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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

CENTRO DE EDUCAÇÃO FEDERAL CELSO SUCKOW DA FONSECA – CEFET


DEPARTAMENTO DE ENSINO MÉDIO E TÉCNICO – DEMET
COORDENAÇÃO DO CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA
Avenida Maracanã, 229, Bairro Maracanã, CEP: 20271-110, Rio de Janeiro – RJ

PLANO PEDAGÓGICO DE CURSO

ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO DE ELETRÔNICA

JULHO - 2014

1
PLANO
PEDAGÓGICO
DE CURSO 2014
Este documento tem por objetivo principal orientar e organizar as ENSINO MÉDIO
práticas pedagógicas do curso, bem como a sua estrutura
INTEGRADO AO
curricular, as ementas e todos os pontos referentes ao seu
desenvolvimento e comporá a elaboração do Projeto Político TÉCNICO DE
Pedagógico geral. ELETRÔNICA

2
Diretor Geral

Carlos Henrique Figueiredo Alves

Vice-Diretor

Maurício Saldanha Motta

Diretora de Ensino

Gisele Maria Ribeiro Vieira

Chefe do Departamento de Ensino Médio e Técnico

José Claudio Guimarães Teixeira

Coordenação Acadêmica

Mônica de Castro Britto Vilardo

Coordenação Pedagógica

Claudia Maria Vasconcelos Lopes

Coordenador do Curso de Eletrônica

José Fernandes Pereira

Assessoria Pedagógica, Revisão Textual e Elaboração Final

Allane de Souza Pedrotti

3
LISTA DE QUADROS

Quadro 1 Quantidade de Professores Por Disciplina 8


Quadro 2 Identificação e Dados Gerais do Curso 9
Quadro 3 Matriz Curricular 17
Quadro 4 Organização das Avaliações de Sociologia e Filosofia 19

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Sumário

1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 6
1.1 HISTÓRICO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS CURRÍCULOS
INTEGRADOS...................................................................................................... 6
1.2 IDENTIFICAÇÃO E DADOS GERAIS DO CURSO ........................................ 9
2 APRESENTAÇÃO ............................................................................................. 10
3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS ........................................................................ 11
3.1 JUSTIFICATIVA ........................................................................................... 11
3.2 OBJETIVOS ................................................................................................. 11
3.2.1 Objetivo Geral ........................................................................................ 11
3.2.2 Objetivos Específicos............................................................................. 12
4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ........................................................... 12
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO ..................................................... 12
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 13
6.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES .................................................................... 13
6.1.1 Projeto Integrador .................................................................................. 15
6.2 MATRIZ CURRICULAR................................................................................ 17
6.2.1 O Ensino de Filosofia e Sociologia ........................................................ 18
7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO ........................................ 19
7.1 Avaliações das Disciplinas de laboratório ................................................. 21
7.2 RECUPERAÇÃO PARALELA ...................................................................... 22
8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................ 23
8.1 BIBLIOTECA GERAL ................................................................................... 23
8.2 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................... 23
9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ............................................... 25
10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS .................................... 26
10.1 PRÁTICA PROFISSIONAL ........................................................................ 26
10.1.1 Comprovação de Prática Profissional .................................................. 27
10.1.2 Avaliação da prática profissional realizada sem estágio ...................... 27
11 EMENTAS ........................................................................................................ 28
11.1 1º ANO ....................................................................................................... 28
11.2 2º ANO ....................................................................................................... 41
11.3 3º ANO ....................................................................................................... 54
11.4 4º ANO ....................................................................................................... 67
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................ 78
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1 INTRODUÇÃO

1.1 HISTÓRICO DO PROCESSO DE CONSTRUÇÃO DOS CURRÍCULOS


INTEGRADOS

Ao se verificar a premente necessidade de discussão dos currículos e


práticas pedagógicas no CEFET, em 2010 foram criados pela Divisão de Apoio
Pedagógico (DIAPE) grupos de trabalho (GT), formados por professores do
Ensino Médio e Técnico do CEFET/RJ a partir de discussões iniciadas no I
Encontro Pedagógico, em 04 de fevereiro de 2011, com a participação livre de
docentes interessados, que discutiram eixos temáticos subdivididos em Currículo,
Interdisciplinaridade e Avaliação ao longo do ano.
O GT de Currículo permaneceu em discussão por mais tempo,
transformando o eixo temático em "Educação e Formação". Possuía como objetivo
principal discutir e analisar a realidade escolar vivida no CEFET, assim como
propor intervenções concretas. Para que esse objetivo fosse alcançado com
fundamentação o grupo se reunia mensalmente, tendo sempre a leitura prévia de
textos especializados, documentos oficiais ou outros. Nas reuniões havia uma
"pergunta-eixo", que guiava as discussões e inquietações para as quais se
buscavam respostas.
A questão básica de mobilização foi a relação entre o ensino médio e o
ensino técnico na formação do aluno no CEFET-RJ, abordando o papel desses
dois ensinos e as possibilidades de diálogos. No 2o semestre de 2011, o
Departamento de Ensino Médio e Técnico (DEMET) decidiu formar uma comissão
que analisasse a possibilidade de articulação do Ensino Médio com a Educação
Profissional Técnica de Nível Médio. Esta comissão, instituída no Ato nº. 10/11, foi
responsável por elaborar o documento Diretriz para a Implantação dos Cursos de
Educação Profissional Técnica de Nível Médio – Integrado, que norteou os
trabalhos da equipe gestora.
O trabalho da comissão ocorreu de dezembro de 2011 a maio de 2012 e
deliberou as principais decisões norteadoras do novo projeto, de forma a colaborar
com o DEMET para as seguintes definições:

6
1. dos cursos técnicos a serem integrados;
2. da duração do curso integrado (4 anos);
3. do regime: anual ou semestral;
4. da quantidade de turmas por curso e turno;
5. da organização da carga horária dos cursos;
6. das formas de acesso (forma de seleção inicial, possibilitando outras formas
de acesso além do concurso; quanto ao momento e forma de seleção e escolha
de cursos por parte dos alunos)
Após a finalização do trabalho da comissão, partiu-se para a fase de
elaboração das matrizes curriculares. As reuniões aconteceram semanalmente,
com a participação de todos os colegiados e coordenadores de curso, de modo
que as áreas afins se inter-relacionassem, inclusive conhecendo-se umas as
outras. Os grupos de trabalhos (GT) interdisciplinares foram delimitados com a
seguinte organização:

 GT1: Eletrônica e Eletrotécnica


 GT2: Mecânica e Edificações
 GT3: Informática e Telecomunicações
 GT4: Segurança e Administração
 GT5: Meteorologia e Turismo

Esta etapa da reorganização curricular ocorreu entre junho de 2012 e


agosto de 2012 e foi balizada pelas deliberações mínimas decididas pela
comissão anteriormente citada. Findado este processo, todas as informações,
geradas tanto pela comissão quanto pelos grupos convocados, foram repassadas
ao DEMET que consolidou as matrizes curriculares e organizou os horários dos
novos cursos, com as ementas e os programas propostos.
Atualmente, entende-se que este processo de reorganização curricular
deve ter o cunho de fóruns de discussão permanentes, tendo em vista a
possibilidade de modificações de acordo com as práticas pedagógicas vivenciadas

7
pelos docentes ao longo do processo de desenvolvimento do curso e dos perfis de
alunos que recebemos, que também está sujeito a mudanças.
O quantitativo geral de professores por disciplina encontra-se distribuído no
quadro 1.

QUANTIDADE DE
DISCIPLINA
PROFESSORES
Artes 5
Biologia 6
Educação Física 12
Filosofia 6
Física 15
Geografia 6
História 7
Língua Estrangeira 10
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 13
Matemática 12
Química 14
Sociologia 6
Eletrônica 19
Quadro 1: Quantidade de Professores Por Disciplina
Fonte: Arquivos DEMET, julho de 2014

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1.2 IDENTIFICAÇÃO E DADOS GERAIS DO CURSO

Curso: Curso Técnico de Nível Médio em Eletrônica


Eixo Tecnológico Controle e Processos Industriais
Modalidade Presencial regular
Forma Articulada Integrada
Habilitação Técnico Industrial em Eletrônica
Turnos Diurno
Vagas por turno 40

Carga Horária específica 2800 horas


(Núcleo Comum)
Carga horária específica 1400 horas
(Núcleo Profissional e
Tecnológico)
Núcleo Integrador 280 horas
Prática Profissional 400h
Carga Horária Total 4880 horas
Periodicidade Letiva Anual
Duração 4 anos
Ano da primeira oferta 2013
Telefone da coordenadoria 21 2566-3153
Telefone da Sala de 21 2566-3197
Professores
E-mail da coordenadoria coordelt@cefet-rj.br /coordelt@gmail.com
Localização da coordenadoria Av. Maracanã 229, Bloco B – 3º andar – Rio
de Janeiro – RJ CEP: 20271-110
Site (material didático) https://sites.google.com/site/coordelt/apostilas
Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto

José Fernandes Pereira (coordenador)


Carlos Artexes Simões
Carlos Alberto Gouvêa Coelho
Aridio Schiappacassa de Paiva
José Carlos Corrêa de Andrades
Quadro 2 : Identificação e Dados Gerais do Curso
Fonte: Arquivos Coordenação de Eletrônica, julho de 2014

9
2 APRESENTAÇÃO

O Curso Técnico de Eletrônica foi incluído no rol dos demais cursos da


instituição, na época denominada Escola Técnica Nacional (ETN), ao final da
década de 1950. Nesta época a instituição teve suas ofertas educativas revistas
por força da Lei 3.552, de 16 de fevereiro de 1959. Esta Lei dispunha sobre a nova
organização escolar e administrativa dos estabelecimentos de ensino industrial do
MEC e ampliava a duração de seus cursos técnicos. Naquela época, foram
ofertados pela ETN os cursos de Máquinas e Motores, Eletrotécnica, Eletrônica,
Edificações, Estradas e Meteorologia. A primeira turma efetiva de eletrônica,
entretanto, só ocorreu em 1962.
Quando da transformação da Escola Técnica Federal Celso Suckow da
Fonseca (designação dada à escola desde 1967) em CEFET, através da Lei 6.545
de 30 de junho de 1978, com o objetivo de integração vertical entre os níveis
médio, superior e pós-graduação de formação técnica, o curso contava com um
contingente de 29 professores. Na data da elaboração deste projeto, conta com
um colegiado de 18 docentes para 358 alunos, ainda sob um regime de
concomitância interna ou externa em consonância com a Lei de Diretrizes e Bases
- LDB nº 9394/96; Decreto nº 2.208/97, Parecer CNE/CEB nº 16/99; Resolução
CNE/CEB nº 04/99 e o Decreto 90.922 de 06/02/1985 que regulamenta a Lei nº
5524 de 05/11/1968 –, que dispõe sobre o exercício da Profissão, segundo o
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CONFEA e o
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.
Com a revogação do Decreto nº 2.208/97 pelo Decreto nº 5.154 de 23 de
julho de 2004, passa a ser permitida a educação profissional técnica integrada ao
Ensino Médio (§1º, do artigo 4º, em seu inciso 1º.). É sob esta nova égide, de um
curso na forma articulada e integrada, que se apresenta a necessidade de
reformulação da organização e planejamento institucionais, e este projeto
pedagógico do Curso Técnico de Eletrônica, ora delineado, passa a se alinhar à
Resolução nº 6 de 20 de setembro de 2012, a qual define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio, nos
termos da Lei nº 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei nº 11.741/2008. Este projeto
10
também se alinha ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do CEFET-RJ
estabelecido para o período 2010-2014.

3 JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

3.1 JUSTIFICATIVA

A história do CEFET-RJ reflete as mudanças que ocorreram nas exigências


profissionais do setor produtivo ao longo do século XX, e as consequentes
adequações de objetivos do ensino industrial. Embora o mercado de trabalho
disponível aos alunos formados não esteja restringido à cidade do Rio de Janeiro,
é nela que sem dúvida está a maior parte do mercado. Representante do segundo
maior PIB do País, a cidade do Rio de Janeiro apresenta um grande mercado de
trabalho para o técnico em eletrônica, o qual é caracterizado, principalmente, pela
terceirização de serviços de instalação, manutenção de equipamentos e operação
técnica de sistemas eletro-eletrônicos. Assim, requisita-se uso intensivo da
tecnologia em uma multiplicidade de empresas na área de serviços e
telecomunicações, além de ofertas nos segmentos industrial e ambiental, e numa
oferta menor, em instituições de pesquisa.
O Rio de Janeiro é sede de duas grandes empresas brasileiras: a Petrobrás
e a Vale, das principais companhias de petróleo e telefonia, do maior
conglomerado de empresas de mídia e comunicação, e de empresas nos setores
de informática, telecomunicações e automação. Isto demanda por profissionais
com formação que envolva temas como: equipamentos eletrônicos, testes e
medições, microprocessadores e microcontroladores, dentre outros. Estes temas
são pertinentes à formação do técnico em eletrônica, de acordo com o Catálogo
Nacional de Cursos Técnicos.

3.2 OBJETIVOS

3.2.1 Objetivo Geral

O Curso Técnico de Eletrônica do CEFET/RJ objetiva a formação integral


de técnicos em eletrônica de nível médio, conjugando não só os saberes,
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conhecimentos e capacidades necessários para a sua atuação no mundo do
trabalho, como também os saberes, conhecimentos e capacidades de formação
geral, necessários para o desenvolvimento do indivíduo crítico e para o convívio
em sociedade.

3.2.2 Objetivos Específicos

 Construir saberes para a resolução de problemas práticos no trabalho e no


convívio social a partir da integração dos conteúdos disciplinares
ministrados no curso;
 Desenvolver uma visão sistêmica de processos;
 Aprimorar habilidades cognitivas, psicomotoras e sócio-afetivas;
 Aprender a aprender;
 Desenvolver especializações no âmbito do eixo tecnológico de controle e
processos industriais a partir de uma formação genérica;
 Promover atualização contínua;
 Desenvolver habilidades de trabalho em grupo e resolução de conflitos;
 Desenvolver o pensamento crítico e reflexivo;
 Expressar-se com clareza oralmente e de forma escrita;
 Adquirir, organizar e transmitir informações de forma efetiva;
 Aplicar variados recursos tecnológicos nos âmbitos laborais e sociais;
 Superar a fragmentação dos saberes, proporcionando o trânsito de áreas
de conhecimento.

4 REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

Requisito de acesso: Ensino fundamental (9ª ano) completo.


Formas de Acesso: Edital de concurso público conforme legislação em vigor.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Baseado na resolução 1010 de 22 de agosto de 2005 do Conselho Federal


de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA) que estabelece as normas de
12
atribuição de título profissional, considerando a Lei nº 5.524, de 5 de novembro de
1968, que dispõe sobre a profissão de técnico industrial e agrícola de nível médio
estabelece as seguintes atribuições ao técnico industrial de eletrônica:

O técnico em Eletrônica deverá ser capaz de:

 Avaliar a execução de serviços técnicos na área de Eletro-Eletrônica,


verificando a adequação do executado ao projeto e às normas específicas;

 Identificar a necessidade de inovações tecnológicas e propor as soluções


adequadas à otimização de Processos Eletro-Eletrônicos;

 Elaborar Projetos, observados os limites legais, diagramas e esquemas,


correlacionando-os com as normas técnicas e com os princípios científicos
e tecnológicos;

 Conduzir e controlar as atividades técnicas na área de Eletro-Eletrônica,


visando ao atendimento disposto nos projetos e normas técnicas,
assegurada a qualidade dos resultados;

 Executar serviços técnicos na área Eletro-Eletrônica, seguindo orientações


de projetos, de normas e de Profissionais Técnicos, bem como
assegurando a qualidade do serviço;

 Descrever processos e compilar relatórios com resultados de atividades


técnicas, emitindo parecer, dentro das normas legais;

 Prestar assistência técnica para aquisição de bens e serviços, instalação e


manutenção de sistemas e equipamentos Eletro-Eletrônicos.
 Orientar e coordenar a execução dos serviços de manutenção de
equipamentos e instalações.
 Estar ciente dos princípios de regulamentação, segurança, saúde e de
legislação aplicados ao seu trabalho;

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

6.1 PRINCÍPIOS NORTEADORES

O currículo do Curso Técnico de Eletrônica tem sua concepção alinhada


aos termos da Lei nº 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei nº 11.741/2008 e tendo
13
como princípios norteadores a Resolução nº 6 de 20 de setembro de 2012, a
missão e os objetivos do CEFET-RJ, e o perfil desejado do egresso do curso.
Assim, a concepção basilar do currículo do curso encontra-se na
formulação de uma educação técnica em eletrônica de nível médio em articulação
com o ensino médio, promovendo a formação integral (humanística, científica e
tecnológica, ética, política e social) de profissionais capazes de contribuir para o
desenvolvimento cultural, tecnológico e econômico da sociedade.
Visando à “superação da fragmentação de conhecimentos e de
segmentação da organização curricular” (inciso VII, do artigo 6º, do capítulo II da
resolução nº 6/2012) bem como buscando favorecer a “contextualização,
flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de estratégias educacionais
favoráveis à compreensão de significados e à integração entre a teoria e a
vivência da prática profissional” (inciso VIII, do artigo 6º, do capítulo II da
resolução nº 6/2012), a sequência didática intradisciplinar e as interações
disciplinares são propostas num procedimento sistêmico com abordagem top-
down (do geral para o particular) e o conjunto de disciplinas é agrupado em um
núcleo comum, em um núcleo de formação técnica e profissional e um núcleo
integrador.
Dessa forma, com base nos referenciais que estabelecem a organização
por eixos tecnológicos, o curso técnico industrial de eletrônica do CEFET/RJ está
baseado nos seguintes núcleos:

 Núcleo Comum: Trabalhará os conhecimentos do ensino médio


(Linguagens, Códigos e suas tecnologias; Ciências Humanas e suas
tecnologias; e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias),
contemplando conteúdos de base científica e cultural basilares para a
formação humana integral;

 Núcleo Profissional e Tecnológico: Trabalhará os conhecimentos da


formação técnica específica, de acordo com o campo de conhecimentos do
eixo tecnológico, da atuação profissional, regulamentações do exercício da
profissão.

14
 Núcleo Integrador: Auxiliará na integração dos conhecimentos do ensino
médio e da educação tecnológica e profissional, através da construção de
projetos que somem os conhecimentos comuns e os conhecimentos
científicos numa visão interdisciplinar. Permitirá a articulação entre as
disciplinas e auxiliará no desenvolvimento cognitivo dos alunos, além de
integra-los a um convívio social dentro do ambiente escolar.

Há, ainda, a oferta regular e anual de Espanhol, cuja matrícula é optativa


ao aluno, em consonância com o Art. 1º da Lei 11.161 de 5 de agosto de 2005,
além da oferta de Inglês como componente curricular de 1a escolha.

6.1.1 Projeto Integrador

Em paralelo à distribuição da carga horária do curso, procurou-se


estabelecer práticas que integrassem as unidades curriculares entre as áreas de
formação de cada matriz, através da atividade pedagógica denominada Projeto
Integrador. Para viabilizar esta proposta, o projeto foi inserido na matriz curricular
dos cursos e na grade de horários, de modo a propiciar encontro dos colegiados e
discussão pedagógica, requisitos necessários para a concepção e elaboração de
atividades interdisciplinares.
Poderá, então, ser conduzido pelas diferentes áreas do conhecimento ao
longo do curso, pois tem como objetivo principal a integração de saberes gerais e
técnicos específicos, com a sugestão de um modelo interdisciplinar, conforme
sugere a Resolução nº 2 de 30 de janeiro de 2012, que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.
A prática proposta deve ter como mote de funcionamento, ainda balizado
pela Resolução supracitada, a construção do conhecimento no viés da articulação
de “vivências e saberes dos estudantes e contribuindo para o desenvolvimento de
suas identidades e condições cognitivas e sócio-afetivas”, em um cenário que
propicie a formação do ser humano mais em sintonia com a contemporaneidade
(BRASIL, 2012, p. 2). Deverá possuir um tratamento metodológico que “evidencie
a contextualização e a interdisciplinaridade”, abrindo espaço, ainda, para “outras

15
formas de interação e articulação entre os diferentes campos de saberes
específicos” (BRASIL, 2012, p. 3).
A proposta é investir em atividades distintas à lógica disciplinar, com
alternativas curriculares que não se preocupem em anular a disciplinaridade, mas
que abram espaço para a interdisciplinaridade, tornando-se um campo fértil de
possibilidades, propiciando a articulação e o diálogo entre as disciplinas. Essas
atividades contribuirão com os alunos na concepção de projetos de pesquisa, de
extensão ou projetos didáticos integradores que visem ao desenvolvimento de
conhecimentos das diversas áreas.
Em consonância com a Resolução nº2, o projeto Integrador visa à formação
integral do estudante, levando em consideração a indissociabilidade entre a
educação e a prática social e entre a teoria e a prática no processo de ensino-
aprendizagem, devendo permear a “integração entre educação e as dimensões do
trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como base da proposta e do
desenvolvimento curricular” (BRASIL, 2012, p 2).

16
6.2 MATRIZ CURRICULAR

A matriz curricular do curso está organizada em disciplinas de regime seriado


anual, e com uma carga-horária total de 4.880 horas, incluída a prática
profissional.
ELETRÔNICA
Tempos de Aula e Horas/Semana
O O O O
Disciplinas Núcleo Básico 1 ANO 2 ANO 3 ANO 4 ANO CH Total CH (h)
LPLB 4 2 2 2 10 333
Educação Física 2* 2* 2* - 6 200
Língua Estrangeira - - 2 2 4 133
Artes 2* - - - 2 67
Matemática 4 4 2 - 10 333
Física 3 3 2 2 10 333
Química 3 3 2 - 8 267
Biologia - 2 2 2 6 200
Sociologia 2 2 2 2 6 200
Filosofia 2 2 2 2 6 200
História 2 2 2 0 6 200
Geografia 2 2 2 0 6 200
Disciplinas Núcleo Técnico 1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO CH Total CH (h)
Eletricidade I 2 - - - 2 67
Eletrônica I 2 - - - 2 67
Laboratório I 2 - - - 2 67
Eletricidade II - 2 - - 2 67
Eletrônica II - 2 - - 2 67
Sistemas Digitais I - 2 - - 2 67
Laboratório II - 4 - - 4 133
Eletrônica III - - 2 - 2 67
Sistemas Digitais II - - 2 - 2 67
Sistemas de Telecomunicações I - - 4 - 4 133
Laboratório III - - 4 - 4 133
Sistemas Digitais III - - - 2 2 67
Sistemas de Telecomunicações II - - - 2 2 67
Sistemas de Televisão - - - 2 2 67
Instrumentos de Medidas - - - 2 2 67
Laboratório IV - - - 4 2 67
SMS - - - 2 2 67
Prática Profissional - - - - - 400
Total 28 30 30 26 120 4400
Quadro 3: Matriz Curricular
Fonte: Arquivos da Coordenação de Eletrônica

*As disciplinas Educação Física e Artes são oferecidas no contra turno.

17
6.2.1 O Ensino de Filosofia e Sociologia

Após as discussões acerca da distribuição da carga horária de filosofia e


sociologia nos novos cursos integrados do CEFET-RJ, a instituição decidiu que
essas disciplinas devem estar presentes nos quatro anos dos cursos. Nessas
discussões, foram apresentadas dificuldades para que essas disciplinas
pudessem ser trabalhadas em um total de 64 tempos (dois tempos de aulas
semanais) em todas as séries. Desta forma, a solução institucional foi a de que, na
2ª e 3ª séries, sejam ministradas com o equivalente a uma carga horária total de
34 tempos. Por considerar-se, pedagogicamente, a impossibilidade de se
desenvolver um trabalho sério com um tempo de aula semanal, a instituição
decidiu organizar a distribuição de filosofia e sociologia nessas séries com base na
semestralidade.
Dessa forma, em cada uma dessas séries, há uma distribuição das turmas,
por turno e por semestre, entre as duas disciplinas. Sendo assim, as turmas que
estiverem trabalhando com filosofia no primeiro semestre letivo, trabalharão com
sociologia no segundo semestre letivo; enquanto que as turmas que estiverem
trabalhando com sociologia no primeiro semestre letivo, trabalharão com filosofia
no segundo semestre letivo. Deve-se ter clareza de que são disciplinas totalmente
independentes, tendo como único vínculo formal essa distribuição da carga horária
na 2ª e 3ª séries.
O quadro 3 apresenta como e quando são as avaliações bimestrais, de
recuperação e final para o caso dessa semestralidade. No exemplo, tem-se como
simulação a seguinte distribuição por turno: as turmas da manhã são A, B, C, D, E
e F; as turmas da tarde são G, H, I, J, K e L.
A Lei nº 11.684/2008 e a resolução CNE/CEB no 01/2009 determinam que
o ensino de Sociologia e Filosofia “deve ser ofertado em todas as séries do ensino
médio, qualquer que seja a denominação ou organização do currículo”, cabendo
“aos sistemas de ensino zelar para que haja eficácia na inclusão dos referidos
componentes, garantindo-se, além de outras condições, aulas suficientes em cada
ano e professores qualificados para o seu adequado desenvolvimento”.
Tendo em vista a dificuldade apresentada, do ponto de vista pedagógico,
pelos colegiados de Sociologia e Filosofia em trabalhar com um tempo semanal, o

18
DEMET organizou, por semestre, a oferta das disciplinas de filosofia e sociologia
no 2º e 3º anos.

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
Disciplina Turmas Turmas Disciplina Turmas Turmas
(manhã) (Tarde) (manhã) (Tarde)
SOCIOLOGIA A, B e C. G, H e I. SOCIOLOGIA D, E e F. J, K e L
FILOSOFIA D, E e F. J, K e L. FILOSOFIA A, B e C. G, H e I.
Avaliações: Avaliações:
- No 1º e 2º bimestre - No 3º e 4º bimestre
- Reavaliação parcial (ao final do 1º - Reavaliação parcial (ao final do 2º
semestre) semestre)
- Prova final (ao final do ano letivo) - Prova final (ao final do ano letivo)

MB1 + MB2= MS (repete MS como MB3 MB1+ MB2= MS (repete MS como MB1
e MB4). MS= MA e MB2). MS= MA
Quadro 4: Organização das Avaliações de Sociologia e Filosofia
Fonte: Arquivos DEMET, 2014.

7 CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO

A avaliação constitui um processo contínuo com atuações de diagnóstico


integrado ao processo ensino-aprendizagem, objetivando conhecer as
dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Deve funcionar como
instrumento colaborador na verificação da aprendizagem, levando em
consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
A avaliação do desempenho escolar seguirá as normas estabelecidas pelos
conselhos escolares do CEFET/RJ, porém, seguindo os preceitos deste Plano de
Curso. Atualmente, a aprovação em cada componente curricular do curso se dá
através da média aritmética das 4 médias bimestrais (MB1, MB2, MB3 e MB4),
cujas notas podem ser compostas por provas ou através de conjunções prova e
trabalhos, ou apenas trabalhos se o componente curricular assim o exigir. Haverá
uma média composta por, obrigatoriamente, 2 avaliações por cada bimestre.
A nota de aprovação direta para cada componente curricular, considerando
a média anual (que é igual a (MB1+MB2+MB3+MB4)/4), deve ser maior ou igual a
6,0 .

19
Fazem parte do processo as avaliações bimestres, considerando aspectos
de assiduidade e aproveitamento, conforme as diretrizes da LDB, Lei nº. 9.394/96.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que funcionem
como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem, contemplando
os seguintes aspectos:

 Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;


 Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
 Inclusão de atividades contextualizadas;
 Avaliação participativa nos Projetos Integradores;
 Inclusão do aluno em um diálogo permanente;
 Consenso do colegiado nos critérios de avaliação a serem adotados e
cumprimento do estabelecido;
 Disponibilização de apoio pedagógico pelas áreas competentes para
aqueles que têm dificuldades com discussão, em sala de aula, dos
resultados obtidos pelos estudantes nas atividades desenvolvidas;
 Adoção de estratégias cognitivas nas avaliações;
 Adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria
contínua da observação das características dos alunos e de seu
desenvolvimento;
 Adoção de pressuposto de progressão de ano independente dos valores
quantitativos alcançados observando prioritariamente o desenvolvimento
acadêmico e participativo do aluno;
 Proporcionar o crescimento integral do aluno através da integração dos
saberes sistematizados do curso, consolidando o perfil do trabalhador-
cidadão, com vista a contínua construção do saber escolar.

A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, aos trabalhos


escolares, aos exercícios de aplicação e as atividades práticas. O aproveitamento
escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo dos estudantes e dos
resultados por eles obtidos nas atividades avaliativas.

20
7.1 Avaliações das Disciplinas de laboratório

As aulas de laboratório constituem aspecto fundamental em um curso que


tem por objetivos capacitar e integrar saberes para a formação humana e
profissional de nível técnico dos alunos. A nota bimestral única lançada no sistema
e no diário será formada segundo os critérios e procedimentos de avaliação deste
capítulo e levarão em consideração a metodologia planejada pelo colegiado do
curso que objetiva a completa formação técnica do aluno, respeitando aspectos
cognitivos, mas dando ênfase na participação do aluno nas atividades.
As aulas de laboratório são efetivadas por divisão da turma em dois ou três
grupos distintos e permanentes que receberão ensino em áreas agregadoras de
conhecimento às aulas teóricas dos núcleos. As aulas são ministradas
simultaneamente a todos os grupos com um professor por grupo. Os critérios para
a atribuição dos valores de grau bimestrais seguirão normas internas decididas
pelo colegiado de forma que se ajustem a metodologia específica aplicada aos
laboratórios.
A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas de laboratório
que funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem,
contemplando os seguintes aspectos:

 Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;


 Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
 Avaliação participativa dos alunos através da Ficha de Observação e
Desempenho do Aluno;
 Consenso do colegiado nos critérios de avaliação a serem adotados e
cumprimento do estabelecido;
 Disponibilização de apoio pedagógico pela áreas competentes para
aqueles que têm dificuldades com discussão, em sala de aula, dos
resultados obtidos pelos estudantes nas atividades desenvolvidas;
 Adoção de estratégias cognitivas nas avaliações;
 Adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria
contínua da observação das características dos alunos e de seu
desenvolvimento.
21
7.2 RECUPERAÇÃO PARALELA

São oferecidos estudos de recuperação paralela distribuídos de acordo


com a organização de grade horária curricular estabelecida pelo ano letivo. Tais
estudos são organizados por cada coordenação de disciplina (no caso de núcleo
comum) ou de curso (no caso de núcleo profissional), de forma que os alunos
possam usufruir do direito de recuperação paralela, estabelecidos pela Lei de
Diretrizes e Bases da Educação (LDB) em seu Capítulo II, Seção I, Art. 24o, V no
que se refere a "obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência
paralelos ao período letivo, para os casos de baixo rendimento escolar, a serem
disciplinados pelas instituições de ensino em seus regimentos" (BRASIL, 1996, p.
10).
Junto aos estudos de recuperação, são oferecidas avaliações em forma de
recuperação, nomeadas "Reavaliação Parcial" e "Prova Final", ocorridas,
respectivamente, ao final do 1o e 2o semestres, tendo como base de cálculo a
seguinte delimitação:

Reavaliação Parcial

A prova de reavaliação parcial será um instrumento para recuperação dos


alunos com somatório de 1º e 2º bimestre menor que 12. A nota da prova de
reavaliação parcial substituirá a menor média bimestral (MB 1 ou MB 2), desde
que o valor de 12,0 pontos no semestre não seja ultrapassado.

Prova Final

A nota obtida na prova final, comporá cálculo com a média anual (MA) e
será considerada de forma a obter-se novo cálculo para média final (MF).
Quando a apuração da Média Anual (MA) for inferior a 6,0 (seis), o aluno
deverá submeter-se a Prova Final (PF) em período a ser definido no calendário
acadêmico. Neste caso, a Média Anual (MA) será igual à média aritmética entre o
grau obtido na Prova Final (PF) e a média aritmética dos graus bimestrais (MB).

22
MB+PF
Ou seja: Se MB ≤ 6,0 (seis), MA 
2

No caso em que a Média Anual (MA) após Prova Final (PF) for menor que a
média aritmética dos graus bimestrais (MB), prevalecerá o de maior grau.

8 BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

8.1 BIBLIOTECA GERAL

Com controle eletrônico de consulta de títulos (http://biblioteca.cefet-rj.br/) a


biblioteca dispõe de títulos diversos além dos títulos disponíveis nas bibliografias
das disciplinas. É localizada no quarto andar do bloco E.

8.2 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O curso técnico de Eletrônica deverá desenvolver o seu processo de ensino


com aulas teóricas e práticas.
As aulas teóricas são ministradas em salas de aula com espaço de conforto
e ergonomia própria ao ambiente escolar. Deverão ter disponibilidade de
mobiliário e recurso didáticos compatíveis com os planejamentos dos professores
e atendendo as recomendações legais.
As aulas práticas são ministradas em laboratórios específicos, com
recursos didáticos e técnicos para possibilitar o aprendizado laboral na área
eletrônica.
Equipamentos e Laboratórios específicos e obrigatórios para o ensino de
eletrônica oferecidos pelo CEFET/RJ:

 Biblioteca Setorial de Eletrônica – Sala de Estudos. Consulta a Livros e


Periódicos da área de Eletrônica e acesso a internet com mobiliário para
execução de ensaios técnicos.
Ocupação: 12 alunos.

23
 Setor de Circuito Impresso. Laboratório para confecção de circuitos
impressos equipado com aparelhos para processo de corrosão e artesanato
de placas.
Ocupação: 12 alunos.
 Setor de Montagem 1. Laboratório de montagem de circuitos eletrônicos.
Equipado com bancadas, cadeiras e suporte para montagem de placas de
circuito impresso.
Ocupação: 18 alunos.
 Setor de Montagem 2. Laboratório de montagem de circuitos eletrônicos
em SMD, Equipado com bancadas, cadeiras e suporte para montagem de
placas de circuito impresso utilizando tecnologia SMD.
Ocupação: 16 alunos.
 Setor de Apoio. Setor equipado com microcomputador e bancadas
de instrumentos de medidas eletrônicas para estudo e preparo de tarefas e
apostilas de laboratório.
Ocupação: Três Estagiários e 2 professores.
 Setores de Medidas 1, 2 e 3. Setores com bancadas equipadas com
instrumentos de medidas para ensaios de circuitos eletrônicos de sinal e
potência.
Ocupação: 18 alunos por setor.
 Setor de Televisão. Setor com bancadas equipadas com instrumentos de
medidas eletrônicas, televisores e geradores de sinal, para estudos de
sistemas de TV de broadcast.
Ocupação: 18 alunos.
 Setor de TV Avançada. Setor com bancadas, equipado com câmera,
monitores, ilha de edição não-linear para práticas de edição de imagens e
gerador de TV digital.
Ocupação: 12 alunos.
 Setor de Hardware. Setor com bancadas e computadores para prática e
teste de sistemas de microcomputadores e afins.
Ocupação: 32 alunos.

24
 Setor de Painel, Setor com carteiras escolares e bancadas de instrumentos
de medidas eletrônicas para demonstração e ensaios de funcionamento de
circuitos e componentes eletrônicos.
Ocupação: 18 alunos.
 Setor de Microeletrônica. Setor com bancadas de instrumentos de
medidas eletrônicas, com kits para programação em microcontroladores.
Ocupação : 18 alunos.
 Setor de Multiuso. Setor equipado com recursos de multimídia para uso
geral
Ocupação: 36 alunos.
 Setor de Software. Setor equipado com computadores, mesas e cadeiras
apropriadas para treinamento em sistemas operacionais, linguagem de
programação e aplicativos de informática.
Ocupação: 15 alunos.
 Setor de Almoxarifado. Setor de guarda de componentes para montagem
dos circuitos de ensaios eletrônicos do laboratório.
 Setor de Telecomunicações. Setor com bancadas equipadas com
instrumentos de medidas eletrônicas para ensaios de circuitos de uso
específico em telecomunicações.
Ocupação:18 alunos.

9 PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

O Curso Técnico de Eletrônica possui um coordenador de curso e um


coordenador de laboratório. Ao coordenador de curso, cabe a execução de ações
didático-administrativas, em consonância com seu colegiado e as diretivas da
instituição, para o bom andamento do curso (elaboração de horários, controle de
ponto, reuniões com a chefia imediata etc.). Ao coordenador de laboratório, cabe a
assessoria ao coordenador de curso no tocante, principalmente, às necessidades
técnicas e didáticas do laboratório do curso (equipamentos, requisição de material,
patrimônios, material didático para as práticas, elaboração de tarefas de
laboratório com a ajuda do colegiado etc.).

25
A coordenação do curso deve trabalhar em sinergia com as demais
coordenações de disciplinas dos núcleos comuns para que os objetivos
pedagógicos do processo ensino-aprendizagem sejam alcançados.
Os colegiados contemplam licenciados plenos e bacharelados nas suas
áreas de atuação. Os professores, ainda, possuem especialização, mestrado ou
doutorado na área técnica ou educacional.

10 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS

Serão emitidos certificados de conclusão do ensino técnico de nível médio


ao final do 4º ano com titulação de Técnico Industrial em Eletrônica. A obtenção
do diploma deverá ser dada ao final da conclusão do 4º ano e do estágio curricular
obrigatório ou comprovação de prática profissional compatível com a formação. A
comprovação de prática profissional deve ser considerada conforme avaliação da
coordenação do curso ou de comissão de professores para equivalência ao
estágio curricular.
O estágio curricular pode ser exercido durante o último ano do curso (4º
ano) ou logo após a sua conclusão, onde o aluno estará matriculado na disciplina
de estágio (5º ano).
Ainda, o curso abre a possibilidade de matriculado no 5º ano, o aluno poder
executar um projeto técnico orientado por professor com equivalência a prática
profissional.

10.1 PRÁTICA PROFISSIONAL

A prática profissional deverá ter carga horária mínima de 400 horas.


Seguirá acompanhamento planejado por um professor orientador através de
registro e plano de trabalho conforme modelo oficial da instituição.
A prática profissional compõe parte fundamental da formação técnica do
aluno. Também representa um momento fundamental de inserção social no
mundo do trabalho e nas relações sociais.

26
10.1.1 Comprovação de Prática Profissional

A prática profissional deve ser obtida por estágio supervisionado e é


concebido como uma prática educativa e como atividade curricular
intencionalmente planejada, integrando o currículo do curso e com carga horária
acrescida ao mínimo estabelecido legalmente para a habilitação profissional.
O estágio poderá ser realizado a partir da quarta série do curso,
obedecendo às normas instituídas pela instituição em consonância com as
diretrizes curriculares da Resolução CNE/CEB nº 06/2012.
As atividades programadas para o estágio supervisionado devem manter
uma correspondência com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo
estudante no decorrer do curso e devem estar presentes nos instrumentos de
planejamento curricular do curso.
O aluno em estágio deverá apresentar um plano de estágio conforme
modelo da instituição e preenchido pela empresa. Esse plano deverá ser aprovado
pelo professor orientador do estágio.

Compõe, ainda, a orientação do professor:

a. Reuniões do aluno com o professor orientador;


b. Relatório das atividades exercidas ao final do estágio;
c. Avaliação da prática profissional realizada.

10.1.2 Avaliação da prática profissional realizada sem estágio

Não sendo incomum que um ex-aluno ingresse no mundo do trabalho sem


a realização de estágio supervisionado e posteriormente pleiteei a equivalência
das horas trabalhadas em atividades afins a sua formação técnica pra obtenção
da titulação, é prática dos cursos técnicos a avaliação de compatibilidade das
atividades e horas trabalhadas para deferimento do pleito.
Sendo assim, a coordenação do curso, seguindo critérios do colegiado,
deve realizar a avaliação de documentação comprobatória da atividade de prática
profissional realizada.
27
11 EMENTAS

11.1 1º ANO

ARTES
ARTES VISUAIS
1º ANO
EMENTA
O estudo das Artes Visuais. Realização de produções plásticas e diferentes
linguagens artísticas e diferentes suportes. Análise de manifestações
artísticas. História da Arte Brasileira e Mundial.
OBJETIVOS
- Desenvolver a percepção de si mesmo, do outro e do mundo.
- Alfabetizar-se artisticamente, visando uma postura crítica frente à arte e ao
mundo.
- Vivenciar, de forma teórica e prática, os materiais expressivos, os processos,
as técnicas e as linguagens artísticas, visando estimular o pensamento
divergente e a personalidade criativa.
- Possibilitar os processos de construção do conhecimento no
desenvolvimento das inteligências sensíveis, do raciocínio espacial, da
percepção visual, tátil e auditiva e dos processos mentais inerentes ao ato
criador.
- Compreender conteúdos expressivos das obras de arte e conhecer o
desenvolvimento da arte através dos tempos.
- Conhecer e valorizar o patrimônio artístico e cultural de sua cidade e de seu
país.
- Ensinar a arte e cultura afro-brasileiras, refletindo sobre sua influência na
formação da cultura brasileira.
BIBLIOGRAFIA
ARGAN, Giulio Carlo. A Arte Moderna. São Paulo: Companhia das Letras,
2001.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte. São Paulo: Perspectiva,
1996.
GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

28
ARTES
TEATRO
1º ANO
EMENTA
Desenvolvimento da percepção corporal e vocal. O jogo dramático e a
improvisação. A construção do personagem, a criação de cenas e a relação
com a plateia. Reflexão sobre a prática.
OBJETIVOS
- Perceber o corpo e a voz identificando os seus limites e possibilidades
- Relacionar-se com o outro e com o espaço
- Desenvolver a criatividade através de vivências lúdicas
- Desenvolver a atenção e a concentração
- Vivenciar experiências coletivas para, superando as divergências, buscar
soluções que melhor representem o pensamento do grupo
- Descobrir-se apto a enfrentar situações novas, a elas se adaptando e
respondendo com sua versatilidade e capacidade de elaboração de novos
comportamentos, adquirindo assim, auto-confiança
- Gerar soluções criativas face às situações dramáticas
- Respeitar as limitações do outro, a partir do conhecimento das suas,
ajudando- o no seu desenvolvimento.
BIBLIOGRAFIA
- BROOK, Peter. A Porta Aberta. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1999.
- BOAL, Augusto. Jogos para Atores e Não Atores. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2009.
- GUINSBURG, J. e FERNANDES, Sílvia. O pós-dramático. São Paulo:
Perspectiva, 2009.

ARTES
MÚSICA – CANTO CORAL
1º ANO
EMENTA
A vivência prática do canto em sua dimensão coletiva. Experiências do uso
técnico da voz. A construção de um repertório musical baseado no canto
folclórico e popular.
OBJETIVOS
- Praticar exercícios corporais e respiratórios, relacionados à técnica
Alexander, visando ao desenvolvimento de recursos para a voz cantada.
- Praticar vocalizes relacionados à técnica Gambardella, visando ao
desenvolvimento técnico da voz cantada.
- Aprender e memorizar melodias que dizem respeito às partes constituintes
de composições corais e de arranjos de canções populares e folclóricas.
BIBLIOGRAFIA
- WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. São Paulo: Companhia das
Letras,1987.
- SOBREIRA, Sílvia Garcia. Desafinação Vocal. Rio de Janeiro: MusiMed,
2003.

29
ARTES
MÚSICA – MUSICALIZAÇÃO E APRECIAÇÃO MUSICAL
1º ANO
EMENTA
Aprimoramento do gosto pela música. Estudo das formas musicais primárias.
Leitura de partitura. Construção de habilidades de solfejo e ditado.
Enriquecimento da cultura musical. Desenvolvimento de conhecimentos como
concentração e sensibilidade.
OBJETIVOS
- Aprimorar a cultura musical, o interesse e a curiosidade pela Música.
- Refletir sobre a Música, seus princípios básicos, seus elementos e sua
história.
- Aprender a leitura básica de partitura, solfejo e ditado musical.
BIBLIOGRAFIA
SCHAFER, Murray. O ouvido pensante. São Paulo, Unesp,1991.
BENNET, Roy. Forma e Estrutura da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar
Ed, 1986.
_________Instrumentos da Orquestra. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1985.
_________Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1986.
_________Elementos Básicos da Música. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,
1998.
ALVES, Rubem. Educação dos Sentidos e Mais. São Paulo: Verus Ed.,
2005.
COPLAND, Aaron. Como Ouvir e Entender Música. Ed. Artenova, 1974.
WISNIK, José Miguel. O Som e o Sentido. Rio de Janeiro: Ed. Companhia
das Letras, 1989.

30
ED. FÍSICA
1º ANO
EMENTA
Princípios filosóficos e bases teóricas relacionados ao desenvolvimento e
aprendizagem de habilidades motoras do ser humano, bem como os fatores
que os influenciam. Importância e aplicação do desenvolvimento e
aprendizagem motora na área de educação física.
O lazer como um campo de estudos e a intervenção da Educação Física nos
estudos sobre relações e significados de Recreação, Lazer, Ludicidade.
Reflexão sobre o fenômeno esportivo atual no ensino formal e informal,
promovendo uma leitura do individuo e, suas relações na sociedade
contemporânea.
Abordagem teórico-prática aplicada nos esportes como meio, nas suas
diferentes formas de expressão, visando contribuir na formação do individuo.
A relevância das interações pessoais envolvidas no desenvolvimento das
potencialidades de movimento do ser humano, a cultura corporal de
movimento e o processos pedagógicos no esporte. O Brincar, a brincadeira e
os jogos como conhecimentos, patrimônio cultural da humanidade, o jogo e a
brincadeira como dimensões da memória, da linguagem e da ludicidade
humana, os conceitos e concepções para o jogo e a brincadeira.
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAL
Propor o estudo sobre o corpo humano e as manifestações corporais
históricas e socialmente elaboradas pelos povos, relacionar os conteúdos da
cultura corporal com as demais áreas do saber, compreendendo o papel
social-político-econômico dessas manifestações e a contribuição das mesmas
para a manutenção e da qualidade de vida.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Ampliar o conhecimento critico acerca das manifestações corporais histórica
e socialmente elaboradas. Estas se manifestam por meio de atividades como:
dança, esporte, jogo, luta e da ginastica, entre outras.
- Estudar a interferência de atividades físicas no mundo do trabalho e o
surgimento de doenças como DORT, LER, e outras.
- Vivenciar atividades corporais que possibilitem uma tomada de consciência
maior sobre o próprio corpo, o corpo do outro e suas possibilidades de
expressão e movimentação, respeitando sempre os princípios da ética e
cooperação.
BIBLIOGRAFIA
NEIRA, Marcos Garcia. NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da Cultura
Corporal. São Paulo: Editora PHortes, 2011.
SANTOS, Josenei Braga. Ginastica Laboral: Estratégia Para Promoção da
Qualidade de Vida do Trabalhador. São Paulo: Editora PHortes, 2014.
COLETIVO DE AUTORES, Editora Cortez.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola Questões e
Reflexões. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2003.

31
FILOSOFIA
1º ANO
EMENTA
1-O que é a Filosofia? Definição e problematização.
2-O que significa pensar filosoficamente? Definição e problematização.
3-Origem e nascimento da Filosofia: pensamento mítico-religioso versus
pensamento filosófico-científico.
4-A Filosofia é uma Ciência? Definição e problematização.
5-Os Pré-socráticos e as questões da arkhé, do cosmos e do logos. O
contraste entre physis (ordem natural) e nomos (ordem humana).
6- A questão do ser e do movimento em Parmênides e Heráclito
7- Sócrates e Platão: a sistematização da metafísica ocidental
7.1- A dialética socrática: a ironia, a maiêutica e a busca pelo conceito
7.2- A metafísica de Platão: o mito da caverna e a teoria das ideias
8- Os sofistas e a introdução do relativismo ontológico
9- Aristóteles a sistematização do saber ocidental
9.1- A metafísica de Aristóteles: a substância e as categorias; as quatro causas
fundamentais e a teoria do ato e potência
10- Aristóteles e a sistematização da Lógica Clássica
11- Lógica versus Retórica
OBJETIVOS
Proporcionar uma introdução aos principais problemas e conceitos filosóficos
dando ênfase à ontologia, à metafísica e à lógica. Busca-se através da
interlocução com os textos dos Filósofos Clássicos criar condições suficientes
para que venha à luz no estudante a consciência filosófica. A ideia é que ao
final do curso ele consiga ter, tanto a capacidade de compreender textos
filosóficos, como a de refletir filosoficamente sobre textos de outras áreas. Por
fim, o aluno deverá ter a consciência clara da necessidade e da
responsabilidade de justificar rigorosamente seu pensamento e sua ação.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARIA Helena Pires Martins. Filosofando:
Introdução à Filosofia. – 4 ed. – São Paulo: Moderna, 2009.
Coleção Os Pensadores, São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979.
CHAUI, Marilena de Souza. Iniciação à Filosofia: Ensino Médio. Volume
único. São Paulo: Ática, 2010.
REZENDE, Antônio (org.). Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zaar
Editor, 2005.

32
FÍSICA
1º ANO
EMENTA
Introdução à Física: Algarismos significativos e Ordem de grandeza. Sistemas de
unidades. (LAB)
Cinemática: Adição e subtração de vetores. Movimentos Retilíneos. Gráficos.
Movimento circular. Lançamentos horizontal e oblíquo.
Dinâmica:. As leis de Newton e suas aplicações. Impulso e quantidade de movimento. A
Conservação da quantidade de movimento.
Gravitação: As leis de Kepler. A lei da gravitação universal.
Estática: Equilíbrio de uma partícula. Momento de uma força. Equilíbrio de um corpo
rígido. Centro de gravidade.
Energia: Trabalho e potência. Energia cinética, energia potencial gravitacional e energia
potencial elástica. A conservação da energia mecânica.
Eletrostática: Carga elétrica e propriedades. Processos de eletrização. A lei de
Coulomb. O conceito de campo elétrico. Campo elétrico de cargas pontuais. Campo
elétrico uniforme. Rigidez dielétrica e blindagem eletrostática. Potencial elétrico e DDP.
Superfícies equipotenciais. Capacitores.
OBJETIVOS
- Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de
grandezas da Física.
- Fazer uso de formas e instrumentos de medida apropriados para estabelecer
comparações quantitativas.
- Ler, interpretar e construir corretamente tabelas, gráficos.
- Identificar diferentes movimentos e as grandezas relevantes para sua observação
(distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.).
- Utilizar a conservação da quantidade de movimento e a identificação de forças para
fazer análises, previsões e avaliações de situações que envolvem movimentos..
- Identificar formas e transformações de energia e, a partir da conservação da energia
de um sistema, quantificar suas transformações.
- Compreender fenômenos da Eletrostática e sua descrição a partir do Campo Elétrico e
do Potencial Elétrico.
- Utilizar os modelos atômicos propostos para a constituição da matéria para explicar
diferentes propriedades dos materiais em fenômenos de Mecânica dos Fluidos e para
explicar as propriedades térmicas das substâncias.
- Reconhecer os fenômenos ondulatórios e associar diferentes características de sons a
grandezas físicas (como frequência intensidade etc.) para explicar, reproduzir, avaliar
ou controlar a emissão de sons.
- Identificar objetos, sistemas e fenômenos que produzem imagens, as características
dos fenômenos físicos envolvidos e associá-las a propriedades físicas da luz.
- Reconhecer as limitações da Física Clássica para descrever e explicar fenômenos
microscópicos associados ao estudo da estrutura da matéria e compreender as
mudanças propostas pela Mecânica Quântica.
- Reconhecer diversas situações em que os modelos e teorias físicas podem ser
utilizados para descrever e desenvolver novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA
PIETROCOLA, M., et al. Física em Contextos, vol 1, 2 e 3. São Paulo: FTD, 2010.
ALVARENGA, B. e MÁXIMO, A. Curso de Física, vol 1, 2 e 3. São Paulo: Editora
Scipione, 2011.
33
GEOGRAFIA
1º ANO
EMENTA
Classificação de recursos naturais. Estrutura geológica e o relevo brasileiro.
Recursos Energéticos. Tipos de indústrias e localização industrial.
Tecnologias cartográficas e simbologias.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno/a para que ele/a compreenda o mundo em transformação a
partir da síntese dos processos naturais, culturais, históricos e
socioeconômicos, desenvolvendo uma visão crítica, que possa orientar sua
atuação na sociedade de forma participativa e integrada com a modernidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Classificar os tipos de recursos naturais;
- Compreender o processo de formação das grandes estruturas geológicas da
litosfera;
- Identificar características do relevo brasileiro;
- Avaliar a produção e utilização dos recursos energéticos;
- Identificar diferentes tipos de indústria;
- Compreender a influência de fatores locacionais, no processo de
industrialização;
- Diferenciar modelos produtivos e relações de trabalho;
- Aprimorar a capacidade de leitura cartográfica
BIBLIOGRAFIA
AB'Saber, Aziz. Os domínios da natureza no Brasil: potencialidades
paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
Araujo, Regina et all. Conexões: Estudos de Geografia Geral e do Brasil.
Moderna Plus, 2011.
Castro, I.E. et all (Orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2000.
Santos, Milton e Silveira, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do
século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2005

34
HISTÓRIA
1º ANO
EMENTA
Formação das bases da sociedade capitalista e das relações de produção
capitalista no final do século XVII e início do século XIX, como também as
transformações da sociedade brasileira nesse período.
OBJETIVOS
Levar o aluno a:
- Entender como as relações de produção capitalista se tornaram
hegemônicas no setor produtivo e na organização do trabalho, além dos seus
reflexos nas condições de vida e de trabalho dos trabalhadores.
- Conhecer a forma e o resultado produtivo e social da inserção da ciência e
da tecnologia no setor produtivo, com o advento da I e II Revolução Industrial.
- Apreender as bases e as transformações no campo da ciência, política e da
filosofia com o surgimento do pensamento Iluminista.
- Perceber a importância da Revolução Francesa na formação das bases
políticas da sociedade burguesa, como também da disputa pelo poder entre as
classes sociais na sociedade contemporânea.
- Reconhecer os aspectos políticos, econômicos e sociais que formataram o
processo de Independência do Brasil .
- Compreender os principais aspectos políticos, econômicos, sociais e
culturais do período imperial brasileiro, tendo por base o desenvolvimento de
um Estado liberal excludente, num país cuja principal forma de trabalho era a
mão de obra escrava africana.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, ALEXANDRE e OLIVEIRA, Letícia Facundes. Conexões Com a
História. Vol 1. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
CÁRCERES, Florival. História Geral. São Paulo: Editora Moderna, 2005.
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. São Paulo: Editora
Saraiva, 2008
MORENO, JEAN e VIEIRA, SANDRO. História Cultura e Sociedade. Vol 1.
Curitiba: Editora Positivo, 2010.
PEDRO, ANTÔNIO. História do Mundo Ocidental. São Paulo: FTD, 2005.

35
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
1º ANO
EMENTA
Signo linguístico. O verbal e não-verbal. Norma, variação e preconceito linguístico. Arte e
literatura. Discurso, efeitos de sentido e intertextualidade. Ambiguidade, ironia e humor.
Construções de gênero e raça em diferentes gêneros textuais. A cosmogonia africana e
indígena. Os processos de formação de palavras na construção de sentidos do texto:
neologismos e empréstimos linguísticos. Estrutura das palavras. Gêneros literários.
Origens da Literatura em língua portuguesa. Estéticas do Brasil colonial: Barroco e
Arcadismo.
OBJETIVOS
Nas áreas de códigos, linguagens e suas tecnologias, o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver competências de escrita/fala, leitura/escuta e reflexão sobre a língua;
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão,
comunicação e informação;
Entender a língua a partir de uma perspectiva discursiva e dialógica e o uso da linguagem
como ação social no mundo, como prática que não existe fora da História, das situações
sociais e das formações ideológicas;
Compreender o texto literário e suas especificidades como partes do nosso patrimônio
cultural e como gênero que possibilita uma reflexão complexa sobre a língua, bem como
sobre as formas de construir sentido e reinterpretar o mundo;
Interpretar o texto como unidade fundamental de língua e literatura;
Ser um usuário competente da língua portuguesa nas diferentes situações discursivas;
Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação e associá-las aos
conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos seus impactos nos
processos de produção do conhecimento e na vida social.
BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, M. B. M., ABAURRE, M. L. & PONTARA, M. Português: contexto,
interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2010. (Volumes 1, 2 e 3)
AZEREDO, J. C. Fundamentos de Gramática do Português. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2002.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss de Língua Portuguesa. 2ª Ed. – São
Paulo: Publifolha, 2008.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais –Língua
Portuguesa. Brasília: MEC, 1998.
____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo: Cultrix, 2008.
FARACO, C. E., MOURA, F. M. & MARUXO JR., J. H. Linguagem e Interação. São
Paulo: Ática, 2010. (Volumes 1, 2 e 3)
KOCH, Ingedore. Texto e Coerência. São Paulo, Cortez, 1999.
____. O Texto e a Construção de Sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para Entender o Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1992.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.

36
MATEMÁTICA
1º ANO
EMENTA
Estudo das funções elementares, trigonometria no triângulo retângulo, funções
trigonométricas , sequências numéricas
OBJETIVOS
• compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que
permitam ao aluno desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação
científica geral;
• aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-os
na interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades
cotidianas;
• analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando
ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lhe permita
expressar-se criticamente sobre problemas da Matemática, das outras áreas
do conhecimento e da atualidade;
• desenvolver as capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de
comunicação, bem como o espírito crítico e criativo;
• utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para
desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos;
• expressar-se oral, escrita e graficamente em situações matemáticas e
valorizar a precisão da linguagem e as demonstrações em Matemática;
• estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses
temas e o conhecimento de outras áreas do currículo;
• reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito,
relacionando procedimentos associados às diferentes representações;
• promover a realização pessoal mediante o sentimento de segurança em
relação às suas capacidades matemáticas, o desenvolvimento de atitudes de
autonomia e cooperação
BIBLIOGRAFIA
Dante, Luiz Roberto. Contexto e Aplicações. vol 1.São Paulo: Ática, 2010

37
QUÍMICA
1º ANO
EMENTA
Introdução a História da Química e a importância dessa ciência para a
sociedade. As propriedades das substâncias e dos materiais, destacando os
processos de separação. Os modelos da evolução da matéria e a análise de
sua evolução histórica. As interações atômicas e moleculares. Além das
funções químicas inorgânicas.
OBJETIVOS
Ler e interpretar códigos, nomenclaturas e textos próprios da Química,
fazendo a transposição entre diferentes formas de representação, além de
compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica;
Utilizar ideias, conceitos, leis, modelos e procedimentos científicos associados
à Química;
Inserir conhecimentos científicos nos diferentes setores da sociedade, suas
relações com os aspectos políticos, econômicos e sociais de cada época e
com a tecnologia e cultura contemporâneas;
Reconhecer ou propor a investigação de um problema relacionado à Química,
selecionando procedimentos experimentais pertinentes.
BIBLIOGRAFIA
1. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na abordagem do cotidiano. V.
1, Editora Moderna.
2. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Química. V. 1, Editora SM.
3. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. V. 1, Editora Scipione.
4. MOL, G. S.; et al; Química para a Nova Geração – Química cidadã. V. 1,
Editora Nova Geração.
5. REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. V. 1,
Editora FTD.

38
SOCIOLOGIA
1º ANO
EMENTA
Ciências sociais e a sociologia como campo do conhecimento científico.
Sistematização do conhecimento das ciências sociais e sociológico através de
esquemas conceituais explicativos. Análise das questões relevantes e dos
conceitos básicos surgidos através dos principais modelos explicativos de
fundação desse campo do conhecimento: positivismo, materialismo histórico e
relativismo cultural.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Permitir a distinção entre ciência e senso comum, desnaturalizando certos
pressupostos; compreender a especificidade e a necessidade da construção
científica nas Ciências Sociais. Compreender a realidade social como
resultado concreto das relações sociais, portanto, dinâmica e passível de
transformação.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Construir instrumentos teóricos, a partir de alguns conceitos básicos
das Ciências Sociais.
• Identificar e comparar alguns campos teóricos de relevância nas
Ciências Sociais.
• Identificar a influência de alguns campos teóricos no pensamento social
contemporâneo (no senso comum, na imprensa, na sociologia).
• Compreender aspectos da realidade social brasileira a partir da relação
indivíduo e sociedade.
BIBLIOGRAFIA
BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos,
Tempos de Sociologia. FGV. Editora do Brasil: São Paulo, 2010
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; e MOTIM, Benilde
Lenzi. Ensinar e Aprender Sociologia. Contexto: São Paulo, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. Moderna: São Paulo, 2006.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed Ed. S.A., 2005.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. Cortez: São Paulo, 1994.
MORAES, Amaury Cesar (org). Sociologia. Ensino Médio. Coleção
Explorando o Ensino. MEC: Brasília, 2010.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para Jovens do Século XXI / Luiz
Fernandes de Oliveira e Ricardo César Rocha da Costa. – Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2007.
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ (SEED-PR). Livro
Didático Público. Sociologia.
TOMAZZI, Nelson Dácio. Sociologia Para o Ensino Médio. Saraiva: São
Paulo, 2010.

39
ELETRICIDADE
1º ANO
EMENTA
Estrutura da matéria. Grandezas elétricas básicas. Circuitos elétricos. Métodos de análise
de redes. Teoremas de Thevenin, Norton e Millman. Teorema da Superposição. Teorema
de Maxwell.
Sinais senoidais. Propriedades gerais dos componentes reativos. Capacitores. Indutores.
Transformadores. Análise C.A. dos circuitos RL, RC e RLC. Representações fatoriais.
Filtros de frequência passivos. Circuitos integradores e diferenciadores passivos.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos essenciais de eletricidade à eletrônica.
Resolver circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, R.O. Análise de Circuitos em Corrente Contínua. 9a ed. São Paulo:
Érica, 1995.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª ed. SP: Prentice-Hall, 2004.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
BIBLIOGRAFIA GERAL
Livros de Física
MATUDA, K.F. Guia Mangá de Eletricidade. São Paulo. Novatec, 2009.

ELETRÔNICA
1º ANO
EMENTA
Organização dos sistemas eletrônicos. Fonte de Alimentação. Transformadores. Diodo
Retificador. Filtro capacitivo. Diodo Zener e LED. Aplicações de diodos. Reguladores de
tensão. Fontes Chaveadas. Física dos semicondutores. Polarização do transistor bipolar.
Tiristores. Transistor bipolar.
OBJETIVOS
Compreender os conceitos básicos de eletrônica, essenciais ao curso técnico de
eletrônica.
Compreender o funcionamento dos transistores, em seus aspectos essenciais ao estudo
da eletrônica.
Aplicar os conceitos essenciais de eletricidade à eletrônica e resolver circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA
BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos. 9ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
CIPELI, M.A., SANDRINI, J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de Circuitos
Eletrônicos. São Paulo: Érica, 1996.
GOMES, R. M. Eletrônica linear: diodo sólido e fonte de alimentação; teoria,
desenvolvimento e análise de circuitos. Rio de Janeiro: Office Book, 2005.
MALVINO, A.P. Eletrônica, v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
MARQUES, A.E.B.; CRUZ, E.C.A.; CHOUERI Jr., S. Dispositivos Semicondutores:
Diodos e Transistores. SP: Érica, 1996 (Col Estude e Use. Série eletrônica analógica).
BOGART Jr., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, v. 1. SP: Makron Books, 2001
BIBLIOGRAFIA GERAL
Livros de Física.
MATUDA, K.F. Guia Mangá de Eletricidade. São Paulo. Novatec, 2009.

40
LABORATÓRIO
1º ANO
EMENTA
Práticas Diversas.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos teóricos em atividades laboratoriais práticas.
Desenvolver aspectos cognitivos das teorias eletrônicas.
Praticar atividades psicomotoras.
BIBLIOGRAFIA
CTE – Curso Técnico de Eletrônica – Apostilas – Disponíveis em
https://sites.google.com/site/coordelt/apostilas
Bibliografia geral das disciplinas

11.2 2º ANO

BIOLOGIA
2º ANO
EMENTA
Núcleo temático: Biologia, ciência e tecnologia
A construção do conhecimento na Biologia. As bases científicas e tecnológicas
que levaram à construção de importantes teorias na Biologia, tais como a
Teoria Celular e as Bases da Hereditariedade. O contexto histórico e os
aspectos sócio-políticos e econômicos relacionados ao fazer científico.
OBJETIVOS
- Compreender a ciência como construção humana, socialmente sustentada e
historicamente situada.
- Compreender as relações existentes entre Ciência e Tecnologia no âmbito
da Biologia.
- Discutir as metodologias relacionadas à produção do conhecimento
científico.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 3.ed. 2010.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje.
Volumes 1, 2 e 3. São Paulo. Ática. 12.ed. 2012.

41
BIOLOGIA
2º ANO
EMENTA
Núcleo temático: Diversidade da Vida
Sistemas de classificação dos seres vivos e conceitos de espécie. Relações
entre a evolução e a biodiversidade. A evolução como um processo dinâmico
e responsável pelo aparecimento e o desaparecimento de espécies. Teorias
evolutivas. Macroevolução e microevolução.
OBJETIVOS
- Apresentar a diversidade de seres vivos e suas diferentes formas de
organização;
- Discutir os sistemas de classificação dos seres vivos como construções da
ciência que facilitam a organização e a comunicação, mas que estão sujeitas a
constantes reformulações;
- Compreender os princípios que regem a ancestralidade, assim como, o
surgimento e transmissão de características ao longo do processo evolutivo
- Compreender o processo evolutivo como o elemento gerador desta
diversidade, problematizando as concepções de “finalidade”, “linearidade” e
“progresso” associadas ao processo de evolução biológica.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 3.ed. 2010.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje.
Volumes 1, 2 e 3. São Paulo. Ática. 12.ed. 2012.

42
ED. FÍSICA
2º ANO
EMENTA
Princípios filosóficos e bases teóricas relacionados ao desenvolvimento e
aprendizagem de habilidades motoras do ser humano, bem como os fatores
que os influenciam. Importância e aplicação do desenvolvimento e
aprendizagem motora na área de educação física.
O lazer como um campo de estudos e a intervenção da Educação Física nos
estudos sobre relações e significados de Recreação, Lazer, Ludicidade.
Reflexão sobre o fenômeno esportivo atual no ensino formal e informal,
promovendo uma leitura do individuo e, suas relações na sociedade
contemporânea.
Abordagem teórico-prática aplicada nos esportes como meio, nas suas
diferentes formas de expressão, visando contribuir na formação do individuo.
A relevância das interações pessoais envolvidas no desenvolvimento das
potencialidades de movimento do ser humano, a cultura corporal de
movimento e o processos pedagógicos no esporte. O Brincar, a brincadeira e
os jogos como conhecimentos, patrimônio cultural da humanidade, o jogo e a
brincadeira como dimensões da memória, da linguagem e da ludicidade
humana, os conceitos e concepções para o jogo e a brincadeira.

OBJETIVOS
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Ampliar o conhecimento critica acerca das manifestações corporais histórica
e socialmente elaboradas. Estas se manifestam por meio de atividades como:
dança, esporte, jogo, luta e da ginastica, entre outras.
- Estudar a interferência de atividades físicas no mundo do trabalho e o
surgimento de doenças como DORT, LER, e outras.
- Vivenciar atividades corporais que possibilitem uma tomada de consciência
maior sobre o próprio corpo, o corpo do outro e suas possibilidades de
expressão e movimentação, respeitando sempre os princípios da ética e
cooperação.
OBJETIVOS GERAL
Propor o estudo sobre o corpo humano e as manifestações corporais
históricas e socialmente elaboradas pelos povos, relacionar os conteúdos da
cultura corporal com as demais áreas do saber, compreendendo o papel
social-político-econômico dessas manifestações e a contribuição das mesmas
para a manutenção e da qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA
NEIRA, Marcos Garcia. NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da Cultura
Corporal. São Paulo: Editora PHortes, 2011.
SANTOS, Josenei Braga. Ginastica Laboral: Estratégia Para Promoção da
Qualidade de Vida do Trabalhador. São Paulo: Editora PHortes, 2014.
COLETIVO DE AUTORES, Editora Cortez.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola Questões e
Reflexões. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2003.
43
FILOSOFIA
2º ANO
EMENTA
O problema do conhecimento. Dogmatismo e atitude crítica relativa ao
conhecimento.
2- Ceticismo: a crítica da possibilidade de conhecimento.
3- Racionalismo e Empirismo: o problema da origem, das fontes, das
justificações e dos limites do conhecimento.
OBJETIVOS
Proporcionar uma introdução aos principais problemas e conceitos filosóficos
dando ênfase à Teoria do Conhecimento. Ao final do curso o estudante deverá
ter condições de problematizar a noção de conhecimento, tendo armas para
escapar, assim, de um pensamento ingênuo. Além disso, deverá compreender
a posição cética da suspensão de juízos e a querela entre os racionalistas e
empiristas. Dessa maneira, o estudante terá subsídios para analisar os
fundamentos das ciências e da sua discussão atual.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARIA Helena Pires Martins. Filosofando:
Introdução à Filosofia. – 4 ed. – São Paulo: Moderna, 2009.
CHAUI, Marilena de Souza. Iniciação à Filosofia: Ensino Médio. Volume
único. São Paulo: Ática, 2010.
Col. Os Pensadores, São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979.
REZENDE, Antonio (org.). Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zaar
Editor, 2005.

44
FÍSICA
2º ANO
EMENTA
Eletrodinâmica: Corrente elétrica. Resistividade e resistência elétrica. A lei de
Ohm. Energia e potência elétricas. As leis de Kirchhoff. Associação de resistores.
A força eletromotriz. Geradores e receptores. Instrumentos de medidas elétricas.
Magnetismo: O campo magnético e suas propriedades. Força magnética sobre
carga elétrica e sobre corrente elétrica. Campo magnético de um condutor
retilíneo, de uma espira circular e de um solenóide. A lei de Biot-Savart. A lei de
Ampère.
Eletromagnetismo: As leis de Faraday e Lenz. Transformadores. Dínamos e
geradores de corrente alternada. As ondas eletromagnéticas.
Teoria da relatividade: Postulados de Einstein da teoria da relatividade restrita.
Relatividade da simultaneidade, dilatação do tempo e a contração do
comprimento. Relação massa e energia relativística.
OBJETIVOS
- Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas de
grandezas da Física.
- Fazer uso de formas e instrumentos de medida apropriados para estabelecer
comparações quantitativas.
- Ler, interpretar e construir corretamente tabelas, gráficos.
- Identificar diferentes movimentos e as grandezas relevantes para sua
observação (distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.).
- Utilizar a conservação da quantidade de movimento e a identificação de forças
para fazer análises, previsões e avaliações de situações que envolvem
movimentos..
- Identificar formas e transformações de energia e, a partir da conservação da
energia de um sistema, quantificar suas transformações.
- Compreender fenômenos da Eletrostática e sua descrição a partir do Campo
Elétrico e do Potencial Elétrico.
- Utilizar os modelos atômicos propostos para a constituição da matéria para
explicar diferentes propriedades dos materiais em fenômenos de Mecânica dos
Fluidos e para explicar as propriedades térmicas das substâncias.
- Reconhecer os fenômenos ondulatórios e associar diferentes características de
sons a grandezas físicas (como frequência intensidade etc.) para explicar,
reproduzir, avaliar ou controlar a emissão de sons.
- Identificar objetos, sistemas e fenômenos que produzem imagens, as
características dos fenômenos físicos envolvidos e associá-las a propriedades
físicas da luz.
- Reconhecer as limitações da Física Clássica para descrever e explicar
fenômenos microscópicos associados ao estudo da estrutura da matéria e
compreender as mudanças propostas pela Mecânica Quântica.
- Reconhecer diversas situações em que os modelos e teorias físicas podem ser
utilizados para descrever e desenvolver novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA
PIETROCOLA, Maurício, et al. Física em Contextos, volumes 1, 2 e 3. São
Paulo: FTD, 2010.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física, volumes 1, 2 e 3.
São Paulo: Editora Scipione, 2011.
45
GEOGRAFIA
2º ANO
EMENTA
Organização político-administrativa do território nacional. Industrialização
brasileira. Do capitalismo monopolista ao financeiro. Blocos Econômicos e
comércio internacional. Geografia Urbana.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno/a para que ele/a compreenda o mundo em transformação a
partir da síntese dos processos naturais, culturais, históricos e
sócioeconômicos, desenvolvendo uma visão crítica, que possa orientar sua
atuação na sociedade de forma participativa e integrada com a modernidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender a organização político-administrativa do território nacional;
- Entender o processo de industrialização brasileira, articulado às políticas
públicas, em diferentes momentos históricos.
- Perceber a organização do espaço industrial brasileiro;
- Compreender a estruturação do mundo capitalista atual, a partir da
globalização;
- Comparar o significado histórico-geográfico das organizações políticas e
socioeconômicas em escala local, regional ou mundial.
- Analisar os processos de ocupação do solo urbano e seus problemas sociais
e ambientais.
- Aprimorar a capacidade de leitura cartográfica
BIBLIOGRAFIA
AB'Saber, Aziz. Os Domínios da Natureza no Brasil: potencialidades
paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
Araujo, Regina et all. Conexões: Estudos de Geografia Geral e do Brasil.
Moderna Plus, 2011.
Castro, I.E. et all (Orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2000.
Santos, Milton e Silveira, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do
século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2005

46
HISTÓRIA
2º ANO
EMENTA
O estudo das contradições e expansão do capitalismo no século XIX e início
do século XX.
E a formação do Estado e da nação no período republicano brasileiro, entre
1889 a 1930.
OBJETIVOS
Levar o aluno a:
- Entender como surgiu e os principais aspectos dos pensamentos e das
ideologias que serviram de pressupostos na luta entre a classe burguesa e a
classe trabalhadora, sobre os aspectos políticos, econômicos e sociais que
deveriam vigorar na sociedade, como Liberalismo, Nacionalismo, Socialismo,
Anarquismo e Marxismo .
- Conhecer o processo do imperialismo, tendo como foco os seus objetivos, a
forma como se materializou, as ideologias que sustentaram esse fato histórico
e os seus impactos sobre as populações das regiões e países que sofreram
com esse processo.
- Perceber os fatores que levaram a I Guerra Mundial e o desenrolar desse
conflito.
- Reconhecer como se deu a Revolução Russa e sua influência sobre o
mundo capitalista no início do século XX.
- Compreender os principais aspectos políticos da Primeira República no
Brasil, dando ênfase a constituição de um Estado excludente que buscava
centralizar o poder político das oligarquias estaduais.
- Verificar as dificuldades para se colocar um processo de industrialização num
país cuja principal atividade econômica era do setor agrário-exportador e que
estava inserido no sistema mundial capitalista dentro dessa função.
- Apreender as formas de falta de cidadania, a exploração sobre os
trabalhadores, o racismo contra o negro, as péssimas condições dos
moradores das cidades e do campo, como também as lutas sociais que
surgiram em função desses processos.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, ALEXANDRE e OLIVEIRA, Letícia Facundes.. Conexões Com a
História. Vol 2. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
CÁRCERES, Florival. História Geral. São Paulo: Editora Moderna, 2005.
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. São Paulo: Editora
Saraiva, 2008
MORENO, JEAN e VIEIRA, SANDRO. História Cultura e Sociedade. Vol 2.
Curitiba: Editora Positivo, 2010.
PEDRO, ANTÔNIO. História do Mundo Ocidental. São Paulo: FTD, 2005.

47
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
2º ANO
EMENTA
Estéticas do século XIX. Romantismo e Realismo: a visão do ser em relação a si e ao
mundo circundante; as relações entre público e privado. Diálogos entre Literaturas
Africanas de expressão portuguesa e o Romantismo brasileiro. Parnasianismo e
Simbolismo: articulações entre o sujeito e o outro; aspectos poéticos de uso da linguagem.
Articulações entre análise das classes gramaticais e aspectos semânticos em diferentes
gêneros textuais. Mecanismos coesivos: coesão referencial e sequencial. Relações entre
classes gramaticais, aspectos coesivos e efeitos de sentido. Análise, leitura e produção de
textos: conto, crônica, poema, resumo, resenha.
OBJETIVOS
Nas áreas de códigos, linguagens e suas tecnologias, o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver competências de escrita/fala, leitura/escuta e reflexão sobre a língua;
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão,
comunicação e informação;
Entender a língua a partir de uma perspectiva discursiva e dialógica e o uso da linguagem
como ação social no mundo, como prática que não existe fora da História, das situações
sociais e das formações ideológicas;
Compreender o texto literário e suas especificidades como partes do nosso patrimônio
cultural e como gênero que possibilita uma reflexão complexa sobre a língua, bem como
sobre as formas de construir sentido e reinterpretar o mundo;
Interpretar o texto como unidade fundamental de língua e literatura;
Ser um usuário competente da língua portuguesa nas diferentes situações discursivas;
Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação e associá-las aos
conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos seus impactos nos
processos de produção do conhecimento e na vida social.
BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, M. B. M., ABAURRE, M. L. & PONTARA, M. Português: contexto,
interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2010. (Volumes 1, 2 e 3)
AZEREDO, J. C. Fundamentos de Gramática do Português. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2002.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss de Língua Portuguesa. 2ª Ed. – São
Paulo: Publifolha, 2008.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais –Língua
Portuguesa. Brasília: MEC, 1998.
____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2008.
FARACO, C. E., MOURA, F. M. & MARUXO JR., J. H. Linguagem e Interação. São
Paulo: Ática, 2010. (Volumes 1, 2 e 3)
KOCH, Ingedore. Texto e Coerência. São Paulo, Cortez, 1999.
____. O Texto e a Construção de Sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para Entender o Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1992.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
48
MATEMÁTICA
2º ANO
EMENTA
Sistemas lineares, Análise combinatória , probabilidade, Geometria no espaço,
números complexos, introdução à estatística.
OBJETIVOS
• compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que
permitam ao aluno desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação
científica geral;
• aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-os
na interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades
cotidianas;
• analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando
ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lhe permita
expressar-se criticamente sobre problemas da Matemática, das outras áreas
do conhecimento e da atualidade;
• desenvolver as capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de
comunicação, bem como o espírito crítico e criativo;
• utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para
desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos;
• expressar-se oral, escrita e graficamente em situações matemáticas e
valorizar a precisão da linguagem e as demonstrações em Matemática;
• estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses
temas e o conhecimento de outras áreas do currículo;
• reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito,
relacionando procedimentos associados às diferentes representações;
• promover a realização pessoal mediante o sentimento de segurança em
relação às suas capacidades matemáticas, o desenvolvimento de atitudes de
autonomia e cooperação
BIBLIOGRAFIA
Dante, Luiz Roberto. Contexto e Aplicações. Vol 2 São Paulo: Ática, 2010

49
QUÍMICA
2º ANO
EMENTA
Relações qualitativas e quantitativas envolvidas nas reações químicas. Estudo
das soluções. Aspectos termoquímicos e cinéticos das transformações.
Equilíbrio químico e eletroquímica.
OBJETIVOS
Ler e interpretar códigos, nomenclaturas e textos próprios da Química,
fazendo a transposição entre diferentes formas de representação além de
traduzir a linguagem discursiva em outras linguagens usadas em Química
(gráficos, tabelas e relações matemáticas);
Utilizar ideias, conceitos, leis, modelos e procedimentos científicos associados
à Química;
Compreender dados quantitativos, estimativa e medidas, compreender
relações proporcionais presentes na Química (raciocínio proporcional), além
de selecionar e utilizar ideias e procedimentos científicos (leis, teorias,
modelos) para a resolução de problemas qualitativos e quantitativos em
Química, identificando e acompanhando as variáveis relevantes;
Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da
Química e aspectos sócio-político-culturais.
BIBLIOGRAFIA
1. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na Abordagem do Cotidiano. V.
1, Editora Moderna.
2. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na Abordagem do Cotidiano. V.
2, Editora Moderna.
3. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Química. V. 1, Editora SM.
4. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Química. V. 2, Editora SM.
5. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. V. 1, Editora Scipione.
6. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. V. 2, Editora Scipione.
7. MOL, G. S.; et al; Química para a nova geração – Química cidadã. V. 1,
Editora Nova Geração.
8. MOL, G. S.; et al; Química para a Nova Geração – Química cidadã. V. 2,
Editora Nova Geração.
9. REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. V. 1,
Editora FTD.
10. REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. V. 2,
Editora FTD.

50
SOCIOLOGIA
2º ANO
EMENTA
Análise dos principais modelos de pensamento político e social. As origens do
pensamento liberal através das matrizes do liberalismo: contratualismo e
utilitarismo. A relação entre liberalismo e democracia. Anarquismo. As
diferentes concepções do pensamento anarquista. Relação entre Estado e
autoritarismo. Relação entre sociedade e Estado nas suas diferentes
concepções teóricas, e suas consequências na organização política e
movimentos sociais: liberalismo e socialismo.
OBJETIVOS
Compreender a relação existente entre a produção teórica do campo das
ciências sociais e da sociologia em suas diferentes perspectivas analíticas e
conceitos e o campo político e social. Permitir a compreensão das diversas
perspectivas políticas e teóricas que fundamentam a formação dos diferentes
modelos de Estado e as lutas políticas atuais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a existência de relação entre campos teóricos sociológicos e
campos político-sociais.
Compreender aspectos da realidade social brasileira a partir da relação entre
fundamentação teórica e perspectiva política.
Identificar esta base teórica nas diferentes lutas sociais contemporâneas.
• Compreender a base teórica que fundamenta algumas perspectivas do
campo político social
• Compreender aspectos da realidade social brasileira a partir da relação
indivíduo e sociedade.
BIBLIOGRAFIA
BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos,
Tempos de Sociologia. FGV. Editora do Brasil: São Paulo, 2010
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; e MOTIM, Benilde
Lenzi. Ensinar e Aprender Sociologia. Contexto: São Paulo, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. Moderna: São Paulo, 2006.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed Ed. S.A., 2005.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. Cortez: São Paulo, 1994.
MORAES, Amaury Cesar (org). Sociologia. Ensino Médio. Coleção
Explorando o Ensino. MEC: Brasília, 2010.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para jovens do século XXI / Luiz
Fernandes de Oliveira e Ricardo César Rocha da Costa. – Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2007.
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ (SEED-PR). Livro
Didático Público. Sociologia.
TOMAZZI, Nelson Dácio. Sociologia Para o Ensino Médio. Saraiva: São Paulo,
2010.

51
ELETRICIDADE
2º ANO
EMENTA
Sinais senoidais. Propriedades gerais dos componentes reativos. Capacitores.
Indutores. Transformadores. Análise C.A. dos circuitos RL, RC e RLC.
Representações fatoriais. Filtros de frequência passivos. Circuitos integradores
e diferenciadores passivos.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos essenciais de eletricidade à eletrônica.
Resolver circuitos elétricos.
BIBLIOGRAFIA
ALBUQUERQUE, Romulo Oliveira. Análise de Circuitos em Corrente
Contínua. 9a ed. São Paulo: Érica, 1995.
BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos. 10ª ed. SP: Prentice-
Hall, 2004.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
BIBLIOGRAFIA GERAL
MATUDA, K.F. Guia Mangá de Eletricidade. São Paulo. Novatec, 2009.

ELETRÔNICA
2º ANO
EMENTA
Organização dos sistemas eletrônicos. Introdução aos amplificadores.
Modelamento dos amplificadores. Amplificadores Transistorizados de Grandes
Sinais. Resposta de frequência dos amplificadores transistorizados.
OBJETIVOS
Compreender os conceitos básicos de eletrônica, essenciais ao curso técnico
de eletrônica.
Compreender o funcionamento dos transistores, em seus aspectos essenciais
ao estudo da eletrônica.
Aplicar os conceitos essenciais de eletricidade à eletrônica e resolver circuitos
elétricos.
BIBLIOGRAFIA
BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria
de Circuitos. 9ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
CIPELI, M.A., SANDRINI, J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de
Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 1996.
GOMES, R. M. Eletrônica Linear: diodo sólido e fonte de alimentação; teoria,
desenvolvimento e análise de circuitos. Rio de Janeiro: Office Book, 2005.
MALVINO, A.P. Eletrônica, v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
MARQUES, A.E.B.; CRUZ, E.C.A.; CHOUERI Jr., S. Dispositivos
Semicondutores: Diodos e Transistores. SP: Érica, 1996 (Col Estude e Use.
Série eletrônica analógica).
BOGART Jr., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, v. 1. São Paulo:
Makron Books, 2001
BIBLIOGRAFIA GERAL
Livros de Física.
MATUDA, Kuzuhiro Fujitaki. Guia Mangá de Eletricidade. SP. Novatec, 2009.

52
LABORATÓRIO
2º ANO
EMENTA
Práticas Diversas.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos teóricos em atividades laboratoriais práticas. Desenvolver aspectos cognitivos
das teorias eletrônicas. Praticar atividades psicomotoras.
BIBLIOGRAFIA
CTE – Curso Técnico de Eletrônica – Apostilas – Disponíveis em
https://sites.google.com/site/coordelt/apostilas
Bibliografia geral das disciplinas

SISTEMAS DIGITAIS
2º ANO
EMENTA
Introdução aos sistemas digitais e seus conceitos básicos: Grandezas, Níveis lógicos. Conversões
A/D e D/A. Circuitos integrados digitais. Diagrama em blocos do computador digital; conceituação
de microprocessadores e microcontroladores; hardware software. Codificação binária. Sistemas de
numeração e bases. Códigos numéricos e alfanuméricos. Projeto de circuitos lógicos
combinacionais. Operações lógicas. Circuitos integrados. Uso do data sheet. Codificadores e
decodificadores. Circuitos multiplex e demultiplex. Circuitos aritméticos. Circuitos de
armazenamento de informações. Contadores e divisores de frequência. Registradores.
Microssitemas. Memórias.
Processamento de sinais digitais: Fundamentos, conversão A/D e D/A. Automação e Controle:
Fundamentos, Sistemas, Algoritmos, Sensores e Lógica Programável Aplicada. Classificação dos
dispositivos lógicos programáveis. CPLDs. FPGAs. Microcontroladores.
Estrutura dos microprocessadores e microcontroladores. Fundamentos da linguagem ladder.
Estrutura dos microprocessadores e microcontroladores. PIC e Arduino.
Programação e gravação do PIC. Programação de portas de I/O. Instruções de iteração. Loops
finitos e infinitos. Interfaces de potência para microcontrolador. Acionamento de displays. Timers e
interrupções no PIC. Comunicação Serial. Conversão A/D e aplicações. PWM.
OBJETIVOS
Aplicar conceitos e fundamentos de sistemas e circuitos digitais como instrumento em
diversificadas especialidades de eletrônica, tais como: hardware e software de sistemas
computacionais, telecomunicações, televisão, instrumentação, automação e controle.
BIBLIOGRAFIA
CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 41 ed. São
Paulo: Érica, 2012.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: princípios e
aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: PEARSON, 2005.
FLOYD, T. L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9 ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
MikroElektronika, Pic Microcontrollers Programming in C. Disponível em:<
http://www.mikroe.com/products/view/285/book-pic-microcontrollers-programming-in-c/> . Acesso
em: 03 mar. 2013.
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C.
São Paulo: Érica, 2009.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC18 com Linguagem C - Uma abordagem
prática e objetiva. São Paulo: Érica, 2010.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de software e hardware para
projetos de circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2008.
MAZIDI, Muhammad Ali; MACKINLAY, Rolin D.; CAUSEY, Danny. Pic Microcontroller and
Embedded Systems. Using assembler and C for PIC18. New Jersey, Pearson Education
International, 2008.
53
11.3 3º ANO

BIOLOGIA
3º ANO
EMENTA
Núcleo temático: Reprodução e sexualidade
A reprodução como o processo de perpetuação dos seres vivos.
Hereditariedade e suas implicações evolutivas. Reprodução e
desenvolvimento no ser humano. A biologia como uma das dimensões
constituintes da sexualidade humana.
OBJETIVOS
- Compreender as diferentes formas de reprodução dos seres vivos.
- Identificar no processo reprodutivo a transferência de material genético para
uma próxima geração e suas implicações evolutivas.
- Compreender a reprodução humana em seu aspecto biológico, analisando a
integração de diferentes sistemas envolvidos;
- Motivar no aluno o interesse pelo estudo de diferentes aspectos envolvidos
na sexualidade humana (ex. psicológico, histórico, cultural).
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 3.ed. 2010.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje.
Volumes 1, 2 e 3. São Paulo. Ática. 12.ed. 2012.

BIOLOGIA
3º ANO
EMENTA
Núcleo temático: Alimentação e saúde
Noções básicas de bioquímica. Interação entre diferentes sistemas do
organismo envolvidos no processo de digestão, assimilação, transporte e
utilização dos nutrientes. Educação alimentar e nutricional para o equilíbrio
das funções orgânicas e para a promoção da saúde do indivíduo.
OBJETIVOS
- Discutir a relação entre alimentação, nutrição e a saúde humana, tendo como
eixo norteador a educação alimentar e nutricional.
- Compreender as relações existentes desde a obtenção de nutrientes a partir
dos alimentos até sua assimilação e participação nos processos metabólicos
celulares e fisiológicos.
- Relacionar a importância da atividade física associada à alimentação na
promoção da saúde.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 3.ed. 2010.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje.
Volumes 1, 2 e 3. São Paulo. Ática. 12.ed. 2012.

54
ED. FÍSICA
3º ANO
EMENTA
Princípios filosóficos e bases teóricas relacionados ao desenvolvimento e
aprendizagem de habilidades motoras do ser humano, bem como os fatores
que os influenciam. Importância e aplicação do desenvolvimento e
aprendizagem motora na área de educação física.
O lazer como um campo de estudos e a intervenção da Educação Física nos
estudos sobre relações e significados de Recreação, Lazer, Ludicidade.
Reflexão sobre o fenômeno esportivo atual no ensino formal e informal,
promovendo uma leitura do individuo e, suas relações na sociedade
contemporânea.
Abordagem teórico-prática aplicada nos esportes como meio, nas suas
diferentes formas de expressão, visando contribuir na formação do individuo.
A relevância das interações pessoais envolvidas no desenvolvimento das
potencialidades de movimento do ser humano, a cultura corporal de
movimento e o processos pedagógicos no esporte. O Brincar, a brincadeira e
os jogos como conhecimentos, patrimônio cultural da humanidade, o jogo e a
brincadeira como dimensões da memória, da linguagem e da ludicidade
humana, os conceitos e concepções para o jogo e a brincadeira.
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAL
Propor o estudo sobre o corpo humano e as manifestações corporais
históricas e socialmente elaboradas pelos povos, relacionar os conteúdos da
cultura corporal com as demais áreas do saber, compreendendo o papel
social-político-econômico dessas manifestações e a contribuição das mesmas
para a manutenção e da qualidade de vida.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Ampliar o conhecimento crítico acerca das manifestações corporais histórica
e socialmente elaboradas. Estas se manifestam por meio de atividades como:
dança, esporte, jogo, luta e da ginastica, entre outras.
- Estudar a interferência de atividades físicas no mundo do trabalho e o
surgimento de doenças como DORT, LER, e outras.
- Vivenciar atividades corporais que possibilitem uma tomada de consciência
maior sobre o próprio corpo, o corpo do outro e suas possibilidades de
expressão e movimentação, respeitando sempre os princípios da ética e
cooperação.
BIBLIOGRAFIA
NEIRA, Marcos Garcia. NUNES, Mario Luiz Ferrari. Pedagogia da Cultura
Corporal. São Paulo: Editora PHortes, 2011.
SANTOS, Josenei Braga. Ginastica Laboral: Estratégia Para Promoção da
Qualidade de Vida do Trabalhador. São Paulo: Editora PHortes, 2014.
COLETIVO DE AUTORES, Editora Cortez.
DARIDO, Suraya Cristina. Educação Física na Escola Questões e
Reflexões. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A, 2003.

55
FILOSOFIA
3º ANO
EMENTA
1- O homem com um ser natural versus o homem com um ser cultural.
2- Os diferentes sentidos de ‘ética’.
3- Ética e valor.
4- Liberdade e autonomia.
OBJETIVOS
Proporcionar uma introdução aos principais problemas e conceitos filosóficos
concernentes à reflexão ética. Ao final do curso o estudante deverá ter
condições de distinguir a diferença da relação do homem com a natureza e do
homem com a cultura. Deverá igualmente poder avaliar por si mesmo o peso
dos valores e compreender-se a si mesmo como responsável por suas
decisões e pelo seu ser.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARIA Helena Pires Martins. Filosofando:
Introdução à Filosofia. – 4 ed. – São Paulo: Moderna, 2009.
Col. Os Pensadores, São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979.
CHAUI, Marilena de Souza. Iniciação à Filosofia: Ensino Médio. Volume
único. São Paulo: Ática, 2010.
REZENDE, Antônio (org.). Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zaar
Editor, 2005.

56
FÍSICA
3º ANO
EMENTA
Fluidos: Densidade e pressão. Teorema de Stevin. Princípio de Pascal.
Princípio de Arquimedes.
Termodinâmica: Temperatura e calor. Termômetros e escalas termométricas.
Dilatação térmica. As leis da Termodinâmica. Entropia.
Calorimetria: Gases ideais. Transmissão de calor. Capacidade térmica, calor
específico e calor latente. Diagramas de fase.
Ondas: Movimento Harmônico Simples (MHS). Movimento ondulatório.
Propriedades das ondas. Interferência e difração. Ondas estacionárias em
cordas vibrantes.
Som: Ondas sonoras e suas propriedades. Intensidade e potência de uma
onda. O efeito Doppler. Ondas estacionárias em tubos sonoros.
OBJETIVOS
- Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas
de grandezas da Física.
- Fazer uso de formas e instrumentos de medida apropriados para estabelecer
comparações quantitativas.
- Ler, interpretar e construir corretamente tabelas, gráficos.
- Identificar diferentes movimentos e as grandezas relevantes para sua
observação (distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.).
- Utilizar a conservação da quantidade de movimento e a identificação de
forças para fazer análises, previsões e avaliações de situações que envolvem
movimentos..
- Identificar formas e transformações de energia e, a partir da conservação da
energia de um sistema, quantificar suas transformações.
- Compreender fenômenos da Eletrostática e sua descrição a partir do Campo
Elétrico e do Potencial Elétrico.
- Utilizar os modelos atômicos propostos para a constituição da matéria para
explicar diferentes propriedades dos materiais em fenômenos de Mecânica
dos Fluidos e para explicar as propriedades térmicas das substâncias.
- Reconhecer os fenômenos ondulatórios e associar diferentes características
de sons a grandezas físicas (como frequência intensidade etc.) para explicar,
reproduzir, avaliar ou controlar a emissão de sons.
- Identificar objetos, sistemas e fenômenos que produzem imagens, as
características dos fenômenos físicos envolvidos e associá-las a propriedades
físicas da luz.
- Reconhecer as limitações da Física Clássica para descrever e explicar
fenômenos microscópicos associados ao estudo da estrutura da matéria e
compreender as mudanças propostas pela Mecânica Quântica.
- Reconhecer diversas situações em que os modelos e teorias físicas podem
ser utilizados para descrever e desenvolver novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA
PIETROCOLA, Maurício, et al. Física em Contextos, volumes 1, 2 e 3. São
Paulo: FTD, 2010.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física, volumes 1, 2 e 3.
São Paulo: Editora Scipione, 2011.
57
GEOGRAFIA
3º ANO
EMENTA
Dinâmica Demográfica. Organização do espaço rural. Formação dos solos.
Dinâmica climática. Domínios morfoclimáticos brasileiros. Cartografia temática.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Capacitar o aluno/a para que ele/a compreenda o mundo em transformação a
partir da síntese dos processos naturais, culturais, históricos e
sócioeconômicos, desenvolvendo uma visão crítica, que possa orientar sua
atuação na sociedade de forma participativa e integrada com a modernidade.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Compreender a dinâmica demográfica;
- Identificar as teorias demográficas;
- Entender os processos migratórios: fatores de expulsão e de atração;
- Entender a organização do espaço rural, em escala nacional e internacional;
- Compreender o processo de formação dos solos, sua utilização e impactos
ambientais;
- Entender a dinâmica climática;
- Identificar as características dos domínios morfoclimáticos brasileiros;
- Analisar a intervenção antrópica sobre os domínios morfoclimáticos e seus
impactos ambientais.
- Aprimorar a capacidade de leitura cartográfica
BIBLIOGRAFIA
AB'Saber, Aziz. Os Domínios da Natureza no Brasil: potencialidades
paisagísticas. São Paulo: Ateliê Editorial, 2003.
Araujo, Regina et all. Conexões: Estudos de Geografia Geral e do Brasil.
Moderna Plus, 2011.
Castro, I.E. et all (Orgs). Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2000.
Santos, Milton e Silveira, M. L. O Brasil: território e sociedade no início do
século XXI. Rio de Janeiro: Record, 2005

58
HISTÓRIA
3º ANO
EMENTA
As transformações no mundo capitalista, de 1930 ao início do século XXI, e o
Brasil dentro desse contexto.
OBJETIVOS
Levar o aluno a:
- Entender como surgiu e os principais aspectos dos regimes de extrema
direita, como o fascismos na Itália e na Alemanha.
- Conhecer o processo o processo de implantação e desenvolvimento de um
regime de extrema esquerda, com ênfase na URSS sob o governo de Stalin.
- Perceber os fatores que levaram a II Guerra Mundial, o desenrolar desse
conflito e como esse processo acabou gerando condições para o surgimento
de uma Nova Ordem Mundial.
- Reconhecer as principais características e contradições econômicas,
sociais, políticas, ideológicas e culturais que marcaram os bloco capitalista e o
bloco socialista durante a Guerra Fria.
- Compreender os impactos e as transformações que tiveram no Brasil sob um
regime de extrema direita: Estado Novo.
- Verificar as disputas de projetos políticos e econômicos que marcaram o
Brasil no período de 1945 a 1964.
- Apreender o resultado do Regime Militar no Brasil em termos políticos,
econômicos, sociais e culturais.
- Analisar como o discurso da Democracia Racial foi uma ideologia que
serviu para mascarar o racismo no Brasil e servir para.
- Entender os aspectos da Nova Ordem Mundial, com o advento da
globalização e do neoliberalismo, no mundo capitalista, no leste europeu com
o fim da URSS e no Brasil.
BIBLIOGRAFIA
ALVES, ALEXANDRE e OLIVEIRA, Letícia Facundes. Conexões Com a
História. Vol 3. São Paulo: Editora Moderna, 2010.
CÁRCERES, Florival. História Geral. São Paulo: Editora Moderna, 2005.
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. São Paulo: Editora
Saraiva, 2008
MORENO, JEAN e VIEIRA, SANDRO. História Cultura e Sociedade. Vol 3.
Curitiba: Editora Positivo, 2010.
PEDRO, ANTÔNIO. História do Mundo Ocidental. São Paulo: FTD, 2005.

59
LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS
3º ANO
EMENTA
Apresentação das estratégias de leitura que irão atuar como subsídios para o desenvolvimento das habilidades de
compreensão leitora. Desenvolvimento de competências linguísticas em inglês como língua estrangeira, a partir de
gêneros discursivos variados existentes em nosso contexto sócio-histórico (enfatizando o emprego de diferentes
tipologias textuais). Capacitação do aluno para a leitura e compreensão de textos de sua área técnica, em língua
inglesa.
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
- Apresentar as estratégias de leitura que irão atuar como subsídios para o desenvolvimento das habilidades de
compreensão leitora;
- Desenvolver competências linguísticas em inglês como língua estrangeira, a partir de gêneros discursivos variados
existentes em nosso contexto sócio-histórico (enfatizando o emprego de diferentes tipologias textuais);
- Capacitar o aluno para a leitura e compreensão de textos de sua área técnica, em língua inglesa;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Reconhecer os elementos gramaticais contextualizados à sua função;
- Entender partes do texto através de dispositivos de coesão lexical;
- Desenvolver o domínio lexical / semântico, reconhecendo os afixos e suas funções;
- Utilizar o dicionário, de forma objetiva e eficaz;
- Ler e compreender textos técnicos;
- Reconhecer o sentido geral de um texto;
- Retirar informações específicas de um texto;
- Compreender/dialogar com as ideias principais de um texto;
BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, Daniella de Souza. Língua Estrangeira- Inglês e o Ensino Médio Integrado ao Técnico: Matizando
uma abordagem de ensino-aprendizagem. In:
Revista Caminhos em Linguística Aplicada, Volume 4, Número 1, 2011, p. 52-68. Disponível em
www.unitau.br/caminhosla. Último acesso em 07/05/2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares
Nacionais: ensino médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Ministério da Educação. – Brasília:
Secretaria de Educação Média e Tecnológica, 1999.
______ . Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, Resolução
CNE/CEB 2/2012, publicada no DOU de 31 de janeiro de 2012.
CRYSTAL, David. English as a global language. Cambridge: Cambridge Univeristy Press, 1997.
COIMBRA, M. de S., Aprendendo com a Prática Reflexiva de Língua Estrangeira para Fins Específicos. In:
Cadernos do CNLF , Vol. XIII, Nº 04 Anais do XIII CNLF. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2009, p. 1626.
DIONÍSIO, Angela P., MACHADO, Anna Rachel & BEZERRA, Maria Auxiliadora, (organizadoras). Gêneros Textuais
& Ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
DUBOC, Ana Paula. Redesenhando currículos de língua inglesa em tempos globais. In: RBLA, Belo Horizonte:
UFMG/ALAB, v. 11, nº 3, 2011, p. 727-745.
DUDLEY-EVANS,T.&ST-JOHN,M. J. Developments in ES: a multi-disciplinary approach. Cambridge: CUP, 1998.
RAMOS, R.C.G(Orgs.). Reflexão e Ações no Ensino-Aprendizagem de Línguas. Campinas: M. de Letras, 2003.
HARPER COLLINS Publishers. Collins Cobuild English Grammar. London: Collins Cobuild, 1994.
HUTCHINSON T. & WATERS A. English for Specific Purposes: a learning centred approach. CUP, UK, 1987.
LOWE I. What is ESP, In: www.scientificlanguage.com/esp/whatisesp.pdf, 2009.
MOITA LOPES, L. P. A nova ordem mundial, os parâmetros curriculares nacionais e o ensino de inglês no Brasil: A
base intelectual para uma ação política. In: BARBARA, L. & GUERRA RAMOS, R. C. (Orgs.). Reflexão e ações no
ensino-aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
OLIVEIRA, J.B. Brief Notes on ESP Teaching (Article). IAP/UERJ
PAIVA, V.L.M.O. O lugar da leitura na aula de língua estrangeira. Vertentes. n. 16 – julho/dezembro, São João del
Rei/MG: UFSJ, 2000, p.24-29. Disp em <http://www.veramenezes.com/leitura.htm.> Último acesso em: 29/04/2013.
STREVENS, Peter. English for special purposes: an analysis and study. In Kenneth Groft (editor), Readings on
English as a Second Language (458-472). Cambridge, Mass.: Winthrop, 1972.
TRIMBLE, L. English for Science and Technology: A discourse approach. Cambridge: C. University Press, 1985.
ZOLIN-VESZ, Fernando & SOUZA, Vera Lúcia Guimarães de. A concepção do ensino médio integrado e o
ensino crítico de línguas estrangeiras: convergências e aproximações. IFMT. Disponível em
<http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br> Último acesso em: 07 de maio de 2013.

60
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
3º ANO
EMENTA
Sintaxe e sentido: estruturas, relações e funções nos períodos simples e composto. A
representação realista na literatura dos séculos XIX/XX e a virada do século XXI. O
Cientificismo e suas consequências no campo artístico. O lirismo do século XIX e seus
desdobramentos temáticos e estilísticos posteriores. As vanguardas europeias e a
oposição ao pensamento racionalista no campo das diferentes linguagens. Tradição e
rupturas nas estéticas do século XX: Pré-Modernismo e Modernismo. Gêneros
argumentativos: artigo de opinião. Estratégias argumentativas e intertextuais. Leitura,
escrita e produção de sentido(s).
OBJETIVOS
Nas áreas de códigos, linguagens e suas tecnologias, o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver competências de escrita/fala, leitura/escuta e reflexão sobre a língua;
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão,
comunicação e informação;
Entender a língua a partir de uma perspectiva discursiva e dialógica e o uso da linguagem
como ação social no mundo, como prática que não existe fora da História, das situações
sociais e das formações ideológicas;
Compreender o texto literário e suas especificidades como partes do nosso patrimônio
cultural e como gênero que possibilita uma reflexão complexa sobre a língua, bem como
sobre as formas de construir sentido e reinterpretar o mundo;
Interpretar o texto como unidade fundamental de língua e literatura;
Ser um usuário competente da língua portuguesa nas diferentes situações discursivas;
Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação e associá-las aos
conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos seus impactos nos
processos de produção do conhecimento e na vida social.
BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, M. B. M., ABAURRE, M. L. & PONTARA, M. Português: contexto,
interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2010. (Volumes 1, 2 e 3)
AZEREDO, J. C. Fundamentos de Gramática do Português. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2002.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss de Língua Portuguesa. 2ª Ed. – São
Paulo: Publifolha, 2008.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais –Língua
Portuguesa. Brasília: MEC, 1998.
____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2008.
FARACO, C. E., MOURA, F. M. & MARUXO JR., J. H. Linguagem e Interação. São
Paulo: Ática, 2010. (Volumes 1, 2 e 3)
KOCH, Ingedore. Texto e Coerência. São Paulo, Cortez, 1999.
____. O Texto e a Construção de Sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para Entender o Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1992.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.
61
MATEMÁTICA
3º ANO
EMENTA
Geometria analítica, Polinômios, limites, derivadas , integral.
OBJETIVOS
• compreender os conceitos, procedimentos e estratégias matemáticas que
permitam ao aluno desenvolver estudos posteriores e adquirir uma formação
científica geral;
• aplicar seus conhecimentos matemáticos a situações diversas, utilizando-os
na interpretação da ciência, na atividade tecnológica e nas atividades
cotidianas;
• analisar e valorizar informações provenientes de diferentes fontes, utilizando
ferramentas matemáticas para formar uma opinião própria que lhe permita
expressar-se criticamente sobre problemas da Matemática, das outras áreas
do conhecimento e da atualidade;
• desenvolver as capacidades de raciocínio e resolução de problemas, de
comunicação, bem como o espírito crítico e criativo;
• utilizar com confiança procedimentos de resolução de problemas para
desenvolver a compreensão dos conceitos matemáticos;
• expressar-se oral, escrita e graficamente em situações matemáticas e
valorizar a precisão da linguagem e as demonstrações em Matemática;
• estabelecer conexões entre diferentes temas matemáticos e entre esses
temas e o conhecimento de outras áreas do currículo;
• reconhecer representações equivalentes de um mesmo conceito,
relacionando procedimentos associados às diferentes representações;
• promover a realização pessoal mediante o sentimento de segurança em
relação às suas capacidades matemáticas, o desenvolvimento de atitudes de
autonomia e cooperação.
BIBLIOGRAFIA
Dante, Luiz Roberto. Contexto e Aplicações. Vol 3 São Paulo: Ática, 2010

62
QUÍMICA
3º ANO
EMENTA
Introdução a Química Orgânica. Estudo do Carbono e suas especificidades.
Cadeias Carbônicas e sua classificação. Hidrocarbonetos. Funções
Oxigenadas, nitrogenadas e halogenadas. Química do Petróleo e Isomeria
plana, geométrica e espacial.
OBJETIVOS
Ler e interpretar códigos, nomenclaturas e textos próprios da Química,
fazendo a transposição entre diferentes formas de representação,
compreender e utilizar conceitos químicos dentro de uma visão macroscópica;
Utilizar ideias, conceitos, leis, modelos e procedimentos científicos associados
à Química;
Compreender os fatos químicos dentro de uma visão macroscópica (lógico-
formal).
Reconhecer as relações entre o desenvolvimento científico e tecnológico da
Química e aspectos sócio-político-culturais, reconhecendo o papel da Química
no sistema produtivo, industrial e rural.
BIBLIOGRAFIA
1. CANTO, E. L.; PERUZZO, F. M. Química na Abordagem do Cotidiano. V.
3, Editora Moderna.
2. LISBOA, J. C. F. Ser Protagonista Química. V. 3, Editora SM.
3. MACHADO, A. H.; MORTIMER, E. F. Química. V. 3, Editora Scipione.
4. MOL, G. S.; et al; Química para a Nova Geração – Química cidadã. V. 3,
Editora Nova Geração.
5. REIS, M.; Química – Meio Ambiente – Cidadania – Tecnologia. V. 3,
Editora FTD.

63
SOCIOLOGIA
3º ANO
EMENTA
A influência dos modelos de pensamento político nas organizações e
movimentos políticos e sociais. Pensamento marxista e a política: análise
sobre relação entre economia e Estado; Marxismo e o socialismo.
Pensamento marxista e a política: análise sobre relação entre economia e
Estado; Marxismo e o socialismo. Diferenças entre liberalismo, anarquismo e
marxismo.
OBJETIVOS
OBJETIVO GERAL
Compreender a relação existente entre a produção teórica do campo das
ciências sociais e da sociologia em suas diferentes perspectivas analíticas e
conceitos e o campo político e social. Permitir a compreensão das diversas
perspectivas políticas e teóricas que fundamentam a formação dos diferentes
modelos de Estado e as lutas políticas atuais.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender a existência de relação entre campos teóricos sociológicos e
campos político-sociais.
Compreender aspectos da realidade social brasileira a partir da relação entre
fundamentação teórica e perspectiva política.
Identificar esta base teórica nas diferentes lutas sociais contemporâneas.
• Compreender a base teórica que fundamenta algumas perspectivas do
campo político social
• Compreender aspectos da realidade social brasileira a partir da relação
indivíduo e sociedade.
BIBLIOGRAFIA
BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos,
Tempos de Sociologia. FGV. Editora do Brasil: São Paulo, 2010
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; e MOTIM, Benilde
Lenzi. Ensinar e Aprender Sociologia. Contexto: São Paulo, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. Moderna: São Paulo, 2006.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed Ed. S.A., 2005.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. Cortez: São Paulo, 1994.
MORAES, Amaury Cesar (org). Sociologia. Ensino Médio. Coleção
Explorando o Ensino. MEC: Brasília, 2010.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para jovens do século XXI / Luiz
Fernandes de Oliveira e Ricardo César Rocha da Costa. – Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2007.
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ (SEED-PR). Livro
Didático Público. Sociologia.
TOMAZZI, Nelson Dácio. Sociologia Para o Ensino Médio. Saraiva: São Paulo,
2010.

64
ELETRÔNICA
3º ANO
EMENTA
Realimentação. Amplificador Operacional. Aplicações do Amplificador
Operacional. Geradores de forma de onda. Eletrônica de Potência. Circuitos
Inversores. Fonte de alimentação Linear. Fonte de alimentação Chaveada.

OBJETIVOS
Compreender os conceitos básicos de eletrônica, essenciais ao curso técnico
de eletrônica.
Compreender o funcionamento do amplificador operacional em seus aspectos
essenciais ao estudo da eletrônica.
Compreender o funcionamento de fontes de alimentação chaveada.
Aplicar os conceitos essenciais de eletricidade à eletrônica e resolver circuitos
elétricos.
BIBLIOGRAFIA
BOYLESTAD, Robert L., NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria
de Circuitos. 9ª ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2004.
CIPELI, M.A., SANDRINI, J. Teoria e Desenvolvimento de Projetos de
Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 1996.
GOMES, R. M. Eletrônica linear: diodo sólido e fonte de alimentação; teoria,
desenvolvimento e análise de circuitos. Rio de Janeiro: Office Book, 2005.
MALVINO, A.P. Eletrônica, v. 1. São Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
MARQUES, A.E.B.; CRUZ, E.C.A.; CHOUERI Jr., S. Dispositivos
Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica, 1996 (Coleção
Estude e Use. Série eletrônica analógica).
BOGART Jr., T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos, v. 1. São Paulo:
Makron Books, 2001
BIBLIOGRAFIA GERAL
Livros de Física.
MATUDA, Kuzuhiro Fujitaki. Guia Mangá de Eletricidade. São Paulo.
Novatec, 2009.

LABORATÓRIO
3º ANO
EMENTA
Práticas Diversas.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos teóricos em atividades laboratoriais práticas.
Desenvolver aspectos cognitivos das teorias eletrônicas.
Praticar atividades psicomotoras.
BIBLIOGRAFIA
CTE – Curso Técnico de Eletrônica – Apostilas – Disponíveis em
https://sites.google.com/site/coordelt/apostilas
Bibliografia geral das disciplinas

65
SISTEMAS DIGITAIS
3º ANO
EMENTA
Processamento de sinais digitais: Fundamentos, conversão A/D e D/A.
Automação e Controle: Fundamentos, Sistemas, Algoritmos, Sensores e Lógica
Programável Aplicada. Classificação dos dispositivos lógicos programáveis.
CPLDs. FPGAs. Microcontroladores.
Estrutura dos microprocessadores e microcontroladores. Fundamentos da
linguagem ladder. Estrutura dos microprocessadores e microcontroladores.
OBJETIVOS
Aplicar conceitos e fundamentos de sistemas e circuitos digitais como
instrumento em diversificadas especialidades de eletrônica, tais como:
hardware e software de sistemas computacionais, telecomunicações, televisão,
instrumentação, automação e controle.
BIBLIOGRAFIA
CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica
Digital. 41 ed. São Paulo: Érica, 2012.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
princípios e aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: PEARSON, 2005.
FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações. 9 ed. Porto
Alegre: Bookman, 2007.
MikroElektronika, Pic Microcontrollers Programming in C. Disponível em:<
http://www.mikroe.com/products/view/285/book-pic-microcontrollers-
programming-in-c/> . Acesso em: 03 mar. 2013.
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe
em linguagem C. São Paulo: Érica, 2009.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC18 com linguagem C -
Uma abordagem prática e objetiva. São Paulo: Érica, 2010.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de software e
hardware para projetos de circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2008.
MAZIDI, Muhammad Ali; MACKINLAY, Rolin D.; CAUSEY, Danny. Pic
Microcontroller and Embedded Systems. Using assembler and C for PIC18.
New Jersey, Pearson Education International, 2008.

SISTEMAS DE TELECOM
3º ANO
EMENTA
Princípio das telecomunicações. ANATEL. Emissor (fonte) – Canal (meio) –
Receptor (destino). Os meios de transmissão. Conceito de modulação.
Relações logarítmicas. Propagação das ondas eletromagnéticas. Análise dos
sinais elétricos nos domínios do tempo e da frequência. Série de Fourier.
Linhas de transmissão. Antenas. Osciladores de RF. PLL. Transmissores e
receptores de RF. Conceitos Básicos de Modulação e tipos principais. Sistemas
de Modulação em Amplitude. Demoduladores. Sistemas de modulação em
ângulo. Sistemas de modulação pulsada. Modulação Digital. Elementos de
comunicação de dados digital. Codificação e sincronização. Sentidos da
comunicação. Comunicação serial. Comunicação síncrona e assíncrona. Tipos
de codificação de linha em banda base: NRZ, NRZI, AMI, Manchester e
66
Manchester diferencial. Transferência de dados e características do meio.
Sistemas de Telefonia Fixa. Sistemas de Multiplexação. Sistemas de telefonia
celular.
OBJETIVOS
Conhecer o processo básico das telecomunicações.
Conhecer as técnicas analógicas e digitais de comunicação.
BIBLIOGRAFIA
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção: AM, FM
e sistemas pulsados. São Paulo: Érica, 1985.
Nascimento, Juarez. Telecomunicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de
Computadores. 3 ed. tradução de Glayson Eduardo de Figueiredo e Pollyana
Miranda de Abreu. Porto Alegre: Bookman, 2006
KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. 5. ed. tradução de Opportunity Translations. São Paulo:
Pearson, 2010.
PALMA, Luciano; PRATES, Rubens. TCP/IP - Guia de Consulta Rápida. São
Paulo: Novatec, 2000.
PINHEIRO, José Maurício S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio
de Janeiro: Campus, 2003
Tutoriais e cursos disponibilizados na Internet.

11.4 4º ANO

BIOLOGIA
4º ANO
EMENTA
Núcleo temático: Biotecnologia
História da Biotecnologia. Definições, conceitos, perspectivas e aplicações.
Desenvolvimento de um processo biotecnológico. Terapia gênica. Células-
tronco e clonagem reprodutiva/terapêutica. Noções de tecnologia do DNA
recombinante. Aspectos sociais, econômicos, morais e éticos da biotecnologia.
OBJETIVOS
- Discutir a biotecnologia como a aplicação tecnológica dos conhecimentos da
biologia, baseada na utilização de sistemas vivos, organismos ou derivados
destes.
- Compreender a biotecnologia como uma área de interação da biologia com
outros campos do conhecimento.
- Compreender as relações do conhecimento biológico com aspectos
econômicos e históricos;
- Discutir políticas públicas relacionadas à biotecnologia.
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 3.ed. 2010.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje.
Volumes 1, 2 e 3. São Paulo. Ática. 12.ed. 2012.
67
BIOLOGIA
4º ANO
EMENTA
Núcleo temático: Ser humano e ambiente
Noções básicas de ecologia dos organismos, das populações, das
comunidades e dos ecossistemas. Biomas brasileiros. Atividades humanas e
as alterações no meio. Impactos ambientais.
OBJETIVOS
- Compreender o ser humano como parte integrante do meio, analisando as
relações estabelecidas entre os seres vivos e destes com o ambiente físico-
químico.
- Estudar as relações das ações humanas e as alterações no meio, abordando
os impactos dentro da perspectiva ambiental, econômica e social;
- Compreender as relações do conhecimento biológico com aspectos
econômicos e históricos;
- Relacionar questões da saúde humana com o ambiente;
- Discutir políticas públicas relacionadas ao meio-ambiente, abordando os
conceitos de “cidadania ambiental” e "emergência planetária".
BIBLIOGRAFIA
AMABIS, J.M. & MARTHO, G.R. Biologia. 2 ed. Volumes 1, 2 e 3. São Paulo:
Moderna. 3.ed. 2010.
LINHARES, Sérgio & GEWANDSZNAJDER, Fernando. Biologia Hoje.
Volumes 1, 2 e 3. São Paulo. Ática. 12.ed. 2012.

FILOSOFIA
4º ANO
EMENTA
Filosofia Política: O que é a política?; Indivíduo, Estado e Poder; Filosofia da
Arte. O que é estética? A relação entre a Filosofia e Arte.
OBJETIVOS
Filosofia Política
O estudante deverá compreender a condição política na qual ele se insere e
participar de forma autônoma das discussões e na construção de sua
sociedade.
Estética
O estudante deverá refletir sobre a arte considerando-a como uma dimensão
fundamental da existência humana, propiciando a criação de sentidos e
valores que orientam a vida dos indivíduos.
BIBLIOGRAFIA
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARIA Helena Pires Martins. Filosofando:
Introdução à Filosofia. – 4 ed. – São Paulo: Moderna, 2009.
Col. Os Pensadores, São Paulo: Ed. Abril Cultural, 1979.
CHAUI, Marilena de Souza. Iniciação à Filosofia: Ensino Médio. Volume
único. São Paulo: Ática, 2010.
REZENDE, Antônio (org.). Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zaar
Editor, 2005.
68
FÍSICA
4º ANO
EMENTA
Óptica Geométrica: propriedades da luz. Espelhos planos e esféricos. Lentes
delgadas esféricas. Instrumentos ópticos. O olho humano e defeitos visuais
Óptica Física: Refração e reflexão total interna da luz. Dispersão da luz e
cores. Interferência e difração da luz. Polarização da luz.
Física moderna: Espectroscopia. Quantização da energia. Efeito fotoelétrico. O
laser. Interações fundamentais. Decaimentos radioativos. Fissão e fusão
nucleares.
Física aplicada: Semicondutores. Dopagem. Transistores. Supercondutores.
Nanotecnologia.
OBJETIVOS
- Reconhecer e saber utilizar corretamente símbolos, códigos e nomenclaturas
de grandezas da Física.
- Fazer uso de formas e instrumentos de medida apropriados para estabelecer
comparações quantitativas.
- Ler, interpretar e construir corretamente tabelas, gráficos.
- Identificar diferentes movimentos e as grandezas relevantes para sua
observação (distâncias, percursos, velocidade, massa, tempo, etc.).
- Utilizar a conservação da quantidade de movimento e a identificação de
forças para fazer análises, previsões e avaliações de situações que envolvem
movimentos..
- Identificar formas e transformações de energia e, a partir da conservação da
energia de um sistema, quantificar suas transformações.
- Compreender fenômenos da Eletrostática e sua descrição a partir do Campo
Elétrico e do Potencial Elétrico.
- Utilizar os modelos atômicos propostos para a constituição da matéria para
explicar diferentes propriedades dos materiais em fenômenos de Mecânica
dos Fluidos e para explicar as propriedades térmicas das substâncias.
- Reconhecer os fenômenos ondulatórios e associar diferentes características
de sons a grandezas físicas (como frequência intensidade etc.) para explicar,
reproduzir, avaliar ou controlar a emissão de sons.
- Identificar objetos, sistemas e fenômenos que produzem imagens, as
características dos fenômenos físicos envolvidos e associá-las a propriedades
físicas da luz.
- Reconhecer as limitações da Física Clássica para descrever e explicar
fenômenos microscópicos associados ao estudo da estrutura da matéria e
compreender as mudanças propostas pela Mecânica Quântica.
- Reconhecer diversas situações em que os modelos e teorias físicas podem
ser utilizados para descrever e desenvolver novas tecnologias.
BIBLIOGRAFIA
PIETROCOLA, Maurício, et al. Física em Contextos, volumes 1, 2 e 3. São
Paulo: FTD, 2010.
ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio. Curso de Física, volumes 1, 2 e 3.
São Paulo: Editora Scipione, 2011.

69
LÍNGUA ESTRANGEIRA - INGLÊS
4º ANO
EMENTA
Apresentação das estratégias de leitura que irão atuar como subsídios para o desenvolvimento das habilidades de
compreensão leitora. Desenvolvimento de competências linguísticas em inglês como língua estrangeira, a partir de
gêneros discursivos variados existentes em nosso contexto sócio-histórico (enfatizando o emprego de diferentes
tipologias textuais). Capacitação do aluno para a leitura e compreensão de textos de sua área técnica, em língua
inglesa.
OBJETIVOS
OBJETIVOS GERAIS
- Apresentar as estratégias de leitura que irão atuar como subsídios para o desenvolvimento das habilidades de
compreensão leitora;
- Desenvolver competências linguísticas em inglês como língua estrangeira, a partir de gêneros discursivos variados
existentes em nosso contexto sócio-histórico (enfatizando o emprego de diferentes tipologias textuais);
- Capacitar o aluno para a leitura e compreensão de textos de sua área técnica, em língua inglesa;
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Reconhecer os elementos gramaticais contextualizados à sua função;
- Entender partes do texto através de dispositivos de coesão lexical;
- Desenvolver o domínio lexical / semântico, reconhecendo os afixos e suas funções;
- Utilizar o dicionário, de forma objetiva e eficaz;
- Ler e compreender textos técnicos;
- Reconhecer o sentido geral de um texto;
- Retirar informações específicas de um texto;
- Compreender/dialogar com as ideias principais de um texto;
BIBLIOGRAFIA
BEZERRA, Daniella de Souza. Língua Estrangeira- Inglês e o Ensino Médio Integrado ao Técnico: Matizando uma
abordagem de ensino-aprendizagem. In:
Revista Caminhos em Linguística Aplicada, Volume 4, Número 1, 2011, p. 52-68. Disponível em
www.unitau.br/caminhosla. Último acesso em 07/05/2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais:
ensino médio: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Ministério da Educação. – Brasília: Secretaria de
Educação Média e Tecnológica, 1999.
______ . Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação, Câmara de Educação Básica, Resolução
CNE/CEB 2/2012, publicada no DOU de 31 de janeiro de 2012.
CRYSTAL, David. English as a global language. Cambridge: Cambridge Univeristy Press, 1997.
COIMBRA, M. de S., Aprendendo com a Prática Reflexiva de Língua Estrangeira para Fins Específicos. In: Cadernos
do CNLF, Vol. XIII, Nº 04 Anais do XIII CNLF. Rio de Janeiro: CiFEFiL, 2009, p. 1626.
DIONÍSIO, Angela P., MACHADO, Anna Rachel & BEZERRA, Maria Auxiliadora, (organizadoras). Gêneros Textuais &
Ensino. São Paulo: Parábola Editorial, 2010.
DUBOC, Ana Paula. Redesenhando currículos de língua inglesa em tempos globais. In: RBLA, Belo Horizonte:
UFMG/ALAB, v. 11, nº 3, 2011, p. 727-745.
DUDLEY-EVANS,T.&ST-JOHN,M. J. Developments in ES: A multi-disciplinary approach. Cambridge: CUP, 1998.
RAMOS, R.C.G (Orgs.). Reflexão e ações no ensino-aprendizagem de línguas. Campinas: M de Letras, 2003.
HARPER COLLINS Publishers. Collins Cobuild English Grammar. London: Collins Cobuild, 1994.
HUTCHINSON T. & WATERS A. English for Specific Purposes: a learning centred approach. CUP, UK, 1987.
LOWE I. What is ESP, In: www.scientificlanguage.com/esp/whatisesp.pdf, 2009.
MOITA LOPES, L. P. A nova ordem mundial, os parâmetros curriculares nacionais e o ensino de inglês no Brasil: A
base intelectual para uma ação política. In: BARBARA, L. & GUERRA RAMOS, R. C. (Orgs.). Reflexão e ações no
ensino-aprendizagem de línguas. Campinas: Mercado de Letras, 2003.
OLIVEIRA, J.B. Brief Notes on ESP Teaching (Article). IAP/UERJ
PAIVA, V.L.M.O. O lugar da leitura na aula de língua estrangeira. Vertentes. n. 16 – julho/dezembro, São João del
Rei/MG: UFSJ, 2000, p.24-29. Disp em <http://www.veramenezes.com/leitura.htm.> Último acesso em: 29 abril 2013.
STREVENS, Peter. English for special purposes: an analysis and study. In Kenneth Groft (editor), Readings on
English as a Second Language (458-472). Cambridge, Mass.: Winthrop, 1972.
TRIMBLE, L. English for Science and Technology: A discourse approach. Cambridge: C University Press, 1985.
ZOLIN-VESZ, Fernando & SOUZA, Vera Lúcia Guimarães de. A concepção do ensino médio integrado e o ensino
crítico de línguas estrangeiras: convergências e aproximações. IFMT. Disponível em
<http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br> Último acesso em: 07 de maio de 2013.

70
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
4º ANO
EMENTA
Norma e variação linguística. O registro formal e o informal na produção de textos no
mundo do trabalho. Concordância, regência, crase, sintaxe de colocação, emprego de
pronomes. O texto argumentativo. Os gêneros textuais contemporâneos na cibercultura e
na mídia. Literatura pós-moderna/contemporânea. Redação oficial: requerimento, relatório,
memorando, ofício, carta comercial, email.
OBJETIVOS
Nas áreas de códigos, linguagens e suas tecnologias, o aluno deverá ser capaz de:
Desenvolver competências de escrita/fala, leitura/escuta e reflexão sobre a língua;
Compreender e usar os sistemas simbólicos das diferentes linguagens como meios de
organização cognitiva da realidade pela constituição de significados, expressão,
comunicação e informação;
Entender a língua a partir de uma perspectiva discursiva e dialógica e o uso da linguagem
como ação social no mundo, como prática que não existe fora da História, das situações
sociais e das formações ideológicas;
Compreender o texto literário e suas especificidades como partes do nosso patrimônio
cultural e como gênero que possibilita uma reflexão complexa sobre a língua, bem como
sobre as formas de construir sentido e reinterpretar o mundo;
Interpretar o texto como unidade fundamental de língua e literatura;
Ser um usuário competente da língua portuguesa nas diferentes situações discursivas;
Entender os princípios das tecnologias da comunicação e da informação e associá-las aos
conhecimentos científicos, às linguagens que lhe dão suporte e aos seus impactos nos
processos de produção do conhecimento e na vida social.
BIBLIOGRAFIA
ABAURRE, M. B. M., ABAURRE, M. L. & PONTARA, M. Português: contexto,
interlocução e sentido. São Paulo: Moderna, 2010. (Volumes 1, 2 e 3)
AZEREDO, J. C. Fundamentos de Gramática do Português. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2002.
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss de Língua Portuguesa. 2ª Ed. – São
Paulo: Publifolha, 2008.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. São Paulo: Edições
Loyola, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais –Língua
Portuguesa. Brasília: MEC, 1998.
____. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais
e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Brasília: MEC, 2004.
BOSI, Alfredo. História Concisa da Literatura Brasileira. São Paulo: Cultrix, 2008.
FARACO, C. E., MOURA, F. M. & MARUXO JR., J. H. Linguagem e Interação. São
Paulo: Ática, 2010. (Volumes 1, 2 e 3)
KOCH, Ingedore. Texto e Coerência. São Paulo, Cortez, 1999.
____. O Texto e a Construção de Sentidos. São Paulo: Contexto, 2000.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Para Entender o Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
1992.
PLATÃO, F. & FIORIN, J. L. Lições de Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2006.

71
SOCIOLOGIA
4º ANO
EMENTA
Apresentação dos principais temas da Sociologia e do Pensamento
Social Brasileiro, problematizando a sua origem no Brasil e a interpretação
dos principais teóricos desse campo sobre a formação social do Brasil.
Compreensão da organização atual da produção e das relações de trabalho
no mundo e na sociedade brasileira. Apresentação das atuais transformações
nas relações de trabalho nas sociedades capitalistas. Compreensão das
relações entre trabalho e educação.
OBJETIVOS
Permitir a compreensão da relação entre formação teórica e sociológica com
os aspectos da realidade social brasileira;
Permitir a compreensão das atuais transformações no mundo do trabalho;
Permitir a compreensão da relação entre trabalho e escola no capitalismo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Relacionar a produção intelectual brasileira no campo das ciências humanas a
partir de um posicionamento teórico-analítico dos principais pensadores com
as concepções de formação da identidade e nação brasileira;
Relacionar as transformações atuais no mundo do trabalho com o
desenvolvimento do modo de produção capitalista;
Relacionar as transformações atuais no mundo do trabalho com os projetos de
educação e concepção de escola em disputa na atualidade.
BIBLIOGRAFIA
BOMENY, Helena e FREIRE-MEDEIROS, Bianca. Tempos Modernos,
Tempos de Sociologia. FGV. Editora do Brasil: São Paulo, 2010
BRIDI, Maria Aparecida; ARAÚJO, Silvia Maria de; e MOTIM, Benilde
Lenzi. Ensinar e Aprender Sociologia. Contexto: São Paulo, 2009.
COSTA, Cristina. Introdução à Sociologia. Moderna: São Paulo, 2006.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed Ed. S.A., 2005.
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. Cortez: São Paulo, 1994.
MORAES, Amaury Cesar (org). Sociologia. Ensino Médio. Coleção
Explorando o Ensino. MEC: Brasília, 2010.
OLIVEIRA, Luiz Fernandes de. Sociologia para Jovens do Século XXI / Luiz
Fernandes de Oliveira e Ricardo César Rocha da Costa. – Rio de Janeiro:
Imperial Novo Milênio, 2007.
SECRETARIA ESTADUAL DA EDUCAÇÃO DO PARANÁ (SEED-PR). Livro
Didático Público. Sociologia.
TOMAZZI, Nelson Dácio. Sociologia Para o Ensino Médio. Saraiva: São
Paulo, 2010.

72
LABORATÓRIO
4º ANO
EMENTA
Práticas Diversas.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos teóricos em atividades laboratoriais práticas. Desenvolver aspectos
cognitivos das teorias eletrônicas. Praticar atividades psicomotoras.
BIBLIOGRAFIA
CTE – Curso Técnico de Eletrônica – Apostilas – Disponíveis em
https://sites.google.com/site/coordelt/apostilas
Bibliografia geral das disciplinas

SISTEMAS DIGITAIS
4º ANO
EMENTA
PIC e Arduino. Programação e gravação do PIC. Programação de portas de I/O.
Instruções de iteração. Loops finitos e infinitos. Interfaces de potência para
microcontrolador. Acionamento de displays. Timers e interrupções no PIC.
Comunicação Serial. Conversão A/D e aplicações. PWM.
OBJETIVOS
Aplicar conceitos e fundamentos de sistemas e circuitos digitais como instrumento em
diversificadas especialidades de eletrônica, tais como: hardware e software de sistemas
computacionais, telecomunicações, televisão, instrumentação, automação e controle.
BIBLIOGRAFIA
CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital. 41
ed. São Paulo: Érica, 2012.
TOCCI, Ronald J; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais: princípios
e aplicações. 8 ed. Rio de Janeiro: PEARSON, 2005.
FLOYD, T.L.Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações .9 ed. P.Alegre:Bookman,
2007.
MikroElektronika, Pic Microcontrollers Programming in C. Disponível em:<
http://www.mikroe.com/products/view/285/book-pic-microcontrollers-programming-in-c/>
. Acesso em: 03 mar. 2013.
MIYADAIRA, Alberto Noboru. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em
linguagem C. São Paulo: Érica, 2009.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC18 com linguagem C - Uma
abordagem prática e objetiva. São Paulo: Érica, 2010.
ZANCO, Wagner da Silva. Microcontroladores PIC - Técnicas de software e hardware
para projetos de circuitos eletrônicos. São Paulo: Érica, 2008.
MAZIDI, Muhammad Ali; MACKINLAY, Rolin D.; CAUSEY, Danny. Pic Microcontroller
and Embedded Systems. Using assembler and C for PIC18. New Jersey, Pearson
Education International, 2008.

73
SISTEMAS DE TELECOM
4º ANO
EMENTA
Introdução às redes de computadores. Funcionamento básico das redes de
pacotes. Classificação e abrangência e das redes de computadores. Estrutura
de hardware da Internet. Arquiteturas LAN. Topologias. Modelos de camadas e
Ethernet. Comandos. Introdução aos protocolos de rede. Protocolos roteáveis.
Protocolos não roteáveis. Protocolos direcionados ao usuário. Comunicação
entre máquinas: processos, portas, multiplexação e sockets. Estrutura IP. IPv4,
IPv6. DNS. URL. Comandos Arp e Netstat e Whois. Equipamentos de rede:
Hub, Bridge e Switch. Modem. Configuração de redes usando simulador.
Elementos de Cabeamento Estruturado. Partes constituintes do cabeamento
estruturado. Normas de cabeamento. Segurança de Redes. Tipos de ameaças.
Tipos de ataques mais comuns e respectivas defesas. Aspectos do Hardware
de segurança. Softwares de segurança. Firewalls. Antivírus. Farejadores
(sniffers). Criptografia e certificados digitais.Procedimentos gerais para
segurança de redes locais (LANs) envolvendo HW e SW. Captura de pacotes
em redes. Redes Sem Fio. Padrões de redes Wi-Fi. Características dos
equipamentos: Antenas e transceptores. Pontos de Acesso. Interligação de
redes Wi-Fi e redes cabeadas. Instalação e configuração de uma rede Wi-Fi.
MANs e WANs.
OBJETIVOS
Conhecer o processo básico das telecomunicações aplicados em redes de
computadores.
Conhecer redes de computadores e protocolos.
BIBLIOGRAFIA
GOMES, Alcides Tadeu. Telecomunicações: transmissão e recepção: AM, FM
e sistemas pulsados. São Paulo: Érica, 1985.
Nascimento, Juarez. Telecomunicações. São Paulo: McGraw-Hill, 1992.
FOROUZAN, Behrouz A. Comunicação de Dados e Redes de
Computadores. 3 ed. tradução de Glayson Eduardo de Figueiredo e Pollyana
Miranda de Abreu. Porto Alegre: Bookman, 2006
KUROSE, J.F.; ROSS, K.W. Redes de computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. 5. ed. tradução de Opportunity Translations. São Paulo:
Pearson, 2010.
PALMA, Luciano; PRATES, Rubens. TCP/IP - Guia de Consulta Rápida. São
Paulo: Novatec, 2000.
PINHEIRO, José Maurício S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio
de Janeiro: Campus, 2003
Tutoriais e cursos disponibilizados na Internet.

74
SISTEMAS DE TV
4º ANO
EMENTA
A Fundamentação da imagem de TV. Luz e cor. O olho humano. Propriedades das cores.
Diagrama CIE. O cinema. O processo genérico da TV. Elementos de imagem. Transdutores
Eletro-opticos. Funcionamento genérico do TRC, do LCD, AMOLED e do Plasma;
Varreduras e composição da imagem. Sistemas e padrões analógicos e digitais. Breve
Histórico da TV. A fundamentação de áudio. Características do som. Fisiologia da Audição.
Espacialidade Sonora. Som digital. Padrões. O sistema de TV analógico – Sinal de banda
base e transmissão. Som estéreo. A TV a cores. O sistema de TV digital. HDTV para o
Brasil: linhas; quadros; campos; entrelaçamento. Sinal de vídeo digital de banda base no
domínio analógico: níveis, tempos e pulsos. Principais normas técnicas (ITU-601, SMPTE
272, 274, 292, 299). Conceitos de imagens digitais de banda base. Resolução de imagem.
Espectro do sinal. Cálculo do padrão. Som 5.1. Instrumentação básica. Compressão de
Vídeo Digital e Transmissão. Teoria da conversão A/D do sinal de vídeo: Características e
limitações. Conceitos básicos de imagens digitais comprimidas: bit's por pixel (p&b e
colorido), tamanho de um arquivo de imagem, formas de amostragem dos pixels de imagem
(4:4:4; 4:2:2, 4:2:0). Compressão de Imagens. Encoder, multiplexer, modulador. Midleware.
Conceito e aplicação. Rotas e Distribuição de sistemas de TV. TV por assinatura. A Estação
de TV e seus Equipamentos Básicos. Sistemas de Gravação e edição de Vídeo Digital.
Edição de vídeo: caracterização, tipos de edição; sistemas de edição - características,
configuração, sinais, comandos.
OBJETIVOS
Reconhecer, empregar e operar sistemas de televisão vídeo e áudio.
BIBLIOGRAFIA
ALENCAR, Marcelo Sampaio de. Televisão Digital. São Pàulo. Érica. 2007
BASTOS, A. Televisão widescreen. Rio de Janeiro: edição do autor, 2005.
BASTOS, A. e FERNANDES, S. Televisão Profissional. 2ª ed. Rio de Janeiro: edição dos
autores, 2004.
BENOIT, H. Digital Television. 3rd ed. London: Focal Press/Elsevier, 2006.
BENSON, K. B. Television Engineering Handbook. New York: McGraw-Hill, 1986.
BENSON, K. B. e WHITAKER, J. Television and Audio Handbook for Technicians and
Engineers. Singapore: McGraw-Hill, 1990.
CEFET. Apostila de Laboratório. 2013.
CHRISTIANSEN, D. (editor). Electronics engineers’ handbook. 4a ed. New York:
McGraw-Hill, 1996.
EVANS, B. Understanding Digital TV: the route to HDTV. Piscataway: IEEE Press, 1995.
GOUVÊA COELHO, Carlos Alberto. Notas de Aula de Sistemas de Televisão. Rio de
Janeiro: CEFET-RJ, 2008.
GROB, B. Televisão e Sistemas de Vídeo. 5a ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1989.
INGLIS, A. F. e LUTHER, A. C. Video Engineering. 2a ed. New York: McGraw-Hill, 1996.
NINCE, U. S. Sistemas de Televisão e Vídeo. 2a ed. Rio de Janeiro: LTC, 1991.
SENATORI, N. e SUKYS, F. Introdução à Televisão e ao Sistema PAL-M. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1984.
SILVA, J. Q. Dicas, Macetes e Segredos na Reparação de Televisores. 2ª ed. Rio de
Janeiro: edição do autor, 2003.
SMPTE, Normas Técnicas.

75
INSTRUMENTOS E MEDIDAS
4º ANO
EMENTA
Conceitos Básicos de Medidas. Definições: medição; grandeza; unidade de medição.
Classificação dos instrumentos de medidas eletro-eletrônicos. Sistema Internacional de
Unidades. ABNT; INMETRO. Conceitos de Medidas. Teoria ortodoxa do erro.
Especificações de equipamentos. Instrumentos Analógicos. Instrumentos Digitais.
Osciloscópios. Analisador de Espectro. Instrumentos de 3ª e 4ª Gerações. Uso de
sensores na instrumentação: Instrumentação e leitura. Aplicações na indústria. CLP:
Aplicações e exemplos de programas.
OBJETIVOS
Aplicar os conceitos essenciais de medições em instrumentações analógicos e digitais
aplicados em medidas em eletrônicas.
Interpretar corretamente os resultados de uma medida a partir do conhecimento da
construção e funcionamento destes instrumentos.
Reconhecer as vantagens e aplicações dos instrumentos inteligentes e virtuais.
BIBLIOGRAFIA
AL Artigos Técnicos publicados por fabricantes de equipamentos / Material recolhido em
palestras de fabricantes de equipamentos / Manuais de Equipamentos de Medida.
Medidas Elétricas. Disponível em:
<http://minerva.ufpel.edu.br/~egcneves/Textos/eletro_eim/cap_06.pdf>. Acesso: 09 maio
2009.
PEREIRA, J.M.D. GIRÃO, P.S. Instrumentação Para Medidas Eléctricas: dos
instrumentos analógicos aos instrumentos virtuais. Disponível em: <
http://ltodi.est.ips.pt/joseper/IM/Evolu%C3%A7%C3%A3o%20da%20Tecnologia%20de%2
0Medida.PDF
ALVAREZ, M.S. Multímetro Digital. Disponível em:<http://www.aridio.com>. Acesso em:
09 maio 2009.
ANDRADES, J.C.C. O Básico de Medidas e Erros.
BASTOS, A. Instrumentação Eletrônica, Analógica e Digital para Telecomunicações.
2 ed. Rio de Janeiro, EdNews, 2005.
BERTULANI, C. O osciloscópio. Disponível em: <
www.getec.cefetmt.br/~luizcarlos/Instrumentos/O%20Oscilosc%F3pio.doc>. Acesso em:
09 maio 2009.
COOPER, Willian David  Eletronic Instrumentation and Measurement Techniques 
Vol. Único  2a Edição. Ed. Prentice-Hall  1978.
DOEBELIN, Ernest O.  Measurement Systems  Vol. Único  3a EdiçãoEd. MacGraw
Hill International Edition  1983 Cap 3  Generalized Performance Caracteristics of
Instruments.
FILHO, Solon de Medeiros  Fundamentos de Medidas Elétricas  Vol. Único  2a
Edição  Ed. Guanabara Dois S. A.  1981821.
FLOYD, T.L. Instrumentos de medição e teste. In: ______. Sistemas digitais:
fundamentos e aplicações. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
GONÇALVES, Dalton  Física do Científico e do Vestibular – Vol.:I – Ed. Ao Livro
Técnico S.A. – 1974. Cap.10 – Lei Física – Medida – Erros. Cap.11 – Sistemas de
Unidades – Equações Dimensionais Apêndice – Unidades Legais
VASSALO,F.R.Manual de Instrumentos de Medidas Eletrônicas. SP: Ed Hemus, 1981.
VUOLO, José Henrique  Fundamentos da Teoria de Erros  Vol. Único  2 Edição 
Ed. Edgard Blücher Ltda.  1992.
WERNECK, Marcelo Martins  Transdutores e Interfaces  Vol. Único  L.T.C.  Livros
Técnicos e Científicos S. A. 1996. Cap.1 Introdução à Instrumentação

76
SMS - SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE
4º ANO
EMENTA
Introdução à disciplina. Orientações de trabalho e estágio. Normas Regulamentadoras do
trabalho com eletricidade: NR-10. Os acidentes. Conceito de acidente/acidente de trabalho
e co-responsabilidade. Acidente de trajeto. Acidentes elétricos conforme norma NR-10.
Doenças do trabalho e profissionais. EPI (Equipamentos de Proteção Individual).
Insalubridade e Periculosidade. Mapas de risco. Proteção contra incêndios. Noções de
primeiros socorros. Noções básicas de socorro imediato a acidentados de energia elétrica
segundo a NR-10. Gerenciamento da Segurança do Trabalho. CIPA (Comissão Interna de
Prevenção de Acidentes). SESMT (Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e
em Medicina do Trabalho). Riscos no ambiente de trabalho. Riscos ambientais e
ergonômicos. Riscos de acidentes elétricos. Noções de organização empresarial. A
Organização do Trabalho. Conceitos gerais de Empresa, Produção e Produtividade.
Organograma (Estrutura Organizacional da Empresa). Normalização a nível internacional
e Aplicação da ISO 9000. Noções de qualidade total, Obtenção de Certificação, Programa
“5S”, Diagrama de Causa e Efeito, Ciclo PDCA, Método para Análise e Soluções de
Problemas (MASP), Just in time, Kanban, CCQ (Círculo de Controle de Qualidade) e
Qualidade Total e O Cliente. Obrigações e deveres trabalhistas. Finanças pessoais
OBJETIVOS
Aplicar medidas preventivas no ambiente de trabalho, através do conhecimento dos
aspectos técnicos e legais da segurança do trabalho.
Compreender a organização e as funções do SESMT e da CIPA.
Conhecer o funcionamento dos dispositivos de proteção e segurança coletiva e individual.
Conhecer os requisitos e condições mínimas para implementação de medidas de controle
e de prevenção necessárias para garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores em
instalações elétricas e serviços com eletricidade.
Compreender as questões financeiras para o bom uso do dinheiro.
BIBLIOGRAFIA
Manual de Legislação Atlas sobre Segurança e Medicina do Trabalho – Ed. Atlas, SP,
Última Edição.
BRASSARD, Michael. Qualidade. Ferramentas para uma Melhoria Contínua. Rio de
Janeiro: Qualitymark Editora Ltda. 1992.
CLT (Consolidação das Leias do Trabalho) - Ed. Saraiva – SP – 2011.
CHIAVENATO, Idalberto. Relações humanas. – Ed. Compacta, 6. ed. – São Paulo : Atlas,
2000.
GARCIA, Luiz Fernando. Formação Empreendedora na Educação Profissional ;
Capacitação a distância de professores para o empreendedorismo. Florianópolis : LED,
2000.
HEMÉRITAS, Adhemar Batista. Organização e Normas. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 1995.
ROCHA, D. Fundamentos Técnicos da Produção. São Paulo: Ed. Makron Books. 1995
SENAI. RJ. CEAD. Descobrindo a Qualidade. Ed. ver. Rio de Janeiro, 1994.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade. (1999, p. 15)
UHLMANN, Günter Wilhelm. Administração: das teorias Administrativas à administração
aplicada e contemporânea. São Paulo: FTD, 1997. Ensino Técnico.

77
12 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Ministério da Educação. Parecer CNE/CEB n. 05/2011, de 04 de maio de


2011. Aprova as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Diário
Oficial da União, Brasília, DF, 24 jan. 2012a, Seção 1, p. 10.

________. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de


Educação Básica. Resolução Nº 2, de 30 de janeiro de 2012, Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/CNE, 2012.

________. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de


Educação Básica. Resolução Nº 6, de 20 de setembro de 2012, Define Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio.
Brasília: MEC/CNE/CEB, 2012.

________. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Câmara de


Educação Básica. Resolução Nº 1, de 15 de maio de 2009, Dispõe Sobre a
Implementação da Filosofia e da Sociologia no Currículo do Ensino Médio.
Brasília: MEC/CNE/CEB, 2012.

________. LDB. Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.


Disponível em<www.mec.gov.br>. Acesso em: 22 de maio de 2014.

________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.


PCN+: orientações educacionais complementares aos parâmetros curriculares
nacionais. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002.

________. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.


Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SEMT, 2000.

________. Ministério da Educação. Casa Civil. Lei Nº 11.684, de 2 de Junho de


2008. Altera o art. 36 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Brasília:
MEC/Casa Civil, 2008.

GARCIA, R. L. Múltiplas Linguagens na Escola. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

GERMANN, S. PEREIRA, G. S., SERAFIM, A. Arte na Escola: espaço de


construção de novas identidades?. Roteiro, [S.l.], v. 38, n. 2, p. 431-448, jul.
2013. ISSN 2177-6059. Disponível em:
<http://editora.unoesc.edu.br/index.php/roteiro/article/view/2034>. Acesso em: 16
de Abril de 2014.

KAWAMOTO, E.E. Guia de Apoio ao Parecerista. Subsídios para análise do


plano de curso. Ed. Fundap. 1a Ed. São Paulo: 2011. ISBN 978-85-7285-134-3.

MORIN, E. Os Sete saberes Necessários à Educação do Futuro. 8a edição.


São Paulo: Editora Cortez, UNESCO, 2000.
78
REGO, T.C. Vygotsky: Uma perspectiva histórico-cultural da educação.
Petrópolis: Editora Vozes, 2002. 14ª Ed.

REZENDE, P.C.; OLIVEIRA, W.L. Orientações Para Elaboração e Atualização


de Projetos dos Cursos Técnicos do IFMG. Ministério da Educação, Belo
Horizonte, MG: IFMG, 2012.

SAVIANI, D. Pedagogia Histórico-Crítica: primeiras aproximações. 7. ed.


Campinas: Autores Associados, 2000.

79

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