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AULA 00
Introdução à Administração de Recursos Materiais
Classificação de materiais. Tipos de Classificação. Atributos para
classificação de materiais permanentes e de consumo
SUMÁRIO PÁGINA
Apresentação 1
1. INTRODUÇÃO 6
3. TIPOS DE MATERIAIS 8
4. LOGÍSTICA 10
6. QUESTÕES COMENTADAS 18
8. GABARITOS 51
APRESENTAÇÃO
Salve, salve, concurseiros,
Antes de qualquer coisa, gostaria de fazer uma breve apresentação da
minha pessoa.
Meu nome é Wagner Rabello Jr., vamos trabalhar a disciplina
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS MATERIAIS nesta turma
preparatória para TÉCNICO DA ANATEL.
Sou Pós-graduado em Administração Pública pela Fundação Getúlio
Vargas (FGV), bacharel em Direito pela Universidade do Grande Rio
(UNIGRANRIO) e bacharel em Biblioteconomia pela Universidade Federal
do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Estou no serviço público há 17
anos e ministro aulas nas áreas de Administração e Arquivologia em
cursos preparatórios presenciais no Rio de Janeiro e São Paulo, além de
A banca: CESPE
Agora vamos dar os primeiros passos rumo à prova e falar um
pouquinho da banca: CESPE. O último concurso também foi realizado
pelo CESPE e as questões foram de múltipla escolha. Assim, embora,
eventualmente, o CESPE faça provas de múltipla escolha, noss concurso
será de questões do tipo Certo ou Errada em que cada erro o candidato
perde 0,5 ponto. Desse modo, a menos que você esteja com extrema
dificuldade e tenha certeza de poucas respostas, o mais prudente é
responder apenas aquilo que você tem certeza, ou quase certeza.
As provas do CESPE são provas inteligentes, que fogem à mera
decoreba, e onde encontramos muitos casos para análise. Com isso, não
basta decorar conceitos, o CESPE quer e vai explorar o seu potencial de
análise e aplicação prática dos conceitos. E essa constatação nos leva a
outro ponto dessa introdução: a metodologia do curso.
Pois bem, nosso curso será de teoria e exercícios com uma forte ênfase
na parte de exercícios. Faremos, claro, muitos exercícios do CESPE (a
maioria dos exercícios). No entanto, algumas questões de outras bancas
são muito boas para nos ajudar na compreensão da matéria. Por conta
disso, não podemos abrir mão desse valioso material. Estejam certos de
que estamos preparando o melhor curso possível, estamos preparando
um curso que, junto ao seu esforço, vai te levar a ele... vai te levar ao
sucesso.
Aula 01 (20/08/2012)
Metodologia de cálculo da curva ABC. Gestão de estoques.
Aula 02 (27/08/2012)
Compras. Organização do setor de compras. Etapas do processo. Perfil do
comprador. Modalidades de compra. Cadastro de fornecedores. Compras
no setor público. Objeto de licitação. Edital de licitação.
Aula 03 (03/09/2012)
Recebimento e armazenagem. Entrada. Conferência. Objetivos da
armazenagem. Critérios e técnicas de armazenagem. Arranjo físico
(leiaute).
Aula 04 (10/09/2012)
Distribuição de materiais. Características das modalidades de transporte.
Estrutura para distribuição.
Aula 05 (14/09/2012)
Gestão patrimonial. Tombamento de bens. Controle de bens. Inventário.
Alienação de bens. Alterações e baixa de bens.
3. Tipos de materiais
Bem, estamos falando de materiais e de estoque, então é salutar
demonstrar desde logo quais são os tipos de materiais, e
consequentemente os de estoques, que a Administração de Materiais se
preocupa. Mais uma vez Marco Aurélio P. Dias nos brinda com uma boa
definição sobre os materiais dos quais estamos falando, ratificando a
necessidade de otimização dos mesmos:
“É fundamental otimizar esse investimento em estoques,
aumentando a eficiência de planejamento e controle para, assim,
minimizar as necessidades de capital para o estoque. Os
estoques de produto acabado, matéria-prima e material em
processo não podem ser analisados independentemente. Seja
qual for a decisão tomada sobre qualquer um desses tipos, ela
com certeza terá influências sobre as demais”. (Grifei)
Na parte grifada nós temos os estoques que estão ligados à atividade fim
da organização. Alguns autores acrescentam os chamados estoques
TIPOS DE MATERIAIS
4. Logística
A tão propalada expressão – logística -, na atualidade, vem tomando corpo
maior que a Administração de Materiais. Nem sempre foi assim. A partir da
década de 50, quando as organizações passaram a dar, com mais ênfase, o
devido valor à Administração de Materiais, os serviços de logística estavam
limitados à parte de movimentação (recebimento, deslocamento e entrega
de materiais e produtos acabados, por exemplo) dos materiais. Ao longo
dos anos a atividade e o conceito de logística foram ganhando fôlego e hoje
a mesma é vista de forma mais ampla que a Administração de Materiais. A
definição de logística conforme o CSCMP – Council of Supply Chain
Management Professionals é a seguinte:
“Logística é a parte do Gerenciamento da Cadeia de
Abastecimento que planeja, implementa e controla o fluxo e
armazenamento eficiente e econômico de matérias-primas,
materiais semi-acabados e produtos acabados, bem como as
informações a eles relativas, desde o ponto de origem até o ponto
de consumo, com o propósito de atender às exigências dos
clientes”.
A logística analisa como a administração pode prover melhor o nível de
rentabilidade nos serviços de distribuição aos clientes e consumidores,
através de planejamento, organização e controles efetivos para atividades
de movimentação e armazenagem que visam facilitar o fluxo de produtos.
A logística trata de todas as atividades de movimentação e
armazenagem, que facilitam o fluxo de produtos desde o ponto de
aquisição da matéria-prima até o ponto de consumo final, assim
como dos fluxos de informação que colocam os produtos em
movimento, com o propósito de providenciar níveis de serviços
adequados aos clientes a um custo razoável.
Importação/Exportação
Obviamente que é um setor existente apenas em organizações
que lidam diretamente com essa atividade. As atividades desse setor
envolvem:
Realização de compra (importação) ou venda (exportação) de
matérias primas e/ou produtos acabados;
Desembaraço aduaneiro
2. (CESPE/PETROBRÁS/ADMINISTRADOR/2007) A importância do
planejamento da produção decorre principalmente da necessidade
de se prever e se buscar uma situação futura desejada, dado o
período de tempo que será gasto entre a tomada de decisão e sua
respectiva implantação.
4. (CESPE/PETROBRÁS/ADMINISTRADOR/2007) No planejamento
das necessidades de materiais são programadas as quantidades de todos
os materiais necessários para sustentar o produto final desejado.
5. (CESPE/SGA-AC/ADMINISTRADOR/2008) A administração de
materiais busca coordenar os estoques e a movimentação de
suprimentos, de acordo com as necessidades de produção e
consumo.
Sem dúvida uma das questões mais repetidas, por todas as bancas,
em relação à Administração de Materiais: minimizar o capital
investido em estoque e, ao mesmo tempo, não comprometer o
suprimento de materiais.
GABARITO: Certa
Opção “A” está errada. Produtos acabados são aqueles que estão
prontos para serem entregues aos clientes.
Opção “B” está errada. Nesse caso as peças (matérias-primas) são
efetivamente agregadas ao produto final (produto acabado)
Opção “C” está errada. Estas peças normalmente são utilizadas, como o
próprio nome diz, na manutenção de máquinas e equipamentos.
Opção “D” está correta. Os materiais auxiliares fazem parte do processo
produtivo na qualidade de auxiliar, sendo indispensáveis, sem, no
entanto, fazerem parte do produto final. Ex: ferramentas.
Opção “E” está errada. São os materiais em geral que estão na linha de
produção, podendo ou não serem agregados ao produto final.
GABARITO: D
GABARITO: D
Opção “A” está correta. Recordando que esse estoque mínimo é uma
espécie de otimização, ou seja, o estoque deve ser mínimo, mas dentro
de uma margem que não faltem produtos.
Opção “B” está errada. Economia de escala consiste na redução do
preço de compra, por exemplo, quando você compra uma quantidade
bastante grande de material.
Opção “C” está errada. Totalmente descabida a opção.
Opção “D” está errada. Totalmente descabida a opção.
Opção “E” está errada. Totalmente descabida a opção.
GABARITO: A
2. (CESPE/PETROBRÁS/ADMINISTRADOR/2007) A importância do
planejamento da produção decorre principalmente da necessidade de se
prever e se buscar uma situação futura desejada, dado o período de tempo
que será gasto entre a tomada de decisão e sua respectiva implantação.
3. (CESPE/PETROBRÁS/ADMINISTRADOR/2007) Além do controle de
estoques, a área de gestão de materiais engloba as atividades de compra,
almoxarifado, movimentação, controle e distribuição de materiais.
11. Errada 12. Certa 13. Certa 14. Certa 15. Certa
16. Errada 17. Errada 18. Certa 19. Certa 20. Certa
SUMÁRIO PÁGINA
1. INTRODUÇÃO 52
2. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS 55
3. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAL 68
4. QUESTÕES COMENTADAS 71
6. GABARITOS 78
1. INTRODUÇÃO
O número cada vez maior e mais específico de materiais que uma
determinada organização torna, consequentemente, cada vez mais
necessário o processo de separar os materiais de modo que possam ser
rapidamente identificados e colocados à disposição do setor que dele
necessitar.
2. CLASSIFICAÇÃO DE MATERIAIS
Para Renato Vieira (2006), a proposta de classificação de materiais tem
como objetivo a melhoria da Gestão Empresarial, buscando facilitar e
otimizar a identificação e localização dos itens em estoque, bem como:
Facilitar a comunicação interna na empresa
Evitar a duplicidade de itens
Facilitar a padronização de materiais, permitindo as atividades de
gestão de estoques e compras;
Obter um controle contábil dos estoques permitindo o pleno controle
de estoque e de compras em andamento e de recebimento.
Assim, a classificação do material visa estabelecer a identificação, a
codificação, o cadastramento e a catalogação de todos os materiais da
empresa, para agrupar de maneira uniforme e segundo critérios
predefinidos, os dados identificadores dos diferentes itens de material
empregados em uma empresa, de forma que fossem fornecidos e
divulgados os elementos necessários aos diferentes fins de suprimento.
Classificação XYZ
A Classificação XYZ avalia o grau de criticalidade ou imprescindibilidade do
material no desempenho das atividades realizadas. Os mesmos autores
sugerem a avaliação das respostas das questões abaixo para determinar o
grau de criticalidade de um determinado material:
Esse material é essencial para alguma atividade vital da organização?
Esse material pode ser adquirido facilmente?
O fornecimento desse material é problemático?
Esse material possui equivalente(s) já especificado(s)?
Algum material equivalente pode ser encontrado facilmente?
Itens Classe Y
Os itens Classe Y apresentam grau de criticalidade médio ou intermediário
entre os imprescindíveis e os de baixa criticalidade. Podem ser substituídos
por outros com relativa facilidade, embora sejam vitais para a realização
das atividades.
Itens Classe X
Os itens dessa classe são os materiais de baixa criticalidade, que sua falta
não acarreta em paralisações, nem riscos à segurança pessoal, ambiental e
patrimonial. Possuem elevada possibilidade de serem substituídos por
outros equivalentes e elevada facilidade de obtenção no mercado.
Perecibilidade
Muitas vezes, o fator tempo influencia na classificação.
Neste caso, os materiais podem ser classificados em:
1. Não perecível
2. Perecível:
a) Ação higroscópica*: ex -sal , cal virgem;
b) Tempo: ex -alimentos, remédios;
c) Instáveis: ex -ácidos, óxido de etileno;
d) Voláteis**: ex -amoníaco, éter;
e) Contaminação da água: ex -óleo para transformadores;
f) Contaminação por partículas sólidas: ex -graxas;
g) Gravidade: ex -eixos de grande comprimento;
h) Colisão: ex –vidro, cristais;
Periculosidade
Classificação devido à características físico-químicas,oferecendo risco à
segurança no manuseio, transporte, armazenagem e incompatível com
outros materiais. Ex –líquidos inflamáveis.
Tipos de estocagem
Quanto à forma de estocagem, os materiais são classificados em:
a) Permanente: materiais que necessitam de ressuprimento constantes.
b) Temporária: materiais de utilização imediata e sem ressuprimento,
materiais de não estoque.
Dificuldade de aquisição
As dificuldades na obtenção de materiais podem provir de:
a) Fabricação especial: envolve encomendas especiais e
acompanhamentos;
b) Escassez: há pouca oferta no mercado;
c) Sazonalidade: há alteração em determinada período do ano
d) Monopólio: há um único fornecedor;
e) Logística sofisticada: transporte especial, ou difícil acesso;
f) Importações: imprecisão e/ou longo lead-time*
{*) Lead-time significa o tempo decorrido entre a data do pedido ou ordem
de fabricação, e a data que o material é recebido efetivamente dentro da
empresa ou concluído pela fábrica à disposição do próximo estágio de
fabricação.
Dificuldade de aquisição
Quanto à dificuldade de aquisição os materiais podem ser classificados em:
a) F – fácil aquisição
b) D – difícil aquisição
Mercado fornecedor
a) Mercado nacional: materiais fabricados no próprio país;
b) Mercado estrangeiro: materiais fabricados fora do país;
c) Materiais em processo de nacionalização: materiais aos quais estão
desenvolvendo fornecedores nacionais, ou similares.
Estoque em Trânsito
Esses estoques existem devido ao tempo necessário para transportar as
mercadorias de um lugar para outro, como por exemplo no caso de
produtos que saem de uma fábrica para ao centro de distribuição ou para
um cliente.
Estoque hedge
Determinados produtos, tais como minerais e commodities, por exemplo,
grãos ou produtos animais são comercializados no mercado mundial. O
preço desses produtos flutua de acordo com a oferta e a demanda
mundiais. Caso os compradores tenham uma expectativa de que os preços
irão subir, podem adquirir um estoque hedge quando os preços estão
baixos.
3. (CONSULPLAN/COREN-MG/ALMOXARIFE/2008)
Para a codificação dos itens do estoque, a classificação é composta
de diversas etapas, tais como:
1. Catalogação. 2. Simplificação. 3. Normalização. 4. Padronização.
Pode-se afirmar que a quantidade de itens corretos é igual a:
3. (CONSULPLAN/COREN-MG/ALMOXARIFE/2008)
No sistema de administração de materiais com o objetivo de obter
o menor número de novidades existentes de determinado tipo de
material por meio de unificação e especificação dos mesmos é:
A) Controle de entrada.
B) Controle de estoque.
C) Padronização e normalização.
D) Inspeção.
E) Classificação.
Comentário:
5. (CONSULPLAN/PREF. DE ITAPIRA-SP/ALMOXARIFE/2010)
Classificar um material para ser armazenado significa ordená-lo
para posterior codificação. A classificação dos itens é composta por
diversas etapas, quais sejam, EXCETO:
A) Catalogação – arrolamento de todos os itens existentes.
B) Simplificação – redução da diversidade de itens empregados
para uma mesma finalidade.
C) Especificação – descrição detalhada de um item, como suas
medidas, formato, tamanho, peso etc.
D) Normalização – aplicação no uso de materiais que dependem de
peso.
E) Padronização – significa estabelecer idênticos padrões de peso,
medidas, formatos para os materiais iguais ou com pequenas
variações.
Comentário:
O conceito de normalização delineado na questão está errado.
Normalização é a classe de norma técnica que constitui um conjunto
metódico e preciso de preceitos destinados a estabelecer regras para
6. (CONSULPLAN/CÂMARA DE MANHUACÚ/ALMOXARIFE/2010)
Um sistema de classificação e codificação de materiais é
fundamental para procedimentos de armazenagem adequados.
Codificar um material significa:
A) Ordená-lo segundo critérios adotados.
B) Agrupá-lo segundo sua forma, peso, tipo e uso.
C) Representar todas as informações suficientes e desejadas por
meio de números e/ou letras, com base na classificação do
material.
D) Observar a classificação e a finalidade do bem.
E) Adotar critério, observando a dimensão do produto.
Comentário:
A codificação é a representação por meio de um conjunto de símbolos
alfanuméricos ou simplesmente números que traduzem as características
dos materiais, de maneira racional, metódica e clara, para se transformar
em linguagem universal de materiais na empresa. Consiste em ordenar os
materiais da empresa segundo um plano metódico e sistemático, dando a
cada um deles determinado conjunto de caracteres.
GABARITO: C
7. (FCC/METRÔ-SP/ALMOXARIFE/2008)
Dentre as melhores práticas para o funcionamento e
operacionalização de um almoxarifado de manutenção, destaca-se
a elaboração de manual técnico contendo, entre outros elementos:
(A) orientações para elaboração de projeto arquitetônico; lista
definitiva dos itens a serem baixados do estoque; detalhamento
dos fatores que promovam queda de consumo; alinhamento dos
itens disponibilizados para descarte.
3. (CONSULPLAN/COREN-MG/ALMOXARIFE/2008)
Para a codificação dos itens do estoque, a classificação é composta de
diversas etapas, tais como:
1. Catalogação. 2. Simplificação. 3. Normalização. 4. Padronização.
Pode-se afirmar que a quantidade de itens corretos é igual a:
A) Zero.
B) 1
C) 2
D) 3
E) 4
3. (CONSULPLAN/COREN-MG/ALMOXARIFE/2008)
No sistema de administração de materiais com o objetivo de obter o menor
número de novidades existentes de determinado tipo de material por meio
de unificação e especificação dos mesmos é:
A) Controle de entrada.
B) Controle de estoque.
C) Padronização e normalização.
D) Inspeção.
E) Classificação.
5. (CONSULPLAN/PREF. DE ITAPIRA-SP/ALMOXARIFE/2010)
Classificar um material para ser armazenado significa ordená-lo para
posterior codificação. A classificação dos itens é composta por diversas
etapas, quais sejam, EXCETO:
A) Catalogação – arrolamento de todos os itens existentes.
B) Simplificação – redução da diversidade de itens empregados para uma
mesma finalidade.
C) Especificação – descrição detalhada de um item, como suas medidas,
formato, tamanho, peso etc.
D) Normalização – aplicação no uso de materiais que dependem de peso.
E) Padronização – significa estabelecer idênticos padrões de peso, medidas,
formatos para os materiais iguais ou com pequenas variações.
6. (CONSULPLAN/CÂMARA DE MANHUACÚ/ALMOXARIFE/2010)
Um sistema de classificação e codificação de materiais é fundamental para
procedimentos de armazenagem adequados. Codificar um material
significa:
A) Ordená-lo segundo critérios adotados.
B) Agrupá-lo segundo sua forma, peso, tipo e uso.
C) Representar todas as informações suficientes e desejadas por meio de
números e/ou letras, com base na classificação do material.
D) Observar a classificação e a finalidade do bem.
E) Adotar critério, observando a dimensão do produto.
7. (FCC/METRÔ-SP/ALMOXARIFE/2008)
Dentre as melhores práticas para o funcionamento e operacionalização de
um almoxarifado de manutenção, destaca-se a elaboração de manual
técnico contendo, entre outros elementos:
(A) orientações para elaboração de projeto arquitetônico; lista definitiva
dos itens a serem baixados do estoque; detalhamento dos fatores que
6. GABARITOS
1. E 2. CERTA 3. E 4. B 5. D
6. C 7. D
Bibliografia
DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6.
Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
LEE, H. L.; PADMANABHAN, V.; WHANG, S. Information Distortion in a Supply Chain:
The Bullwhip Effect. Management Science, Vol. 50, n. 12, Dezembro, 2004.
LOPES, Rita et al. Planejamento e Controle da Produção e sua importância para a
administração. In: Revista Científica Eletrônica de Ciências Contábeis. 2007.
NOVAES, Antonio Galvão N.; ALVARENGA, Antonio Carlos. Logística Aplicada:
Suprimentos e distribuição física. São Paulo: Pioneira, 1994.
POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais: uma abordagem logística.
5.ed. São Paulo: Atlas, 2008.
SLACK, N., CHAMBER, S.; HARDLAND, C.; HARRISON, A. JOHNSTON, R. Administração
da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
SVENSSON, G. The multiple facets of the bullwhip effect: refined and re-defined.
International Journal of Physical Distribution & Logistics Management. n. 35,
Setembro/Outubro 2005