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E
APROVADA EM
PELA COMISSÃO EXAMINADORA
DEDICATÓRIA
A minha esposa Mônica e a minha filha Laura
que foram a fonte de energia final
para conclusão dessa dissertação.
AGRADECIMENTOS
RESUMO
ABSTRACT
verifying the organization model (or role) adopted, and consequently analyzing if
used.
The revision of the literature intends to clarify key concepts such as: organization,
strategy, technology and structure which will be the basis to answer the principal
organizational reality?
4
Sumário
1 INTRODUÇÃO............................................................................................................................................. 9
2 REVISÃO DA LITERATURA.................................................................................................................13
2.3.1 Conceito..........................................................................................................................................40
2.3.7.6 Estrutura..................................................................................................................................89
3 A PETROBRAS........................................................................................................................................102
4 CONCLUSÕES.........................................................................................................................................130
5 BIBLIOGRAFIA ......................................................................................................................................135
ANEXOS:.............................................................................................................................................................141
ANEXO 1 .............................................................................................................................................................141
ANEXO 2 .............................................................................................................................................................142
ANEXO 3 .............................................................................................................................................................143
6
ANEXO 4 .............................................................................................................................................................144
ANEXO 5 .............................................................................................................................................................145
ANEXO 6 .............................................................................................................................................................146
ANEXO 7 .............................................................................................................................................................147
ANEXO 8 .............................................................................................................................................................149
ANEXO 9 .............................................................................................................................................................150
7
LISTA DE FIGURAS
AGOSTO DE 1998.....................................................................................................................................121
1 Introdução
uma Agenda de Mudança que tem como objetivo viabilizar a realização da Visão
corporação internacional”.
organização, foi explicitado que um dos obstáculos para tal objetivo é o Modelo
organizacional da Petrobras.
da Petrobras, que teve como primeiro desafio propor uma nova estrutura geral,
situação da organização”.
organizacional ?
1
Nadler e Tushman (1988 p. 29) “ A relative degree of congruence and consistency exists
between each pair of organizational components. The congruence between two components is
defined as the degree to which the needs, demands, goal, objectives, and/or structures of one
component are consistent with the needs, demands, goal, objectives, and/or structures of another
component.”
11
1.2 Metodologia
Quanto aos fins, Vergara (1990), a pesquisa foi descritiva, uma vez que pretendeu
- estudo de caso, uma vez que o estudo tem como objetivo final analisar a
pesquisa bibliográfica.
12
2 Revisão da Literatura
pelos quais grande número de pessoas, demasiado grande para terem umas com
pessoal para facilitar a realização de algum objetivo de comum acordo, por meio
Para Mintzberg (1995, p.17) “as organizações são estruturas para apreender e
partes.”
empresarial afirmando que este tem “um relacionamento social que ou está
que sua ordem é imposta pela ação de indivíduos específicos cuja função regular
administrativa”
segundo conceito.
Para Stoner (1995, p. 178) “em seu sentido mais amplo, organização pode ser
entendida como o processo pelo qual se faz com que a estrutura da organização
Para Daft (1999, p.7) “Organizações são entidades sociais que são dirigidas por
uma organização não pode subsistir se não interage constantemente com seus
anônima, limitada ou com outra forma estatutária, que tem funções e estrutura
administrativa próprias.”
Para a norma ISO/DIS 9000 “Group of pleople and facilities with an orderly
Outro fator importante na idade média era o da “proibição” da usura, mas que na
verdade serviu para uma perseguição aos pequenos negociantes como os judeus,
Mas aos poucos a doutrina da Igreja foi se alterando devido a pressão crescente
emergente. Esta tinha uma forma primitiva quase que totalmente artesanal.
Apesar dessa influência vinda das novas terras e os senhores das terras já terem
trabalho em troca da terra arrendada, o que era mais atrativo tendo em vista o
resistência por parte da Igreja tornando-se assim a maior adversária das idéias
emancipadoras.
comercialização com a introdução da moeda como fator de troca, foi a base para
surgiram na Europa do século XVII, que contavam com o apoio dos governos que
que ficassem as custas de um único investidor, surge a figura das sociedades por
fábrica para os demais trabalhadores, ou seja nas moradias onde diferente dos
local de produção.
empregados.
eram capitães do exército. Este modelo poderia ser percebido até nos uniformes
As ferrovias deram a base para as indústrias de escala, com seus diversos níveis
que não está muito distante da realidade, tendo em vista que, alguns países
levando todas companhias desse tipo terminar seu nome com limitada.
referência:
As mudanças ocorridas nesse período foram tantas que ficou difícil reconhecer
como era o mundo dos negócios de 50 anos atrás. Mas essas mudanças não
do homem máquina.
busca por uma forma mais científica de administração com conseqüências sobre
o aumento da produção.
científica, teve seu grande expoente em Frederick Winslow Taylor, que foi visto na
Esta origem logicamente influenciou sua forma de ver o trabalho, mas apesar
dessas características Taylor era mais humano do que muitos donos de fábricas
A grande influência de Taylor é afirmada por Peter Drucker dizendo que este
recursos humanos mais sofisticadas, por exemplo, a seleção que passou a ser
ainda, ele considerava que em qualquer hipótese o trabalho em grupo era menos
Henry Ford foi quem efetivamente colocou em sua empresa, inspirado pelos
fabrica, sendo abastecidos de peças para montagem dos automóveis por esteiras.
Mas Ford como Taylor tinha alguns aspectos que estavam a frente de seu tempo
em termos humanitários. Ele no início tinha idealismo como direito iguais para
desfrutar de longas férias, dizia que seu primeiro dever era proporcionar serviço,
do trabalho.
de investimentos.
26
FONTE: TOYNBEE, ANOLD. UM ESTUDO DA HISTÓRIA. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1987.
Este mural foi encomendado pela Ford Motor Works, de Detroit, e celebra
Porém era claro para todos, inclusive para o próprio Ford, que seu sistema de
FONTE: TOYNBEE, ANOLD. UM ESTUDO DA HISTÓRIA. SÃO PAULO: MARTINS FONTES, 1987.
Esta figura retirada do filme “Tempos Modernos”, que tem como subtítulo “Uma
em busca da felicidade”, de Charles Chaplin, talvez seja uma das maiores críticas
cenas o operário interpretado por Chaplin sendo engolido pela máquina, mas ao
produção em massa nas linhas de montagem, teve um alto custo pago pela
foi seguido por fortes resistências por parte do sindicato e trabalhadores em geral,
produtividade.
Por outro lado, a partir dos anos 20 são feitos estudos, liderados por Elton Mayo
É com base neste estudo que surgem as teorias da motivação, tais como a de
Abraham Maslow, que descreveu o ser humano como um ser que luta para
cooperação e produtividade.
através dos serviços de datilografia nos escritórios. Mas a grande invenção que
A primeira Guerra Mundial deu um grande impulso na entrada das mulheres nas
como a Standard Oil, General Motors, IBM, Lever, ICI, Shell e outras, mas o crash
permanente.
econômico e social. A guerra por outro lado reforçou as gestões autocráticas, por
que tudo era justificado em favor do esforço de guerra. Trabalhar em uma grande
Em 1946 Peter Drucker no seu livro Conceito da Empresa, declarava que a mão
social.
mas essa tentativa fracassou em virtude das resistências tanto dos sindicatos
japonesas.
reação da direita.
Talvez o protesto que mais tenha tido impacto ocorreu na Itália, no chamado
Apesar deste contexto, em 1964, as cem maiores empresas dos Estados Unidos
estavam esgotados. Esse choque dos anos 70 foi sentido tanto pelas empresas
e americanas.
de pesquisas.
período, por exemplo, a IBM tinham estruturas quase que militares, refletindo as
esforço de guerra.
33
pelos circuitos integrados. Essas invenções vão afetar, a partir do final dos anos
80, a relação já difícil de homem e máquina, pois são através dessas que as
década de 70. Foi lá que ocorreu uma nova explosão de inovações tecnológicas
O Vale do Silício não tinha ouro, petróleo, nenhum tipo de minério ou qualquer
matéria prima, o recurso era unicamente cérebro e educação. Esse movimento foi
Hewlett-Parckard.
centro que surgiu uma das primeiras estruturas planas, suprimindo a figura do
gerente médio.
34
aos anos 80 parecendo mais com equipes temporárias, onde a união se dava em
torno dos projetos, ao final destes as equipes se dispersavam. Isto era quase que
empresas do Vale do Silício talvez tenha sido o maior fator para a sua
Esses anos são marcados também por uma onda de atuações de consultores
gestão das empresas frente a nova realidade, mas também para aumentar a
topo.
do produto.
36
a Exxon amargou enormes perdas tendo que demitir 40% do seu efetivo.
A crise dos anos 80 atingiu quase todas as grandes e antigas empresas, por
furacões econômicos.
inicio da de 90, a que talvez tenha sido a mais espetacular, foi a queda da IBM,
que demitir em massa e esse processo criou uma nova relação dos empregados
estrutural de massa.
Por outro lado, de forma geral os choques sofridos nos anos 80 e início dos anos
empresas transnacionais, que eram de 7 mil em 1970, para 35 mil. Mais do que
era o fluxo de capital, que oferecia ampla liberdade de ação para a especulação
dos anos 90, onde por um lado, as grandes corporações são outra vez
uma volta do federalismo, e por outro lado, são verificadas grandes fusões de
empresas.
38
e sua origem pode ser de qualquer outro lugar. As empresas tendem a produzir
competitivos. Hoje você compra um produto que dificilmente pode destinguir sua
origem devido às diversas origens de seus componentes. Por exemplo, você pode
comprar uma malha na Benetton, que o tecido veio dos Estados Unidos, mas foi
montada na Malásia.
contínuo.
exigente.
principalmente junto aos clientes, do que em escritórios onde era possível manter
2.3.1 Conceito
Achamos muito adequada a definição de Daft (1999, p.14), destacada acima, pois
analisar as organizações.
No final dos anos 40 surgem os trabalhos encabeçados por Max Weber sobre o
posteriormente.
A partir dos anos 50, o desenvolvimento gerencial se tornou a nova moda, devido
base.
questionada, pois esses resultados não se repetiram nos anos 70 e 80, isso
Essa queda do lucro fez com que companhias acordassem para outras possíveis
tinham de ser coagidos e punidos para trabalhar, substituindo-a pela “Teoria Y”, a
qual permitia a possibilidade das pessoas gostarem do seu trabalho com a ajuda
nos anos 70 e que se acelera até esse final de milênio, é chamado de pós-
moderno.
empresa esta inserida. Nesta visão o todo tem maior importância que as partes, a
eletrônicos.
empregados decisão
Resultado Organizacional
Rígida e centralizada, Estrutura Flexível e descentralizada,
decisões
Este trecho extraído de Daft (1999, p.14) destaca claramente que vivemos um
seguintes aspectos:
§ Apresentar prejuízo;
Isto foi ilustrado por Daft (1999), quando relata as dificuldades que viveu a IBM
indo de U$ 176 para U$ 40. A clareza que um estudo organizacional pode trazer
sobre a relação desta com o meio ambiente, e seu de como funciona o seu
mudanças que terão que ser realizadas. E em uma análise sistemática pode-se
organizações:
contextuais e estruturais poderá optar por uma forma estrutural que esteja
desvantagens.
para analisarmos o que ocorreu com uma empresa que enfrentou dificuldades
permite que uma pessoa veja o mundo; sem ela, o indivíduo é cercado por um
analistas organizacionais.
reportar a dois grupos distintos de organização obtidos frutos dos resultados uma
descentralizado.
49
administrativas;
pelos superiores;
esboço;
50
pursues his task as something distinct from the real tasks of the
knowledge about the situation of the firm and its tasks is, on
realidade padronizado”.
responsabilidade, que exista uma cadeia de comando, e que uma rede coerente
padronização na organização”.
Segundo Morgan (1996, p.43) “as organizações são concebidas como sistemas
Mecanicista Orgânica
empregados
regras.
organização
O modelo é descrito por Daft (1999) propõe uma análise da organização através
mesma, segundo Daft (1999, p.10) “elas podem ser encaradas como um conjunto
54
de uma organização”.
Metas e
Estratégias
Ambiente Dimensão
Cultura
Estrutura
Tecnologia
Esta figura baseada em Daft (1999, p. 10) é uma representação gráfica que
depois nos determos na dimensão estrutura que daremos maior foco nessa
dissertação.
55
2.3.7.1.1 Conceito
Para Etzioni (1977, p14) “um objetivo da organização é uma situação desejada, e
Lawrence & Lorsch (1972, p.3) afirmam que “a medida que as organizações se
poucos reucursos.”
56
nos deteremos em dois níveis, o primeiro muitos autores chamam de missão onde
Para Daft (1999, p. 32), “O objetivo básico de uma organização é muitas vezes
Para Daft (1999,p. 32), “metas operacionais designam os fins procurados por
curto prazo.”
Segundo Daft (1999, p.35), ”uma estratégia é um plano para interagir com o
definem para onde a organização deseja ir, e as estratégias indicam como chegar
lá”.
p.36)
Cada estratégia vai determinar uma forma de estrutura, pois uma organização
com foco no baixo custo vai tentar ao máximo a melhor eficiência das instalações,
isto vai significar uma estrutura muito enxuta que busca a estabilidade e muito
formalizada. Por outro lado uma organização que adotou a uma estratégia de
especializada para o mercado escolhido, que pode ser geográfico, por tipo de
cliente etc.
unidade de produção.”
Medir a eficácia por resultados é medir pela saída do sistema, que poderíamos
utilizando uma organização sem fins lucrativos que vive de doações particulares,
exemplo seria a capacidade de uma instituição de ensino atrair alunos. Essa linha
E por último medir a eficácia por processo interno é medir a eficiência interna
formandos pelo valor do orçamento. Essa ultima linha tende a ser uma avaliação
eficácia da organização.
Usar por exemplo uma única linha para medir a eficácia organizacional pode ser
reduzida, mais muitas empresas tem linhas de atuação distintas, que geram
60
por isso tendem a ter mais de uma linha de medição de sua eficácia.
existe uma interação maior do que a primeira figura tenta mostra entre entrada,
que tem excelentes resultados de lucratividade passa ter uma capacidade maior
Na busca por uma linha para medir a eficácia organizacional que efetivamente
objetivo e ou missão. Esse objetivo ou missão muitas vezes é definida pela a alta
organizacional.
62
este banco criará uma estrutura para atender essa necessidade, ou se uma
Woodward (1977, P.97) diz que “o critério para determinar se uma estrutura é
Hampton (1983, p. 237) cita uma pesquisa realizada pelo Massachusetts Institute
agrupamentos dos empregado com base funcional e outras empresas que fizeram
funcional.”
Por outro lado Hampton(1983, p.239) afirma que “embora as estruturas funcionais
cronogramas e controle de custos”, e afirma também que “um estudo feito pela
estruturas por produto eram mais eficazes no que se refere à criação e venda de
produtos novos do que aquelas que não tinham esse tipo de estrutura.” E
Para Hawley (1968 p. 330) o ambiente é formado por “todos os fenômenos que
realmente.”
ambiente, mas introduz a inter-relação da organização com ambiente que ela está
inserida.
Um conceito mais delimitado é dado por Stoner (1985, p42) quando afirma que “o
ambiente externo consiste nos elementos de fora de uma organização que são
Por outro lado Daft (1999, p.54) diz que o “ambiente organizacional é definido
como todos os elementos que existem fora dos limites da organização e que têm
referindo, ou seja, aqueles elementos que estão fora da organização que afeta o
seu negócio.
empresa; ambiente direto; que representa o conjunto de fatores através dos quais
através dos quais a empresa identificou, mas não tem condições, no momento, de
seus objetivos e a segunda formada de setores que podem não ter um impacto
onde existe uma variedade pequena e previsível de fatores, até o dinamismo que
dos produtos.
recursos.
Por outro lado Daft (1999, p.57) propõe analisar o ambiente pela complexidade e
meses ou anos.”
sociedade.
Por outro lado, por exemplo, uma pequena loja de artigos de papelaria em uma
apesar que pode se observado que a entrada dos grandes magazines e shopping
centers tem afetado grandemente esse tipo de negócio tornando o seu ambiente
pouco estável.
dos elementos do ambiente que uma organização interage, por outro lado à
elementos elementos
mudanças mudanças
elementos elementos
mudanças mudanças
Esse modelo poderá servir de base para uma análise do ambiente organizacional
organização seja na obtenção de recursos seja em suas saídas. Por outro lado,
as mudanças.
Para Hampton (1983, p. 235) “geralmente, quanto mais plácido e previsível for o
Mintzberg (1995, p.140) destaca que “não é o ambiente de per si que importa mas
estrutura.
organização dará para as condições ambientais que está inserida, ou seja, qual
planejamento e coordenação.
ambiente mais complexo, tende a aumentar sua estrutura para atender esse
atuam em ambientes externos distintos, fazendo que tenham uma forma diferente
externo com a organização este conceito foi desenvolvido por Thompsom (1967),
73
Na pesquisa realizada por Burns e Stalker (1991) eles destacam que empresas
2
Ver capítulo itens 3.5.1 e 3.5.2
74
obtenção de recursos, sejam financeiro, materiais ou qualquer outro tipo que seja
2.3.7.4 Tecnologia
Daft (1999, p.79) define a tecnologia como sendo “as ferramentas, técnicas e
Tecnologia
unidade.
tecnologia de produção.
níveis hierárquicos 3 4 6
amplitude de 23 48 15
comando
conclusão que ela chegou de que “tecnologias diferentes impõem diferentes tipos
Outro ponto importante na pesquisa de Woodward, foi a correlação que ela fez
mais mecanicísta tendiam e a ter mais sucesso do que as empresas de seu grupo
Mas segundo Daft (1999, p.85) “a tecnologia sozinha não pode proporcionar às
maior satisfação do cliente.”. E Daft ainda cita várias pesquisas recentes que
tecnologia.
produto.
diferente da outra.
O modelo em questão foi retirado de Charles Perrow (1972), onde ele define duas
variedade nos departamentos pode ir desde a repetição de uma única ação, como
81
numa linha de montagem, até trabalhar numa série de problemas ou projetos sem
alguns trabalhos não são analisáveis. Quando surgem problemas, é difícil identificar a
solução correta. Não existe um estoque de técnicas ou procedimentos que digam a uma
e não-rotineira.
Tecnologias
Capacidade de análise
Baixo Elevado
Grau Excepcionalidade
Artesanal Não-Rotineira
1.1.2 Orgânica/Burocrática
Formalização
Centralização
Qualificações de pessoal
Abragência do controle
Comunicações e Coordenação
Rotineira Engenharia
oportunidades.
avanço com a Internet que permitiu uma maior participação nas decisões e na
etc..
desenvolvimento.
grandes organizações.
Uma alternativa seria o que alguns autores e executivos com Jack Welch chamam
fatores:
complexidade.”
dizer, suas tarefas são mais especializadas, suas unidades mais diferenciadas e
unidades.
comportamento.
89
2.3.7.6 Estrutura
simplesmente definida como a soma total das maneiras pelas quais o trabalho é
Para Stoner (195, p.178) “A estrutura organizacional pode ser definida como a
mutuamente.
91
relacionam”.
uma organização.
2.3.7.6.3.1 Funcional
Presidente
Tanto para Stoner como para Daft a estrutura funcional é mais aplicada em
funcional:
ambientais, pode fazer com que as decisões se acumulem nos níveis mais
2.3.7.6.3.2 Divisional
sendo a primeira “significa que as pessoas são organizadas de acordo com o que
a organização produz” ou “de forma genérica para algo que às vezes é chamado
ele usa para agrupamento organizacional por cidade, estado, região, país e etc.
Tanto Stoner (1985) como Hampton (1983) dividem a estrutura divisional em três
tipos: por produto que agrupa as unidades com base nos produtos, geográfica
que divide as unidades com base em elementos territoriais e por clientela que
95
divide as unidades de modo que cada uma atenda um cliente ou grupo de clientes
diferentes.
Presidente
empresas multinacionais.
P&D etc.
a lucratividade de um produto.”
Para Hampton (1983, p.240) são duas as desvantagens na estrutura divisional por
funcionários.”
Para Daft os pontos fracos são: elimina a economia de escala nos departamentos
2.3.7.6.3.3 Híbrida
Para Daft (1999, p.145) a estrutura híbrida é “... multifocalizada no sentido de que
simultaneamente.”
funcional e divisional.
98
Presidente
2.3.7.6.3.4 Matricial
como efeito, dois chefes – quer dizer, estão sob dupla autoridade.... Por isso, a
dos empregados tanto para com a hierarquia funcional como para a divisional.
99
Presidente
Div. Produto A
Div. Produto B
Div. Produto C
Div. Produto D
planejamento.
funcionais e de produto.
100
ninguém;
Segundo Daft (1999, p.141), cada tipo de estrutura está mais associada a um
Dimensões Contextuais
metas
qualidade
técnica
entre os cliente
departamentos
clientes em algumas
funções
o técnica
3 A PETROBRAS
Unidos que a indústria do petróleo começou sua fase realmente comercial, por
companhias petrolíferas.
De acordo com Dias (1993) o petróleo foi descoberto pela primeira vez no Brasil
águas profundas.
103
A produção de petróleo sai do patamar de 2500 barris por dia em 1954, para
período na ordem de US$ 94 bilhões, dos quais US$ 83 bilhões com recursos
próprios.
Planejamento Estratégico:
Missão:
Visão:
internacional”
ativos do acionista.
da indústria;
País;
- Na década de 80 o desafio foi produzir 500 mil barris por dia e por
águas profundas;
pesado;
3.2.2.1.1 Concorrentes
3
Revista Exame. Você ainda Não Viu Nada. 10 de janeiro de 2001, p.44.
107
4
Ver Clientes capítulo 4 item 4.2.2.3.2
5
Ver anexo 7
6
Ver anexo 7
108
que segundo quadro da ANP7, a maior importação foi feita de países como a
volume.
Mas de acordo com o gráfico abaixo, baseado nos anexos 2 e 3 em 1999 houve
2.000
1.600
103 barris/dia
1.200
Importação
Produção
800
400
0
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999
Ano
7
Ver Anexo 2
109
produzido.
produtores de petróleo.
3.2.2.3 Mercado
asfaltos e fertilizantes.
de São Paulo8, “a estatal criada por Getúlio Vargas ainda domina 99,7% da
3.2.2.3.2 Clientes
8
Ver anexo 1
111
Querosene Outros 1
Óleo de Aviação 3%
Combustível 5% Óleo Diesel
12% 40%
GLP
14%
Gasolina
Automotiva Vendas totais:
3 3
26% 88.726 x 10 m
Como a IBM que sofreu uma grande mudança em seu mercado, como citamos
9
Ver anexo 5 Lista completa de distribuidoras
112
10
www.petrobras.com.br/tecnologia (03/2001)
113
seis anos - de 1995 a 2001 - gerar uma redução de custos de cerca de US$ 1
resíduos.
114
11
CD Rom com a apresentação do Seminário de Downstream – Distribuição e Comercialização de
FONTE: WWW.PETROBRAS.COM.BR
A Petróleo brasileiro S.A. - PETROBRAS é uma empresa que atua nas áreas de
FONTE: WWW.PETROBRAS.COM.BR
FONTE: WWW.PETROBRAS.COM.BR
instalações.
Esta sendo fechado um acordo de troca de ativos com a Repsol, onde está
FONTE: WWW.PETROBRAS.COM.BR
meio ambiente.
3.2.4.4 Navios
A Petrobras foi obrigada por força da Lei 9478 art.6513, a constituir uma
livre acesso para outras companhias que tenham interesse de transportar seus
produtos.
13
Art. 65. A PETROBRAS deverá constituir uma subsidiária com atribuições
existe ainda o centro de pesquisas, órgão que tem sido responsável por grandes
FONTE: WWW.PETROBRAS.COM.BR
121
colegiada tendo cada diretor suas respectivas áreas de contato, e era composta
da seguinte forma:
Informática/Telecomunicações
Administração da Bahia
AGOSTO DE 1998
14
Apresentação sobre a reestruturação realizada pelo Diretor Ronnie Vaz Moreira em 23/10/2000,
atividades e negócios-chave;
unidades operacionais);
reestruturação:
negócios;
responsabilidade, e autonomia);
123
possível, compartilhados;
FONTE: WWW.PETROBRAS.COM.BR
Distribuidora.
e Tecnologia da informação;
a três níveis.;
125
Serviços
Upstream Global Downstream Global Químicos Globais
Corporativos
Tesouraria (3)
Refino &
Exploração (1) Químicos (2)
Suprimentos (1) (3)
Controladoria
linhas de produto.
127
Renováveis Controllers
Exploração & Downstream Carvão
Derivados Química Finanças
Produção Gás & Energia
RH
América do Norte/ Europa Ásia Pacífica Europa/África
Europa Jurídico
Ásia Pacífica/
Leste Europa NO Oriente Médio
América do Sul/ Planejamento,
África Oriente Médio, Américas Meio Ambiente &
Sul
Leste Europeu, Questões
Oriente Médio/ Sul da Ásia Performance
Negócios Externas
FSU dos Produtos
Globais
América Shell Serviços
Produtos
Ásia Pacífica Marketing Latina& África Internacionais
Diferenciados &
América do Especialidades
Soluções Norte Química Básica
Tecnologia Globais Shell &
Negócios Intermediários
Globais
Estratégia & Finanças Tecnologia
Planejamento Suportes ao
RH Negócio Portfólio &
Finanças Desenvolvimento
Sustentável
Estratégia &
Portfólio & Finanças/
Meio Ámbiente Sistemas de Negócio
RH
Conselho Geral
Conselho Geral
É importante que a Shell tem uma estrutura por tipo de negócio, com
ao negócio.
129
Comitê de Conselho
Assembléia • Executivo
• Contratos
Board • Controle Interno
Comitê Executivo
Presidente
• Meio Ambiente, Saúde &
Segurança
• Planejamento & Finanças
• Tecnologia da Informação
• Desenvolvimento Executivo
Vices-Presidentes Funcionais
• Corporativo Unidades Corporativas
• Finanças • Meio Ambiente, • Controle & Prevenção
• Projetos de Transformação Saúde & Segurança de Perdas
• Projetos de Gás • Controle Interno
• Consultoria Judicial
4 Conclusões
estrutura da Petrobras.
Estratégia e Estrutura
Em sua missão15 a Petrobras defini que quer “atuar de forma rentável nas
Quando também define em sua missão que quer atuar “nos mercados nacional e
internacional”, isto também esta refletido na sua estrutura com a criação de uma
área internacional.
15
Ver Missão e Visão da Petrobras no capítulo 4 item 4.2.1
16
Ver Nova Estrutura no capítulo 4 item 4.2.3.7.1
17
Ver Estratégia da Petrobras no capítulo 4 item 4.2.1.1
131
diretamente ao Presidente.
Na Visão é dito que “a Petrobras será uma empresa de energia...”, essa parte da
Ambiente e Estrutura
18
Ver Navios no capítulo 4 item 4.2.3.4
19
Ver Anexo 6
132
que esta hoje inserido a Petrobras seria em nossa opinião complexo e instável,
rápidas mudanças e esse contexto levaria a uma estrutura mais orgânica, a uma
Tecnologia e Estrutura
20
Ver Mudanças ambientais capítulo 2 item 4.2.2.5
21
Ver Análise do Ambiente capítulo 3 item 3.7.2.2
22
Ver Respostas organizacionais ao ambiente externo capítulo 3 item 3.7.2.3
133
Dimensão e Estrutura
relação ao efetivo de pessoal, ver gráfico abaixo, mesmo essa proporção seja
23
Ver Tecnologia entre as áreas capítulo 3 item 3.7.3.3
24
Ver Descrição e Dimensões da Petrobras capítulo 4 item 4.2.4
134
5 BIBLIOGRAFIA
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1970.
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138
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TOMEI, Patrícia Amélia & ADELSON, Adriana Lerner. Sedução dos modismos:
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WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos
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141
Anexos:
Anexo 1
142
Anexo 2
1990 - 1999
Descrição 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 99/98 (%)
Total 33.122 30.510 32.124 29.210 32.173 29.023 32.163 32.123 30.354 26.909 -11,35
América Latina 1.226 2.741 5.077 5.896 8.822 10.576 12.591 13.024 10.987 7.009 -36,20
Argentina - 66 372 4.063 5.881 6.119 8.081 7.396 6.063 3.661 -39,62
Colômbia - - - - - - 79 84 - 475 -
Equador - - 54 114 - 263 195 62 57 - -
México - 157 1.553 702 - - - - - - -
Trinidad-Tobago - - - - - - 1 - - - -
Venezuela 1.226 2.518 3.098 1.017 2.941 4.194 4.235 5.482 4.867 2.873 -40,97
Oriente Médio 28.661 23.013 22.973 17.542 17.477 14.381 13.313 10.299 7.401 6.859 -7,32
Arábia Saudita 9.168 11.732 10.795 10.327 9.957 9.146 7.320 6.061 5.248 5.033 -4,10
Coveite 1.125 - 732 3.443 3.762 1.519 - - - - -
Emirados Árabes Unidos1 644 947 899 - 280 81 154 28 323 - -
Iêmem - - - - - 1.353 1.641 1.173 143 - -
Irã 5.803 8.551 8.827 3.103 3.087 2.116 4.198 3.037 1.687 656 -61,13
Iraque 8.725 - - - - - - - - 956 -
Líbia - - - - - - - - - 152 -
Omã 304 348 - - - - - - - - -
Catar 2.170 1.434 826 382 296 - - - - - -
Síria - - - - - - - - - 62 -
Zona Neutra2 723 - 894 287 95 166 - - - - -
África 2.571 4.490 4.075 5.771 5.874 4.066 6.158 8.800 11.677 13.041 11,68
Angola 637 989 164 124 132 157 870 305 287 140 -51,36
Argélia 1.038 1.442 3.757 3.686 2.099 1.092 3.331 3.402 4.340 6.275 44,58
Camarões 125 - - - - - - - - - -
Congo - - - - 146 - - - - - -
Egito - - - - - - 162 150 - - -
Gabão 285 157 - - - 155 - - - - -
Nigéria 485 1.902 154 1.961 3.497 2.662 1.795 4.943 7.050 6.627 -6,00
Fonte: Petrobras até 1998 e Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) - Ministério do Desenvolvimento,
Indústria e Comércio Exterior em 1999.
1
Inclui Abu Dabi, Dubai, Ras Al Khaimah e Sharjah.
2
Produção distribuída igualmente entre a Arábia Saudita e o Coveite.
143
Anexo 3
1990 - 1999
Descrição 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 99/98 (%)
Brasil 36.632.447 36.189.326 36.544.516 37.329.832 38.764.651 40.216.494 45.605.631 48.831.924 56.586.973 63.920.972 12,96
Terra 10.937.471 10.375.371 10.847.089 10.593.513 10.421.764 10.489.511 11.524.597 11.574.265 12.351.390 12.159.243 -1,56
Amazonas 215.952 303.178 557.092 709.231 756.755 725.634 1.095.243 1.343.982 1.891.024 1.975.043 4,44
Ceará 249.950 257.408 254.150 194.141 167.739 148.144 156.231 182.206 186.090 172.198 -7,47
Rio Grande do Norte 3.452.955 3.532.595 3.719.252 3.670.525 3.759.301 4.045.711 4.660.626 4.770.734 5.011.420 4.802.773 -4,16
Alagoas 442.525 374.599 355.215 326.384 278.131 248.708 238.348 231.540 246.517 277.542 12,59
Sergipe 1.945.083 1.849.437 1.819.940 1.700.440 1.573.137 1.575.478 1.559.950 1.492.663 1.431.980 1.389.511 -2,97
Bahia 3.892.118 3.386.902 3.469.098 3.338.097 3.261.775 3.086.313 3.139.816 2.918.095 2.866.997 2.728.882 -4,82
Espírito Santo 694.888 628.252 538.342 476.695 447.926 461.510 473.853 450.430 515.940 610.003 18,23
Paraná (xisto) 44.000 43.000 134.000 178.000 177.000 198.013 200.530 184.615 201.422 203.291 0,93
Mar 25.694.976 25.813.955 25.697.427 26.736.319 28.342.887 29.726.983 34.081.034 37.257.659 44.235.583 51.761.729 17,01
Ceará 750.800 753.353 824.589 780.221 757.004 684.459 687.810 696.998 664.452 651.572 -1,94
Rio Grande do Norte 782.856 704.087 759.373 669.089 631.935 593.843 546.237 483.121 477.425 673.966 41,17
Alagoas - - - - - - 2.940 27.131 34.622 41.072 18,63
Sergipe1 657.760 581.225 535.495 499.662 502.645 505.024 481.789 427.867 609.645 807.526 32,46
Bahia 185.057 127.479 135.305 111.749 88.640 112.754 132.175 117.216 96.766 - -
Espírito Santo 147.593 149.511 128.785 146.228 117.313 68.961 52.554 42.466 32.099 23.544 -26,65
Rio de Janeiro 23.170.910 23.485.520 23.196.520 24.338.090 25.626.100 27.126.210 31.293.809 34.661.766 41.647.215 49.109.881 17,92
São Paulo - - - 104.200 241.250 224.130 295.741 238.769 199.090 153.114 -23,09
Paraná - 12.780 117.360 87.080 356.930 410.662 587.979 562.325 474.269 301.054 -36,52
Santa Catarina - - - - 21.070 940 - - - - -
Anexo 4
Total Geral 68.095.366 66.133.157 68.525.473 68.768.931 73.052.278 71.207.555 77.499.301 80.325.357 86.900.087 90.354.117 3,97
Total Nacional 36.952.443 36.439.722 36.946.343 37.073.530 39.113.957 41.362.517 45.691.890 48.240.984 55.134.234 64.220.851 16,48
Terra e Mar 36.952.443 36.439.722 36.946.343 37.073.530 39.113.957 41.362.517 45.691.890 48.240.984 55.134.234 64.220.851 16,48
Total Importado 31.142.923 29.693.435 31.579.130 31.695.401 33.938.321 29.845.038 31.807.411 32.084.373 31.765.853 26.133.266 -17,73
América Latina 907.430 2.930.594 4.526.789 5.703.334 8.480.405 10.291.151 12.446.896 13.183.925 11.249.686 6.408.892 -43,03
Argentina - 50.055 228.333 3.439.975 5.819.585 5.944.167 7.880.068 7.474.154 6.207.801 3.845.413 -38,06
Colômbia - - - - - - 131.191 75.309 - 468.360 -
Equador - - 52.217 103.401 - 265.062 191.514 65.140 56.287 - -
México - 138.412 1.409.699 872.458 - - - - - - -
Venezuela 907.430 2.742.127 2.836.540 1.287.500 2.660.820 4.081.922 4.244.123 5.569.322 4.985.598 2.095.119 -57,98
Oriente Médio 27.408.968 22.125.059 23.979.425 20.375.151 19.601.536 15.083.842 13.005.407 10.657.279 7.714.451 6.745.703 -12,56
Arábia Saudita 8.574.568 11.203.367 11.123.399 13.024.882 12.228.786 9.372.363 7.395.314 6.451.996 5.525.180 5.140.958 -6,95
Coveite 1.086.468 16.051 757.226 2.793.554 4.206.806 1.766.441 - - - - -
Emirados Árabes Unidos 1 636.243 1.106.333 827.347 - 217.392 1.002 125.548 27.123 299.161 - -
Iêmem - - - - - 1.306.700 1.628.315 1.318.262 112.229 - -
Irã 5.054.709 8.154.161 9.357.062 4.001.399 2.518.921 2.402.298 3.856.230 2.859.898 1.777.881 639.195 -64,05
Iraque 9.018.238 6.443 - - - - - - - 903.462 -
Omã 255.145 304.923 187.506 - - - - - - - -
Catar 2.160.585 1.318.207 1.012.077 261.443 342.138 6.386 - - - - -
Síria - - - - - - - - 62.088 -
Zona Neutra 2 623.012 15.574 714.808 293.873 87.493 228.652 - - - - -
África 2.315.844 4.254.700 3.065.236 5.616.916 5.856.380 4.470.045 6.277.209 8.243.169 12.545.953 12.977.558 3,44
Angola 551.511 889.463 281.305 112.867 134.921 139.886 819.541 277.625 283.508 - -
Argélia 901.071 1.443.743 2.319.869 3.575.701 2.115.780 1.338.738 3.616.866 3.586.469 5.157.980 6.673.361 29,38
Camarões 117.370 953 43.742 75.864 45.928 - - - - - -
Congo - - - 70.273 130.319 - - - - - -
Egito - - - 78.984 31.328 - 168.254 144.801 - - -
Gabão 268.181 167.161 7.369 - - 174.329 - - - - -
Líbia - - - - - - - - - 300.032 -
Nigéria 477.711 1.753.380 412.951 1.703.227 3.398.104 2.817.092 1.672.548 4.234.274 7.104.465 6.004.165 -15,49
Fonte: ANP - Dados informados com base na Portaria CNP n.º 348 de 13 de setembro de 1982.
1
Abu Dabi, Dubai, Ras Al Kaimah e Sharjah.
2
Produção dividida igualmente entre a Arábia Saudita e Coveite.
145
Anexo 5
OUTROS TOTAL 10
Anexo 6
147
Anexo 7
148
149
Anexo 8
150
Anexo 9