2. ARTIGO • Guerra Centrada em Redes defende o aprofundamento da rede como forma de aumentar o desempenho das forças militares; • Ignora-se que os limites cognitivos do fator humano restringem o potencial de emprego das tecnologias digitais; • Não há evidência empírica de que o aprofundamento da rede leva necessariamente a um melhor desempenho em combate das forças militares conectadas*. * Aspin & Dickinson (1992) apud Snyder (1993); Vego (2009); Caterinicchia & French (2003) apud Wilson (2007). 2. ARTIGO
Guerra Centrada em Redes
• Doutrinas de comando e controle podem ser explicadas pela
cultura estratégica dos Estados Unidos ao longo do século XX (GRAY, 1986; SAGAN, 2000):
Auftragstaktik; Revolução em Assuntos Militares;
Tipo 1, tradicional Tipo 2, híbrido Tipo 3, descentralizado
Fonte: Thunholm, NG, et al (2009)
2. ARTIGO
Conclusão
• O modelo é capaz de reproduzir o fenômeno de
sobrecarga informacional em sistemas de C2; • Alguns ajustes deverão ser feitos para que o modelo permaneça consistente do ponto de vista teórico. 3. AGENDA DE PESQUISA
• Em relação ao emprego da simulação computacional:
Etapa de modelagem conceitual é geralmente menosprezada;
Alto grau de abstração dos modelos não deve ser encarado como um obstáculo; Registro formal de todas as etapas da modelagem é pré- requisito para a construção de uma agenda de pesquisa. 2. AGENDA DE PESQUISA
Pesquisa sobre comando e controle
• Ainda sabemos muito pouco sobre os efeitos práticos da doutrina
de Guerra Centrada em Redes; • Motivações e vínculos institucionais dos formuladores de doutrina devem ser melhor explorados por pesquisas posteriores; • Guerra Centrada em Redes é um conceito em desuso; • A tendência é que a interface homem-máquina se torne cada vez mais problemática na guerra contemporânea. Referências da apresentação BRASIL, Ministério da Defesa, Exército Brasileiro. As funções de combate. Nota de Coordenação Doutrinária nº 02/2013. DEKKER, A. H.. Agility in networked military systems: A simulation experiment. In: 11th International Command and Control Research and Technology Symposium, Cambridge. 2006. EUA – Estados Unidos da América, Department of Defense, Office of Force Transformation. The Implementation of Network-Centric Warfare. Washington, D.C. : 2005. GRIMM, V.; BERGER, U.; BASTIANSEN, F.; et al. A standard protocol for describing individual-based and agent- based models. Ecological Modelling, v. 198, pp. 115-126, 2006. PORCHE III, I. R.; WILSON, B.. The impact of network performance on warfighter effectiveness. Santa Monica : RAND, 2006. SNYDER, F. M. Command and Control: The Literature and Commentaries. Washington DC: National Defense University, 1993. THUNHOLM, P. et al. Exploring Alternative Edge versus Hierarchy C2 Organizations using the ELICIT Platform with Configurable Chat System. The International C2 Journal, v. 3, n. 2, 2009. WILSON, C.. Network Centric Operations: Background and Oversight Issues for Congress. United States Congress. Washington, D.C., 2007. VEGO, M.. Operational Warfare at Sea: Theory and practice. London: Routledge, 2009.