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Desenvolvimento Pessoal e Aprendizagem de um

Instrumento Musical através do Método Suzuki na Infância

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem


Docente: Sara Otília
Ana Margarida Alves, nº 75892
Edgar Perestrelo, nº73836
Fabrice Carneiro, nº90215
Maria Helena Silva, nº77713
Patrícia Durães, nº
18 de Dezembro de 2017, DeCA
Índice

Introdução....................................................................................................................................3
Caracterização da infância............................................................................................................4
Primeira fase................................................................................................................................5
Desenvolvimento Físico............................................................................................................5
Desenvolvimento Cognitivo......................................................................................................6
Desenvolvimento Psicossocial..................................................................................................7
Segunda fase................................................................................................................................7
Desenvolvimento Físico............................................................................................................8
Desenvolvimento Cognitivo......................................................................................................8
Desenvolvimento Psicossocial..................................................................................................9
Terceira Fase da Infância..............................................................................................................9
Desenvolvimento físico............................................................................................................9
Desenvolvimento Cognitivo....................................................................................................10
Desenvolvimento Psicossocial................................................................................................10
Filosofias do método Suzuki na aprendizagem de violino nas diferentes fases da Infância........10
Conclusão...................................................................................................................................13
Bibliografia.................................................................................................................................14

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Introdução

O presente trabalho insere-se no âmbito da unidade curricular de Psicologia do


Desenvolvimento e da Aprendizagem e tem como objetivo a expansão dos nossos
conhecimentos acerca da infância e da evolução das crianças, assim como da
introdução do método Susuki como forma de ensino de um instrumento musical nestas
idades.
Como futuros professores de música, necessitamos de ter à disposição diversas
ferramentas que nos permitam guiar os nossos alunos de uma forma eficaz e
construtiva.
O tema centra-se na procura de informação sobre o desenvolvimento das mais
variadas fases da vida infantil, para alcançar uma aprendizagem mais eficiente. Para
isso, partimos de uma abordagem mais teórica, com o objetivo de perceber a “mente”
e todo o processo de evolução de uma criança.
No primeiro capítulo, fazemos uma breve abordagem sobre a infância e as suas
etapas, e no segundo, apresentamos toda a informação que achámos pertinente sobre
a infância e as diferenças entre as suas etapas, a nível físico, psicossocial e cognitivo.
Por fim, é apresentado pormenorizadamente o Método Suzuki, o famoso método de
ensino instrumental, como um exemplo prático de ensino da música a crianças mais
novas. Explicamos como é introduzido nas diferentes fases da infancia e qual a sua
contribuição para uma melhor aprendizagem.

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Caracterização da infância

O desenvolvimento pessoal numa fase inicial é o resultado da sua maturação


biológica com a interação que o sujeito irá ter com o meio físico e social. Inicia no
momento da conceção e é influenciado por diversos fatores: psicológicos, biológicos,
sociais e culturais, verificando-se mudanças até ao final da sua vida. Como referia J.-J.
Rousseau sobre cada etapa da vida: “ Cada idade, cada estado de vida tem a
perfeição conveniente, a espécie de maturidade que lhe é própria”.

As relações e experiências que a criança estabelece com outras crianças e


adultos são proporcionadas por contextos sociais no qual vivem, e constituem assim
diversas oportunidades de aprendizagem, e são fundamentais para a formação de
cada um, e da sua personalidade. A certa altura, as crianças passam a identificar-se
com alguém (um colega ou um adulto mais próximo, como um parente), devido a
diversos fatores, e vão assemelhar-se tanto física como psicologicamente a essa
pessoa.

Apesar dos diversos testes feitos ao longo dos tempos, a natureza das crianças
permaneceu fundamentalmente a mesma. O crescimento é um progresso interrupto,
no entanto passa por diversas etapas, umas mais lentas do que outras, e mais
precisamente na infância, existem três: a primeira infância (desde os 0 aos 3 anos), a
segunda infância (dos 3 aos seis anos) e a terceira infância (dos 6/7 aos 11/12 anos).
Cada fase é fundamentada em características gerais das crianças, pois cada sujeito
apresenta uma estrutura psíquica, física e cognitiva particular, refletida num
comportamento muito característico.

A educação da criança é um dos principais fatores para um melhor


desenvolvimento, e deve-se por isso mesmo respeitar e compreender cada fase do
seu crescimento. Deste modo, a aprendizagem influencia e é influenciada pelo
desenvolvimento físico e psicológico da criança, sobretudo numa fase em que a
evolução é acelerada (Debesse, 1974).

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Primeira fase

A primeira fase compreende o período de desenvolvimento desde o nascimento


até aos 3 anos de idade, no entanto, cada um tem o seu ritmo de desenvolvimento.

Este trata-se de um período de grande desenvolvimento físico e psicológico,


caraterizado pelo rápido crescimento, e pela definição das bases do comportamento e
personalidade de cada um. O desenvolvimento motor começa a desenvolver-se logo
no seu primeiro ano de vida. Trata-se de uma sequência de aprendizagens bem
sucedidas, tendo em conta que cada competência/capacidade desenvolvida precede
outra que não seria possível realizar sem a anterior.

Nesta fase, o papel dos pais é fundamental para o desenvolvimento do bebé a


todos os níveis. Segundo Bernard Spodek: “ Os pais são os primeiros educadores de
infância dos filhos. Além disso, o envolvimento dos pais tem sido considerado como
um componente da maior importância nos modelos de educação de infância de alta
qualidade.”

Desenvolvimento Físico

Associado à evolução motora, está o desenvolvimento dos cinco sentidos, que


são essenciais para a interação do bebé com o meio. Após o nascimento, estes vêm
todos preparados, embora pouco desenvolvidos, e são essenciais para a
sobrevivência e procura de todas as outras competências. Relativamente à audição, a
criança já é estimulada antes do seu nascimento. Esta responde a sons, e há estudos
que indicam que a sensibilidade musical se pode desenvolver ainda no útero. À
nascença, o olfato está muito desenvolvido, e o paladar bem apurado, pois já
conseguem distinguir quatro sabores diferentes: doce, azedo, amargo e salgado. O
tato está mais desenvolvido, principalmente na boca e nas mãos. A visão é o sentido
que está menos desenvolvido após o nascimento, pois não consegue sequer focar.

Até aos seis meses de vida, toda esta exposição sensorial do mundo exterior é
uma descoberta, e os bebés aprendem a ambientar-se, por exemplo, todos os seus
movimentos mais bruscos dos recém-nascidos tornam-se em movimentos mais
cuidadosos e meigos, com determinada intenção.

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A sua estrutura física é desproporcionalmente diferente da dos adultos, a sua
cabeça é maior do que os braços, e os membros mais pequenos que o tronco.

Assim, até aos 18 meses, o bebé é totalmente dependente de terceiros,


sobretudo dos seus pais, que têm um papel fundamental neste período inicial de
crescimento para simples atividades como a alimentação (leite materno), a higiene, ou
locomoção. E é então nesta altura que aprendem a sentar-se, a gatinhar e
posteriormente a andar (procuram independência).

Entre os 18 meses e os 3 anos de idade a criança já é muito mais independente,


sendo capaz de se alimentar sozinha, andar a pé (equilíbrio) e correr em curta
distância.

Desenvolvimento Cognitivo

O desenvolvimento cognitivo caracteriza-se pela capacidade de pensar,


aprender, raciocinar e memorizar, e é durante esta fase que o bebé vai desenvolver
cada um destes aspetos. O seu raciocínio é desenvolvido através de diversas
experiências e memórias, e o desenvolvimento motor será muito importante, pois a
criança tem de aprender a reconhecer o seu corpo, permitindo-lhe interagir
intencionalmente com o meio que o rodeia. O cérebro do bebé é 250% mais ativo do
que o de um adulto, e até aos 3 anos de vida forma cerca de mil biliões de ligações
neurais.

As primeiras experiências de aprendizagem são de causa/ imitação, pois as suas


competências ainda estão muito pouco desenvolvidas. Nos seus primeiros anos de
vida, os sentidos, como referido anteriormente são essenciais para a descoberta do
mundo que o rodeia, e consequentemente, a forma como se vai ambientar a ele. Ao
desenvolver as suas capacidades motoras, o reconhecimento será mais fácil, por
exemplo, só quando a criança já tem a capacidade de segurar um brinquedo, é que vai
descobrir a sua textura, forma e cor. Primeiro o desenvolvimento motor, e depois o
desenvolvimento cognitivo, como consequência. Este também acontece de forma
sequencial.

A partir dos 12 meses o bebé já é capaz de falar algumas palavras com algum
significado para si, e de compreender alguma coisa que lhe dizem. Nesta fase já é
capaz de interagir segundo regras base sociais, como cumprimentar, e gosta de
brincar com os outros (interação).

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Desenvolvimento Psicossocial

As crianças são suscetíveis às emoções desde muito cedo, tendo em conta


que desde o seu nascimento deve confiar na mãe para satisfazer as suas
necessidades básicas, e para se manifestar, emprega expressões corporais e faciais,
usando também o contacto visual como meio de comunicação. Como foi referido
anteriormente, os bebés aprendem sobretudo por imitação, e por isso, os pais, e todos
os que convivem com ele têm de lhe mostrar o melhor ambiente afetuoso,
expressando claramente as suas emoções, pois é assim que o mesmo se vai
desenvolver emocional e socialmente. É através do contacto com os mais próximos
que o sujeito se vai “construindo”, e formando a sua personalidade, através dos
estímulos e dos exemplos dados.

A partir 18 meses já começa a construir a sua autoconfiança, e independência,


querendo desempenhar algumas tarefas por si, e brincar sozinho.

Segunda fase

A segunda fase de desenvolvimento humano inicia aos 3 anos de idade e


prolonga-se até aos 6 anos, e caracteriza-se pela curiosidade que as crianças, já mais
ativas, tem pelo mundo que as rodeia, e como consequência, o desenvolvimento dos
padrões de comportamento (processo de identificação), as crianças começam a
compreender o que é correto ou errado.

Ao contrário da primeira fase, o crescimento físico das crianças a partir dos 4


anos de idade é mais lento, contudo, o desenvolvimento psicológico é mais acentuado,
sobretudo a nível social, emocional e mental. Na maioria das sociedades, as crianças
com cerca de cinco anos já aprenderam alguns padrões mais relevantes de
comportamento. A vida social passa a ser muito importante, e é normalmente nesta
altura em que aparece o “melhor amigo”.

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Desenvolvimento Físico

O desenvolvimento físico, embora mais lento do que na primeira fase, continua


a ser gradual, e as habilidades motoras continuam a aperfeiçoar-se. Normalmente, os
meninos começam a ficar mais altos e mais pesados do que as meninas.

As capacidades motoras da criança são muito desenvolvidas nesta fase, pois


passam a ser capazes de correr, saltar, girar, jogar à bola, etc., capacidades muito
melhor desempenhadas pelas crianças. No entanto continua a ser um processo
gradual: aos 3 anos de idade a sua capacidade motora é ainda pouco desenvolvida,
pois ainda não é capaz de controlar totalmente movimentos como girar ou parar de
repente, aos 4 anos, já o faz, mas ainda com alguma dificuldade, e só a partir dos 5
anos de idade é que a criança mantém o controlo total sobre esse tipo de ações
motoras.

Em relação a atividades manuais, como a pintura, a criança com 3 anos


apenas é capaz de desenhar figuras geométricas, representando objetos do seu
quotidiano, e só a partir dos 4/5 anos de idade é que já consegue exprimir melhor o
seu desenho, de forma qualificativa.

Um problema muito comum nesta fase também são os distúrbios do sono


apresentados pela criança.

Desenvolvimento Cognitivo

A partir dos três anos, inicia a conhecida fase dos “porquês”, trata-se de um
período de grande curiosidade por parte das crianças, não só a nível da ação, como
da aprendizagem.

Piaget denominava a segunda infância de “estágio pré-operatório” pois


acreditava que as crianças nesta fase não são capazes “porque as crianças dessa
idade ainda não estão preparadas para se envolver em operações mentais lógicas
como estarão no estágio operatório-concreto na terceira infância” (Papalaia, 2013), no
entanto, elas começam a ser capazes de formar frases com sentido lógico e objetivo,
através de conjunções, utilizando plurais e tempos verbais como o passado.
Conseguem compreender histórias que explicam momentos passados.

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Desenvolvimento Psicossocial

Relativamente ao desenvolvimento psicossocial, a sua intensa curiosidade vai


conduzir a criança a questionar-se sobre si mesma, e por isso, esta vai desenvolver a
sua identidade, e consequentemente a sua autoestima, tendo esta um auxílio muito
importante por parte dos pais, isto é, a valorização/desvalorização de alguma ação da
criança, por parte dos pais vai ser muito importante para a autoestima dela.

Nesta fase a sua vida social é mais ativa, a criança passa a ter mais amigos, e
essas novas relações vão ser muito importantes para o desenvolvimento das suas
emoções.

Filosofias do método Suzuki na aprendizagem de


violino nas diferentes fases da Infância

A aprendizagem de um instrumento de forma correta é fundamental desde


tenra idade para o êxito do aluno. O método Suzuki foi introduzido em Portugal há
dezassete anos e, na nossa opinião, é o método mais indicado para a iniciação de um
instrumento, pois este método para além de moldar o carácter da criança também cria
uma relação emocional com o instrumento desde muito cedo. Este método foi criado
pelo pedagogo e violinista Shinichi Suzuki, nascido no Japão.

O Suzuki apoia que se uma criança consegue falar a sua língua materna de
forma coerente e fluida então isso também será possível na prática de um instrumento.
Relativamente ao ensino da fala, a criança está em contacto com os sons da língua
desde o seu nascimento e os seus principais “professores” são os pais pois a maior

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parte da sua aprendizagem é feita em casa, onde estes conseguem criar um ambiente
que estimula as crianças a experimentarem novos sons através da repetição e
imitação motivando-os continuamente através da sua alegria expressa pelos seus
êxitos. Sendo assim, Suzuki adaptou as bases do ensino da língua materna à
aprendizagem de um instrumento, neste caso o violino, que era o seu próprio
instrumento.
O método tradicional defende que a aprendizagem de um instrumento deverá
iniciar aos dez anos de idade enquanto no Suzuki a criança deverá iniciar o mais cedo
possível para que esta crie uma relação com o instrumento e desenvolva algumas
aptidões, como a memória, armazenamento de informação, rotina, etc, mais
naturalmente e rapidamente. Ao contrário do método tradicional, este método inicia-se
através da produção de som do instrumento e não da aprendizagem de notas e escrita
de música numa partitura.
Suzuki concluiu que a presença dos pais é imprescindível desde o início do
processo de aprendizagem do instrumento, quer nas aulas individuais semanais como
nas aulas de grupo. Para além de estarem presentes nas aulas, quando estes têm 3-8
anos, deverão acompanhar os seus filhos no estudo diário em casa, pois estes não
têm consciência nem noção dos conceitos técnicos aprendidos em sala de aula nem
memória ou concentração para adquirir tudo em contexto de aula e reproduzir em
casa. Para isso, como referimos anteriormente, os pais devem aprender com eles
durante as suas aulas e repetir em casa com o seu filho até que este tenha idade
suficiente – por volta dos 10 anos, idade onde já adquiriram mais maturidade - para
estudar sozinho e acarretar todas as informações aprendidas na sala de aula.
Nas aulas de conjunto, a imitação e a comparação com os colegas cria uma
competição saudável entre eles e ao mesmo tempo vão aprendendo uns com os
outros através da observação mútua enquanto tocam. Como a maioria das crianças
não têm colegas na turma que toquem violino ou algum instrumento, esse momento é
muito importante socialmente para eles pois têm a oportunidade de partilharem ideias
e trocar experiências. Outra vantagem inerente às aulas de conjunto é incutir a
disciplina desde tenra idade assim como estimular o gosto pela música em conjunto.
Como no ensino da fala, Suzuki defende que para se aprender um instrumento
tem de haver um local e um ambiente propício para esse fim. E como resultado deste
processo é o desenvolvimento do carácter e de virtudes numa criança, pois o contacto
com a música ajuda a criar sensibilidade e interesse pelas artes e cultura no geral.

Filosofias do Método Suzuki dos 2 aos 5 anos:

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 Conhecimento do instrumento;
 Aprendizagem do respeito pelo instrumento – perceber que o instrumento é
algo frágil e sério;
 Descobrir todos os sons possíveis;
 Introdução de ritmos cantados e percutidos aprendidos através da repetição e
da utilização da voz;
 Estudo acompanhado pelos pais;
 Desenvolver o espírito de grupo através de aulas de conjunto;

Filosofias do Método Suzuki dos 6 anos aos 8 anos:

 Incutir o sentido de responsabilidade;


 Aplicação de estratégias no estudo diário;
 Estudo cada vez menos dependentes dos pais;
 Espírito de Grupo;

Filosofias do Método Suzuki dos 9 aos 12 anos:


 Desenvolvimento dos moldes do estudo diário – estudar de uma forma mais
inteligente;
 Começar a tentar arranjar sozinhos novas estratégias para ultrapassar os
desafios técnicos;
 Reconhecimento do erro e correção;
 Aceitar a crítica de forma positiva e construtiva;
 Estudo independente.

Como resumo, os ideais do Suzuki são:

1. Os pais devem sempre incentivar os seus filhos e estarem presentes;


2. Encontrar um meio ambiente propício;
3. Evitar usar a repreensão ou censura de forma errada;
4. Respeitar o instrumento;
5. Utilização da repetição
6. Estudar diariamente – criar uma rotina;
7. Desenvolvimento do seu carácter através da música;

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Conclusão

A escolha do método ideal para o ensino de um instrumento musical a


uma criança é fundamental pois é nesta fase que a mesma vai criar os seus
gostos, as suas habilidades técnicas e musicais, assim como os seus hábitos
de estudo e relação com o próprio instrumento, consoante a forma como lhe
vai ser apresentado. Desta forma, concluímos que o método Susuki é muito
adequado na formação de um aprendiz instrumentista, pois para além de
desenvolver na criança uma relação com o próprio instrumento desde muito
nova, vai também ter o apoio dos pais, que é fundamental tanto para o seu
acompanhamento, como para a sua autoestima, e vai desenvolver, através das
aulas de conjunto, a interação e o respeito para com os colegas.
Assim, como qualquer outro método, seja em que área disciplinar for, o
educador, sobretudo na infância, deve sempre ter em atenção a fase de
desenvolvimento em que a criança se encontra, respeitando e adaptando
sempre a informação a tratar, às suas capacidades.

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Bibliografia

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Papirus, São Paulo.

 Manning, S. (2000). O Desenvolvimento da Criança e do Adolescente.


Cultrix, Brasília.

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 Debesse, M. (1974). As Fases da Educação. Companhia Editora


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 Edwards, A. & Knight, P. (1994). Effective Early Years Education,


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 Bodman, L. (2002). Essays on Violin Pedagogy. Editado, revisto e
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 PAPALAIA. E. Diane. FELDMAN. Ruth Duskin. Desevolvimento
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