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c) instituição de pessoas jurídicas, com personalidade jurídica de direito público, que compõem a
chamada Administração indireta, tais como autarquias, sociedades de economia mista, consórcios
públicos e fundações.
d) instituição de pessoas jurídicas de direito público, como autarquias, bem como de direito
público privado, como empresas públicas e sociedades de economia mista, como expressão da
descentralização.
ERRADO - > Órgão público é ente despersonalizado, razão por que lhe é
defeso(Vedado/Proibido), em qualquer hipótese, ser parte em processo judicial, ainda que a sua
atuação seja indispensável à defesa de suas prerrogativas institucionais.
1º Erro: dizer que o órgão público é um ente. Como já dito pelos colegas ele apenas integra uma
fração dessa entidade.
2º Erro: é falar que lhe é proibido, em qualquer hípotese, ser parte em processo judicial, ainda
que para defesa de suas prerrogativas institucionais. Enquanto é sabido que alguns órgãos têm
capacidade processual para a defesa em juízo de suas prerrogativas funcionais.
5 - Podem firmar, por meio de seus administradores, contratos de gestão com outros órgãos ou
com pessoas jurídicas;
6 - Não têm capacidade para representar em juízo a pessoa jurídica que integram;
7 - Alguns têm capacidade processual para a defesa em juízo de suas prerrogativas funcionais;
Para que pessoas físicas que colaboram com o poder público sejam
consideradas agentes públicos é necessário que elas, obrigatoriamente,
tenham vínculo empregatício com a administração pública e sejam por
esta remuneradas, como ocorre, por exemplo, com os leiloeiros,
tradutores e intérpretes públicos.
ERRADO
L8429
Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que
transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou
qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas
entidades mencionadas no artigo anterior.
A.administrativo.
B.político.
C.delegado.
D.credenciado.
E.honorífico.
São considerados particulares em colaboração com o Estado aqueles que, sem perderem a
qualidade de particulares, atuam, em situações excepcionais, em nome do Estado, mesmo em
caráter temporário ou ocasional, independentemente do vínculo jurídico estabelecido,
exercendo função pública. Além de manifestar a vontade do Estado, este os habilita e dá força
jurídica para tanto. Estes agentes não integram a estrutura da Administração Pública,
executando atividades públicas em situações específicas.
a) Designados: sao todos aqueles que atuam em virturde de convocação efetivada pelo Poder
Público. Exercem múnus público, têm a obrigação de participar quando requisitados sob pena de
sanção. São chamados por Hely Lopes Meireles de "agentes honoríficos".
c) Delegados: são aqueles que atuam na prestação de serviços públicos mediante delegação do
Estado.
Podem ser citados como exemplo os titulares das serventias cartorários, regulamentados pela lei
8.935/94 que, após a prestação de concurso, poderão prestar, mediante delegação, o serviço
notarial.
Obs.: Não é pacífica esta classificação, pois a atuação dos "delegados" não se dá em nome do
Estado e sim em nome de uma empresa que presta serviço público por delegação; prestando
serviço em nome próprio, seus agentes não prestam serviços em nome do Estado, mas sim em
nome da concessionária ou permissionária; entretanto, são considerados, para a doutrina
majoritária, agentes públicos, enquanto atuam na prestação do serviço público delegado.