NORMA TÉCNICA
02/08/2016 1 de 49
SUMÁRIO
1 FINALIDADE ............................................................................................................................................... 2
3 RESPONSABILIDADES ............................................................................................................................. 3
4 DEFINIÇÕES ............................................................................................................................................... 5
5 REFERÊNCIAS ........................................................................................................................................... 7
11 APROVAÇÃO ........................................................................................................................................... 49
1 FINALIDADE
Esta norma tem por finalidade estabelecer os procedimentos e critérios básicos para
compartilhamento de infraestrutura em rede de distribuição aérea de energia elétrica, em tensões
nominais até 34,5 kV, nas áreas de concessão da CEMAR – Companhia Energética do Maranhão e
da CELPA – Centrais Elétricas do Pará S/A, empresas do Grupo Equatorial Energia, doravante
denominadas apenas de Concessionária, com as operadoras de serviços de telecomunicações e
demais ocupantes, em conformidade com as normas técnicas da concessionária, normas da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), Resoluções da Agência Nacional de Energia
Elétrica (ANEEL) e da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL) para Compartilhamento de
Infraestrutura entre os Setores de Energia Elétrica e Telecomunicações.
2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Também se aplica a Projetistas e Empresas que realizam serviços na área de concessão da CEMAR
e da CELPA.
3 RESPONSABILIDADES
Garantir o atendimento às resoluções dos órgãos reguladores que dizem respeito ao processo de
compartilhamento de infraestrutura. Participar do processo de revisão desta norma.
Realizar suas atividades de acordo com as regras e recomendações definidas neste instrumento
normativo.
4 DEFINIÇÕES
4.1 Concessionária
4.2 Contratada
4.3 Cordoalha
Cabo de aço utilizado para sustentar equipamentos e demais cabos da ocupante, que nele
estiverem presos.
4.4 Equipamento
Espaço na infraestrutura da rede de distribuição de energia elétrica, onde são definidos pela
Concessionária os pontos de fixação e os dutos subterrâneos destinados exclusivamente ao
compartilhamento com agentes do setor de telecomunicações.
4.7 Ocupação
Instalação de qualquer fio ou cabo efetuada por uma ocupante em um poste da Concessionária.
4.8 Ocupante
Ponto de Fixação é definido como o ponto de instalação do suporte de sustentação mecânica dos
cabos e/ou cordoalha da prestadora de serviços de telecomunicações dentro da faixa de ocupação
do poste destinada ao compartilhamento.
4.10 Viabilidade
Avaliação dos serviços necessários para atendimento de uma solicitação de atendimento, através
de uma análise técnica e/ou comercial. O resultado desta viabilidade pode ou não originar
levantamento em campo, obras na Rede de Distribuição e outras providências para este
atendimento.
4.11 Infraestrutura
É o uso conjunto de uma infraestrutura por agentes dos setores de energia elétrica e de
telecomunicações.
É o serviço de telecomunicações que, por meio de transmissão de voz e de outros sinais, destina-se
à comunicação entre pontos fixos determinados, utilizando processos de telefonia. São modalidades
do Serviço Telefônico Fixo Comutado destinado ao uso do público em geral o serviço local, o serviço
de longa distância nacional e o serviço de longa distância internacional.
4.14 TV a cabo
5 REFERÊNCIAS
NBR 15688:2012 – Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores Nus;
NBR 15992:2011 – Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Cabos Cobertos Fixados
em Espaçadores para Tensões até 36,2 kV.
NT.31.006 – Padrão de Estruturas de Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica para 15 kV;
NT.31.022 – Padrão de Estruturas de Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica para 36,2 kV.
NR 35 - Trabalho em Altura;
6 CRITÉRIOS GERAIS
6.1 Generalidades
b) As exigências contidas nesta Norma são voltadas para ocupantes que ofereçam serviços na área
de concessão da CEMAR e CELPA, para atendimento aos seguintes sistemas:
TV a Cabo;
Transmissão de dados;
Nota 1: Não será permitida a fixação de faixas, placas, câmeras de vídeo, equipamentos de sonorização ou
similares nas estruturas da rede elétrica.
Nota 2: Os casos omissos, não previstos nessa Norma deverão ser formalizados e submetidos
previamente à apreciação da Concessionária.
g) Quando do uso de postes por mais de uma empresa, a concessionária se exime de qualquer
responsabilidade com relação a possíveis interferências entre os sistemas, cabendo a estes
instalar filtros para rádio interferência e proteções contra induções eletromagnéticas. Neste caso,
deve haver entendimento entre as ocupantes;
l) O cronograma de execução que trata da regularização das normas técnicas, considera o prazo
máximo de 1 (um) ano para a execução da regularização, limitado a 2.100 (dois mil e cem) por
ano, os quais devem estar agregados em conjuntos elétricos;
m) Toda e qualquer situação emergencial ou que envolva risco de acidente deve ser priorizada e
regularizada imediatamente pelas prestadoras de serviços de telecomunicações,
independentemente da notificação prévia da concessionária de energia elétrica;
n) Na hipótese de determinada a retirada ou regularização dos ativos descritos na alínea “m” deste
item e a Ocupante assim não proceder no prazo estabelecido, a Concessionária fica autorizada a
promover a retirada dos ativos, independentemente de notificação;
p) Para a solicitação de compartilhamento, a adequação informada na alínea “c” deste item, deve
ocorrer quando a solicitação de compartilhamento for negada por indisponibilidade de ponto de
fixação. As adequações aos pontos de fixação podem ser desocupadas gradativamente conforme
solicitações de compartilhamento para o poste.
As distâncias mínimas de segurança nas situações mais desfavoráveis (flecha máxima a 50º C) das
redes de telecomunicações com relação ao solo devem ser conforme estabelecido na Tabela 2 a
seguir:
AFASTAMENTOS MÍNIMOS
NATUREZA DO LOGRADOURO (CIRCUITOS DE COMUNICAÇÃO)
(mm)
Vias exclusivas de pedestre em áreas rurais 3.000
Vias exclusivas de pedestre em áreas urbanas 3.000
Locais acessíveis ao trânsito de veículos em áreas rurais 4.500
Locais acessíveis ao trânsito de máquinas e equipamentos agrícolas
6.000
em áreas rurais
Ruas e avenidas 5.000
Entradas de prédios e demais locais de uso restrito a veículos 4.500
Rodovias 7.000
Ferrovias não eletrificadas e não eletrificáveis 6.000
Nota 3: No caso de travessia de um cabo da ocupante sob uma linha de transmissão, a distância vertical
mínima, em metros, nas condições mais desfavoráveis de aproximação dos condutores é de 2 metros para
69 kV e 2,3 metros para 138 kV.
Nota 4: A travessia deve ser perpendicular à linha de transmissão e quando for efetuada com auxílio de
cordoalha metálica, deve ser seccionada e aterrada nos postes adjacentes à travessia. Admite-se uma
resistência de terra máxima de 20 Ω.
O poste deve ser ocupado, considerando as distâncias, em milímetros, a partir do primeiro ocupante
em relação à rede secundária, conforme Tabela 3 abaixo:
Nota 5: Caso as infraestruturas da rede elétrica não contenham rede secundária deve ser mantida a
reserva de espaço para instalação futura da mesma, observados os respectivos afastamentos.
b) O condutor de descida do aterramento deve ser protegido com material resistente, de forma a
impedir quaisquer danos a ele e contatos eventuais de terceiros, conforme DESENHO 9 –
ESPAÇAMENTOS MÍNIMOS E ATERRAMENTO DOS EQUIPAMENTOS DO OCUPANTE
NOS POSTES;
d) A instalação do cabo deve ser conforme posição definida pela Concessionária, dentro da faixa
de ocupação de 500 mm, destinada às instalações da rede de telecomunicação das
ocupantes (Ver Tabela 3). Permite-se a instalação de apenas 05 (cinco) cabos ou cordoalhas
nesta faixa de ocupação;
f) Os cabos, fios e cordoalhas das redes de telecomunicações devem ser instalados no poste,
no mesmo lado da rede de distribuição secundária de energia elétrica da Concessionária,
inclusive nos postes com transformador;
j) Na sua instalação, os fios externos “FE” devem ser tensionados e agrupados (não
necessariamente amarrados entre si), de modo a garantir uma mesma catenária, mantendo a
uniformidade ao longo do vão;
l) A distância entre a caixa de derivação, no poste, e o ponto de fixação do (s) assinante (s) da
ocupante, localizados na área urbana, não deve ser superior a 160 (cento e sessenta) metros;
m) Na faixa destinada a uma ocupante, não pode ser instalada mais de uma cordoalha por
posição;
s) Todo e qualquer equipamento que possa gerar tensão na rede da Concessionária ou qualquer
cabo de telecomunicações que possa conduzir energia e, que haja necessidade de ser
instalado, deverá ser apresentado em projeto para devida análise da Concessionária.
u) Não podem ser instaladas caixas de derivação ou quaisquer outros equipamentos em postes
que contenham equipamentos de outra empresa de telecomunicação, tais como: caixas
Terminais para Postes de Fachadas - TPF, protetores TPFG, armários de distribuição,
armários com sistemas de ondas portadoras, potes de pupinização e de capacitores, dentre
outros;
aa) Para cada carga a ser alimentada pela rede de distribuição deve ser solicitada à
Concessionária a correspondente instalação do equipamento de medição, antes de conectar
esta carga à rede. Para tanto, a ocupante deve instalar caixa e acessórios destinados a
abrigar o equipamento de medição, obedecendo ao padrão técnico da Concessionária e que
deve ser determinado de acordo com o local e as características da carga a ser medida;
bb) É vedada a colocação de redes pela ocupante em disposição horizontal (em cruzetas, vigas,
etc.);
dd) O compartilhamento da faixa de ocupação deve ser feito de forma ordenada e uniforme, de
modo que a instalação de uma ocupante não utilize pontos de fixação e nem invada a área
destinada a outros, bem como o espaço de uso exclusivo das redes de energia elétrica e de
ee) A caixa de emenda e a reserva técnica do cabo óptico de telecomunicação deve estar
localizada no poste da Concessionária, não sendo permitido a instalação no vão da rede,
conforme DESENHO 7 - CAIXA DE EMENDA OU RESERVA TÉCNICA INSTALADA EM
CAIXA SUBTERRÂNEA e DESENHO 8 - INSTALAÇÃO DE RESERVA TÉCNICA DE CABO
DE FIBRA ÓPTICA.
ff) Equipamentos, caixas de emenda e as reservas técnicas devem ser identificadas com
Logomarca/Nome do proprietário.
hh) A reserva técnica será acomodada em ferragens tipo cruzeta conforme apresentado no
desenho 8. Não é permitida a instalação de “raquetes” para a utilização de reserva técnica;
ii) O poste só poderá ser ocupado por apenas um equipamento, tais como: equipamentos da
concessionária, caixa de emenda, rack, cruzeta de reserva técnica com ou sem caixa de
emenda acoplada, etc. Para postes com equipamentos existentes a ocupante deve utilizar
outro poste disponível. Nos casos em que a Operadora já possua reserva técnica ou
equipamento instalado em uma estrutura, esta não poderá instalar demais equipamentos nos
4 postes anteriores e posteriores da estrutura já ocupada.
jj) Em postes em que são utilizadas caixas de emenda, será permitido utilizar uma sobra de
cabos, instalados conforme padrão de reserva técnica em cruzeta, com no máximo 16 m de
comprimento, ou seja, o suficiente para que possa ser executada a operação de emenda dos
cabos no solo.
kk) Em cada vão de rede entre postes, é permitido apenas um equipamento (amplificadores,
regeneradores de sinal, fontes de alimentação, etc.), por vão.
8 ATENDIMENTO AO CLIENTE
8.1 Generalidades
8.1.1 Atendimento Corporativo CEMAR presencial (São Luís, Bacabal, Balsas, Timon e Imperatriz) ou
estabelecer contato com a Central de Atendimento Corporativo através do telefone 0800 280
2800 / (99) 3529-2110 (para ligações de fora do estado MA) ou corporativo@cemar-ma.com.br;
8.1.2 Atendimento Corporativo CELPA presencial (Belém, Castanhal, Marabá, Redenção, Santarém e
Altamira) ou estabelecer contato com a Central de Atendimento Corporativo através do telefone
0800 280 3216 ou atendimento_corporativo@celpa.com.br;
c) Nº do contrato, se já existente;
g) Tabela em formado Excel contendo a numeração sequencial dos postes por endereço indicando
ruas, avenidas, se for o caso de logradouros, etc.;
O projeto Técnico de Ocupação da Infraestrutura, deve ser apresentado em formato digital, com
Plantas construtivas e Memória Descritivo, contendo no mínimo as informações abaixo;
Cálculo mecânico de esforços nos postes envolvidos, planta detalhada do local com
indicação e características da rede existente e das modificações e/ou acréscimos a serem
efetuados;
Extensão dos vãos entre postes, bem como todos os equipamentos importantes
existentes, tais como: transformadores, chaves, religadores, etc., da Concessionária e de outros
ocupantes, se houver;
Licença junto aos órgãos responsáveis, nos casos de travessias de linhas férreas,
rodovias ou aproximação de aeroportos;
Licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, quando a
obra for instalada em áreas de preservação ambiental;
b) Plantas Construtivas:
As plantas devem ter boa apresentação, ser perfeitamente legíveis, devendo conter:
Projeto do local, com indicação dos postes a serem utilizados (existentes e a serem
acrescentados), em escala 1:1000 ou 1:500, no sistema métrico, com legenda em português dos
equipamentos a instalar;
Detalhes da instalação dos equipamentos nos postes: vistas frontal e lateral do poste
com indicação da posição do equipamento e dos demais componentes da estrutura, indicação
das dimensões do equipamento e distâncias em relação ao solo, rede secundária, iluminação
pública e das redes dos demais ocupantes;
Para aplicação de cabos de fibra óptico autossustentáveis, que possuem elementos de tração
reforçados capazes de sustentar o cabo sem o auxílio de cordoalha, é dispensado o cálculo
mecânico de esforços nos postes.
b) Os projetos não devem contemplar relocação de postes que tenham derivações subterrâneas e
equipamentos de difícil remoção;
c) Para efeitos de projeto, é considerado como esforço resultante no ponto de aplicação, esforços
superiores a 50 daN para postes com esforço nominal até 300 daN e de 100 daN para postes
com esforços nominais iguais ou superiores a 400 daN. Atingidas essas condições, torna-se
necessário a substituição do poste;
d) Não deve ser projetada mais de uma ancoragem por poste. A ocupante não pode utilizar
materiais para ancoragem e amarração que ultrapassem o espaço delimitado para seu uso;
e) Todos os cabos das ocupantes devem ser projetados preferencialmente na lateral do poste
voltada para a via pública, salvo motivo de força maior;
g) No trajeto do cabo de fibra ótica do ocupante deve ser especificado o seu tipo e a quantidade de
fibras;
i) O projeto deve conter todas as seções dos cabos, locação dos armários, e os nomes dos
logradouros públicos (avenidas, ruas e praças) devem estar devidamente especificados;
j) Cada ocupante não pode projetar mais de um TAR (Terminal de Acesso de Redes) por poste,
nem aterrá-lo em postes que já possuam aterramento da Concessionária.
a) A ocupante somente pode dar início à execução da obra de instalação dos seus cabos e
equipamentos após a aprovação do projeto pela Concessionária, da apresentação de
cronograma de execução, contrato de compartilhamento firmado entre as partes, estabelecendo
as bases para o uso compartilhado dos postes e relação de suas contratadas ao Atendimento a
Clientes Corporativo no endereço informado no item 8.1;
b) Durante a realização das tarefas, os empregados da empresa contratada devem portar todos os
equipamentos de segurança (EPI’s e EPC’s), bem como identificação pessoal e dos veículos de
apoio;
c) Todos os serviços que envolvam desligamentos devem ser previamente agendados junto à
Concessionária. Quando, a critério da Concessionária, o serviço a ser executado demonstre a
necessidade de trabalhos com linha energizada, os custos decorrentes da utilização de turmas
de linha viva devem ser integralmente repassados à ocupante;
d) O ponto de fixação da rede da ocupante a ser demarcado pela Concessionária está na faixa de
ocupação de 500 mm, entre 5.200 mm e 5.700 mm em relação ao solo, e deve ser utilizado
exclusivamente para fixação de cabos e cordoalha. Os casos especiais devem ser analisados
pela Concessionária;
e) A distância entre a parte mais alta da rede da ocupante no poste e o solo não deve ultrapassar a
5.700 mm, para qualquer tipo de estrutura, exceto nas travessias sobre pistas de rolamento de
rodovias e ferrovias (Ver Tabela 2), onde prevalece a distância que for definida pelos órgãos
envolvidos;
f) Nos casos de extensão de rede e/ou intercalação de postes, os mesmos são incorporados ao
patrimônio da Concessionária. Estes devem seguir o mesmo padrão da rede na qual estão
sendo implantados (tipo do poste, esforço e altura), a fim de manter a uniformidade, estabilidade
e condições de segurança da mesma;
h) Caso o esforço resultante da instalação dos cabos da ocupante supere a resistência nominal do
poste, esta deve comunicar e informar em projeto à Concessionária, a fim de que a mesma
providencie sua substituição, atendendo os critérios e procedimentos para realização das obras,
com os custos de responsabilidade da ocupante. Em áreas rurais, caso não seja possível à
regularização do esforço mecânico resultante com a substituição do poste, permite-se a
instalação de estai. É vedada à instalação de estai em áreas urbanas;
j) A ocupante pode utilizar somente um ponto de fixação dentro da faixa de ocupação no poste,
para seus cabos, bem com adequar rede existente conforme informado no item 6.1;
l) Devido à limitação da faixa de ocupação no poste para a passagem dos cabos das ocupantes,
toda a ancoragem (amarração final) deve ser feita com parafuso olhal, alça pré-formada e
manilha-sapatilha;
A Concessionária e a ocupante devem firmar um contrato entre si, estabelecendo as bases para o
uso compartilhado dos postes, após aprovação de projeto de instalação de cabos da ocupante na
rede elétrica existente, modificação ou extensão da rede de distribuição de energia elétrica;
b) O ocupante deve identificar seus cabos em todos os postes por onde passa a sua rede, bem
como todos os equipamentos, caixas de emendas e reservas técnicas. Essa identificação deve
ser feita através de uma plaqueta de PVC ou polimérica, resistente aos raios ultravioletas e
intempéries, com tamanho de 90x40 mm e espessura de 3 mm, com o fundo em cor amarela e
letras em cor preta. Nesta plaqueta deve constar o tipo de cabo, o nome da ocupante e o
telefone de contato para emergências 24 (vinte e quatro) horas, conforme DESENHO 5 –
MODELO DE PLAQUETA DE IDENTIFICAÇÃO PARA CABO DO OCUPANTE;
d) A responsabilidade total da ocupante em cuja área esteja instalada o seu sistema, qualquer
problema operacional que venha a ocorrer e que possa ocasionar danos a pessoas, bens e ao
sistema elétrico da Concessionária;
h) O projeto aprovado terá validade de 180 (cento e oitenta) dias. Após este prazo, o solicitante
deverá reapresentar o projeto para nova análise.
Os casos omissos nesta Norma Técnica, ou aqueles que pelas características excepcionais exijam
estudos especiais serão objeto de análise prévia e decisão por parte da Concessionária, que tem o
direito de rejeitar toda e qualquer solução que não atenda às condições técnicas exigidas pela
mesma.
9 ANEXOS
Nº PONTO DE FIXAÇÃO
EMPRESAS OCUPANTES
DO POSTE
3 EMPRESA 3 - TV A CABO
4 EMPRESA 4 - TV A CABO
5 DISPONIVEL
DETALHE
DETALHE
IDENTIFICAÇÃO DA REDE
DOCUMENTO NÃO CONTROLADO
Revisado em: Página:
NORMA TÉCNICA
02/08/2016 28 de 49
Nota 9: Dimensões em milímetros, obedecendo às distancias mínimas “h” do cabo da rede do ocupante ao
solo. De acordo com o estabelecido na Tabela 2.
Nota 10: Quando existir rede própria de iluminação pública deve ser obedecido os afastamentos mínimos
indicados neste desenho.
Nota 11: Nas redes urbanas que não contenham rede secundária, deve ser mantida a reserva de espaço
para instalação futura da rede, observando os respectivos afastamentos.
Nota 12: Não utilizar postes que possuam aterramento da rede de distribuição de energia elétrica da
Concessionária.
(Local, data)
À
CEMAR/CELPA
Prezados Senhores,
Informamos, ainda, que estamos cientes de que o não cumprimento destes requisitos e demais
Normas técnicas e recomendações da Concessionária, ensejará o impedimento do
compartilhamento de postes da Concessionária;
Reconhecemos, também, que, ocorrendo qualquer das infrações descritas acima, bem como as
demais prescritas nesta norma, tanto o projetista como o construtor, ambos responsáveis pelo
projeto e execução da obra, sofrerão as sanções legais pertinentes.
Atenciosamente,
(Nome)
Nota 14: O traçado deverá ser indicado em linha Azul, com coordenadas geográficas, UTM-
Fuso 22 para CELPA e UTM-Fuso 23 para CEMAR e codificação dos postes, quando existir.
10 CONTROLE DE REVISÕES
6.1 Generalidades
7.2 Condições Técnicas para Ocupação
01 02/08/2016 Carlos Henrique Da Silva Vieira
8 Atendimento à Clientes
9 ANEXOS: DESENHOS 2, 3 ,8, 9 e 10
11 APROVAÇÃO
APROVADOR (ES)