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Identidade da Mulher
Negra no Meio do Mundo
Identidade da Mulher
Negra no Meio do Mundo
O Projeto Afro Mulher é um
momento tão importante para
as, mulheres negras do
Amapá, uma forma de
resgatar o papel histórico, a
verdadeira identidade e as
heranças trazidas pelos
ancestrais tanto em tempos
livres de África, quanto de
escravidão e em especial o
processo de luta que perdura
até os dias atuais. 2
Eletronorte/Eletrobrás;
UNFPA;
Secretaria de Políticas de Igualdade Racial da Presidência da
Republica – SEPPIR; 6
Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da
Republica – SPM;
Secretaria Extraordinária de Políticas para as Mulheres – SEPM;
Instituto Amazônia – IA;
Coordenação de Vigilância e Saúde – CVS;
Coordenação Estadual de DST/AIDS e Hepatites Virais;
RURAP;
Escola de Administração Publica – EAP;
Secretaria de Inclusão e Mobilização Social – SIMS;
Secretaria de Trabalho e Empreendedorismo – SETE;
Secretaria de Desporto e Lazer – SEDEL;
Museu do Forte – Fortaleza de São José de Macapá;
Gabinete Civil do Governo do Estado – GEA.
Naira Paula, Denise Sena, Antonia Lino, Julia Lau, Gabriel Penha,
Wangela Fortunato, Nazaré Jacarandá, Eliana Ayres, Cristina Bernardo,
Aldaíze Fortunato, Mery Lucia Amaral, Laura Cristina Silva, Raça de
Paulo.
@s colaborador@s:
Objetivos Específicos:
Toda ação ou política pública utiliza recursos públicos para se desenvolver. Isto
não quer dizer que cada nova política criada requer dinheiro novo, ou seja, que
se amplie a cobrança de impostos ou que se desloquem recursos de outras
ações igualmente importantes.
Ainda que isto seja necessário em alguns casos, especialmente na
disponibilização de recursos que financiarão mecanismos ou instâncias
institucionais capazes de coordenar ações de promoção da equidade, na maior
parte deles o que necessitamos é de utilização adequada e justa dos recursos 12
existentes e já à disposição, para que não haja desperdícios ou desvios de
finalidade.
Composição e Mesa de
“Tudo para Mulher Negra é diferente:
Abertura do evento:
salário, acesso, oportunidade, espaço de
Primeiro Dia:27 de Março poder”!
de 2012
“Precisamos de mais Mulheres Negras no
A Programação deu início poder para mudarmos os dados e as
às 12h00min, no refeitório estatísticas.”
do Parque do Forte –
14
Doralice Nascimento – Vice Governadora
Fortaleza de São José de
do Amapá
Macapá, com o almoço
servido para as
“Os nossos esforços é para que este
participantes do projeto,
governo tenha um diferencial no
Em seguida a atendimento a população negra, inserir
programação iniciou no as comunidades quilombolas nesse
auditório a partir das cenário das políticas que atendam de
15hs, com a composição fato as necessidades.”
da mesa de abertura Eloiana Cambraia – Secretaria de
oficial do evento Inclusão e Mobilização Social - SIMS
composta pelas seguintes
Autoridades:
“O Racismo está presente no nosso dia a dia, e a
Doralice Nascimento – SEAFRO vem construindo estratégias de combate
e enfrentamento ao que nos exclui, e nos
Vice Governadora do condiciona muita das vezes a estar fora do
Estado do Amapá, sistema que existe, e acima de tudo estamos
cumprindo o projeto do nosso atual governo com a
Eloiana Cambraia - população negra, quando reunimos aqui as
mulheres negras quilombolas, ribeirinhas, afro-
Secretaria de Inclusão e
religiosas, acadêmicas para nos fortalecer através
Mobilização Social - do resgate de nossa identidade” Marilda Leite –
SIMS, Secretária Extraordinária de Políticas para os
Afro descendentes.
Cristina Almeida –
Deputada Estadual,
“Neste ano comemoramos os 80 anos de
Marilda Leite Pereira – conquista do voto das mulheres, e nós
Secretaria mulheres negras estamos fazendo a diferença
Extraordinária de no decorrer dessa conquista e estar
vivenciando um momento como esse é
Políticas para os resultado de nossas ações, de nosso poder de
Afrodescendentes - escolha, mais muito precisa ser feito, e uma
SEAFRO iniciativa como essa da Secretaria do
afrodescendente é sem duvida um grande e
importante passo para garantirmos as políticas
publicas de ações afirmativas para as mulheres
negras do Amapá, meu mandato estará
sempre a disposição para contribuir para o
crescimento de nossas companheiras negras”
Deputada Estadual do Amapá Cristina
Almeida.
Trajetória Política das Mulheres Negras
Papo de Mulher: Trajetória
das Mulheres Negras
3 - A mulher negra, portanto, tem que dispor de uma grande energia para
superar as dificuldades que se impõe na busca da sua cidadania. Poucas
mulheres negras conseguem ascender socialmente. Contudo, é possível
constatar que está ocorrendo um aumento do número de mulheres negras nas
universidades nos últimos anos. Talvez a partir desse contexto se possa
vislumbrar uma realidade menos opressora para os negros, especialmente
para a mulher negra.
5 – Não da para esquecer que três fatores que são decisivos na vida das
mulheres negras: RACISMO, MACHISMO e SEXISMO
OFICINA:
AUTO-ESTIMA E IDENTIDADE DA MULHER
NEGRA
SILVANA VERISSIMO – SÃO PAULO
OFICINA IDENTIDADE E AUTO ESTIMA DA MULHER NEGRA
Silvana Veríssimo 18
Grupo de Mulheres Negras NzingaMbandi
Fórum Nacional de Mulheres Negras
Rede LaiLai Apejo
Conselheira do CNDM – Conselho Nacional dos Direitos da Mulher
1 - Justificativa
Identidade e auto estima são processos que precisam ser construídos, sempre
objetivando e relacionando os fatores étnicos, pessoais e culturais, fazendo
com as pessoas reflitam seu papel na sociedade.
Sendo que na realidade, vivemos em um país multi étnico racial, onde há uma
beleza infinita, que precisa ser cada vez mais valorizada e evidenciada,
respeitando e evidenciando os costumes milenares de cada povo.
Objetivo Geral:
* Esta parte da oficina é para se ver como as mulheres negras se vêem e como
vêem as outras, identificando seus valores, seus prós e seus contras de sua
identificação como mulher negra e sua interação na vida pessoal e social.
Resultados esperados
1 – Justificativa
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Nosso Feminismo vem da nossa Ancestralidade, temos memória Ancestral.
Os movimentos sociais negros incorporam em suas narrativas políticas as
comunidades Religiosas de Matriz Africana como parte relevante das lutas
históricas de emancipação negro-africana no Brasil, um mito de origem que
define uma ancestralidade difusa. A identidade “negro-africana” implica a
equivalência entre as diversas identidades sociais, políticas ou religiosas do
campo afro-brasileiro.
Falar de Ancestralidade Religiosa e Feminismo Negro são pautas que se
convergem, pois o movimento de mulheres negras no Brasil tem início no
período colonial, quando as mesmas criavam estratégias de sobrevivência ao
regime escravocrata e lideravam diversos movimentos de libertação do povo
negro, como as rebeliões nas senzalas, os cuidados espirituais, as fugas, a
formação dos quilombos, a compra de alforrias, o trabalho na cidade e a
estruturação de suas famílias.
Na segunda metade do século XX, com a intensificação dos movimentos
feministas pela ampliação e reconhecimento dos direitos das mulheres, as
mulheres negras encontravam dificuldades de incluir sua pauta política nestes
espaços que, liderados pelas brancas que tinham como referência o feminismo
europeu e realizavam práticas racistas, se negavam a reconhecer as
diferenças intra-gênero e tratavam a categoria mulher como homogênea e
universal. Esta prática de anular a existência da mulher negra como grupo
social com identidade e necessidades peculiares se estende até os dias de
hoje, porém com menor impacto, pois desde o final dos anos 90 as
organizações feministas têm avançado nessas discussões e assumido as
reivindicações desses segmentos.
O feminismo negro traz para o centro do debate a articulação das categorias
raça, gênero e classe que atuam como operadores ideológicos na configuração
da realidade da mulher negra. Além disso, ele cria um elo de solidariedade
internacional entre as mulheres negras, que embora estejam inseridas em
diferentes lugares e contextos sociais no mundo, são atingidas por formas de
opressões comuns: raça, gênero e classe, e se encontram na base da pirâmide
social.
As mulheres negras, através da perspectiva do feminismo negro,
conquistaram alguns espaços e direitos. Mesmo com os avanços, o cenário
atual ainda não nos é favorável e encontramos muitos desafios para superar o
racismo, machismo, sexismo e desigualdades sociais. Além disso, estamos
encontrando problemas de organização dentro do próprio movimento negro.
O debate em torno do feminismo negro nos permitiu fazer uma discussão
qualificada no que se refere à realidade da população negra, a estratificação
social e as relações de gênero. Para fazer essas discussões passamos por um
processo de formação com o objetivo de entender a economia, organização do
Estado, relações de poder, ideologia, opressões simbólicas, entre outros temas
fundamentais. A mulher negra teve e tem um papel fundamental nas
intervenções políticas e produção de conteúdo no campo das relações raciais e
de gênero, mas a realidade social a qual esta submetida acaba por tirá-la de
diversos campos de atuação.
2 - Objetivos:
24
Promover reflexões sobre a natureza e objetivos do Feminismo e do
Feminismo Negro;
Determinar estratégias para alcançar mulheres que têm pouco ou nenhum
acesso ao movimento de mulheres;
Associar conquistas individuais às lutas da população negra (acesso à
universidade, luta por trabalho, moradia e reconhecimento das
comunidades quilombolas);
Desenvolver uma subjetividade feminina negra;
Reconhecimento e respeito das diferenças entre mulheres negras;
Conceitos a serem trabalhados;
O que é Ancestralidade;
Ancestralidade Religiosa;
Feminismo Negro;
Visão Humanista da Comunidade;
Empoderamento da Comunidade Negra;
Mulheres Negras como sujeitos ativos;
Perspectiva de mudança social anti-sexista, anti-racista, anti-elitista e anti-
lesbofobica;
3 - Metodologia:
Entendimento sobre Ancestralidade e Feminismo Negro.
Conscientização das mulheres quanto Às questões de gênero,
raça/etnia, racismo, direitos humanos, Empoderamento e
sustentabilidade.
Contribuição para formação de mulheres de vários segmentos. Ex.
terreiros, quilombolas, trabalhadoras do mercado informal (artesanatos e
outras), professoras, jovens, associações, etc.
Formação de mulheres para atuarem em suas comunidades, grupos e
associações. 25
Fortalecimento das mulheres Amapaense e de toda comunidade negra
Feminismo Negro
MULHER => termo insuficiente para dar conta da realidade de todas as
mulheres. Comumente servia para referir a apenas algumas mulheres, as
brancas, de camadas médias urbanas.
MULHER NEGRA => historicamente considerada mulher de segunda
classe, foi socializada para ser independente e desembaraçada, ocupou o
espaço público antes da mulher branca.
26
28
29
0,
30
Oficina de Maraibaixo Manifestação Autentica e Secular do Amapá
Laura Ramos
Cia de Dança AFRO BARAKA
Cantadeira e Percussionista de Marabaixo
Bloco: Os Ancestrais
Assessora Técnica da SEAFRO
Justificativa
Objetivo Geral
Recursos Utilizados:
Slide;
Caixa Amplificada;
Microfones;
Caixa de Marabaixo;
Note Book;
Primeira Parte
Slide com histórico
do Marabaixo;
Marabaixo nos tempos atuais;
Intervenção e participação.
Resultados Esperados
Auto afirmação e entendimento da historialidade negra;
Conscientização e valorização da ancestralidade;
Busca aprofundada ao conhecimento histórico da tradição;
Excluir com o preconceito direcionado a manifestação;
Maior integração da comunidade negra e tradicional;
Garantir a prática da manifestação e a participação em massa nas
comunidades quilombolas;
32
WORKSHOP: 33
MakotaKizandembu
Mestra em Indumentária Africana
Designer Moda-afro_Artesã /Tarologa_Numerologa
Educadora em DH_PIR
Coordenação de Articulação Política - MONABANTU
-Articuladora Rede Nacional de Saúde nos Terreiros de Minas Gerais
-Conselheira CONEDH/MG
-Conselheira CRSANS Metropolitana/CONSEA-MG
A moda étnica é a primeira moda a ser produzida neste país, passando a ser
dos anos 70 a grande inspiradora e impulsionadora da moda brasileira, por
isso,necessitamos avançar na qualificação do trabalhador da moda/cultura,
buscando assegurar melhores condições de trabalho, emprego e renda e
promover a profissionalização do setor, dando atenção a áreas de
vulnerabilidade social e precarização urbana e a segmentos populacionais
marginalizados.
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Material necessário:
-Espaço físico para no mínimo 150 pessoas;
- 04 espelhos de tamanho grande;
- 150 espelhos de mão;
- 03 cx de alfinete prateado pequeno;
- 03 cx de alfinete dourado pequeno;
- 05 tesouras profissionais de costura;
- Cada participante deverá trazer 02 tecidos com 02 metros de comprimento
por 1,40 mts de (02 larguras) cada, sendo um liso e outro estampado.
Sites indicados para pesquisas sobre o mundo da Moda Afro
• http://www.africaeafricanidades.com/documentos/13052011-11.pdf
• http://mondomoda.wordpress.com/2011/01/04/primeiras-modelos-negras-moda
• http://www.palmares.gov.br/?p=4263
• http://www.antroposmoderno.com/antro-articulo.php?id_articulo=316
• http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_18022/artigo_sobre_economia_cultura
l_e_desenvolvimento_endogeno
36
• http://www.profissaomoda.com.br/materia/3400/voce_acha_que_a_industria_da_m
oda_continua_racista.html
• http://paratyecofashion.com.br/evento/paraty-eco-fashion/
• http://revistaafricas.com.br/archives/21741
• http://correionago.ning.com/profiles/blog/show?id=4512587%3ABlogPost%3A229134
&xgs=1&xg_source=msg_share_post
37
Hu
• Moda Afro - brasileira é uma junção das cores alegres e vibrantes que
nos diferencia das demais, não apenas uma tendência e sim, o estilos
criados, usados e elaborados, por protagonistas que compreendem a
sua originalidade e o seu diferencial ao se tornar elegante e marcante
sem cair no folclore. Hoje, algumas discussões nos fazem refletir a sua
real importância e o reconhecimento dentro da sociedade brasileira da 38
Moda.
OS AFRICANOS E SEUS
DESCENDENTES NA
PRODUÇÃO ECONÔMICA
Segmento: Educação
É possível afirmar que o projeto foi uma estratégia de êxito para criação de
novos espaços de enfrentamento à violência contra mulheres negras, contra o
racismo institucional, um espaço de dialogo permanente entre o poder público
e as Comunidades quilombolas através das mulheres que participaram do
projeto e que sem dúvida contribuiu para o fortalecimento do controle social
nesse campo.
9 - Considerações Finais
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ANEXO:
IMPRENSA
30/03/2012 16h05 - Atualizado em 30/03/2012 16h05
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Da Redação
Agência Amapá
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O evento, iniciado na terça-feira, 27, foi realizado pelo Núcleo de Saúde, Gênero e Religiões de
Matriz Africana, da Secretaria Extraordinária de Políticas para Afrodescendentes (Seafro). Na
manhã desta sexta-feira, as participantes conheceram maneiras criativas de confeccionar
vestimentas e adornos, de maneira simples e com baixo custo.
Na aula prática, direito a desfile com o resultado das lições de moda afro. "É, também, uma
forma de compartilhar o que temos em Salvador com o que está sendo feito no Amapá, em
termos de roupas afro-femininas e adornos",
assinala Makota.
Gabriel Penha/Seafro
www.amapadigital.net
29/03/2012
Gabriel Penha/Seafro
www.portalamazonia.com.br
TV Amapá
Iniciou na terça-feira, 27, e segue até a próxima sexta-feira, 30, o projeto Afro
53
Mulher, com palestras, debates e oficinas sobre o tema "Identidade da Mulher
Negra no Amapá". O evento acontece na Fortaleza de São José de Macapá e é
realizado pelo Núcleo de Saúde, Gênero e Religiões de Matriz Africana, da
Secretaria Extraordinária de Políticas para Afrodescendentes (Seafro) do
Governo do Estado do Amapá, marcando o fim da programação do Mês da
Mulher.
Gabriel Penha/Seafro
55
ANEXO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO
Programação do Evento
27 de Março de 2012 28 de Março de 2012 29 de Março de 2012 30 de Março de 2012
08h
- Oficina de Técnicas de
- Oficina danças afro:África
Oficina:Auto estima e a Amarração de tecidos
Divulgação, entrevistas de Identidade da Mulher Negra e Brasil, tradição e cultura
radio, tv, etc Oficineira: Makota kizandembu
corporal
Oficineira: SilvanaVeríssimo – –Minas Gerais
São Paulo – SP Palestrantes: Laura Silva e
- Oficina de Turbante 56
Mery Lúcia – SEAFRO
Oficineira: Rejane Soares -
SEAFRO
Silvana Verissimo;
Joaquina Lino;
Makota Kizamdembu;
Lindinalva de Paula;
ANEXO
RESPONSÁVEIS:
ANEXO
“A Mulher Negra é tão importante, tão importante e pena que não temos essa noção,
precisamos nos reunir mais, nos encontrar mais, falar mais de nós mesmas, para não
termos a sensação de estarmos sozinhas em nossas angustias e lutas, o Afro Mulher fez
isso comigo, eu acredito que muita coisa vai mudar, por que nós nos unimos, por que
nós planejamos juntas pensando em todas nós, isso tem que dar certo, não acredito que
nós negras não vamos conseguir alavancar o projeto AFRO MULHER, VAMOS SIM E NÃO
ESQUEÇAM DE MIM NAS PROXIMAS POR QUE EUQUERO MAIS!”
Rosimery Correia dos Santos
Comunidade de Ilha Redonda
Acadêmica de História
“ O que mais me marcou nessa oficina foi uma das falas das
“Quando você entende o que é ser
palestrantes – quando você ver uma mulher negra no poder com
Mulher e Negra nessa sociedade, você
dificuldades, apóiem, vão La procurem ajudar, procurem saber de
consegue entender por que as pessoas
que forma você pode fortalecer aquele espaço ocupado por essa
te olham diferente, por que quando
mulher negra – e de verdade é isso que precisamos, nós mulheres
você entra nos lugares e os olhares
negras nos fortalecer, através de espaços que nós já ocupamos!”
vem todos voltado para você,
principalmente se você estiver de Marilda Leite
vestidos coloridos, turbante, sinto isso Secretaria - SEAFRO
diariamente por que eu uso meus
vestidos lindos coloridos, meus
turbantes meus assessórios, então ser
mulher negra com identidade assumida “ Esse projeto é um presente para as mulheres
é um desafio, e nesse projeto Afro
negras, por que você precisa desse cuidado,
Mulher eu pude compreender muito
mais esse desafio e como é importante desse respeito, você precisa desses momentos de
você se conhecer e se enxergar como autoconhecimento, e se conhecer como mulher
realmente somos: Mulheres Negras” negra é uma necessidade, e eu ainda não tinha
prestado atenção como é delicado ser mulher e
Rosangela Costa
principalmente negra, isso incomoda as pessoas e
Web Designer – Quilombo Arte
Tapuia nós precisamos cuidar uma das outras, e esse
Comunidade do Coração encontro me sentir tão acolhida, me sentir
especial e saio forte, por que sei quem eu sou!”
Clotilde Raimunda
Município de Macapá