Libertador das penas, Liaios! Possues-me, nos delírios teus E atrais-me, ó tu, que, até os desmaios, Dás vinho! Ensinas-me as coréias; Dás-me o prazer mais singular. Pois tenho o gôsto de beber, Mas sem dos outros me privar: Em canto alegre a voz erguer; Numa Afrodite achar prazer E, novamente, vir dançar (ANACREONTE, 1966, p. 91, ênfase minha )