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SENHOR DO BONFIM
2017
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SENHOR DO BONFIM
2017
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AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar agradeço a Deus, pois é o meu companheiro durante toda a minha
vida, me dando sempre força e coragem para ir adiante.
Quero agradecer a todos que me acompanharam nessa jornada, o meu carinho a cada
companheiro de classe que me estimulou a prosseguir; aos mestres que me encaminharam e
me ensinaram o melhor caminho para chegar até aqui. Ao querido Edval, pelo suporte nesses
anos todos de dificuldades, mas também de muitas alegrias e superação.
Quero demonstrar aqui todo meu amor e gratidão a minha família; ao Gilson dos
Santos meu esposo, aos meus irmãos, as minhas mães Maria Augusta e Eliane Costa e não
posso esquecer da minha sogrinha Maria Madalena, que foram e sempre serão o meu suporte
e a minha força.
Minha gratidão aos meus colegas de trabalho por todo o incentivo e paciência.
Muito obrigado a todos...
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(Amyr Klink)
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO..............................................................................................07
1.2 PROBLEMA DE PESQUISA........................................................................................09
1.3 OBJETIVO GERAL.......................................................................................................09
1.4 JUSTIFICATIVA...........................................................................................................10
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 COOPERATIVAS DE CRÉDITO...................................................................................11
2.2 CREDI NORTE ...............................................................................................................13
3. METODOLOGIA.........................................................................................................15
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS........................................................................16
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1 INTRODUÇÃO
1.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
O cenário que envolve o sistema financeiro nos últimos anos tem evidenciado,
especialmente pela grande expansão de novas instituições financeiras (bancos populares), um
mercado cada vez mais competitivo, que vem acirrando cada vez mais a concorrência entre as
instituições.
Conforme Lima (2011, p. 39), instituições tem regras ou códigos formais, mas também
informais. No caso dos Bancos oficiais, seu papel institucional é tanto aquele definido em
termos legais ou estatuários, por exemplo, conceder financiamento rural, quanto àquele que se
consolidou informalmente; atuar como regulador do mercado, e também prover liquidez
quando o mercado interbancário estiver paralisado, balizar as taxas de juros praticadas, etc.
São muitas as atividades realizadas por este tipo de instituições, observa-se, pelas
“vantagens” oferecidas e pela possibilidade de acesso ao crédito fácil, especialmente para
trabalhadores e aposentados, através destas instituições convencionais, aquilo que a principio
se apresenta como beneficio (o credito fácil), vem se tornando um grande problema de
endividamento para os credores. O acesso ao crédito através dos bancos oficiais (Caixa
Econômica, Banco do Brasil), diante das grandes exigências da sociedade, não tem crescido
na mesma proporção.
Neste contexto de disputas e com uma visão sustentável de desenvolvimento, surgem
os Empreendimentos Solidários e/ou Economia Solidária, a exemplo das Cooperativas de
Crédito, que vem ganhando espaço e surgem como uma importante alternativa para o
desenvolvimento econômico, fornecedora de crédito, com diferenciação dos bancos, é uma
instituição coletiva, que propicia assistência financeira a seus cooperados, promovendo o
desenvolvimento da comunidade através do microcrédito, da formação de poupança, e de
serviços direcionados ao empreendimento local.
Na busca de uma sociedade econômica e socialmente mais justa do que aquela a que
leva o capitalismo, concentrador de riquezas, e com menor limitação ao direito de
autodeterminação dos indivíduos imposta pelo socialismo estatal, estudiosos e pesquisadores
encontram, no cooperativismo, uma terceira forma de organização da sociedade KONZEN &
KRAUSE (2002).
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De acordo com a Lei 5764/71, as cooperativas “são sociedade de pessoas, com forma e
natureza jurídica próprias, de natureza civil, não sujeitas à falência, constituídas para prestar
serviços aos associados.”, ou seja, são instituições financeiras, que oferecem produtos e
serviços aos cooperados, pautadas no anseio coletivo.
Santos (2009, p. 18), em sua obra “Estratégias Competitivas das Cooperativas de
Crédito”, esclarece porque as cooperativas de crédito são instituições financeiras.
para a evidenciação do patrimônio das cooperativas, bem como a falta de consultoria contábil
e assessoria administrativa.
Este sistema já é uma realidade mundial, e não é diferente em nosso país. No Brasil há
uma busca crescente pelas cooperativas de crédito, ampliando assim sua atuação no Sistema
Financeiro Nacional (SFN), esse evento nos remete ao aprofundamento do estudo para que se
possa obter uma melhor compreensão e análise sobre esta via de acesso ao microcrédito.
1.4 JUSTIFICATIVA
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 METODOLOGIA
4 REFERÊNCIAS
CROTEAU, John T. A economia das cooperativas de crédito. São Paulo: Atlas, 1968, p. 58.
As cooperativas de crédito equiparam-se a instituições financeiras, conforme dispõe a Lei
5.764 de 16 de Dezembro de 1971, disponível em:
<www.planalto.gov.br/ccivil_03/lei/L5764.htm> acesso em 26 de maio de 2017;
DIAS, Donaldo de Souza; DA SILVA, Monica Ferreira. Como escrever uma Monografia:
Manual de Elaboração com Exemplo e Exercícios. São Paulo: Atlas, 2010.
LUCONI, Wilson Junior; KARLING, Maila Vieira. Globalização e Economia Solidária: uma
análise em uma cooperativa popular. 16º Encontro Nacional da Abrapso, UFPE, Recife, 12-
15 nov. 2011.
RICCIARDI, Luiz; LEMOS, Roberto Jenkins de. Cooperativa, a empresa do século XXI:
Como os países em desenvolvimento podem chegar a desenvolvidos. São Paulo: LTr,
2000.
SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Fundação Perseubramo, 2002.
VENOSA, Roberto; STORCH, Sérgio. Participação e participações. Ed. São Paulo: Babel
Cultural, 1987.