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A nível organizacional, seja ela de que cariz for, a tomada de decisões estratégicas mais
assertiva e racional possível, devem estar assentes nas informações estatísticas. Apesar
da importância que se revestem estas informações, mesmo cientificamente comprovada,
a sua utilização em grandes decisões ou debates de ideias é ainda débil e isto pode-se
confirmar facilmente numa observação acutilante no que passa ao nosso redor.
Na esfera privada não é diferente. No mundo dos negócios, os gestores estão sujeitos à
tomada de decisão continua e muitas vezes de forma rápida, por imposição do mercado
concorrencial. As informações, das quais a organização está munida, neste caso, devem
ser aproveitadas o máximo possível para que se diminua o risco neste processo. Exemplo
como a definição da estratégia de marketing (saber o que produzir, para que seguimento
direcionar, o local e o que preço ideal …), previsão de vendas, receitas ou lucros, são
deveras importante para se basear no feeling momentâneo. A “intrainformação” que
muitas vezes é pouco aproveitada, espelha a real situação da organização e oferece
insumos para planear e decidir. Como diria alguém, gestão que não seja mensurável não
é gestão.
By Rodolfo Tavares.
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