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“ No meio ce paisayem dicta, no rastre da poeira so rasyo de desfiladeinos fats 408 dus figuras soliuérias. Um, por ex ess Um, por ercalha io branca quanto wcorcel nos cimes do desfiler tment spe: de balas de prata. Pasmade pelo desasire 1 x. QUEM, CARA PALIDA?’: ARAZAO DEPOIS DE TAYLOR jue somos nés ede que fugar participars Oz ieee ar Os ae ee comunhio? Pois. eticarmente, 6 0 com este século que anun- nso com s6lidas razées, dita “organizacional”, nomeagd Sueno € enn conseqtiéacias pare as quesies que nas reine em iv se loque organizada, coisa que toda sociedade & a atual 6 marcada pela Seto, Su asltuirdo principal. A Organiza arficio cultural de inven- Sent, ainda quecriespereda dentro do deteminismo que movimenta nossa |. € opreciuto principal da Hist ria da gual somos presentes. Mas, J,90 mporaneidads 6, gostemos ou irae fundante conquista lo sSculo afora em discursos variados. ¢ peles-vermelhas combatem o ner s No entante, caras-p combate sob a égide da caracteristica maior que singulariza essa nossa. cristd-ocidental: 0 monoteismaf Assim, mocinho ou bandido, bor ou mau selva- ‘que a Verdade é tinica e una; assim, 0 Outro/Deus/ longo da hi gem, oré- sempre ao “nosso” lado, crenga que justficou, os missionérios bem e mali e fascismos de dos pequenos hoje, a violencia ia dos shoppings alienagao tipica das modemas cultaras organizacionais} Jegitima produgio cultural do século organizacional, a dita “ac ,Taziio das organizagées da Organizagdo, também desem ‘academias das sociedades industriais, organiza cong! importante que tudo, configura uma pedagogia ¢ uma etiqueta que, cada vez mais, regulanossocomportamento social? Talvezum pouco da historia, quase secular, {que marca o campo que nos nomeia, seja esclarecedora desta e de outras questbes, principal mente daquela que, apesar de incOmoda,niio pode mais ser evitada: dado todo 0 sucesso da “coisa organizacional”, dado 0 frenético desen impés as antigas autocracias, por que © crescemte duolorganizagio (que notarei xO daqui para a frente), de eficiéncia organizacional que experimentam, modernidade empresarial e a degradagin social/individaal/ambien pelas organizagdes conformado? 1B justo dizer que a iti organic ‘daepocie gar, podem tf defender obo Como veremos, estarei tentando argumentar qu organizacionais sempre foi estabelecer unit ‘¢ Organizago (o im mmtico (e, portanto, inconsciente) rest aries TxO. Partindo de Taylor, pai de todos, chegaremos ao a organizax fem suas duas vertentes), para depois demon Uma hist6ria Taylor-made Em um belo dia do inicio do século, um engenhei oe , um engenheiro, que 20 contréri pewen ‘rbahava sob a sombra olorosa da honesta maciera que pane algumes pas do (dae att Pela constatacéo da “ingéoua estupideey ae descobetss tne (desianezatcarvio e,comoNewion, fezdesie mace, Fazio da Scoberia de uma nova ordem natural. O Tratado da Meet dos Corpos tan, leona egal pi te packed tate crete cok rs como, demain entire ole: teres Mas und em ur nar asi aqui sds do eda niné wn pon i cnganzaconal ds rp e-nos em comunhao produzido nas vastas indo claramente a quem aquele que aq cespécimen de cavaleiro Novo Mundo. inaugt conflito buscava au} aceita pelo pragms © mundo admi honestidade que a coeréncia sintomstica de Taylor per veis pelo mau nome que o Pai fundador acabou adqui descendentes, Pois varios acusam-no de pouco preocup: que nos salvaria, hoje, de sua maldita companhia.* Nossa ror felicidade individual no trabalho organizado, nos: caleulista que Taylor sabia representar as relagées I jhe, so os responsa- re seus ingratos que 0 antiquado pragmatismo “alienado” permitia ao engenheiro Frederick. A ‘Academia, que recebe ¢ acolhe nossas falagBes e, deste modo, autoriza a ideologia que delas escorre, supostamente garante-nos a cientificaisenglo, prova maior de nossa amoralidade ¢ de nossas melhores intengdes cientificas.* ‘No entanto, nada pode soar mais falso que nossa renegagao de Taylor, !as como o proprio talvez. jamais tenha sido, Como Tay! ‘nuamos acreditando na divisio, e especializagao, do tral © que anda fazendo 0 colega em uma organizacional”. Como Taylor, continuamos acreditando na ‘mesmo quando denunciamos uma suposta “‘razo instrumental tal (Tao?) da razdo substantiva. Mas, principalmente, como Taylor, continuamos acreditando, ¢ divalgando aos quatro ventos, na possi Saber (0 Sabio que desde Plato supde-se que deve ha estruturalidade de uma suposta bondade do ser humano, o que nos justifica, em S.No eaanio a Tasos e Relies Humana que de afco & manipulagtods lion individ assim, ode se ds mais Inespor 4. No deremos esquecer ate Tay inka exata nope do que seu “mStodo”retava da antenomia ivi raul. Como taferisrn surgem oe panos de inventive, “tom I ba Tayloris mo .sde entZo, dividem os dominios do camipo organizacional: de inegivel charme académico, eo velho partido ismo empresatial e pela aparente maior opera- foi responsdvel por uma a * sobre_questoes referentes & produtividade individual, fato que acabou levando-nos a “surpresa” de Hawthome. A revolugo de Mayo, ingénua quando lesde a perspectiva dos dias atvais, constituiu-se ‘em marco da descoberta do “humano” que aparentemente Taylor desprezara. No entanto, no é Jdéncia” o fato i vor da busca de técnicas nfo podia ‘No entanto, este abandono da teoria em fay ;) sustentar-se por muito tempo, Se no hi téonica sem teva, a eicas geradas nestes tempos de dicotomia ou eram conflitantes (maior “antonomia indivi de informagio e controle gerenciais” cada vez seadas na velha visio clissico-burecratica do do p6s-Segunda Guerra Mundial hhomem é esse que descobre-se entre as mogas de Mayo? Descabre-se um indio, portador de (parte) da mesma complexidade que definia ‘os: macinhos cientistas; dotaco de sentimentos, carente de a leal 20 grupo ‘com oguali cs ii ¢ tal. Doces académicos sem patrdo, os pesquisadores espantam-se com a com- Plexidade da coisa organizacional-que-espalhava-se-pari-muito-mais-alénr'do" formal que a teoria reconhecia, ara o grupo em questo'da motivagio ¢ da au ‘superiores”, reeduca seus gerentes feitores que Ihes derum origem. etc recites mais Anobrezado trabalho eram, agora, narte inteerante

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