Você está na página 1de 14

DATOS PARA LA HISTORIA DE LA

DEFORMACIÓN C R A N E A L EN
MÉXICO
Juan COMAS

U N O D E L O S T I P O S más peculiares de d e f o r m a c i ó n craneal arti-


f i c i a l es e l de los indígenas N a t c h e z de l a cuenca i n f e r i o r d e l
M i s s i s s i p p i , descrito p o r M o r t o n , * t o m a d o p o r Gosse como
e j e m p l o de lo q u e l l a m ó d e f o r m a c i ó n " c u n e i f o r m e r e l e v é e " *
q u e T o p i n a r d r e p r o d u j o c o n el n o m b r e de " f r o n t o - o c c i p i t a l e
dressée" . 3
M u c h o más tarde I m b e l l o n i l o adscribió a l t i p o
" b r a c h i c e p h a l i a r t i f i c i a l i eretti, e n grado e x t r e m o " 4
(deno¬
m i n a c i ó n q u e el p r o p i o a u t o r sustituyó p o r l a de "tabulares
erectos e n g r a d o e x t r e m o " ) , descrito e n apéndice especial de
su obra. 5

Sin p e r j u i c i o de l a crítica a q u e d i o lugar la errónea


o r i e n t a c i ó n d a d a p o r M o r t o n , Gosse y B r o c a a l citado c r á n e o
de N a t c h e z , n o hay d u d a q u e , a ú n d e b i d a m e n t e o r i e n t a d o ,
merece p o r su especialísima c o n f i g u r a c i ó n el c a l i f i c a t i v o de
"incredibly high" q u e le d i e r o n M o r t o n (1839, p. 159), V i r -
c h o w « y q u e recogieron I m b e l l o n i y D e m b o en los trabajos
mencionados. (Figuras 1 y 2.)
La i n f o r m a c i ó n de dichos autores señala que " l o s cráneos
N a t c h e z son sumamente escasos" (es d e c i r los " c u n e i f o r m e
r e l e v é e " de G o s s e ) , pues si b i e n M o r t o n c i t a siete ejemplares,
ú n i c a m e n t e estudió 2 y de los c i n c o restantes sólo m e n c i o n a
" h a b e r sido i n f o r m a d o d e l d e s c u b r i m i e n t o " ; pero en r e a l i d a d
el c r á n e o q u e r e p r o d u c i m o s es e l ú n i c o q u e correspondería a
ese " g r a d o extremo" e " i n c r e í b l e " de d e f o r m a c i ó n fronto-
o c c i p i t a L pues e l o t r o q u e M o r t o n r e p r o d u c e en l a p . 161
presenta caracteres m u c h o m á s atenuados.
Virchow p o r su parte consideró o p o r t u n o adscribir al
m i s m o g r u p o u n cráneo procedente d e Vicksburg (región
5io JUAN COMAS

Natchez) y o t r o de T r u j i l l o (Perú), a u n q u e n i n g u n o de los


dos es c o m p a r a b l e a l clásico de M o r t o n .
Por nuestra p a r t e p o d e m o s señalar, fuera de M é x i c o , l a
existencia d e o t r o c r á n e o a m e r i c a n o c o n e l m i s m o t i p o de
deformación. E n efecto Ugo G. Vram d e s c r i b i ó el cráneo
n ° 923/7-7 de l a colección de l a U n i v e r s i d a d de B o l o g n a q u e
tiene c o m o ú n i c a i n d i c a c i ó n de p r o c e d e n c i a l a de " i n d í g e n a
de A m é r i c a d e l S u r " . E l a u t o r dice t e x t u a l m e n t e : "pertenece
al t i p o de d e f o r m a c i ó n que Gosse l l a m ó c u n e i f o r m e relevée o
f r o n t o . o c c i p i t a l e dressée de T o p i n a r d ' V Y l a f i g u r a que acom¬
p a ñ a tiene e n efecto g r a n s i m i l i t u d c o n l a d e l cráneo N a t c h e z
q u e r e p r o d u c i m o s e n las Figs. 1 y 2.

E l cráneo deformado t i p o " N a t c h e z " , de G h o v e l , México.


En sesión c e l e b r a d a p o r l a Société d ' A n t h r o p o l o g i e de Paris,
el 7 de n o v i e m b r e de 1861 b a j o l a P r e s i d e n c i a d e l D r . B e c l a r d ,
actuando c o m o secretario P a u l B r o c a , d i o l e c t u r a Gosse a
una c o m u n i c a c i ó n t i t u l a d a Présentation d'un crâne déformé
de N a h o a , trouvé d a n s l a vallée de G h o v e l , M e x i q u e ; trabajo
que olvidamos mencionar en nuestro estudio de 1943 8
y
al q u e D á v a l o s H u r t a d o a l u d e en f o r m a i n c o m p l e t a y e r r ó n e a . 9

Acerca d e d i c h o c r á n e o sabemos que era p r o p i e d a d d e l


abate Brasseur de B o u r b o u r g , q u i e n l o facilitó a Gosse con
l a siguiente i n f o r m a c i ó n sobre su p r o c e d e n c i a :

Cráneo encontrado en 1858 en una caverna llena de estalactitas,


en la sierra de Mixton, a 3 leguas aproximadamente de la villa de
San Cristóbal (o Ciudad Real de Chiapas), en un extremo del valle
de Ghovel, Estado de Chiapas, Confederación Mexicana, al nor-
oeste de Guatemala. Me fue obsequiado por Don Carlos Borduin,
doctor en medicina de dicha villa, quien lo había obtenido de la
Viuda Croquer, propietaria de la mencionada caverna, la cual es-
taba colmada de cadáveres humanos apilados unos sobre otros, y
las estalactitas los habían en cierto modo recubierto (p. 569).

M á s a d e l a n t e a c l a r a Gosse que " l a t r a d i c i ó n conservada


p o r O r d ó ñ e z 10 dice q u e l a a n t i g u a v i l l a de G h o v e l (Zaca-
tlán e n m e x i c a n o ) h a b í a sido f u n d a d a p o r los jefes de raza
n á h u a t l , n o lejos d e l l u g a r d o n d e existe a c t u a l m e n t e San C r i s -
Fio. I. Cráneo Natchez. en norma lateral, con deformación c u n r i f o n n e
r e l e v e n (Gosse), "¡nirediblv hi«h" (Morlón). Reproducido de la lámina 20
de Morton. 1839.
5

l'ic. 2. Cráneo Natchez, de la figura anleiior. con la orientación tuie


Imbelloni (1928. p. 403) considera concita.
J-I = plano cóndilo alveolar,
a-a = plano ani ¡culo-orbitario.
3- 3 = plano de orientación de Morlón.
4- 1 = plano masticatorio.
5- 5 = plano tangencial a las órbitas.
LA DEFORMACIÓN CRANEAL 511

t ó b a l , es d e c i r a tres leguas a p r o x i m a d a m e n t e de l a caverna


d o n d e fue e n c o n t r a d o el c r á n e o " (p. 5 7 0 ) .
H e m o s t r a t a d o ante todo de rectificar l a o r t o g r a f í a de los
n o m b r e s p r o p i o s m e n c i o n a d o s p o r Gosse. N o se e n c u e n t r a e n
•efecto l a sierra de M i x t o n , p e r o sí el cerro de M i t s i t o n , de
u n o s 2400 m . de a l t i t u d , en el m u n i c i p i o de S a n C r i s t ó b a l . "
N u e s t r o d i s t i n g u i d o colega F r a n s B l o m nos i n f o r m a que l a
v e r d a d e r a d e n o m i n a c i ó n debe ser M i x i t o n , en l a carretera p a n .
a m e r i c a n a , a unos 10 kms. d e l v a l l e de Jovel.
El Ghovel c i t a d o p o r Gosse es en r e a l i d a d Jobel, según
B e c e r r a y Jovel según B l o m ; es el s o b r e n o m b r e de l a c i u d a d
d e S a n C r i s t ó b a l las Casas; s i g n i f i c a l l a n o o p r a d e r a ; es de
origen tzotzil: job, jobel z = zacate pajón y por traslación
= c a m p o de p r a d e r a . 1 2

I n d i c a a d e m á s B e c e r r a que Jobel tiene c o m o a n t i g u o si-


n ó n i m o H u e y z a c a t l a n , c o n e l m i s m o significado etimológico.
E n efecto, a n t e r i o r m e n t e (p. 142) describe H u e y z a c a t l a n c o m o
e l paraje en q u e se f u n d ó C h i a p a de los E s p a ñ o l e s . Huei-saka-
t l a n o c a m p i ñ a grande; d e l n a h o a h u e i = grande; s a k a t l a =
pradera y t l a n = desinencia l o c a t i v a . Y termina señalando
q u e H u e y z a c a t l a n es e l Z a c a t l a n de l a " R e l a c i ó n breve". 1 3

Nos h a p a r e c i d o necesaria esta a c l a r a c i ó n ortográfica y


e t i m o l ó g i c a p a r a l o c a l i z a r d e b i d a m e n t e el l u g a r d e l hallazgo
del c r á n e o q u e nos o c u p a .
P a r a Gosse su a n t i g ü e d a d n o ofrece dudas, de acuerdo
-con l a i n f o r m a c i ó n t r a n s c r i t a , y " p r e s e n t a u n t i p o de los más
característicos de l a d e f o r m a c i ó n descrita c o m o cuneiforme
relevée" (p. 5 6 7 ) . " E n l a A m é r i c a d e l N o r t e los N a t c h e z
s o m e t í a n l a cabeza de los n i ñ o s a u n a d e f o r m a c i ó n idéntica,
l o que r e s u l t a evidente d e l texto y l á m i n a s de C r a n i a Ameri¬
cana de M o r t o n " (p. 5 6 8 ) . E n l a p á g i n a 571 r e i t e r a Gosse
q u e se trata d e l t i p o de d e f o r m a c i ó n " q u e he l l a m a d o cunei¬
forme relevée, d e l c u a l presento hoy u n b e l l o e j e m p l a r a l a
S o c i e d a d de A n t r o p o l o g í a " . E n l a p á g i n a 573 a f i r m a l a " i d e n .
t i d a d de p r o c e d i m i e n t o s m e c á n i c o s [de d e f o r m a c i ó n craneal]
en A m é r i c a C e n t r a l y e l país de los N a t c h e z " . Finalmente,
contestando a ciertas preguntas de los asistentes a l a sesión,
m a n i f i e s t a de n u e v o l a i d e n t i d a d de l a d e f o r m a c i ó n " c u n e i .
Si2 JUAN COMAS

forme r e l e v é e " observada " e n t r e los N a t c h e z . . . y el p u e b l o


cuyos cráneos encontramos e n e l v a l l e de G h o v e l " , en los c u a -
les " l a parte p o s t e r i o r de l a cabeza está m u y fuertemente
aplastada, l a n u c a n o presenta el m e n o r saliente y l a cabeza,
vista de p e r f i l , tiene l a f o r m a de u n cono cuyo vértice está
en el S i n c i p u c i o " (p. 574).
Desgraciadamente el trabajo de Gosse carece de i l u s t r a c i o -
nes y e n consecuencia falta l a representación gráfica del
c r á n e o q u e aclararía l a e x p l i c a c i ó n o r a l , a y u d a n d o a com-
p r e n d e r el alcance de esa i d e n t i d a d tantas veces señalada entre
la d e f o r m a c i ó n N a t c h e z y l a de G h o v e l . P o r o t r a parte la
comunicación de Gosse tampoco i n c l u y e medidas cráneo-
métricas.
No obstante estas fallas n i n g u n o de los concurrentes a l a
c i t a d a sesión h i z o observaciones p o n i e n d o en d u d a l a a f i r m a -
ción d e l a u t o r , el c u a l a d e m á s en o t r o trabajo posterior v u e l v e
a citar el cráneo de referencia c o m o auténtico e j e m p l a r de
esta clase de d e f o r m a c i ó n ; s e ñ a l a n d o su s i m i l i t u d c o n l a de los
Natchez."
En f i n , l a a u t e n t i c i d a d d e l h a l l a z g o y el tipo de d e f o r m a ,
ción se v e n c o n f i r m a d o s p o r B r o c a , c u a n d o en sesión de 19
de j u l i o de 1866 c e l e b r a d a p o r l a S o c i e d a d de A n t r o p o l o g í a de
P a r í s , h i z o d o n a c i ó n a ésta, e n n o m b r e d e l abate Brasseur
de B o u r b o u r g , " d e l c r á n e o d e f o r m a d o n a h o a , e n c o n t r a d o e n
1858 e n u n a caverna d e l v a l l e de G h o v e l , C h i a p a s (México),
este c r á n e o , que tiene e n f o r m a m u y p r o n u n c i a d a l a defor-
mación c u n e i f o r m e relevée... h a b í a sido presentado a l a So-
c i e d a d p o r Gosse e n 1 8 6 1 " . 15

A título i n c i d e n t a l , s e ñ a l a m o s q u e debe rectificarse una


errónea afirmación hecha por Dávalos H u r t a d o atribuyén-
d o l a a nuestro a u t o r . D i c e : " p o r l o q u e hace a los bilobée
descritos p o r G o s s e " , refiriéndose a l t r a b a j o de 1861 acerca d e l
c r á n e o de G h o v e l . " E n r e a l i d a d el c i t a d o a u t o r , en e l e s t u d i o
q u e hemos a n a l i z a d o , se refiere ú n i c a m e n t e a la d e f o r m a c i ó n
cuneiforme relevée q u e presenta e l e j e m p l a r descrito, y n i
una sola vez a l u d e a l t i p o de c r á n e o bilobée.
Deseosos de c o m p l e t a r e n l o p o s i b l e esta i n f o r m a c i ó n sobre
el c r á n e o de G h o v e l y sus características, nos d i r i j i m o s a l a
L A DEFORMACIÓN CRANEAL 5 3
1

Société d'Anthropologie de París s o l i c i t a n d o su c o l a b o r a c i ó n


p a r a l o c a l i z a r l o y o b t e n e r fotografías d e l m i s m o , t o d a vez q u e
— c o m o y a d i j i m o s a n t e r i o r m e n t e — fue d o n a d o a d i c h a Socie-
d a d en 1866. H a s t a el m o m e n t o de redactar estas líneas n o
se h a l o g r a d o contestación satisfactoria a t a l r e q u e r i m i e n t o . .
Pero a d e m á s de l o i n d i c a d o , todavía encontramos e n ese
p o c o menos q u e o l v i d a d o estudio de Gosse sobre M é x i c o , o t r a
i n f o r m a c i ó n de g r a n interés p a r a l a h i s t o r i a de las deforma-
ciones craneales.
Con e l deseo de d i s t i n g u i r todas las variedades de esta
p r á c t i c a c u l t u r a l q u e h a b í a observado en diversos pueblos,
Gosse estableció e n 1855 « u
clásica clasificación e n 16 tipos y
2 variedades, cuyas d e n o m i n a c i o n e s n o es necesario transcri-
bir a q u í . Y todos los trabajos q u e desde m e d i a d o s d e l siglo
pasado se h a n o c u p a d o de l a d e f o r m a c i ó n craneal artificial,
l o m i s m o q u e las obras a n t r o p o l ó g i c a s d e í n d o l e general, c i t a n
e x c l u s i v a m e n t e esta sistemática de Gosse; m u c h a s veces p a r a
criticarla: 16 tipos y 2 variedades. R e c o r d e m o s entre otros
muchos a T o p i n a r d (1885, p . 7 4 1 ) , D e l i s l e (1896, p . 3 7 1 ) ,
S. Sergi (1910, p . 2 7 3 ) , H o y o s Sáinz (1923, p . 165), S h a p i r o
(1928, p . 8 ) , I m b e l l o n i (1928, p . 394; 1931, p . 101; 1933,
p. 212), D e m b o e I m b e l l o n i (1938, p . 2 5 1 ) , F a l k e n b u r g e r
(1938, p . 2), D á v a l o s (1951, p . 5 9 ) , C o m a s (1957, p . 371; 1958,
p. 113; 1960, p . 3 9 0 ) , etcétera.
Sólo Frassetto (1918, p . 343) nos dice a ese respecto algo
d i s t i n t o : " G o s s e d e s c r i b i ó 16 tipos e n 1855, q u e en 1861 redujo
a cinco"; p e r o s i n d a r l a referencia bibliográfica, y desde
l u e g o los a n t r o p ó l o g o s posteriores — c o m o hemos v i s t o — n o
t o m a r o n e n c u e n t a esta j u s t a rectificación d e Frassetto.
En efecto, Gosse e n e l t r a b a j o m e n c i o n a d o de 1861, o sea
apenas c i n c o a ñ o s después d e p u b l i c a d a su clasificación, reco-
n o c i ó l a c o n v e n i e n c i a y p o s i b i l i d a d de s i m p l i f i c a r l a , pues:
"En r e a l i d a d todas las deformaciones de l a cabeza q u e h a n
s i d o observadas e n e l N u e v o M u n d o , p u e d e n reducirse a c i n c o
tipos p r i n c i p a l e s " , q u e r e s u m i m o s brevemente (1861, p p . 575¬
577) :

1) Deformación o c c i p i t a l , caracterizada p o r e l a p l a s t a m i e n -
t o de l a r e g i ó n o c c i p i t a l , c o n l o c u a l se o b t i e n e e n t o d o caso
S i4 JUAN COMAS

la braquicefalia... Se observa e n los antiguos p o b l a d o r e s de


O h i o , Y u c a t á n y costas d e l P e r ú . T a m b i é n está r e p r e s e n t a d a
en los más a n t i g u o s m o n u m e n t o s de A m é r i c a C e n t r a l y P e r ú .
2) Deformación occipito-frontal o cuneiforme; c o n 2 va¬
riedades: c u n e i f o r m e erecta y cuneiforme oblicua. A la pri-
m e r a corresponde e l e j e m p l a r d e l v a l l e de G h o v e l . Se o b t e n í a
m e d i a n t e 2 p l a n c h a s q u e p r e s i o n a b a n p o r i g u a l las regiones
f r o n t a l y o c c i p i t a l . Se p r a c t i c a b a entre los N a t c h e z ; e n C u b a ;
entre los N a h o a s d e l suroeste de M é x i c o , e n P a l e n q u e , T í a -
p a t t l a n y algunas otras localidades; y en A m é r i c a d e l S u r , en
C u m a n á y sobre l a costa p e r u a n a , en M a n t a y C a n e t é , y
en las p r o v i n c i a s m e r i d i o n a l e s interiores d e l Perú. T o d a v í a se
practica en algunas t r i b u s a l este de los A n d e s (Omaguas,
C o n n i v o s , etc.). A l g u n o s m a n u s c r i t o s mexicanos representan
mujeres c o n esta d e f o r m a c i ó n .
En la deformación cuneiforme u o c c i p i t o - f r o n t a l oblicua
la frente sufre u n a c o m p r e s i ó n m u c h o m a y o r que el o c c i p i t a l ,
y esta ú l t i m a sólo se ejerce e n l a parte i n f e r i o r , h a c i a l a n u c a .
L o s C a r i b e s de las A n t i l l a s l a o b t e n í a n c o n bandajes y a ú n
sólo c o n l a p r e s i ó n de m a n o s y r o d i l l a . E x i s t í a a n t i g u a m e n t e
en pueblos d e l i n t e r i o r de A m é r i c a d e l N o r t e ; e n l a a c t u a l i -
d a d todavía se usa e n l a costa noroeste ( p r o x i m i d a d e s de l a
isla de V a n c o u v e r ) d o n d e se r e c u r r e a u n a cuna especial q u e
c o m p r i m e fuertemente, y a l a vez, l a frente y l a n u c a .
3 ) L a deformación fronto-sincipito.parietal se o b t e n í a c o n
bandajes frontales y parietales sostenidos c o n u n a v e n d a c i r c u -
lar. F u e d e s i g n a d a p o r M o r t o n c o n el n o m b r e de deforma¬
ción simétrica a l a r g a d a ; y tiene 2 variedades: una cilindrica
y o t r a cónica. E s t a d e f o r m a c i ó n era usada p o r los A y m a r á s o
Huancas del Perú.
4) L a deformación occipito-sincipito-frontal, que llamo
t o d a v í a trilobée, parece haberse u t i l i z a d o e n las costas de
M é x i c o , entre los p u e b l o s totonacos y los antiguos habitantes
de N i c a r a g u a . H a sido r e p r o d u c i d a en figuras de t i e r r a c o c i d a
encontradas e n las r u i n a s de algunos templos m e x i c a n o s .
Parece q u e l a f o r m a trilobée se l o g r a b a m e d i a n t e u n a b a n d a
gruesa, estrecha y l a r g a , que i b a desde l a n u c a a l s i n c i p u c i o ,
p r o d u c i e n d o u n a d e p r e s i ó n p r o f u n d a sobre l a l í n e a m e d i a de
L A DEFORMACIÓN CRANEAL 515

la escama o c c i p i t a l y sobre l a m i t a d posterior de l a s u t u r a


sagital. A d e m á s se a p l i c a b a n sobre l a frente u n a o dos peque¬
ñ a s bandas, y e l c o n j u n t o se m a n t e n í a gracias a dos vendas,
una transversal pasando p o r e l s i n c i p u c i o y o t r a c i r c u l a r ro¬
d e a n d o l a base d e l c r á n e o .
5) F i n a l m e n t e l a deformación n a s a l , q u e se e n c u e n t r a sólo
e n t r e los B o t o c u d o s d e l B r a s i l ; consistía e n el a p l a s t a m i e n t o
d e los huesos p r o p i o s de l a n a r i z , r e c u r r i e n d o a l p u l g a r , en e l
m o m e n t o de nacer.
No se t r a t a de a n a l i z a r si los nuevos c i n c o tipos propues-
tos p o r Gosse e n 1861 v a n o n o de a c u e r d o con los hechos
c o n o c i d o s e n l a a c t u a l i d a d ; h a b r í a m u c h o q u e d i s c u t i r a l res¬
p e c t o sobre t o d o p o r l o q u e se refiere a su " d e f o r m a c i ó n n a s a l " .
P e r o nuestro o b j e t i v o es m u y d i s t i n t o : t e r m i n a r c o n l a e r r ó n e a
i d e a , que todos hemos m a n t e n i d o , de que Gosse sostuvo hasta
s u m u e r t e l a clasificación de deformaciones craneales a base
d e 16 tipos y 2 variedades, c u a n d o e n r e a l i d a d esto fue l o q u e
p r o p u s o en 1855 y rectificó a los c i n c o años, en 1861. En
ese sentido l a frase de I m b e l l o n i a l decir, refiriéndose a Gosse:
" d e j a n d o p o r e l m o m e n t o de c r i t i c a r t a l a b u n d a n c i a t i p o l ó g i c a ,
d e b i d a precisamente a l a c a r e n c i a de u n c r i t e r i o d e f i n i d o de
clasificación" (1928, p . 3 9 4 ) , sólo puede aceptarse c o m o j u s t a
a p l i c á n d o s e a l a p r i m i t i v a clasificación de 1855, p e r o debe que¬
d a r constancia e n l a h i s t o r i a de l a A n t r o p o l o g í a de que Gosse
m o d i f i c ó m u y p r o n t o s u c r i t e r i o respecto a l a t i p o l o g í a de las
deformaciones craneales, acercándose bastante a l a t e n d e n c i a
c o n t e m p o r á n e a sobre d i c h a cuestión.
Queda por el m o m e n t o u n último p u n t o que r e c o r d a r . "
En o t r o trabajo, t a m b i é n de Gosse, a l h a b l a r de l a r e g i ó n de
O a x a c a y de los Zapotecos se lee: " E l ú n i c o cráneo t r a í d o a
E u r o p a , r e s u l t a d o de las excavaciones de M ü h l e n p f o r t (Ber¬
t o l d , U e b e r e i n e n Schädel a u s d e n G r a e b e r n des A l t e n P a l l a s t e
v o n M i t l a , i n S t a a t v o n O a x a c a , B r e s l a u et B o n n , 1842) pre-
senta u n a deformación b i t e m p o r a l e x t r a o r d i n a r i a , ú n i c a e n su
g é n e r o . Parece evidente q u e este c r á n e o , p e q u e ñ o y d e f o r m a d o ,
r e c o g i d o e n las s e p u l t u r a s de los nobles, n o debe considerarse
c o m o típico y q u e solamente nuevas excavaciones p u e d e n dar-
nos l a e x p l i c a c i ó n de este h e c h o " 1 8
5 i6 JUAN COMAS

C o n s i d e r a m o s de interés c o m p l e t a r el i n f o r m e q u e se h a
transcrito, y a q u e a l parecer se trata de u n caso r e a l m e n t e
e x t r a o r d i n a r i o y ú n i c o , y deseábamos concretar lo q u e e n t i e n -
de Gosse p o r d e f o r m a c i ó n bitemporal y cuál pudo ser la
técnica p a r a l o g r a r l a .
E d w a r d M ü h l e n p f o r d t r a b a j ó en el estado de O a x a c a c o m o
d i r e c t o r de c a m i n o s desde 1834 a 1841; tuvo por ello oportu-
n i d a d de a b r i r dos tumbas b a j o las r u i n a s de los palacios de
M i t l a , d o n d e a l parecer se s e p u l t a b a n los caciques preemi-
nenies; de u n a de dichas t u m b a s extrajo el c r á n e o q u e nos
o c u p a y algunos otros restos óseos h u m a n o s .
D i c h o c r á n e o , bastante b i e n conservado, a u n q u e s i n man¬
d í b u l a , l l e g ó a p o d e r de A . A . B e r t h o l d c o m o o b s e q u i o de su
a m i g o y a n t i g u o d i s c í p u l o F. v o n U s l a r q u i e n v i v i ó m u c h o
t i e m p o en O a x a c a y a su vez l o h a b í a o b t e n i d o de su p r e c e p t o r
Sr. L i m p r i c h t , c o m p a ñ e r o de t r a b a j o de M ü h l e n p f o r d , en l a
a p e r t u r a de l a t u m b a de referencia.
B e r t h o l d p u b l i c ó su descripción e n 1842 c o n e l título ale¬
m á n y a t r a n s c r i t o . F e l i z m e n t e m u c h o m á s tarde se t r a d u j o l a
castellano y de esta v e r s i ó n sacamos l a i n f o r m a c i ó n a l res-
pecto.*»
Se trata de u n c r á n e o a d u l t o a l q u e se f i j a c o m o e d a d unos
24 años, y es " d e u n a n o t a b l e p e q u e ñ e z " , c o n " p r o t u b e r a n c i a s
superiores laterales de los parietales m u y p r o n u n c i a d a s " , c o n
"suturas apenas d e n t a d a s " (Figura 3).
Tiene:
D i á m e t r o antero-posterior = 6 pulgadas y 2 líneas.
Diámetro parietal = 5 pulgadas y 4 líneas.
H a c i e n d o l a conversión a l sistema d e c i m a l " 2
obtenemos
156.6 m m . de l o n g i t u d c r a n e a l y 135.4 m m
- d
e a n c h u r a , "desde
la parte m á s p r o m i n e n t e de u n p a r i e t a l a l a d e l o t r o " .
L a l o n g i t u d corresponde evidentemente a u n cráneo de m u y
p e q u e ñ o t a m a ñ o , c o m p a r á n d o l a c o n l a m e d i a en adultos indí-
genas de l a m i s m a r e g i ó n . E n c u a n t o a l a a n c h u r a es m u y
exagerada e n r e l a c i ó n c o n l a l o n g i t u d . E l cálculo d e l í n d i c e
cefálico h o r i z o n t a l nos d a 86.46 o sea u n a fuerte braqui-
cefaíia. 21

Señala B e r t h o l d l a "concordancia general" del ejemplar


L A DEFORMACIÓN CRANEAL 517

FIG. 3. Norma vertical del cráneo de Mitla, con la llamada por Gosse
"extraordinaria deformación bitemporal" (Reproducido de Berthold, 1842).

e n cuestión c o n u n c r á n e o de O u i l c a (Perú) descrito por


B l u m e n b a c h y varios otros recogidos por M e y e n cerca de
Trujillo ( P e r ú ) , y a c l a r a : " l a f o r m a de estos cráneos h a sido
s i n e m b a r g o m u y a l t e r a d a a r t i f i c i a l m e n t e , sobre todo l a p a r t e
trasera de ellos 2 2
está fuertemente aplastada, mientras q u e e n
el de M i t l a l a parte d e l v é r t i c e está s i n d u d a m u y e x t e n d i d a
e n el sentido de s u a n c h u r a , p e r o l a trasera n o parece haber
s i d o aplastada en l o m á s m í n i m o , y si se q u i s o hacerlo a r t i f i -
c i a l m e n t e , el resultado fue i n s i g n i f i c a n t e " . ^
É s t a es l a ú n i c a a l u s i ó n q u e e n todo su estudio hace el
autor a la posible deformación intencional d e l cráneo de
5i8 JUAN COMAS

Mitla. A h o r a b i e n si l a n o r m a vertical q u e d e l m i s m o repto-


ducimos corresponde a l a r e a l i d a d d e l hallazgo, nos parece
i n d u d a b l e q u e se t r a t a d e u n c r á n e o deformado.
Es p o s i b l e q u e Gosse t u v i e r a o p o r t u n i d a d de e x a m i n a r l o
d i r e c t a m e n t e y de a h í e l c a l i f i c a t i v o de " b i t e m p o r a l " q u e l e
a d j u d i c a ; p o r l o q u e nos d i c e B e r t h o l d , y p o r l a r e p r o d u c c i ó n
g r á f i c a , p a r e c e q u e d e b i e r a m e j o r considerarse como "defor-
mación bi-parietal".
S ó l o u n n u e v o e x a m e n d e l c r á n e o de M i t l a , e n e l s u p u e s t o
de q u e d e s p u é s de 120 a ñ o s fuera p o s i b l e l o c a l i z a r l o , p e r m i ¬
t i r í a a c l a r a r este p u n t o y d e t e r m i n a r q u i z á l a técnica seguida
p a r a l o g r a r este t i p o de d e f o r m a c i ó n .

NOTAS

1 M O R T O N , S. G„ 1839, p p . 157-162; láms. 20 y 21.


2 GOSSE, L . A . , 1855. Describe 16 tipos y g variedades de deforma-
ción craneal artificial, una de las cuales es a la que ahora nos referimos.
3 TOPINARD, P., 1885, p p . 742 y 744.
i I M B E I X O N I , José, 1928, p . 399.
5 D E M B O e IMBELLONI, 1938, p p . 273, 275 y 283-88.
6 VlRCHOW, R.. 1892, p. 16.
7 V R A M , UgO G . , 1 9 O I , p p . 175-176.
8 C O M A S , J., 1943, p . 99.
» DÁVALOS H U R T A D O , E . , 1951, p p . 70 y 87.
10 Se refiere a la obra de Ramón de ORDÓÑEZ Y AGUIAR: H i s t o r i a d e l a
creación d e l c i e l o y d e l a t i e r r a , c o n f o r m e al s i s t e m a d e l a g e n t i l i d a d a m e -
r i c a n a . Es un original del siglo xvm, editado en México en 1907. 272 pp.
(Colección "Bibliografía Mexicana del siglo X V I I I " ) .
xi BECERRA, Marcos E. N o m b r e s geográficos indígenas d e l E s t a d o d e
C h i a p a s . Tuxtla Gutiérrez, 1930. 386 pp. (Cita en la p. 195.)
12 BECERRA, Obra citada, p. 162.
13 Alude a la obra de fray Alonso PONCE: Relación B r e v e y v e r d a d e r a
d e a l g u n a s cosas d e las m u c h a s q u e s u c e d i e r o n al P a d r e . . . e n las p r o v i n -
cias d e l a N u e v a España. Madrid, 1873. 552 pp.
14 B u l l e t i n s d e l a Société d ' A n t h r o p o l o g i e d e P a r i s , tome troisième,
pp. 227-228. Paris, 1862.
15 B u l l e t i n s d e la, Société d ' A n t h r o p o l o g i e d e P a r i s , deuxième série,
tome premier, pp. 508-509. Paris, 1866.
16 DÁVALOS H U R T A D O , E., 1951, p. 70.
17 Se deja para mejor oportunidad tratar de los famosos cráneos defor-
mados, bilobée y trilobée, que la historia antropológica de México localiza
en la isla de Sacrificios y otras zonas de la costa del Golfo.
L A DEFORMACIÓN CRANEAL 519

18 B u l l e t i n s d e l a Société d ' A n t h r o p o l o g i e d e P a r i s , tome 3, p. 230.


Paris, 1862.
19 BERTHOLD, A . A.: "Descripción y estudio de un cráneo extraído de
uno de los palacios de Mitla". A n a l e s d e l M u s e o N a c i o n a l d e México,
tomo I I I , pp. 115-121; con 1 làmina. México, 1886.
20 Una pulgada — 25.4 mm. Una línea = 1 / 1 2 de pulgada, o sea
a , i l mm.
21 Damos por supuesto que esa anchura biparietal es el equivalente
al dimetro eurio-eurio de la craniometria contemporánea.
22 Entiéndase región occipital.
23 Obra citada en nota 19; cita en la p. 118.

BIBLIOGRAFÍA

COMAS, J . : L a A n t r o p o l o g i a Física e n México y C e n t r o América. México!


J
943; 3
1 1
PP- y 19 mapas.
M a n u a l d e Antropología Física. Fondo de Cultura Económica. Mé-
xico, 1957; 698 pp.
" L a deformación cefálica intencional en la región del Ucayali, Perú".
M i s c e l l a n e a P a u l R i v e t , tomo 2, pp. 109-119. México, 1958.
M a n u a l of P h y s i c a l A n t h r o p o l o g y . Revised and enlarged english
édition. Charles C. Thomas, Publisher. Springfield, 1960; 770 pp.
DÁVALOS HURTADO, E.: L a deformación c r a n e a n a e n t r e los T l a t e l o l c a s .
México, 1951; 99 pp. y 5 cuadros.
DELISLE, F . : En: D i c t i o n n a i r e d e s S c i e n c e s A n t h r o p o l o g i q u e s , pp. 371-373.
Octave Doin, éditeur. París, 1896; 1128 pp.
D E M B O , A . y J . ÍMBELLONI: D e f o r m a c i o n e s i n t e n c i o n a l e s d e l c u e r p o humar
n o d e carácter étnico. Buenos Aires, 1938; 348 pp.
FALKENBURGER, F . : "Recherches anthropologiques sur la déformation arti-
ficielle du crâne". J o u r n a l Société Américanistes, n.s., vol. 30, pp. 1¬
69. Paris, 1938.
FRASSETTO, Fabio: L e z i o n i d i A n t r o p o l o g i a . Volume Secondo, Parte I. M i -
lano, 1918; 353 pp.
GOSSE, L. A.: "Essai sur les déformations artificielles du crâne". A n n a l e s
d'Hygiène publique et d e M e d i c i n e légale, segunda serie, tomo 3,
PP- 3'7-393: tomo 4> PP- 5-83. París, 1855.
"Présentation d'un crâne déformé de Nahoa, trouvé dans la vallée
de Ghovel, Mexique". B u l l e t i n d e l a Société d ' A n t h r o p o l o g i e d e
P a r i s , tome second, pp. 567-577. Paris, 1861.
H O Y O S SÁINZ, L. de: "Cráneos normales y deformados de los Andes". A c t a s
y M e m o r i a s Soc. Española d e A n t r o p o l . , E t n o g r . y P r e h i s t . , tomo 2,
cuaderno 2-3, pp. 151-184. Madrid, 1923.
IMBELLONI, J . : "Intorno ai crani 'incredibili' degli indiani Natchez". A t t i
d e l X X I I C o n g r e s s o I n t e r n a z i o n a l e d e g l i A m e r i c a n i s t i , R o m a , 1926,
volume I, pp. 391-406. Roma, 1928.
520 JUAN COMAS

"I popoli deformatori delle Ande". Archìvio p e r l ' A n t r o p o l o g i a e l a


E t n o l o g i a , volume 60-61, pp. 99-135. Firenze, 1931.
"Los pueblos deformadores de los Andes". A n a l e s M u s e o N a c . H i s t .
N a t u r a l , tomo 37, pp. 209-254. Buenos Aires, 1933.
MORTON, Samuel G.: C r a n i a A m e r i c a n a . A c o m p a r a t i v e v i e w of t h e s k u l l s
of v a r i o u s a b o r i g i n a l n a t i o n s of N o r t h a n d S o u t h A m e r i c a . Philadel-
phia, 1839; 298 pp. y 72 láms.
SERGI, Sergio: " I rilievi cerebrali delle fosse temporali nei crani deformati
del Perú". A t t i d e l l a Società R o m a n a d i A n t r o p o l o g i a , volume 15,
pp. 271-284. Roma, 1910.
SHAPIRO, H . L.: " A Correction for Artificial Deformation of Skulls".
A n t h r o p . P a p e r s , A m e r . M u s . N a t u r a l H i s t o r y , vol. 30, part 1. New
York, 1928.
TOPINARD, P.: Éléments d ' A n t h r o p o l o g i c Genérale. París, 1885; 1157 pp.
VIRCHOW, R.: C r a n i a E t h n i c a A m e r i c a n a . Berlin, 1892.
V R A M , Ugo G.: " U n cranio artificialmente deformato di u n indiano dell-
America del Sud". A t t i d e l l a Società R o m a n a d i A n t r o p o l o g i a , volu-
me 7, pp. 175-78. Roma, 1901.

Você também pode gostar