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A repressão começa logo na infância quando as primeiras regras são dadas pelo seio social. O
indivíduo tende a expressar esse arquétipo sempre orientado para o outro, a sombra pode se
manifestar de diferentes formas, nas emoções e opiniões negativas, nos atos impulsivos e não
intencionais, na projeção, nos sonhos e nas fantasias, socialmente expressa nas guerras,
violência, na criminalidade e na exclusão.
O material que eu utilizei como base para escrever esse resumo foi um artigo baseado em um
TCC que visava cumprir a exigência para que uma pessoa pudesse alcançar o grau de bacharel
em psicologia. Consiste no estabelecimento de uma relação entre o conceito de arquétipo das
sombras do Jung e a criminalidade.
“ A sombra age como um sistema imunológico psíquico, definindo o que é eu e o que é não-
eu. Esses padrões de ideal direcionam o modo de ser e agir. A sociedade determina que não se
pode furtar, assassinar ou agir de alguma forma socialmente destrutiva sem que seja punido. A
maioria de nós se conforma, mais ou menos a esses padrões e, consequentemente, nega e
reprime o ladrão e o assassino que existem dentro de nós”
O criminoso é visto como aquele que deve ser odiado, por razões muitas e por que a imagem
do criminoso é a expressão do que há de detestável e por isso reprimido, ao surgir um
indivíduo que mostre essas características, a população projeta nele o que há na sombra de si
mesmos.
http://www.symbolon.com.br/artigos/SOCIEDADE%20E%20SOMBRA-
%20ALINE%20WERLE%20DE%20OLIVEIRA.pdf (artigo que usei como base)