Manual de Artigos 2017 (Email) PDF

NORMAS PARA ELABORAÇÃO
DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
PARA OS CURSO DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO DO IESP
CES/IESP - Edição nº 01, ano 2017
Direitos exclusivos do Instituto de Ensino e Segurança do Pará (IESP).

Reprodução condicionada à autorização expressa do diretor do IESP.
Circulação restrita.
Governador do Estado: Simão Robison Oliveira Jatene

Secretário de Segurança Pública e Defesa Social: Gen. EB Jeannot Jansen da Silva Filho
Diretor do Instituto de Ensino e Segurança do Pará: TCel PM Alisson Gomes Monteiro
Coordenadoria de Ensino Superior: Sônia da Costa Passos
Coordenadoria de Ensino Profissional: Tcel BM Antônio Bentes da Silva Filho
Coordenadoria de Ensino Complementar: DPC Itamar Araújo Dantas
Pará, Instituto de Ensino de Segurança do. Coordenadoria de Ensino Superior.
Normas para Elaboração de Artigos Científicos para os Cursos de Graduação e Pós-graduação

do IESP / Instituto de Ensino de Segurança do Pará, Coordenadoria de Ensino Superior:
Alisson Gomes Monteiro, Sônia da Costa Passos, Jean Carvalho Corrêa (Organizadores);
César Maurício Abreu de Mello, João Francisco Garcia (Colaborador). – Marituba: IESP, 2017.
30 p. il.
1. Trabalhos Acadêmicos - Normas. 2. Orientações - Artigos Científicos. 3. Instituto de Ensino

de Segurança Pará. 4. Curso de Graduação e Pós-graduação. I. Título.
CDD 370
Catalogação: Biblioteca do IESP: Adma Barra Salim – CRB/2 n° 545, Aureliana Matoso – CB BM.
Tiragem: 300 exemplares
© 2017 – INSTITUTO DE ENSINO DE SEGURANÇA DO PARÁ Copyright © 2017

Qualquer parte desta publicação poderá ser reproduzida desde que citada a fonte.
ADMINISTRAÇÃO
Instituto de Ensino de Segurança do Pará
Av. Rod. BR 316 s/nº. Km 13. CEP 67.200-000, Bairro Centro, Marituba-PA.
Tel.: (91) 3184-2700 - Gabinete / 3184-2702 - CES
E-mail: gabineteiesp@gmail.com / gerentepedagogicoces@gmail.com
APRESENTAÇÃO
Este texto visa demonstrar o modelo para a elaboração de artigo

científico, tendo como objetivo atender as necessidades dos Cursos de
Graduação e Pós-graduação do Instituto de Ensino de Segurança do
Pará (IESP), no que se refere à normatização de trabalho de conclusão
de Curso. Trata-se, portanto, de um documento que se propõe a
subsidiar alunos, orientadores e membros de Bancas Avaliadoras, na
busca de uma unidade dos trabalhos a serem desenvolvidos e
apresentados.
Em todos os cursos do Instituto em que se exige trabalho de
conclusão, o padrão adotado é o de artigo científico, pelo que o
presente documento concentrará atenções nessa espécie de texto. Ao
mesmo tempo o IESP assume a responsabilidade de direcionar e definir
objetivamente algumas questões envolvendo forma e conteúdo dos
trabalhos. Portanto, os modelos aqui apresentados são de
seguimento obrigatório, sob pena de gerarem diminuição de notas
ou até mesmo a necessidade de refazimento do trabalho.
Havendo situações omissas na presente normatização, servirão
de subsídios para esclarecimentos e decisões as normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) que forem pertinentes ao caso.
O IESP busca com esta iniciativa apoiar a todos os envolvidos no
processo ensino-aprendizagem e está de portas abertas para sugestões e
críticas que possam evoluir esta ação.
Alisson Gomes Monteiro – TCel QOPM

Prof. Dr. - Diretor do IESP
SUMÁRIO
1. ARTIGOS CIENTÍFICOS .........................................................................03
1.1. Estrutura Gráfica.....................................................................................03
1.1.1. Parte Pré-textual ..................................................................................03
1.1.2. Parte Textual .......................................................................................05
1.1.3. Parte Pós-textual ................................................................................07
2. APRESENTAÇÃO GRÁFICA E FORMATAÇÃO ................................08

3. NORMAS PARA INSERIR CITAÇÕES ..................................................10
4. ORGANIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............17
REFERÊNCIAS .............................................................................................25
MODELOS .....................................................................................................26
I. Elementos de Capa .....................................................................................27
II. Elementos Pré-textuais - Modelo de Resumo em Língua Nacional............28
III. Elementos Pré-textuais - Modelo de Resumo em Língua Estrangeira.......29
IV. Modelo de Capa e Etiqueta para CD-ROM...............................................30
3
1. ARTIGOS CIENTÍFICOS
Os artigos científicos são resultados de estudos completos de um dado objeto de
pesquisa. Não chegam a constituir-se em matéria para dissertações, teses ou livros.
Apresentam as pesquisas realizadas e são publicados em revistas ou periódicos
especializados ou outro meio de disseminação do conhecimento científico, devendo para
isso o pesquisador buscar um estilo claro, conciso e objetivo; a linguagem deve ser correta,
técnica, porém simples.
O objetivo de um artigo científico é divulgar os resultados de estudos e mais
descobertas científicas. Procuram levar ao conhecimento do público interessado, no tema
pesquisado ou especializado, ideias novas e abordagens que complementam estudos já
efetivados. Deve conter uma introdução, um corpo do trabalho ou texto propriamente dito,
conclusões, ou resultados, indicação das referências e a bibliografia em geral.
O IESP, por meio do presente instrumento, definirá a estrutura em que deve ser
formatado o trabalho, de maneira a atender um padrão estabelecido, útil aos interesses do
próprio Instituto e da comunidade em geral.
1.1. Estruturação Gráfica
O artigo em sua composição é dividido em três partes: pré-textual ou parte
preliminar, textual ou corpo do trabalho e pós-textual.
A parte pré-textual ou parte preliminar é composta de: capa, título do artigo, resumo,
palavras-chaves, abstract e keywords.
A parte textual ou corpo do trabalho é composta de: introdução, revisão da literatura,
metodologia, resultados/discussão e conclusões.
Os elementos pós-textuais são compostos por: referências, apêndices e anexos.
1.1.1 Parte Pré-Textual

Os artigos devem ser confeccionados seguindo os seguintes passos descritos abaixo:
E CAPA
Deve conter os seguintes dados, com as características abaixo descritas e dispostos

de acordo com o modelo apresentado ao final deste documento:
¨ Nome da instituição a qual o artigo está sendo apresentado:
Ÿ Nome da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, com a

logomarca do IESP (centralizada); logo abaixo, em espaço 1,0 cm, nome do
Normas para Elaboração de Artigos Cientícos
4
Instituto de Ensino de Segurança do Pará.
Ÿ Nome do Curso: logo abaixo, em espaço 1,0 cm.
Ÿ Nome do autor: logo abaixo, em espaço 1,0 cm, centralizado à direita, o nome
completo do autor; caso seja mais de um, devem ser colocados, de cima para
baixo, em ordem alfabética.
Ÿ Título e subtítulo (se houver): logo abaixo, no centro da capa escreve-se, com
letras maiúsculas o título; o subtítulo, quando houver, será separado do título
por dois pontos (:), letra tamanho 14, centralizados a dois espaços 1,5 do item
anterior.
Ÿ Local e ano de aprovação do artigo (cidade e sigla do Estado): finalizando, na
margem inferior, coloca-se o nome da cidade/Pará (Marituba-PA) e logo
abaixo, o ano de aprovação do artigo, todos com letras de tamanho 12 e
espaçamento simples.
¨ Título do artigo científico:
O título é criado pelo próprio aluno a partir de um tema. Deve ser claro e objetivo,
podendo ser completado por um subtítulo diferenciado tipograficamente, ou separados por
dois-pontos (:). Deve ser escrito na mesma língua do texto, evitando-se abreviaturas,
parênteses e fórmulas que dificultem a compreensão do conteúdo do artigo.
Artigo normalmente não possui capa, sendo que a identificação do trabalho consta
na maioria dos casos em nota de rodapé. Porém, em função do processo de correção do
IESP, que prima pelo anonimato dos trabalhos que vão à banca de avaliação, quando não há
defesa pública, o Instituto estabelece uma capa de modo a ser mais uma garantia de isenção,
de maneira que o nome do autor do trabalho ou de seu orientador não apareçam no
texto, nem mesmo no rodapé.
Se o pesquisador for do curso de graduação ele utilizará a palavra grau e se do curso
de pós-graduação utiliza-se a expressão obtenção do título. Nela o pesquisador
acrescentará o nome da instituição a que é submetido e área de concentração do
conhecimento, eixo temático e linha de pesquisa. Portanto, o termo grau deve ser usado
para o nível de graduação, e o termo título para o de pós-graduação do título do trabalho.
¨ Nome do autor (es) e colaborador (es):
Deve indicar o nome por extenso (se for mais de um o nome deve ser completo em
ordem alfabética), depois do título, e suas credenciais (referentes ao assunto do artigo) serão
5
indicadas conforme o modelo de capa apresentado na seção correspondente deste manual.
E RESUMO
O resumo e o abstract (resumo em língua estrangeira), é elaborado após o término de

todo o texto, senso uma síntese concisa dos pontos relevantes do trabalho, devendo ter entre
3 e 10 linhas; o texto não tem ponto parágrafo e deve ser escrito sempre em terceira pessoa
do singular. Um resumo de conteúdo, redigido na língua do texto é elemento obrigatório,
oscilando em média entre 100 a 250 palavras (NBR 6028:2003). O Resumo deve ser
digitalizado em espaço 1,0 entrelinhas.
Deve ainda conter as palavras-chaves e key-words, que são as indicações das
palavras significativas do conteúdo do artigo, que devem ser no mínimo 3 (três) e no
máximo 05 (cinco) palavras.
O artigo apresentado ao IESP deve ter o mínimo de 20 e o máximo de 30 laudas,
incluídas a capa e as referências, e deve ser digitado em papel formato A-4 (tamanho 21,0 cm
x 29,7cm), fonte tamanho 12, espaçamento entrelinhas de 1,5, letras Times New Roman ou
Arial para o corpo do texto; as citações longas (mais de três linhas) devem ser digitadas em
espaço simples com fonte tamanho 10 e recuadas a 4 cm à direita, com sobrenome do autor,
ano de publicação da obra e a página de onde foi retirada tal citação (sistema AUTOR-
DATA); as citações curtas devem vir incorporadas ao texto, conforme se verá adiante mais
detalhadamente.
1.1.2 Parte Textual

Deve ser escrita em letras Times New Roman ou Arial, tamanho 12, espaçamento
1,5 entre linhas, espaço de 6 Pt entre parágrafos; quando iniciar um tópico ou subtópico
deve conter espaço duplo precedente.
E INTRODUÇÃO
O título “INTRODUÇÃO”, em letras maiúsculas e em negrito, é justificado, sem

pontuação final, junto à margem superior página; sua forma e colocação têm que estar em
harmonia com os títulos das seções seguintes. O texto da introdução começa na linha
seguinte (espaçamento 1,5) e com recuo na primeira linha de 1,25 cm. Nele podem-se incluir
citações bibliográficas (autor-data) quando for o caso, pontos de vista e abordagens de outro
(s) autor (es) – é o estado da arte.
Deve conter a justificativa (o porquê da escolha do tema), relevância do estudo
6
desenvolvido, a problemática, os objetivos e as hipóteses (se for o caso), bem como as
principais conclusões do trabalho e produtos dele originados, descrevendo os principais
conteúdos abordados no artigo.
E METODOLOGIA
O título “METODOLOGIA”, em letras maiúsculas e em negrito, é justificado, sem

pontuação. O texto da metodologia começa na linha seguinte ao título desta seção
(espaçamento 1,5) e com recuo na primeira linha de 1,25 cm. A metodologia deve conter
descrição do material e dos métodos para o desenvolvimento da pesquisa e indicação
breve das técnicas e processos utilizados na investigação. Também deve ter a delimitação
espacial e temporal da investigação, o tipo de pesquisa e sua abordagem (quantitativa
e/ou qualitativa). Finalmente, deve deixar claras as garantias de vigilância
epistemológicas e os instrumentos de pesquisa: questionários, entrevistas ou qualquer
outro material complementar usado, os quais devem ser apresentados nos apêndices.
(modelos dos instrumentos de pesquisas).
E DESENVOLVIMENTO E REVISÃO DA LITERATURA
O título desta seção deve estar em letras maiúsculas e em negrito, justificado e sem
pontuação. Esse título deve ser criado pelo autor em coerência com a temática que está
sendo apresentada. O texto da revisão de literatura começa a 6 pt, abaixo do título da seção.
É o momento onde o pesquisador abordará a análise crítica dos autores referenciados e
expor argumentos e posições próprias. Mostrará as críticas, posicionamentos e
comentários, que podem ser positivas ou negativas com relação ao estudo. No
desenvolvimento devem ser feitas transcrições (citações longas e curtas para ilustrar,
enriquecer ou reforçar determinada argumentação do autor): Poderá haver subdivisão em
subseções ou não, ou ainda mais de uma seção correspondente a esse desenvolvimento.
Enfim, é o núcleo do trabalho onde o autor expõe, explica e demonstra o assunto em
todos os seus aspectos. Deve-se adotar o sistema de numeração progressiva para a divisão
do tema.
E RESULTADOS E DISCUSSÃO
Esta seção, cujo título deve estar em letras maiúsculas e em negrito, justificado e sem
pontuação, devendo também ser criado pelo autor em coerência com a temática que está
sendo apresentada, visa discutir, confirmar ou negar hipóteses e /ou confirmar
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resultados da pesquisa indicados anteriormente na introdução. O texto começa a começa
na linha seguinte ao título desta seção (espaçamento 1,5) e com recuo na primeira linha de
1,25 cm.
Pode-se separar “RESULTADOS” de “DISCUSSÃO” em dois tópicos distintos,
com liberdade na criação de títulos pelo autor, se isso for mais conveniente à coerência do
texto, dependendo do estilo do autor ou da necessidade. Mas objetivamente, esses itens
expõem de forma detalhada, racional, prática e clara o resultado da pesquisa,
permitindo ao leitor completa assimilação da investigação realizada.
E CONCLUSÕES
O título “CONCLUSÕES”, em letras maiúsculas, e em negrito, é justificado, sem

pontuação final, junto à margem superior página; o texto começa a começa na linha seguinte
ao título desta seção (espaçamento 1,5) e com recuo na primeira linha de 1,25 cm.
A conclusão é a parte final do trabalho e deve incluir, antes de tudo, uma reposta
para a problemática do tema proposto na introdução. Deve estar coerente com o
desenvolvimento do trabalho; pode evidenciar o que foi alcançado com o estudo, com
possíveis contribuições para resolução de problemas; pode ainda sugerir e incluir
recomendações de ordem prática. Ou seja, é onde o autor mostra o seu posicionamento
final, inclusive com ponto de vida pessoal, com base nos resultados que avaliou e
interpretou.
Esse item pode incluir também recomendações e/ou sugestões de outras pesquisas na
área. Em resumo, deve conter: coerência com o desenvolvimento do trabalho, evidenciar o
que foi alcançado com o estudo, as possíveis contribuições, posicionamento final do autor
com uma resposta para a problemática do tema proposto na introdução e atingir os objetivos
propostos.
1.1.3 Parte Pós-Textual

E REFERÊNCIAS
Devem ser construídas de acordo com as normas da ABNT. O título

“REFERÊNCIAS”, em letras maiúsculas, é centralizado, sem pontuação. O texto começa
na linha seguinte ao título desta seção (espaçamento 1,5) e sem recuo na primeira linha.
São as listas de todas as fontes de autores citados dentro do texto e as bibliografias
consultadas ou recomendas, que são as listas de autores não citados no trabalho. Devem ser
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listadas em ordem alfabética e escritas em letras Times New Roman ou Arial, tamanho 12,
espaçamento simples entrelinhas, espaço de 6 Pt entre parágrafos..
E APÊNDICES
São textos adicionais elaborados pelo próprio pesquisador e colocados ao final do

trabalho com o escopo de esclarecer ou fundamentar a argumentação. Pode-se incluir como
anexos: descrições, modelos de questionários, formulários, roteiro de entrevista, de
observação. Os apêndices devem ser identificados com letras maiúsculas.
A existência de Apêndices depende da metodologia da pesquisa, mas se
necessários aparecerão com título centralizado, em letras maiúsculas. É comumente usado
para acrescentar material ilustrativo suplementar, dados originais e citações longas demais
para inclusão no texto ou que não sejam essenciais para compreensão do assunto. Esta seção
é separada do material precedente por uma folha de rosto trazendo o título “APÊNDICES”
(ou, se há apenas um, “APÊNDICE”), em letras maiúsculas, centralizado e sem pontuação.
Os apêndices são subdivididos em APÊNDICE A, APÊNDICE B, APÊNDICE C, etc.,
dependendo dos tipos e das quantidades dos materiais usados, recebendo o tratamento de
divisão de primeira ordem.
E ANEXOS
São textos ou documentos anexados ao trabalho, os quais nem sempre são elaborados
pelo próprio autor e servem para fundamentar, comprovar ou ilustrar o conteúdo da
pesquisa. Como exemplo temos: tabelas, gráficos, quadros, fotografias, leis, portarias, etc.
Os anexos devem ser identificados por letras consecutivas e seus respectivos títulos. Deve
ser escrito em letras Times New Roman ou Arial, tamanho 12, espaçamento 1,5 entre linhas,
espaço de 6 pt entre parágrafos.
2. APRESENTAÇÃO GRÁFICA E FORMATAÇÃO

2.1. Formato
A apresentação da página diz respeito ao formato e à extensão das margens.
Ÿ Papel:
Deve ser de cor branca, de boa qualidade que permita a reprodução e leitura. Deve-se usar o
formato A-4 (tamanho 21,0 cm x 29,7cm) e a impressão deve ser feita somente em um lado da folha (no
anverso), tendo cuidado com a qualidade da impressão, de acordo com a norma 14724/2005.
O projeto gráfico do trabalho é de responsabilidade do autor. Deve ser ressaltado que em um trabalho
acadêmico, não se deve utilizar de molduras, fundos com imagens ou outro tipo de enfeite.
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Ÿ Espacejamento:
Na digitação do trabalho devem ser adotados os seguintes espaços: nas entrelinhas,
espaço 1,5 (um e meio), fonte 12 para o texto. Espaço entre parágrafos, 6 pt, fonte 12 para o
texto e espaço 1,0 (simples) para tabela, quadros, estes também com fonte 12.
As citações longas (com mais de três linhas) serão recuadas 4 cm da margem
esquerda, digitadas com a fonte 10, espaço 1,0 (simples) e no caso de citações curtas, serão
inseridas no corpo do parágrafo, fonte 12 e destacadas por aspas.
Ÿ Dimensões das margens:
As margens superior e esquerda serão de 3,0 cm; as margens inferior e direita, 2,0 cm.
Ÿ Numeração das páginas:
No artigo, a capa não é contada e a numeração só deve aparecer a partir da segunda

lauda textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito. Havendo apêndice e anexo,
as suas folhas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar
seguimento à do texto principal.
Ÿ Parágrafo:
Deve ter recuo de 1,25 cm da margem esquerda, com a utilização do alinhamento

justificado para o corpo do texto. Recomenda-se ainda que não sejam longos demais, sob
pena de gerar dificuldades de compreensão e até mesmo cansaço ao leitor.
Ÿ Títulos:
O título, ou subtítulo, é precedido pelo indicativo numérico, em arábico, alinhado à esquerda, sem
recuo, e separado por um espaço simples de caractere, sem ponto.
Os títulos e subtítulos devem estar claramente identificados e hierarquizados, utilizando-se

recursos de destaques, como por exemplo, letras maiúsculas com negrito, letras maiúsculas sublinhadas
etc., sendo que, os subtítulos devem ser tipograficamente diferenciados do título.
Exemplo:
A VIAGEM DO DESCOBRIMENTO: a verdadeira história da expedição de
Cabral.
10
3. NORMAS PARA INSERIR CITAÇÕES
É necessário citar e referenciar autores segundo as normas da ABNT, pois suas
Normas Brasileiras de Referência (NBR) estabelecem como proceder nos Trabalhos
Técnicos Científicos e as NBR 6023: 2002 e NBR 10520: 2002, especificamente,
normalizam as citações dos autores nos textos.
Citar um autor é mencioná-lo dentro do texto que está sendo produzido. As
citações são ideias de autores que incluímos no texto para reforçar o que estamos
expedindo, ou seja, é a menção no texto de uma informação colhida de outra fonte. Pode ser
direta e indireta. Existem algumas recomendações que devem ser seguidas para fazer uma
correta citação que são:
Ÿ A citação deve dizer algo de novo ou relevante.
Ÿ O autor deve compartilhar com a ideia, ou seja, a ideia da citação deve ter
coerência com a ideia do texto que esteja escrevendo.
3.1. Sistema de Chamada para Apresentação de Citações no Texto

Para fazermos chamadas de citações a ABNT (NBR 10520:2002) admite dois
sistemas: o sistema alfabético e o sistema numérico. O IESP utiliza o sistema alfabético.
Ÿ Sistema Alfabético (Autor-Data):
As citações devem ser indicadas pelo último sobrenome do autor, seguido da data e a
página de publicação do trabalho. A lista final de referências bibliográficas deve ter arranjo
alfabético, ou seja, os autores das obras citadas ou consultadas devem ser listados em
ordem alfabética.
As citações de diversos documentos de um mesmo autor, publicados em um mesmo
ano, são distinguidas pelo acréscimo de letras minúsculas do alfabeto após a data, e sem
espacejamento.
Quando houver coincidências de autores com o mesmo sobrenome e data,
acrescentar as iniciais de seus prenomes.
Exemplos:
(MONTEIRO, 2015, p. 401); (MONTEIRO, 2008a, p. 4); (MONTEIRO, 2008b, p. 10).
11
Ÿ Sistema Numérico:
As citações dos documentos devem ser indicadas por chamadas numéricas
colocadas entre a entrelinha acima do texto. O nome do autor pode, em alguns casos, não ser
mencionado. É citada apenas a ideia ou pensamento, seguido da indicação numérica da
citação. São apresentadas no pé da página abaixo de um hífen de 5 cm.
No sistema numérico, as citações têm numeração única e consecutiva, por artigo ou
capítulo, evitando-se numerações por página. A indicação pode ser entre parênteses, entre
colchetes ou em forma de índices colocados um pouco acima da linha após a pontuação que
fecha a citação. Uma vez adotado um sistema, ele deve ser utilizado consistentemente
em todo o trabalho. O IESP recomenda o uso do sistema alfabético.
Ÿ Algumas recomendações sobre citações:
C Quando houver necessidade de suprimir parte de uma citação, no início ou no

final do trecho, usam-se reticências nesses locais; quando se suprimirem partes
intermediárias, usam-se reticências entre parênteses. Quando há necessidade de
acréscimo dentro da citação, faz-se o acréscimo dentro de colchetes.
C Quando se trata de citação de textos de língua estrangeira, duas opções se
apresentam: transcrever a citação na língua original, traduzindo-a em nota de
rodapé ou traduzir diretamente no texto e indicar, em nota de rodapé, a língua do
documento original.
C Quando o texto original foi traduzido pelo autor ou quando alterações foram
introduzidas no texto original (como grifar palavras para destacar alguma
passagem), a alteração do original deve ser indicada entre parênteses por uma das
expressões: tradução do autor ou grifo nosso.
C A citação de dados obtidos por informação oral (palestras, debates,
comunicações, aulas, seminários, etc.) é indicada pela expressão “comunicação
pessoal” ou “informação verbal” entre parênteses e, em nota de rodapé fornecer
os dados disponíveis da fonte.
C Erros gráficos ou de outra natureza, constantes no texto original, devem ser
reproduzidos e deverão ser indicados pela expressão latina (sic) que significa
“assim estava no original”. Quando se tratar de documentos sem data, citar a
expressão s.d., entre parênteses, que significa sine die. Da mesma forma, quando
for uma publicação independente, sem editora, citar a expressão s/Ed., entre
colchetes – [s/Ed.].
12
C Para a citação de vários trabalhos de um mesmo autor, escritos em anos diferentes,
usam-se letras minúsculas acompanhando a data para diferenciar as obras.
Notas de Rodapé:
As notas de rodapé destinam-se a prestar esclarecimentos ou tecer considerações que
não devam ser incluídas no texto para não interromper a sequência lógica da leitura. Estas
notas devem ser reduzidas ao mínimo e situam-se em local tão próximo quanto possível do
texto.
São colocadas no pé da página, separadas do texto por uma linha de
aproximadamente 5 cm, a partir da margem esquerda.
Para fazer a chamada das notas de rodapé, usam-se algarismos arábicos, na entrelinha
superior sem parênteses, com numeração consecutiva para cada capítulo ou parte, evitando-
se recomeçar a numeração a cada página.
Há dois tipos de notas de rodapé:

Notas Bibliográficas: devem conter o sobrenome do autor, data de publicação e
outros dados para localização da parte citada. É muito comum o uso de termos e expressões
latinas, embora as mesmas devam ser evitadas, uma vez que dificultam a leitura. Em alguns
casos é preferível repetir quantas vezes forem necessárias as indicações bibliográficas.
Notas Explicativas: quando se referem a comentários e/ou observações pessoais do

autor. São também usadas para indicar dados relativos à comunicação pessoal, a trabalhos
não publicados e a originais não consultados, porém citados pelo autor.
Algumas expressões latinas:

ibidem ou ibid - na mesma obra
idem ou id - do mesmo autor
opus citatum ou op.cit. - na obra citada
Loc. Cit – no lugar citado
Et seq. - seguinte ou que se segue
Passim – aqui e ali; em vários trechos ou passagens
Cf. - confira
Apud - citado por; conforme; segundo
Sic - assim está no original
13
Cf. - confira
Apud - citado por; conforme; segundo
Sic - assim está no original
In - dentro de uma obra
Et al - e outros autores
Palavras escritas em idioma estrangeiro ou as expressões latinas mencionadas
sempre serão grafadas em itálico.
Ÿ Citação Direta:
É a cópia exata ou transcrição literal de outro texto, sendo que o tamanho desta
citação determina sua localização. Devemos citar um autor utilizando apenas o último
sobrenome em letra maiúscula, seguido da data de publicação da obra e a página de onde foi
feita a citação, tudo entre parênteses.
ATENÇÃO:
As citações curtas, em até três linhas, devem ficar inseridas no parágrafo,
destacadas entre aspas e digitadas em fonte do texto normal.
Exemplo:
O Estado, porém, é na verdade, “um derivado necessário da própria reprodução
capitalista; essas relações ensejam sua constituição ou sua formação” (MASCARO, 2013,
p. 19), o que deixa clara a impossibilidade de neutralidade, tendo em vista os interesses do
capital.
As citações longas com mais de três linhas devem figurar abaixo do texto, em bloco,
4 cm a direita da margem esquerda e digitadas em fonte tamanho 10 e espaçamento 1,0
(simples).
Exemplo:
Então, ao invés do raciocínio sinóptico, o que se apresenta é um raciocínio diferencial
que tem por base uma ideia próxima do que seria uma solução aceitável. Ainda com
Friedberg (1993, p. 45):
O ponto importante, e que faz toda a diferença, é o seguinte: seja qual for o
encarniçamento que puser na procura das soluções possíveis, nunca lá
chegará. Estará sempre numa situação em que não examinou todas as
soluções possíveis, o que quer dizer que ficará com uma solução somente
satisfatória. A optimização (sic) não é deste mundo.
14
Ÿ Citação indireta:
É a expressão da ideia contida na fonte citada, sem transcrição, dispensando o uso de
aspas duplas. Ocorre quando se reproduzem ideias e informações do documento, sem,
entretanto, reproduzir as próprias palavras do texto citado.
Exemplo:
É crucial nesse arquétipo, portanto, que os encarregados da aplicação da lei
demonstrem sensibilidade com relação aos direitos e liberdades individuais, assim como
tomem consciência de sua própria capacidade de proteger – ou violar – os direitos humanos
e liberdades (BALESTRERI, 1998).
Pode-se simplificar a citação, mencionando-se apenas o número recebido pelo

documento na listagem bibliográfica. Esse documento pressupõe que a listagem
bibliográfica possua numeração definitiva, uma vez que inserções posteriores exigem
mudança em toda a numeração.
Exemplo:
CAMPOS (15) destacou, em estudo sobre o atendimento aos menores na cidade de
São Paulo, que as creches comunitárias expressam uma relação diferente dos orfanatos.
Ÿ Citação de citação:
Menciona um documento ao qual não se teve acesso direto, mas que se tomou
conhecimento através da citação de um outro autor. Só deve ser utilizada nos casos em que
realmente não se teve acesso ao original. No texto deve ser indicado o sobrenome do(s)
autor(es) do documento não consultado e da expressão apud e do sobrenome do(s) autor (es)
da referência da fonte.
Exemplo
Milles apud Ferretti (1980, p.56)
autor ao qual não se autor a que se teve
citado por
teve acesso à obra acesso à obra
15
O documento original não consultado também pode ser citado em nota de rodapé.
Exemplo:
Marinho* apud Marconi & Lakatos (1982), apresenta a formulação do problema como uma
fase de pesquisa, que, sendo bem delimitado, simplifica e facilita a maneira de conduzir a
investigação.
_______________
*MARINHO, Pedro. A pesquisa em ciências humanas. Petrópolis: Vozes,1980.
Ÿ Citação de informações:
Quando citamos um autor que está dentro de uma obra, ou seja, a citação foi retirada
de um capítulo ou artigo da obra que tem um autor, utilizamos o último sobrenome do autor
do capítulo publicado dentro da obra, seguido da expressão In:, seguido do último
sobrenome do autor da obra, ano de publicação e página de onde foi retirada a citação.
Exemplo:
Moreira. In: Alves ( 1996, p.47) “ trata-se em outras palavras , de eliminar a distância
entre os que pensam e os que fazem a educação escolar, distância essa que esteriliza tanto a
pesquisa quanto a formação dos indivíduos”.
Ÿ Citação de informações:
Quando obtidas através de canais informais, como comunicações pessoais, anotações

de aulas, eventos não impressos (conferências, palestras, seminários etc), devem ser
mencionados em nota de rodapé.
Exemplo:
__________________________
SILVA, H. Comunicação pessoal. Belém: Centro de Ensino Superior do Pará, 2001.
Ÿ Documentos anônimos, documentos considerados no todo ou de autoria coletiva:
A citação deve ser feita com as primeiras palavras deste título, na forma como se
apresentam na referência bibliográfica. Se o título for muito longo ou tiver subtítulo, devem
16
ser usadas reticências.
Exemplo:
Título - De acordo com a Enciclopédia de Tecnologia (1992)
Entidade - Conforme os dados Anuário Estatístico do Brasil (1998), a população
Ÿ Citação de trabalhos não publicados:
Os trabalhos não publicados e em fase de elaboração devem ser mencionados apenas

em nota de rodapé.
Ÿ Apresentação de autores no texto:
Deve obedecer aos seguintes critérios:

s Um autor: indicação do último sobrenome do autor em maiúsculas, dentre
parênteses, seguido da data, vírgula e página de onde foi retirada a citação. Se o nome
do autor vier fora dos parênteses não será grafado em maiúsculas.
Exemplo:
Monteiro (1998, p. 88) sugere que o registro dos dados seja...
ou
Em pesquisa anterior (MONTEIRO, 1998, p. 88) sugere-se que o registro dos dados
seja...
s Dois autores: indicação dos dois autores unidos por "&" ou ";" acrescidos da data e
página de onde foi retirada a citação.
Exemplo:
Santos & Gusmão (1999) informam...
ou
Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino (SANTOS; GUSMÃO, 1999, p.
19).
s Três ou mais autores: indicação do primeiro autor, seguido da expressão et al.
acrescido da data e página de onde foi retirada a citação.
Exemplo:
Carvalho et al. (1998, p. 20) ou (CARVALHO et al. 1998, p. 52)
17
s Dois autores com o mesmo sobrenome e data: acrescentam-se as iniciais de seus

prenomes. Se ainda existir coincidência das iniciais dos prenomes, escreve-se por
extenso.
Exemplo:
Arruda, L. (1991, p. 42) ou Arruda, D. (1991, p.37)
s Várias obras do mesmo autor, com coincidência de datas: deve-se acrescentar

após a data, letras minúsculas, em ordem alfabética e sem espacejamento, conforme
a lista de referências:
Exemplo: (NAHAS, 1990a, p. 125); (NAHAS, 1990b, p.73)
s Citações com autores que indicam grau parentesco: JÚNIOR, NETO, FILHO,
SOBRINHO, cita-se o último sobrenome seguido do nome que indica o parentesco.
Exemplo: Santos Filho (1999, p.35).
4. ORGANIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

As referências constituem a relação de fontes utilizadas e que devem ser listadas em
ordem alfabética pelo pesquisador, iniciando pelo último sobrenome do autor de acordo
com a NBR 6023:2002.
As referências devem ser listadas em separado das bibliografias recomendas ou
consultadas pelo pesquisador, mas que não foram referenciadas no texto. As bibliografias
consultadas são aquelas que não foram citadas no trabalho.
¤ Obras com único autor:
Ÿ Último sobrenome do autor (caixa alta), seguido de vírgula e o prenome e demais

sobrenomes do autor;
Ÿ Título da obra (em negrito);
Ÿ Edição (se for a 1ª não é necessário);
Ÿ Local da Edição;
Ÿ Editor;
18
Ÿ Ano da Edição ou publicação;
Ÿ Número de página e volume (se for o caso).
Exemplo:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria da Administração. 2ª ed. São Paulo: McGraw
Hill do Brasil, 1979. 609 p., vol.1.
¤ Obras com dois autores: emprega-se o mesmo procedimento acima separando

os autores pela letra "&"
Exemplo:
CHIAVENATO, Idalberto & GOMES, José. Teoria Geral da Administração. 2ª ed.
São Paulo: McGraw Hill do Brasil , 1979. 609 p., vol.1.
¤ Obras com mais de dois autores: Emprega-se o mesmo procedimento acima

seguido da expressão et al.
Exemplo:
PAGÉS, Max. et al. O Poder das Organizações e dominação das multinacionais
sobre o indivíduo. São Paulo: Papirus, 1987. 234p.
¤ Obras em separado de vários autores, capítulo ou parte de livro:
Ÿ Último sobrenome do autor (caixa alta), seguido de vírgula e o nome do autor do

artigo ou ensaio normal;
Ÿ Título do capítulo, artigo ou ensaio;( em negrito) seguido da expressão In:
Ÿ Último sobrenome do 1º organizador ou coordenador da obra (caixa alta), seguido

de vírgula e o nome do autor normal, seguido da expressão (Org.) ou (Coord.);
Ÿ Título da obra (em negrito);
Ÿ Edição (se for a 1ª não é necessário);
Ÿ Local da Edição;
Ÿ Editor;
Ÿ Ano da Edição ou publicação;

19
Ÿ Número de páginas e volume (se for o caso).
Exemplo:
SEGNINI, Liliane. Taylorismo: uma Análise Crítica. In: BRUNO, Lúcia (org).
Organização Trabalho e Tecnologia. São Paulo: Atlas, 1986, p.81-2.
¤ Obras de responsabilidade de Órgãos ou empresas:
Ÿ Nome do órgão, empresa ou entidade;
Ÿ Nome da obra;
Ÿ Local da edição;
Ÿ Ano da edição;
Ÿ Número de páginas;
Exemplo:
IBGE. Relatório da Diretoria Geral: 1994. Rio de Janeiro, 1985. 40 p.
¤ Artigo de periódico:
Ÿ Autor do artigo em caixa alta, seguido do nome do autor normal;
Ÿ Título do artigo em negrito, seguido da expressão In ( normal)
Ÿ Título da revista;
Ÿ Local da revista;
Ÿ Número do volume
Ÿ Número do Fascículo;
Ÿ Página inicial e final do artigo
Ÿ Data do volume ou fascículo (MÊS, ANO);
Exemplo:
MARQUES, José. Legislação Ambiental. In: Revista Mineira de Engenharia. Belo
Horizonte, v.3 n.6 p.8-11.out.1998.
20
¤ Revistas utilizadas no todo (um volume):
Exemplo:
BOLETIM INFORMATIVO DA FADESP. Crise Atual. Belém, v. 5 n.3, nov.1997.
¤ Artigos sem autor:
Exemplo:
OS ADULTOS E AS CRIANÇAS. Informando. v. 3 n. 5-6, p. 35-43, out./dez.
1997.
¤ Artigo em jornais:
Ÿ Autor do artigo em caixa alta;
Ÿ Título do artigo em negrito;
Ÿ Título do jornal;
Ÿ Local da publicação;
Ÿ Data (dia, mês e ano);
Ÿ Número ou título do caderno, seção, suplemento, etc.;
Ÿ Página(s) do artigo referenciado.
Exemplo:
FERRAZ, Silvio. Nasce a Super Alemanha. Jornal do Brasil. Rio de Janeiro 1º de
julho de 1990. Caderno Especial, p.31.
¤ Sentenças de cortes e tribunais:
Ÿ Nome do local (país, estado ou cidade);
Ÿ Nome da corte ou tribunal;
Ÿ Ementa ou acórdão;
Ÿ Tipo e número do recurso (agravo, apelação, etc.);
Ÿ Nome do relator (precedido da expressão “relator”);
Ÿ Indicação da publicação que divulgou o acordo com as regras cabíveis na presente

norma.
21
Exemplo:
BRASIL, Supremo Tribunal Federal. Deferimento de Pedido de Extradição.
Extradição nº410. Estados Unidos da América e José Fernandes. Relator: Ministro Rafael
Mayer. 21de Março de 1984. Revista Trimestral de Jurisprudência [Brasília].v.109. p.876-
79. Setembro, 1984.
¤ Leis, decretos, e portarias:
Ÿ Nome do local (país , estado ou cidade);
Ÿ Título (especificação da legislação, nº e data);
Ÿ Ementa;
Ÿ Indicação da portaria oficial.
Exemplo:
BRASIL. Decreto-lei nº 2433, de 7 de abril de 1988. Estabelece Critérios para
pagamento de gratificação dos servidores públicos. Diário Oficial da República
Federativa do Brasil. Brasília. v.126. n. 66. p.609, 8 abril. 1988. Seção1.
¤ Documentos da internet:
Ÿ Nome do autor;
Ÿ Título completo do artigo (negrito);
Ÿ Título do trabalho no qual está inserido o artigo pesquisado em itálico (quando

houver);
Ÿ Data (mês e ano disponibilização ou atualização);
Ÿ Endereço (url) completo entre parênteses angulares;
Ÿ Data de acesso entre parênteses.
Exemplo:
BURKA, Lamem. P. A hipertext history. MUD history, maio 1994.
http//wwwas.New/home/ph/mud history (10/09/95).
¤ Mensagem de Email:
Ÿ Nome do autor (quando disponível);

22
Ÿ E-mail, entre parênteses angulares;
Ÿ Assunto (subject) da mensagem postada (negrito);
Ÿ Iniciação do tipo de comunicação;
Ÿ Data da postagem.
Exemplo:
GOMES, Wilson. Wilsonmgufutba@iesp.edu.br. Sobre a materialidade dos
objetos. Mensagem pessoal (25/03/96)
¤ Livro com organizador ou coordenador:
Exemplo:
FAZENDA, Ivani (Org). Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo:
Cortez, 1994.
¤ Trabalho de conclusão de curso:
Exemplo:
MENDONÇA, Mônica Lemos. Educação Indígena.1997. 69 f. TCC, apresentado
ao curso de Pedagogia da UFPA, para obtenção do grau de Licenciado em Pedagogia -
Magistério.
¤ Dissertação de mestrado:
Exemplo:
CARVALHO, Pedro Ferreira. Educação Rural. 1988. 120 p. Dissertação de
Mestrado (em Educação) - Departamento de Educação - UFPA, 1998.
¤ Tese de doutorado:
Exemplo:
GOMES, FILHO, Paulo Roberto. A natureza intocada. 1995. Tese de Doutorado
(em Ecologia) - Faculdade de Ciências Ambientais - Universidade Federal do Paraná, 1995.
¤ Relatórios institucionais:
23
Exemplo:
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO. Relatório Escolar 1998. Belém,
1999. 79p. Digitado.
¤ Dicionários:
Exemplo:
FERREIRA, Aurélio. B. de H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de
janeiro: Nova Fronteira, 1995.
¤ Produções divulgadas em eventos:
Exemplo:
ALVES, Sônia. F. A didática é a dialética. In: Seminário Nacional de Educação
Infantil, 1986, Belém. Anais. Belém: Associação de Educação Infantil, 1987. 345p.
¤ Vídeos e DVD:
Exemplo:
O PONTO DE MUTAÇÃO. Rio de Janeiro: Manchete Vídeo, 1987. videocassete
(120 min):VHS, Som, Color.
¤ Mapas:
Exemplo:
SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Economia e Planejamento. Instituto Geográfico
e Cartografia. Governo do Estado de São Paulo: IEC, 1990, l mapa, color., 70 cm x 98 cm.
Escala 1:500.000.
¤ Documentos traduzidos:
Exemplo:
SHELDON, Sidney. Um estranho no espelho. Tradução de Ana Maria Deiró. São
Paulo: Círculo do Livro, 1981. 296 p. Original em Inglês.
¤ Tradução com base em outra tradução:

24
Exemplo:
SAADI. O jardim de rosas. Tradução de Aurélio Buarque de Holanda. Rio de
janeiro: Ed. J. Olympio. 1974. 124 p. Versão francesa de Franz Touissant. Original Árabe.
¤ Autor repetido:
O nome do autor de várias obras referenciadas sucessivamente deve ser substituído,

nas referências seguintes à primeira, por um travessão.
Exemplo:
FREYRE, Gilberto. Casa Grande e Senzala. Rio de janeiro: J. Olympio, 1963.
_________________Sobrados e mocambos. São Paulo: Nacional, 1963.
¤ Sem indicação de autoria:
Exemplo:
PREFACE to representative poetry on-line: version 2.0 [online]. 1996.
Disponivel:http://library.untoronto.ca/www/rp/intro.html [capturado 17 Jan. 1998]
¤ Autor corporativo:
Exemplo:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Centro de Processamento de Dados
[online].1999. Disponível: http://cpd.ufpa.br [capturado em 2 mar 1999]
¤ Documentos eletrônicos disponíveis em CD -ROM:
Exemplos:
BRASIL Colônia. In: HISTÓRIA do Brasil ATR [CD-ROM]. Rio de Janeiro: ART
Multimídia, 1997. 21 f. [capturado em 12 set 1997].
JORGE Amado [CD-ROM]: vida e obra. Versão 1.0. Concepções, pesquisa projeto e
coordenação de mídias e direitos autorais: CAMM - Consultores associados & Multimídia.
Rio de janeiro: MI-Montreal Informática. Equipamento mínimo PC 386 DX4O : 4 Mb RAM
:
Monitor SVGA, 256 cores ; WINDOWS 3.1. Drive CD-ROM; Kit multimídia ;
placa de som com 2 caixas de som amplificadas.
25
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:

Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Apresentação

de Referências Bibliográficas em documentos. Rio de Janeiro, 2002
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724.

Apresentação de trabalhos Acadêmicos. Rio de Janeiro,2013
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB 69: Numeração

Progressiva das Seções de um Documento. Rio de Janeiro, 1997.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NB 88. Resumos. Rio de

Janeiro,1987
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação: resumo: apresentação. NBR 6028. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e

documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. NBR 14724. 3. ed. Rio de
Janeiro: ABNT, 2011.
26
MODELOS
27
I. Modelo de Capa
Secretaria de Estado de Segurança Pública

Coordenadoria de Ensino Superior
Curso Superior de Polícia e Bombeiros Militar/CSPBM 2017
Especialização em Gestão Estratégica em Defesa Social
Times New Roman ou Arial, 14

Espaço simples nas entrelinhas
Margem esquerda da página
Nome dos(s) Autor(es)

Centralizado
Obs.: Em caso de existência de mais de um autor, os
nomes devem ser apresentados um abaixo do outro, com
espaço simples nas entrelinhas, na ordem alfabética.
Título do Trabalho
Negrito/Centralizado
Subtítulo se houver
Centralizado
Marituba/Pará
2017
Centralizado
28
II. Elementos Pré-Textuais
Modelo de Resumo em Língua Nacional (NBR 6028:2003)
RESUMO
(2 espaços)
(Aqui deverá ser escrito o resumo do trabalho)

(2 espaços)
Palavras-chave: (mínimo de 03 (três) palavras e no máximo de 06 (seis)

palavras)
29
III. Elementos Pré-Textuais
Modelo de Resumo em Língua Estrangeira (NBR 6028:2003)
ABSTRACT (Inglês); RESUMEN (Espanhol); e/ou RÉSUMÉ (Francês)

(2 espaços)
(Aqui deverá ser escrito o resumo do trabalho em: Inglês, ou Espanhol, ou Francês)
(2 espaços)
Key-word: (mínimo de 03 (três) palavras e no máximo de 06 (seis) palavras)

30
IV. Modelo de Capa e Etiqueta para CD-ROM

Título do Trabalho
Marituba/Pará
2017

Título do Trabalho
Marituba/Pará
2017
Ensinando a proteger a sociedade
INSTITUTO DE ENSINO DE SEGURANÇA DO PARÁ

Rod. BR 316, Km 13 - Nova Marituba - CEP 67200-000 - Marituba
gerentepedagogicoces@gmail.com / (91) 3184-2702

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NORMAS PARA ELABORAÇÃO

Direitos exclusivos do Instituto de Ensino e Segurança do Pará (IESP).

Governador do Estado: Simão Robison Oliveira Jatene

Pará, Instituto de Ensino de Segurança do. Coordenadoria de Ensino Superior.

Normas para Elaboração de Artigos Cientíﬁcos para os Cursos de Graduação e Pós-graduação

1. Trabalhos Acadêmicos - Normas. 2. Orientações - Artigos Cientíﬁcos. 3. Instituto de Ensino

Tiragem: 300 exemplares

© 2017 – INSTITUTO DE ENSINO DE SEGURANÇA DO PARÁ Copyright © 2017

Este texto visa demonstrar o modelo para a elaboração de artigo

Alisson Gomes Monteiro – TCel QOPM

2. APRESENTAÇÃO GRÁFICA E FORMATAÇÃO ................................08

1.1.1 Parte Pré-Textual

Deve conter os seguintes dados, com as características abaixo descritas e dispostos

¨ Nome da instituição a qual o artigo está sendo apresentado:

Ÿ Nome da Secretaria de Estado de Segurança Pública e Defesa Social, com a

¨ Título do artigo cientíﬁco:

¨ Nome do autor (es) e colaborador (es):

O resumo e o abstract (resumo em língua estrangeira), é elaborado após o término de

1.1.2 Parte Textual

O título “INTRODUÇÃO”, em letras maiúsculas e em negrito, é justiﬁcado, sem

O título “METODOLOGIA”, em letras maiúsculas e em negrito, é justiﬁcado, sem

E DESENVOLVIMENTO E REVISÃO DA LITERATURA

O título “CONCLUSÕES”, em letras maiúsculas, e em negrito, é justiﬁcado, sem

1.1.3 Parte Pós-Textual

Devem ser construídas de acordo com as normas da ABNT. O título

São textos adicionais elaborados pelo próprio pesquisador e colocados ao ﬁnal do

2. APRESENTAÇÃO GRÁFICA E FORMATAÇÃO

Ÿ Dimensões das margens:

Ÿ Numeração das páginas:

No artigo, a capa não é contada e a numeração só deve aparecer a partir da segunda

Deve ter recuo de 1,25 cm da margem esquerda, com a utilização do alinhamento

Os títulos e subtítulos devem estar claramente identiﬁcados e hierarquizados, utilizando-se

3.1. Sistema de Chamada para Apresentação de Citações no Texto

Ÿ Sistema Alfabético (Autor-Data):

Ÿ Algumas recomendações sobre citações:

C Quando houver necessidade de suprimir parte de uma citação, no início ou no

Há dois tipos de notas de rodapé:

Notas Explicativas: quando se referem a comentários e/ou observações pessoais do

Algumas expressões latinas:

Pode-se simpliﬁcar a citação, mencionando-se apenas o número recebido pelo

Quando obtidas através de canais informais, como comunicações pessoais, anotações

Ÿ Documentos anônimos, documentos considerados no todo ou de autoria coletiva:

Ÿ Citação de trabalhos não publicados:

Os trabalhos não publicados e em fase de elaboração devem ser mencionados apenas

Ÿ Apresentação de autores no texto:

Deve obedecer aos seguintes critérios:

s Dois autores com o mesmo sobrenome e data: acrescentam-se as iniciais de seus

s Várias obras do mesmo autor, com coincidência de datas: deve-se acrescentar

4. ORGANIZAÇÃO DAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

¤ Obras com único autor:

Ÿ Último sobrenome do autor (caixa alta), seguido de vírgula e o prenome e demais

Ÿ Edição (se for a 1ª não é necessário);

Ÿ Número de página e volume (se for o caso).

¤ Obras com dois autores: emprega-se o mesmo procedimento acima separando

¤ Obras com mais de dois autores: Emprega-se o mesmo procedimento acima

¤ Obras em separado de vários autores, capítulo ou parte de livro:

Ÿ Último sobrenome do autor (caixa alta), seguido de vírgula e o nome do autor do

Ÿ Último sobrenome do 1º organizador ou coordenador da obra (caixa alta), seguido

Ÿ Edição (se for a 1ª não é necessário);

Ÿ Ano da Edição ou publicação;

¤ Obras de responsabilidade de Órgãos ou empresas:

Ÿ Nome do órgão, empresa ou entidade;

Ÿ Autor do artigo em caixa alta, seguido do nome do autor normal;