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A SAÚDE NO ESTADO

Matérias Jornalísticas - Destaques nos principais jornais e websites

18 de janeiro de 2018 (Quinta-Feira)


Ministério da Saúde destina mais de R$ 400 mil para presos Recurso é utilizado para pagamento dos profissionais que compõem
as equipes e materiais técnicos para atendimento.

Por: Portal ORM com informações da Agência Pará 17 de Janeiro de 2018 às 14:56

A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) já conta com dez unidades prisionais no Pará credenciadas a receber
recursos do Ministério da Saúde (MS), por meio da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade
(PNAISP), para atender detentos nos estabelecimentos penitenciários. O total dos repasses já passa dos R$ 400 mil mensais, que são
utilizados para pagamentos dos profissionais que compõem as equipes e materiais técnicos para atendimento aos presos.
No mês de dezembro mais duas unidades penitenciárias foram habilitadas pelo MS para receber os recursos destinados à saúde prisional:
o Centro de Recuperação Regional de Paragominas (CRRPA) e o Centro de Recuperação Feminino de Marabá (CRFMAB) que aguardam
a publicação da portaria de homologação do MS para serem contemplados com os recursos.
A assistência à saúde do preso e ao internado é dever do Estado garantido na Lei de Execução Penal (LEP) e tem caráter preventivo e
curativo. Compreende-se como assistência o atendimento médico, farmacêutico e odontológico. O recurso é utilizado para a aquisição de
materiais e contratação de profissionais da área médica para trabalharem nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) situadas dentro dos
centros de recuperação.
No Pará, o Centro de Recuperação Sílvio Hall de Moura (CRSHM), localizado no município de Santarém e também no Centro de
Reeducação Feminino (CRF) de Ananindeua, juntos recebem mais de R$ 100 mil reais (R$ 103.938,90) que são depositados mensalmente
na conta nacional para o fundo de recursos municipal onde a casa penal está localizada (cada uma com verba de R$ 51.969,45). Além
dessas, outras seis unidades do Complexo de Santa Izabel também já são beneficiadas.
No CRF de Ananindeua, por exemplo, o recurso federal viabilizou a contratação de um técnico de enfermagem, enfermeira, auxiliar de
saúde bucal e um médico psiquiatra para somar à equipe médica vinculada à Susipe que atua na unidade. A verba garantiu também a
compra mensal de materiais de limpeza e técnicos, além de alguns medicamentos.
A coordenadora da UBS do CRF de Ananindeua, Arlete Lanhellas, destaca a facilidade em fazer hemograma após a contemplação da
unidade no programa. “Hoje, nós temos condições de fazer a coleta aqui mesmo na unidade e encaminhá-los para o laboratório uma vez
por semana, não necessitando mais agendamento e nem deslocar a interna da unidade. A partir de fevereiro daremos início também ao
exame de preventivo. Para exames especializados também é possível agendar diretamente pelo sistema de regulamentação do município,
observando a disponibilidade”, pontuou.
A detenta Glenda Roberta Souza procurou a UBS do CRF de Ananindeua para tratar uma doença de pele e aprovou o atendimento que
encontrou. “É a primeira vez que venho aqui e não tenho do que reclamar. De manhã, eu fui atendida e retornei a tarde já para receber a
medicação, mas graças a Deus eu fui logo atendida”, relatou a detenta.
Na UBS do CRF Ananindeua são realizados por mês cerca de 2.800 atendimentos de enfermagem, 80 atendimentos clínicos, entre 30 e 40
consultas e exames especializados. Para a diretora em exercício da unidade prisional, Kelly Fiel, o fato de trazer profissionais para dentro
do cárcere e viabilizar ações mais específicas significa melhorar a gestão e otimizar os serviços da saúde prisional.
“Nossa maior dificuldade é a saída da interna da unidade, pois requer viatura e escolta. Portanto, ao contar com os benefícios ocasionados
pelo PNAISP temos uma significativa melhoria no atendimento e na logística, pois não precisamos mais deslocar as detentas para a
realização de exames, por exemplo. Agora ao invés de atender a uma custodiada, podemos atender bem mais, além de garantir a
segurança em possíveis tentativas de fugas e/ou resgates durantes os procedimentos externos que eram realizados”, ressaltou.
Para a titular da coordenadoria de Saúde Prisional, vinculada à diretoria de Assistência Biopsicosocial, Adriana Diniz, o recurso destinado
pelo PNAISP é importante para a garantia dos atendimentos de sáude básica aos presos, como consultas médicas e exames. “Além da
aquisição de insumos médicos de enfermagem e odontológico", concluiu a coordenadora.
Para se candidatar, a UBS precisa ter uma equipe de profissionais composta de, no mínimo, oito profissionais: médico, dentista, psicólogo,
assistente social, técnico de enfermagem, auxiliar de saúde bucal e um profissional da área médica. A prestação de contas anual é de
responsabilidade da Secretaria de Saúde Municipal onde o centro de recuperação está localizado.

Epidemia dos EUA pode chegar a Belém Inverno amazônico é propício à disseminação do vírus H3N2

Por: O Liberal 18 de Janeiro de 2018 às 07:07

O período do inverno amazônico é mais propício para a propagação de epidemias de gripe e outras doenças virais. E o alerta para esse
ano é com relação ao vírus H3N2, um vírus bem mais forte do que o da gripe H1N1 e que já está disseminada na população em países da
Europa e dos Estados Unidos por conta da onda de frio que castiga a essas regiões. Até o momento o Pará ainda não registrou nenhum
caso da doença, mas em decorrência do movimento migratório, infectologistas têm receio da chegada do vírus na região amazônica.
Rita Medeiros, infectologista do Hospital Barros Barreto e professora da Universidade Federal do Pará, Rita Medeiros, disse o vírus H3N2
já vem causando danos à população da Europa e dos Estados Unidos, onde foram registrados vários casos de morte. Ela explica que os
sintomas são os mesmo de uma gripe comum: dor de cabeça, febre alta, dor no corpo.
A diferença é que a ação do vírus é mais forte e mais duradoura. Nesse caso, os pacientes que são infectados têm maior chance de
complicações, como por exemplo a doença evoluir para pneumonia e entre outras doenças respiratórias mais graves. Diante disso, a
infectologista alerta sobre os cuidados nesse período do ano e um deles é o cuidado com a higiene.
“É sempre importante lembrar da higienização das mãos e sempre estar com álcool em gel”, ensina a infectologista. O Pará ainda não
registrou nenhum tipo de caso do vírus H3N2, mas em decorrência do processo migratório é possível que o vírus chegue até a região
amazônica, disse também a especialista.
A médica faz uma observação sobre a vacinação de gripe fornecida pelo governo federal. Embora a vacina não seja específica para o vírus
H3N2, ela amenizaria a propagação do vírus sefosse aplicada na população da Região Norte no período que antecede o inverno
amazônico, uma vez que iria aumentar a imunidade da população. “O Ministério da Saúde pensa na campanha em um período único para
todo o país, sendo que essa vacina seria muito mais eficaz se fosse aplicada de forma regionalizada, uma vez que cada região apresenta
suas especificidades climáticas”, argumenta a infectologista.
Hospital de Tailândia oferta vagas para diferentes áreas de atuação Técnico em Laboratório, Biomédico,
Farmacêutico/Bioquímico, Auxiliar de Serviços de Higiene são algumas das vagas

ASCOM/HGT Por: Portal ORM com informações da assessoria 17 de Janeiro de 2018 às 19:44.

O Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), que administra o Hospital Geral de Tailândia (HGT), na mesorregião
do nordeste paraense, está com vagas disponíveis para Auxiliar de Farmácia e Agente de Portaria, preferencialmente para Pessoas com
Deficiência (PcD).
Os interessados deverão deixar seus currículos no setor de Departamento de Pessoal (DP) até a próxima segunda-feira, 22, das 9h às
16h.
O candidato a vaga deve possuir os seguintes conhecimentos e habilidades para participação no processo seletivo:
Auxiliar de Farmácia - Ensino médio completo e curso de Informática.
Agente de Portaria - Ensino médio completo e curso de Agente de Portaria ou Porteiro.
Outras vagas
O HGT oferece ainda vagas para Técnico em Laboratório, Biomédico, Farmacêutico/Bioquímico e Auxiliar de Serviços de Higiene e
Limpeza, preferencialmente para Pessoas com Deficiência (PcD). Os currículos serão aceitos até o dia 26 de janeiro, das 9h às 16h.
O candidato a vaga deve possuir os seguintes conhecimentos e habilidades para participação no processo seletivo:
Técnico em Laboratório - Curso Técnico em Laboratório concluído; inscrição no Conselho de Classe (CRF) regularizado; experiência de
dois anos em laboratório.
Biomédico - Graduação em Biomedicina; Registro no CRMB; experiência de dois anos em laboratório.
Farmacêutico/Bioquímico - Graduação em Farmácia/Bioquímica, registro no CRF e experiência de dois anos em laboratório.
Auxiliar de Serviços de Higiene e Limpeza - Ensino médio completo concluído.
A direção ressalta que os currículos passarão por triagem que segue critérios do setor de Recursos Humanos (RH) para as vagas
ofertadas. Com a seleção efetivada, os candidatos com currículos aprovados, serão contatados pelo DP que informará local, dia e hora da
realização das provas e entrevistas.
Com 51 leitos, o HGT oferece atendimento seguro, de qualidade e humanizado garantido por uma equipe multidisciplinar altamente
qualificada. Têm instalações modernas e equipamentos de última geração, agência transfusional e Unidade de Cuidados Intermediários
(UCI), exames gráficos, por imagem e de análises clínicas, além de serviço de apoio completo, brinquedoteca e área de vivência para
funcionários.
O hospital oferece assistência de média complexidade e dispõe das seguintes especialidades: clínica médica, cirurgia geral, pediatria,
ginecologia/obstetrícia, ortopedia/traumatologia, radiologia, anestesiologia e cardiologia, além do apoio diagnóstico com radiologia,
ultrassonografia, endoscopia, mamografia, eletrocardiografia .
Serviço: O Hospital Geral de Tailândia fica na Avenida Florianópolis, s/n, no Bairro Novo. Mais informações pelo fone (91) 3752-3121.
Hospital de Tailândia oferta vagas para diferentes áreas de atuação
Quinta-Feira, 18/01/2018, 09:26:27

Hospital de Tailândia oferta vagas para diferentes áreas de atuação


O Hospital Geral de Tailândia (HGT), no nordeste paraense, está com vagas disponíveis para Auxiliar de Farmácia e Agente de Portaria,
preferencialmente para Pessoas com Deficiência (PcD).
Os interessados deverão deixar seus currículos no setor de Departamento de Pessoal (DP) até a próxima segunda-feira (22), das 9h às
16h.
O candidato a vaga deve possuir os seguintes conhecimentos e habilidades para participação no processo seletivo:
Auxiliar de Farmácia - Ensino médio completo e curso de Informática.
Agente de Portaria - Ensino médio completo e curso de Agente de Portaria ou Porteiro.
Outras vagas
O HGT oferece ainda vagas para Técnico em Laboratório, Biomédico, Farmacêutico/Bioquímico e Auxiliar de Serviços de Higiene e
Limpeza, preferencialmente para Pessoas com Deficiência (PcD). Os currículos serão aceitos até o dia 26 de janeiro, das 9h às 16h.
O candidato a vaga deve possuir os seguintes conhecimentos e habilidades para participação no processo seletivo:
Técnico em Laboratório - Curso Técnico em Laboratório concluído; inscrição no Conselho de Classe (CRF) regularizado; experiência de
dois anos em laboratório.
Biomédico - Graduação em Biomedicina; Registro no CRMB; experiência de dois anos em laboratório.
Farmacêutico/Bioquímico - Graduação em Farmácia/Bioquímica, registro no CRF e experiência de dois anos em laboratório.
Auxiliar de Serviços de Higiene e Limpeza - Ensino médio completo concluído.
Os currículos passarão por triagem e os candidatos com currículos aprovados serão contatados e receberão informações sobre local, dia e
hora da realização das provas e entrevistas.
Não foram informados os salários disponíveis para as vagas.
Serviço: O Hospital Geral de Tailândia fica na Avenida Florianópolis, s/n, no Bairro Novo. Mais informações pelo fone (91) 3752-3121.

Febre amarela volta a assustar. Pará registrou óbitos de pessoas e macacos em 2017
Quinta-Feira, 18/01/2018, 08:36:36

Febre amarela volta a assustar. Pará registrou óbitos de pessoas e macacos em 2017. Em São Paulo, a preocupação levou
moradores aos postos de saúde, que estão com imensas filas.
A Febre Amarela volta a assustar os brasileiros, com uma série de casos e mortes relatadas da doença no Sudeste do País, e a corrida da
população para se vacinar nos postos de saúde. Minas Gerais teve 15 mortes entre julho de 2017 e janeiro deste ano. São Paulo foi
considerado área de risco pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com 20 óbitos no mesmo período. Já no Rio de Janeiro, um
adolescente de 17 anos morreu na tarde de ontem (17), com os sintomas da doença.
Em Belém, não foram registrados casos da doença este ano, mas em 2017 houve 9 casos em seres humanos, com 5 falecimentos, em
Alenquer, Monte Alegre, Juruti, Óbidos e Aveiro. Houve ainda, no ano passado, 20 casos de macacos mortos com a enfermidade em
municípios como Rurópolis, Santarém e Belém (no Parque do Utinga).
A febre amarela é uma doença que pode ser evitada graças à aplicação de vacina, mas muitos moradores da capital paraense ainda não
se imunizaram. A empresária Ana Caroline Borges, de 23 anos, mora ao lado de um posto de Saúde, mas conta que ela e a família não se
vacinaram. “Acho que falta uma campanha de mobilização nas casas, porque até que a gente vê na televisão, mas não se dá conta que
pode pegar a doença”, opina. Diferente da jovem, a doméstica Maria Célia Ferreira, de 58 anos, garante que ela e mais oito pessoas que
moram na sua casa estão imunizadas. “Assim que a gente ficou sabendo da doença no ano passado, todo mundo foi vacinado”, conta a
moradora da passagem do Cruzeiro, no Utinga, local onde um primata contaminado foi relatado.
VACINAÇÃO
A recomendação do Ministério da Saúde (MS) é que todos os que moram na Região Norte, por ser área endêmica, se imunizem. Mas a
supervisora de obras, Silvia Gonçalves, 48 anos, não acredita nesse risco de contaminação, já que o lugar onde mora não teve incidência
de casos. “Moro no bairro do Reduto e, por isso, não achei necessário vacinar. Apenas cuidamos da casa para não proliferarem os
mosquitos”, diz a mulher que trabalha no bairro do Curió-Utinga.
Para quem vai viajar para áreas com risco de transmissão de febre amarela, como matas e zonas rurais, a recomendação é se imunizar
com pelo menos 10 dias de antecedência. A vacinação pode ser aplicada a partir dos 9 meses de idade e é válida por 10 anos. A vacina é
contraindicada a gestantes, imunodeprimidos (pessoas com o sistema imunológico debilitado) e pessoas alérgicas a gema de ovo. A vacina
é gratuita e, segundo a Secretaria de Estado de Saúde do Pará (Sespa), está disponível nas unidades básicas de Saúde em qualquer
época do ano.
A Sespa, por meio de nota, informa que o Pará, assim como os demais Estados da Região Norte, não adota o esquema fracionado de
vacinação contra a doença por estar em área endêmica, ou seja, de intensas matas. Essa medida é adotada pelo Ministério da Saúde em
outras regiões devido a ocasiões específicas, tal como ocorre atualmente nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia. Diferente da
habitual, a dose fracionada não protege durante 10 anos.
A FEBRE AMARELA
Os sintomas mais comuns da Febre Amarela são: febre alta, calafrios, cansaço, dor de cabeça, dor muscular, náuseas e vômitos que
duram, em média, três dias. Nas formas mais graves da doença, podem ocorrer icterícia (olhos e pele amarelados), insuficiências hepática
e renal, manifestações hemorrágicas e cansaço intenso.
Hospital de Tailândia oferta vagas para diferentes áreas de atuação
O HGT oferece vagas para Técnico em Laboratório, Biomédico, Farmacêutico/Bioquímico, Auxiliar de Serviços de Higiene e
Limpeza, Auxiliar de Farmácia e Agente de Portaria, preferencialmente para Pessoas com Deficiência (PcD).
17/01/2018 17:59h
O Instituto Nacional de Desenvolvimento Social e Humano (INDSH), que administra o Hospital Geral de Tailândia (HGT), na mesorregião
do nordeste paraense, está com vagas disponíveis para Auxiliar de Farmácia e Agente de Portaria, preferencialmente para Pessoas com
Deficiência (PcD).
Os interessados deverão deixar seus currículos no setor de Departamento de Pessoal (DP) até a próxima segunda-feira, 22, das 9h às
16h.
O candidato a vaga deve possuir os seguintes conhecimentos e habilidades para participação no processo seletivo:
Auxiliar de Farmácia - Ensino médio completo e curso de Informática.
Agente de Portaria - Ensino médio completo e curso de Agente de Portaria ou Porteiro.
Outras vagas
O HGT oferece ainda vagas para Técnico em Laboratório, Biomédico, Farmacêutico/Bioquímico e Auxiliar de Serviços de Higiene e
Limpeza, preferencialmente para Pessoas com Deficiência (PcD). Os currículos serão aceitos até o dia 26 de janeiro, das 9h às 16h.
O candidato a vaga deve possuir os seguintes conhecimentos e habilidades para participação no processo seletivo:
Técnico em Laboratório - Curso Técnico em Laboratório concluído; inscrição no Conselho de Classe (CRF) regularizado; experiência de
dois anos em laboratório.
Biomédico - Graduação em Biomedicina; Registro no CRMB; experiência de dois anos em laboratório.
Farmacêutico/Bioquímico - Graduação em Farmácia/Bioquímica, registro no CRF e experiência de dois anos em laboratório.
Auxiliar de Serviços de Higiene e Limpeza - Ensino médio completo concluído.
A direção ressalta que os currículos passarão por triagem que segue critérios do setor de Recursos Humanos (RH) para as vagas
ofertadas. Com a seleção efetivada, os candidatos com currículos aprovados, serão contatados pelo DP que informará local, dia e hora da
realização das provas e entrevistas.
Com 51 leitos, o HGT oferece atendimento seguro, de qualidade e humanizado garantido por uma equipe multidisciplinar altamente
qualificada. Têm instalações modernas e equipamentos de última geração, agência transfusional e Unidade de Cuidados Intermediários
(UCI), exames gráficos, por imagem e de análises clínicas, além de serviço de apoio completo, brinquedoteca e área de vivência para
funcionários.
O hospital oferece assistência de média complexidade e dispõe das seguintes especialidades: clínica médica, cirurgia geral, pediatria,
ginecologia/obstetrícia, ortopedia/traumatologia, radiologia, anestesiologia e cardiologia, além do apoio diagnóstico com radiologia,
ultrassonografia, endoscopia, mamografia, eletrocardiografia .
Serviço: O Hospital Geral de Tailândia fica na Avenida Florianópolis, s/n, no Bairro Novo. Mais informações pelo fone (91) 3752-3121.
Por Vera Rojas

Aprovação dos pacientes valoriza trabalho desenvolvido no Hospital Galileu


O autônomo José de Ribamar Silva Albuquerque, de 53 anos, foi atendido no Hospital Público Estadual Galileu (HPEG), em
Belém, após quebrar o braço
17/01/2018 16:38h
Ao quebrar o braço em julho de 2017, o autônomo José de Ribamar Silva Albuquerque, de 53 anos, foi atendido no Hospital Público
Estadual Galileu (HPEG), em Belém. José, que mora no município de Castanhal, ficou internado na unidade por aproximadamente uma
semana. Nesses dias ele passou por cirurgia e recebeu os cuidados no período da recuperação.
“É um hospital muito bom, muito bem equipado, com excelentes médicos e enfermeiros, mas depois dessa, espero voltar aqui só para
visitar mesmo. Vou ter o máximo cuidado para não quebrar o braço de novo”, brincou. O autônomo está inserido nos mais de 131 mil
atendimentos que a unidade fez em 2017, sendo avaliada positivamente por 96% dos usuários.
Os atendimentos no Hospital Galileu englobam: 6.724 consultas especializadas, 3.133 cirurgias, 4.191 internações, 65.336 exames, e
52.212 atendimentos da equipe multiprofissional (serviço social, psicologia, terapia ocupacional, fonoaudiologia e fisioterapia.
Para o diretor-geral da unidade, Saulo Mengarda, a satisfação dos pacientes é o melhor resultado alcançado na unidade hospitalar. “Isso é
resultado do trabalho que a gestão da Pró-Saúde vem desenvolvendo no hospital, que é voltado para garantir a qualidade e a segurança
do paciente em todas as etapas do tratamento, bem como, do investimento do Governo do Pará para uma saúde de excelência”, afirmou.
Diferencial
Com 104 leitos, sendo seis da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), a unidade atende exclusivamente pacientes referenciados pelo Sistema
Único de Saúde (SUS) e é gerida pela Pró-Saúde Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar sob contrato de gestão com a
Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).
É o único hospital do estado do Pará a possuir um programa de Cirurgia de Traqueia, um dos poucos das regiões Norte e Nordeste. No
ano passado, o Galileu recebeu o cirurgião torácico e diretor do Centro de Transplantes da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre,
José de Jesus Peixoto Camargo, para realizar uma cirurgia de estenose de traqueia juntamente com os médicos do programa.
Na ocasião, o médico elogiou o programa de Cirurgia de Traqueia da unidade. “Estou muito contente de estar aqui, gosto muito desse
grupo, são pessoas muito boas do ponto de vista de qualificação, e muito interessadas em resolver problemas”, declarou.
Tem até paciente que mesmo pagando plano de saúde particular, fez questão de utilizar o sistema público de saúde, por meio do Hospital
Galileu. “Eu tenho plano de saúde, mas lá não recebo o mesmo tratamento oferecido aqui”, afirmou Carlos Maurício Pinheiro, de 37 anos,
morador do município de Parauapebas, que deu entrada no HPEG em outubro de 2017.
“Eu escorreguei no banheiro e quebrei a perna esquerda. Já tinha feito várias cirurgias nessa perna por causa de um acidente de moto e
com a queda, ela quebrou novamente”, explicou. Carlos teve que passar o Natal e a virada de ano na unidade, e conta que não é a
primeira vez que isso acontece. “Já tive que passar outros natais e anos em hospital, mas não existe nenhum hospital que te dê o suporte
que o Hospital Galileu dá, os melhores médicos estão aqui, os melhores profissionais. São todos muito atenciosos”, elogiou.
Reconhecimento
Por atender aos critérios de segurança do paciente em todas as áreas de atividade, incluindo aspectos estruturais e assistenciais, o
Hospital Galileu é Acreditado, desde 2016, como ONA 1. Em 2017, ele manteve a Certificação e conquistou, ainda, outras, como a
certificação Diamante em Fixação Segura de Cateteres do programa Soluções Integradas para Saúde – 3M, o selo prata do Programa
Brasileiro GHG Protocol, pela publicação do inventário completo de emissão de gases do efeito estufa, e o selo ‘materiality disclosures’.
O reconhecimento, pela melhoria contínua de processos, veio em forma de prêmios; a unidade recebeu, em 2017, os prêmios ‘Amigo do
Meio Ambiente’, ‘Líderes da Saúde Norte e Nordeste’ e ‘Prazer em Trabalhar’.

Por Kennya Corrêa


Ministério da Saúde destina mais de R$ 400 mil para presos no Pará

A assistência à saúde do preso e ao internado é dever do Estado garantido na Lei de Execução Penal e tem caráter preventivo e
curativo.

17/01/2018 13:43h

A Superintendência do Sistema Penitenciário do Estado (Susipe) já conta com dez unidades prisionais no Pará credenciadas a receber
recursos do Ministério da Saúde (MS), por meio da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Pessoas Privadas de Liberdade
(PNAISP), para atender detentos nos estabelecimentos penitenciários. O total dos repasses já passa dos R$ 400 mil mensais, que são
utilizados para pagamentos dos profissionais que compõem as equipes e materiais técnicos para atendimento aos presos.
No mês de dezembro mais duas unidades penitenciárias foram habilitadas pelo MS para receber os recursos destinados à saúde prisional:
o Centro de Recuperação Regional de Paragominas (CRRPA) e o Centro de Recuperação Feminino de Marabá (CRFMAB) que aguardam
a publicação da portaria de homologação do MS para serem contemplados com os recursos.
A assistência à saúde do preso e ao internado é dever do Estado garantido na Lei de Execução Penal (LEP) e tem caráter preventivo e
curativo. Compreende-se como assistência o atendimento médico, farmacêutico e odontológico. O recurso é utilizado para a aquisição de
materiais e contratação de profissionais da área médica para trabalharem nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) situadas dentro dos
centros de recuperação.
No Pará, o Centro de Recuperação Sílvio Hall de Moura (CRSHM), localizado no município de Santarém e também no Centro de
Reeducação Feminino (CRF) de Ananindeua, juntos recebem mais de R$ 100 mil reais (R$ 103.938,90) que são depositados mensalmente
na conta nacional para o fundo de recursos municipal onde a casa penal está localizada (cada uma com verba de R$ 51.969,45). Além
dessas, outras seis unidades do Complexo de Santa Izabel também já são beneficiadas.
No CRF de Ananindeua, por exemplo, o recurso federal viabilizou a contratação de um técnico de enfermagem, enfermeira, auxiliar de
saúde bucal e um médico psiquiatra para somar à equipe médica vinculada à Susipe que atua na unidade. A verba garantiu também a
compra mensal de materiais de limpeza e técnicos, além de alguns medicamentos.
A coordenadora da UBS do CRF de Ananindeua, Arlete Lanhellas, destaca a facilidade em fazer hemograma após a contemplação da
unidade no programa. “Hoje, nós temos condições de fazer a coleta aqui mesmo na unidade e encaminhá-los para o laboratório uma vez
por semana, não necessitando mais agendamento e nem deslocar a interna da unidade. A partir de fevereiro daremos início também ao
exame de preventivo. Para exames especializados também é possível agendar diretamente pelo sistema de regulamentação do município,
observando a disponibilidade”, pontuou.
A detenta Glenda Roberta Souza procurou a UBS do CRF de Ananindeua para tratar uma doença de pele e aprovou o atendimento que
encontrou. “É a primeira vez que venho aqui e não tenho do que reclamar. De manhã, eu fui atendida e retornei a tarde já para receber a
medicação, mas graças a Deus eu fui logo atendida”, relatou a detenta.
Na UBS do CRF Ananindeua são realizados por mês cerca de 2.800 atendimentos de enfermagem, 80 atendimentos clínicos, entre 30 e 40
consultas e exames especializados. Para a diretora em exercício da unidade prisional, Kelly Fiel, o fato de trazer profissionais para dentro
do cárcere e viabilizar ações mais específicas significa melhorar a gestão e otimizar os serviços da saúde prisional.
“Nossa maior dificuldade é a saída da interna da unidade, pois requer viatura e escolta. Portanto, ao contar com os benefícios ocasionados
pelo PNAISP temos uma significativa melhoria no atendimento e na logística, pois não precisamos mais deslocar as detentas para a
realização de exames, por exemplo. Agora ao invés de atender a uma custodiada, podemos atender bem mais, além de garantir a
segurança em possíveis tentativas de fugas e/ou resgates durantes os procedimentos externos que eram realizados”, ressaltou.
Para a titular da coordenadoria de Saúde Prisional, vinculada à diretoria de Assistência Biopsicosocial, Adriana Diniz, o recurso destinado
pelo PNAISP é importante para a garantia dos atendimentos de sáude básica aos presos, como consultas médicas e exames. “Além da
aquisição de insumos médicos de enfermagem e odontológico", concluiu a coordenadora.
Para se candidatar, a UBS precisa ter uma equipe de profissionais composta de, no mínimo, oito profissionais: médico, dentista, psicólogo,
assistente social, técnico de enfermagem, auxiliar de saúde bucal e um profissional da área médica. A prestação de contas anual é de
responsabilidade da Secretaria de Saúde Municipal onde o centro de recuperação está localizado.

Por Timoteo Lopes

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