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ANOTAÇÕES

Aula - Legislação e Gestão do Campo


Prof. Marcio Rangel

- Decreto de 06 de junho de 1818 – Decreto que cria o Museu Real.


- Décadas de 1920 e 1930 – diversos projetos e anteprojetos para criar dispositivos
legais para inibir ações de depredação e transferência do patrimônio para outros
países.
- Também está se construindo uma ideia de Estado: a criação da nacionalidade e
estudo científico da realidade brasileira.
- 03 de dezembro de 1923 – anteprojeto de Luiz Cedro Carneiro Leão – projeto nº 350
que propõe a criação de uma inspetoria do patrimônio.
- 16 de outubro de 1924 – anteprojeto de Augusto de Lima – projeto nº 181 que proíbe
a saída de obras de arte.
- 1925 – anteprojeto de Jair Lins – semelhante ao anterior.
- 29 de agosto de 1930 – anteprojeto de José Wanderley de Araújo Pinho – visava a
organização da defesa do patrimônio, incluindo o bibliográfico e o arquivístico.
- 14 de julho de 1934 – criação da Inspetoria de Monumentos Nacionais, vinculada ao
MHN.
- Anteprojeto de Mario de Andrade – propunha a adoção de quatro livros de tombo:
arqueológico e etnográfico, histórico, belas artes e artes aplicadas e tecnologia
industrial.
- Mario propõe a criação do SPAN – Serviço do Patrimônio Artístico Nacional. Ele não
usa a categoria histórico, uma vez que entende que tudo que é histórico é passível de
se ver como artístico.
ANOTAÇÕES
Aula – Biossegurança em Bibliotecas, Arquivos e Museus
Prof. Henrique Ermida

- Biossegurança – conjunto de saberes para prevenir riscos


- Biosseguridade – série de medidas preventivas para proteger ou controlar o
ambiente reduzindo riscos.
- Biosseguridade e biossegurança funcionam como um sistema integrado.
- Avaliação de riscos – consiste em identificar os riscos inerentes, bem como os riscos
envolvidos no ambiente.
- Mapa de riscos – representação gráfica dos riscos a partir do levantamento das
condições de trabalho. Cores utilizadas: azul para riscos de acidentes, vermelho para
riscos químicos, marrom para risco biológico, amarelo para risco ergonômico e verde
para risco físico. (ver apresentação em pps)
- Gerenciamento de riscos – tomada de decisão.
- Portaria nº 3214 de 08 de junho de 1978 – Dispõe sobre as normas
regulamentadoras (NRs).
- O EPI deve ser não somente individual, mas personalizado.
- EPC – Equipamento de proteção coletivo. Ex.: ar condicionado, capelas químicas,
mesa de higienização.
ANOTAÇÕES
Aula – Climatologia para análise
Prof. Antonio Carlos Oliveira (antonio@cnpi.org.br /
antonio.oliveira@yahoo.com.br / antonio.oliveira@museus.gov.br)

- A ideia é usar a meteorologia para evitar danos.


- O melhor aparelho para utilização em mediação é o datalogger.
- INMET: www.inmet.gov.br / CPTEC: www.cptec.inpe.br / INFRAERO:
redemet.aer.mil.br
- 24ºC – temperatura ideal.
- Uma boa empresa para ver desumidificadores é a Thermomatic.
- Prestige 90 – marca de filtro para iluminação.
ANOTAÇÕES
Aula – Segurança Física do Prédio
Prof. Solange Rocha (sola.rocha@hotmail.com)

- Segurança caminha lado a lado com a conservação. Não é questão de obediência e


sim de consciência.
- Como elaborar um plano:
1- Diagnóstico da instituição.
2- Definição do responsável pela redação.
3- Definição da equipe envolvida e que dará as informações para redação.
4- Delegação de responsabilidades pelas ações e áreas.
5- Vigilância.
6- Controle de Acesso e Circulação de Pessoas.
7- Controle de Acervo.
8- DFTV e Alarmes
9- Controle de chaves
10- Procedimentos de emergências.
ANOTAÇÕES
Aula – Tráfico Ilítico de Bens Culturais
Prof. Del. Eder Francis Oliveira

- Além da CF, tem a lei 9605/98.


- Detenção – inicia e pena em aberto e semi-aberto. Reclusão – prisão.
- Código Penal – art. 155 e 156 (furto); art. 157 (roubo); art. 168 a 170 (apropriação
indébita) e art. 180 (interceptação).
- Decreto nº 72.312 de 31 de maio de 1973 – lei que promulga a convenção de 1970
no Brasil.
- Roteiro para procedimentos de emergência:
1- Ligar para a PM (se houver possibilidade de localizar o criminoso) e para PF.
2- Preservar o local do roubo para exame pericial e coleta de digitais.
3- Disponibilizar os livros de controle de acesso e visitantes.
4- Disponibilizar imagens de CFTV e escalas profissionais.
5- Comunicar formalmente.
6- Proceder à divulgação nos canais mencionados.
ANOTAÇÕES
Aula – Redução de Desastres
Prof. José Pedersoli

- Os profissionais devem estar sempre atentos à Política Nacional de Defesa Civil.


- SINDEC – Sistema Nacional de Defesa Civil
- Vulnerabilidade – relação entre a magnitude da ameaça, caso se concretize, e a
intensidade do dano consequente.
- A composição do acervo, na questão do material, influencia muito no quesito
vulnerabilidade.
- O que podemos fazer? Redução de probabilidade e/ou intensidade dos eventos
adversos e reduzir a vulnerabilidade e/ou aumentar a capacidade de resposta das
instituições.
- Redução de desastres prevê prevenção, preparação, resposta e
reconstrução/reconstrução.
- Prevenção – eliminar fontes de ignição, falhas estruturais, mau funcionamento dos
sistemas, instalação de barreiras,...
- Preparação – inclui participação de agentes externos.
- Resposta – eliminação da causa ou bloqueio da propagação do agente.
- Princípios norteadores – agentes: força física, criminosos, fogo, água, pragas,
contaminantes, luz/UV, temperatura incorreta, umidade incorreta, dissociação (guarda
indevida, manipulação...)
- Redução de desastres reque mudança de atitude, entender que pequenas ações
podem levar a grandes resultados e que a união faz a força.

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