinguivel. 3.1.36 sistema com neutro solidamente aterrado sistema no qual um ou mais pontos neutros sao aterrados diretamente 3.1.37 tensao maxima do equipamento Um maior valor eficaz da tensao fase-fase para 0 qual o transformador é projetado relativamente ao seu isolamento 3.1.38 transformador para instrumentos transformador que alimenta instrumentos de medic&o, dispositivos de controle ou dispositivos de protegao 6 © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, 3.1.39 transformador de corrente Tc transformador para instrumentos, cujo enrolamento primério é ligado em série em um circuito elétrico, que reproduz, no seu circuito secundario, uma corrente proporcional a do seu circuito primario, com sua posigao fasorial substancialmente mantida. Os transformadores de corrente destinam-se & protegio e a medigao 3.1.40 transformador de corrente auxiliar transformador de corrente, usualmente inserido no circuito secundério de um outro transformador, destinado a alterar a sua relagao nominal ou melhorar seu fator de seguranga 3.1.41 transformador de corrente de multipla relagao transformador de corrente no qual varias relagdes sao obtidas conectando segées do enrolamento primario em série ou em paralelo ou por meio de derivagées do enrolamento secundario 3.1.42 transformador de corrente tipo janela com nticleo separavel transformador de corrente tipo janela em que parte do nuicleo é separavel ou basculante, para facilitar © enlacamento do condutor primério 3.1.43 transformador de nticleo Gnico transformador de corrente com um Unico nticleo magnético, para um enrolamento secundério eum enrolamento primario 3.1.44 transformador de corrente de varios enrolamentos primarios transformador de corrente com varios enrolamentos primarios distintos ¢ isolados separadamente 3.1.45 transformador de corrente de varios nticleos transformador de corrente com varios enrolamentos secundérios isolados separadamente e montados cada um em seu préprio nticleo, enlacados por um nico enrolamento primério 3.1.46 transformador de corrente residual transformador ou grupo de trés transformadores de corrente, ligados de modo a transformar somente a corrente residual 3.4.47 transformador de corrente tipo barra transformador de corrente cujo enrolamento primério é constituido por uma barra, montada perma- nentemente através do nuicleo do transformador 3.1.48 transformador de corrente tipo bucha transformador de corrente tipo janela projetado para ser instalado sobre uma bucha de um equipamento elétrico @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados 7 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015 3.1.49 transformador de corrente tipo enrolado transformador de corrente cujo enrolamento primério é constituido por uma ou mais espiras, envolvendo mecanicamente o nticleo do transformador 3.1.50 transformador de corrente tipo janel transformador de corrente sem primario préprio, construfdo com uma abertura por onde passa um condutor que forma o circuito primario 3.1.51 transformador de corrente tipo pedestal transformador de corrente construido de modo a servir de suporte para o condutor primario 3.1.52 transformador de corrente totalizador transformador de corrente destinado a medir a soma de valores instantaneos de correntes de mesma frequéncia, em um sistema de poténcia 3.2. Definigdes adicionais para transformadores de medigao 3.24 transformador de corrente para medica transformador de corrente destinado a fornecer sinais para instrumentos de medigo ou medidores 3.22 corrente primaria nominal ‘pt valor minimo da corrente primaria para 0 qual o erro composto do TC de medigao 6 igual ou superior 10 %, submetido a carga secundéria igual 4 carga nominal imite para instrumentos 3.2.3 fator de seguranga FS fator que multiplica a corrente primaria nominal de um transformador de corrente, para obter 0 valor de corrente primaria para 0 qual o erro de corrente composto é igual ou superior a 10 % NOTA1 0 fator de seguranga é afetado pela carga conectada no enrolamento secundario. NOTA2 0 fator de seguranga é aplicavel apenas a nticleos exclusivos para servigos de medigao. 3.24 forga eletromotriz secundaria limite de exatidao para medi¢éo Elem 6 0 produto do fator de seguranga pela corrente secundaria nominal ¢ pela soma vetorial da carga de exatidao e da impedancia do enrolamento secundario Elem = FS xg x (Re + Ric)” + (Xe + Xte) onde Ric @ a resisténcia corrigida a 75 °C; Xe 6 a reatancia do enrolamento secundario; 8 © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, Re éa resisténcia da carga nominal; X_ 6a reatancia da carga nominal, 3.3. Definigdes adicionais para transformadores de protegao 3.3.4 constante de tempo nominal da malha secundaria Ts valor da constante de tempo da malha secundaria do TC determinada a partir do somatério das indu- tancias magnetizantes e de dispersao (L<) e da resisténcia (Rs) da malha secundaria Ts =. Re 3.3.2 corrente primaria limite de exatidao valor da corrente primédria para 0 qual o TC cumprira os valores requeridos de erro composto 3.3.3 curva de excitagao curva apresentada sob forma de grafico ou tabela, mostrando a relagao entre o valor eficaz da corrente de excitagao e 0 valor eficaz da forga eletromotriz senoidal aplicada aos terminais secundédrios de um TC, com o primério e os outros enrolamentos abertos. Levanta-se uma quantidade de valores que permitam tragar esta curva caracteristica desde os menores niveis de excitagao até pelo menos 110 % do valor da forga eletromotriz nominal do ponto de joelho 3.3.4 erro de relacao de espiras diferenga entre os valores nominal ¢ real da relagdo do ntimero de espiras expresso em porcentagem relagéo do nimero de espiras real relagao do niimero de espiras nominal eo nd 100 Telagao do niimero de espiras nominal erro de relagao (% 3.3.5 fator de dimensionamento Kx fator definido pelo usuario que corresponde ao ntimero de vezes da corrente nominal secundaria (Is) até o qual é solicitado ao transformador atender aos requisitos de desempenho exigidos 3.3.6 fator de remanéncia Kr arelagao 100 x ¥, expresso em % Ys fator que muttiplica a corrente primaria nominal de um TC, para obter a corrente primaria satisfazendo 08 requisitos de erro compost de corrente NOTA 0 fator-limite de exatidao é aplicavel apenas a nuicleos exclusivos para servicos de protegao. @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados 9 Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015 3.3.8 forga eletromotriz do ponto de joelho Ex valor eficaz da forga eletromotriz senoidal de frequéncia nominal aplicada aos terminais de um TC com os outros enrolamentos em aberto onde um acréscimo de 10 % da tenso provoca um aumento de 50 % da corrente de excitagao 3.3.9 forga eletromotriz do ponto de joelho nominal limite inferior da forga eletromotriz do ponto de joelho para um transformador de corrente de protegao classe PX ou PXR 3.3.10 forga eletromotriz limite de exatidao para protegao produto do fator-limite de exatidéo pela corrente secundaria nominal e pela soma vetorial da carga nominal e da impedancia do enrolamento secundario Fie = Fie x Is x V(Re + Ric)? +(Xe + Xie)” onde Ric € a resisténcia corrigida a 75 °C; Xic @ a reatancia do enrolamento secundario; Re, 6a resisténcia da carga nominal; Xe 6 reatancia da carga nominal 3.3.11 fluxo de saturagao Ysat maximo valor de fluxo concatenado secundario de um TC que corresponde a saturacao magnética do material do nticleo 3.3.12 fluxo remanescente u valor do fluxo que permanecera no nuicleo apés 3 min da interrupgao de uma corrente de excitagao de valor suficiente para induzir 0 fluxo de saturagao definido em 3.3.11 3.3.13 relagao de espiras nominal relagao entre 0 nimero de espiras do enrolamento primério e do enrolamento secundario (Exemplo)1 1/900 (1 espira priméria com 900 espiras secundérias). (Exemplo)2 2/1 800 (um transformador de corrente similar ao Exemplo 1, porém utiizando duas espiras, no primario), 3.3.14 transformador de corrente de protecdo classe P transformador de corrente de protegao sem limite para o fluxo remanescente para o qual é especificado ‘© comportamento de saturagao para um curto-circuito simétrico 10 © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados 8 8 3 < Arquivo de impressao gerade em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRI Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, 3.3.15 transformador de corrente de protegao classe PR transformador de corrente com limite para o fluxo remanescente para o qual é especificado 0 compor- tamento de saturacao para um curto-circuito simétrico 3.3.16 transformador de corrente de protegao classe PX transformador de baixa reatancia de disperséo para o qual 0 conhecimento da curva de excitagdo, da resisténcia secundaria, da resisténcia da carga secundaria e da relagdo do niimero de espiras, 6 suficiente para avaliar o seu desempenho em relagao ao sistema de protegao ao qual estd conectado 3.3.17 transformador de corrente de protegao classe PXR transformador de corrente de protegao com limite para o fluxo remanescente para o qualo conhecimento da curva de excitagao, da resisténcia secundaria, da resisténcia da carga secundaria e da relagao de espiras 6 suficiente para avaliar o seu desempenho em relagao ao sistema de protegao ao qual est conectado NOTA — Umcrescente ntimero de situagdes ocorrem, nos quais baixas correntes de componente continua fluem continuamente através dos transformadores de corrente. Portanto, de forma a impedir que 0 TC avance para a saluracdo, transformadores de corrente com entreferros, mas com a mesma especificagao da classe PX, so utilizados. 3.3.18 transformador de corrente para protegao transformador de corrente destinado a fomecer sinais para dispositivos de protegao ou controle 4 Condigées de servigo Devem ser consideradas condigées normais de servigo, transporte e instalagao as condigées especi- ficadas em 4.1 Devem ser consideradas condi¢des especiais as que podem exigir construgao especial e/ou revisdo de algum valor nominal e/ou cuidados especiais no transporte, instalagao ou funcionamento do TC, que devem ser levadas ao conhecimento do fabricante. Ver condigdes especiais definidas em 4.2 4.1 Condigées normais de servico 4.1.1. Temperatura do ar ambiente Os transformadores de corrente devem ser projetados para operar nas condigées de temperatura indicadas na Tabela 1 Tabela 1 — Cont Ses de temperatura ‘Temperatura mi ‘Temperatura maxima c °C 10 40 NOTA1 Recomenda-se que as condigdes de transporte e armazenagem também sejam consideradas. @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados 1 Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, NOTA2 Para casos em que a temperatura ambiente exceder os limites definidos, recomenda-se que o usu- rio especifique claramente. 441.2 Altitude Aaltitude nao pode exceder 1 000 m acima do nivel do mar (m.a.n.m.). 4.1.3 Condigées normais de servigo para transformadores de corrente em instalagéo nao ‘exposta Consideram-se condigées normais de servigo para transformadores de corrente em instalagéo n&o exposta as seguintes: a) Influéncia de radiagao solar desprezivel; b) Arambiente no significativamente poluido com poeira, fuligem, gases corrosivos, vapores ou sal; ©) Condigées de umidade como a seguir: — 0 valor médio da umidade relativa, medido durante um periodo de 24 h, nao pode exceder 95 %; — 0 valor médio da pressdo de vapor de agua, para um periodo de 24 h, nao pode exceder 2,2 kPa, — 0 valor médio da umidade relativa, para um periodo de um més, ndo pode exceder 90 %; — 0 valor médio da pressdo de vapor d’agua, para um periodo de um més, nao pode exceder 1,8 kPa. Para estas condigées, ocasionalmente pode ocorrer condensacao. NOTA1 Acondensacdo pode ocorrer quando houver mudangas stbitas de temperatura em periodos de alta umidade, NOTA2 Para prevencao dos efeitos de alta umidade e condensacdo, tais como descargas através do isola- mento ou corrosdo das partes metalicas, o transformador de corrente é projetado de modo a suportar estes tipos de problemas. NOTA3 A condensagao pode ser prevenida por projeto especial do invélucro, através de ventilagao satis- fatoria, aquecimento ou uso de equipamento de desumidificacao. 4.1.4 Condigées normais de servico para transformadores de corrente em instalagao exposta So consideradas condigdes normais de servigo para transformadores de corrente em instalagao exposta: a) valor médio da temperatura de ar ambiente, lido em um periodo de 24 h, nao pode exceder 35 °C 1940 solar de até 1 000 Wim?; ©) ar ambiente ser poluldo com posira, fuligem, gases corrosivos, vapores ou sal. Os niveis de poluicao devem ser especificados de acordo com a Tabela 18; 12 © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados Arquivo de impressao gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, d) _presséo de vento nao superior a 1 080 Pa (correspondendo a uma velocidade do vento de 42 m/s); ) leva-se em consideragao a ocorréncia de condensagao ou precipitagao. 44.5 Frequénci O valor da frequéncia nominal 6 de 60 Hz. 4.2 Condigées especiais de servigo Quando os transformadores de corrente forem utiizados em condigées diferentes das especificadas para as condigdes normais de servigo dadas em 4.1, as especificagdes dos usuérios devem ser baseadas em 4.2.1 a 4.2.4. 4.24 Al jude 4.2.1.1 Influéncia da altitude no isolamento externo Para instalago a uma altitude maior que 1 000 m, a distancia de arco externo sob condigées atmosféricas normalizadas deve ser determinada multiplicando as tensées suportaveis requeridas no local de servigo por um fator k, conforme Figura 1. NOTA — Para o isolamento interno, a rigidez dielétrica nao é afetada pela altitude. Recomenda-se que ‘9 método para verificar o isolamento externo seja acordado entre o fabricante e o usuario. 2 too 160 200 = 2eq0 0m) (AM Hen ee meer K = emH-1000)/8150 H6 aaltitude, expressa em metros (m); m igual a 1, para frequéncia industrial e tensdo de impulso atmosférico; m é igual a 0,75 para tensao de impulso de manobra. Figura 1 — Fator de corregao da altitude @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados 13 Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, 4.2.1.2 Influéncia da altitude na elevagao de temperatura © desempenho térmico do TC 6 afetado para altitudes superiores a 1 000 m devido a redugao da densidade do ar. Se um TC é especificado para condigdes de servigo acima de 1 000 me ensaiado abaixo de 1 000 m, os limites de elevagao de temperatura dados na Tabela 12 devem ser corrigidos, conforme especificado em 5.6. 4.2.2 Temperatura ambiente Para instalagao em lugares onde a temperatura ambiente pode estar significativamente fora da faixa das condigdes de servigo normais indicadas em 4.1.1, as temperaturas minimas e maximas devem ser especificadas pelo usuario, Em certas regides com ocorréncia frequente de ventos quentes e timidos, mudangas stibitas de tempe- ratura podem resultar em condensagao, mesmo em lugar fechado. NOTA Sob certas condigbes de radiagao solar, podem ser necessarias medidas apropriadas, como, por exemplo, telhado, ventilagdo forcada etc., para ndo exceder as elevages de temperatura especificadas. 4.2.3. Frequéncia Podem ser especificados valores diferentes de 60 Hz. 4.24 Vibragées ou tremores de terra Sao consideradas condigdes especiais relacionadas a vibracdes as seguintes: a) vibragées devido a operagdes de manobra ou curto- ircuito para subestagées blindadas; b) sujeigdo a vibragdes devido a tremores de terra, cujo nivel de severidade deve ser especificado pelo usuario em conformidade com as normas pertinentes. 4.2.5 Outros fatores a serem considerados como condigées especiais de servico Todas as condigdes nao previstas nesta Norma devem ser consideradas como condigdes especiais, de servico e devem ser objeto de acordo entre fabricante e usuario, como: a) exposigao a ar excessivamente salino, vapores, gases ou fumagas prejudiciais; b) exposicdo a poeira excessiva; ©) _exposicdo a materiais explosivos em forma de gases ou pé; d) sujeigao a condigées precarias de transporte ¢ instalagao; €) _limitagao de espago na sua instalagao; f)_instalagdo em locais excessivamente timidos e possibilidade de submersdo em agua; 4g) exigéncias especiais de isolamento; h)_ exigéncias especiais de seguranga pessoal contra contatos acidentais em partes vivas do TC; 14 © ABNT 2015 - Todos 08 cirltos reservados Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) Arquivo de impresséo gerado em 09/04/2016 08:40:18 de uso exclusive de NORD AUTOMACAO INDUSTRIAL S.A. [85.343.580/0001-72) ABNT NBR 6856:2015, i) dificuldade na manutengao; }) Funcionamento em condigées nao usuais, como regime ou frequéncia incomuns ou forma de onda distorcida. 43 istemas de aterramento Os sistemas de aterramento considerados sao: a) sistema com neutro isolado; b) sistema com neutro ressonante; ©) sistema com neutro aterrado: — sistema com neutro solidamente aterrado; — sistema com neutro aterrado por meio de impedancia. 5 Valores nominais 5.1 Valores normalizados de correntes nominais 5.1.1 Correntes primarias nominais Os valores normalizados de corrente primaria nominal 40 preferencialmente! 10A-15A-20 A-25A-30A- 40-50 A-60A-75A @ seus miiltiplos e submuittiplos decimais. 5.1.2 Correntes secundérias nominais Acorrente secundaria nominal deve ser escolhida de acordo coma pratica do local onde o transformador for usado. Os valores considerados padrées sao 1Ae 5A Para transformadores ligados em delta, os valores 1 Ae 5 A divididos por V3, e também 1A 5A, so considerados padrées. 5.2. Fator térmico nominal (Ft) Para os fatores térmicos nominais > a 1,0 e < 2,0, so normalizados os seguintes valores: 4,0; 1,25 1,35 1,5; 2,0 No caso de TC com dois ou mais nticleos, sem derivagdes, com relagées diferentes entre si, e amesma corrente secundéria nominal, o fator térmico da menor relagao é um dos indicados (1,0; 1,2; 1,3; 1,5; 2,0) € 0(8) fator(es) térmico(s) da(s) outra(s) relagao(des) (sao) obtido(s) pela equacao a seguir, que podem resultar em um valor menor que 1,0: y= Py x Bt Rn onde Fi, € 0 fator térmico da(s) outra(s) relagao(6es); @ABNT 2015 - Todos 08 dreitos reservados 15

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