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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA - CEAD

COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

PROJETO DE PESQUISA

Cícero Alves Melo

04/11/2017
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

CENTRO DE EDUCAÇÃO ABERTA E A DISTÂNCIA - CEAD

COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

A DEGRADAÇÃO DO RIO CAIS EM ÁRAES URBANAS EM CASTELO DO PIAUÍ

Cícero Alves Melo

Castelo do Piauí – PI

04/11/2017
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SUMÁRIO

1 APRESENTAÇÃO.................................................................................................................. 4
2 PROBLEMÁTICA .................................................................................................................. 5
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 6
4 OBJETIVOS ............................................................................................................................ 7
5 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................... 1
6 METODOLOGIA.................................................................................................................... 1
7 CRONOGRAMA .................................................................................................................... 1
8 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 1
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DEGRADAÇÃO DO RIO CAIS – CASTELO DO PIAUÍ-PI

1 APRESENTAÇÃO – TEMA

Atualmente as preocupações com a degradação ambiental tornam urgente a


compreensão da temática ambiental. Muitos desastres naturais são causados pela ação do
homem no meio ambiente. Muitos fenômenos naturais, como a erosão do solo e a inundação,
são intensificados ou agravados pela ação do homem. A derrubada da vegetação, por exemplo,
acelera os processos erosivos. A pavimentação das ruas das áreas urbanas, impermeabilizando
o solo, e o lixo despejado nas ruas que atingem os rios são fatores que agravam o fenômeno da
degradação dos rios. As queimadas, embora muitas vezes ocorram naturalmente, são uma
prática comum entre os agricultores. Com o uso de imagens de satélites, é possível identificar,
calcular e monitorar o aumento das áreas desmatadas, áreas atingidas pelas queimadas, áreas
impermeabilizadas, áreas submetidas a processos de erosão e áreas inundadas
(FLORENZANO, 2002).
De acordo com a Lei da Política Nacional do Meio Ambiente, o conceito de degradação
ambiental é “alteração adversa das características do meio ambiente” (art.3º, inciso II), conceito
amplo que abrange vários casos como prejuízo à saúde, ao bem-estar das pessoas, às atividades
sociais e econômicas, à biosfera, etc. Assim, degradação ambiental pode ser conceituada como
qualquer alteração adversa dos processos, funções ou componentes ambientais, ou como uma
alteração adversa da qualidade ambiental. Em outras palavras, degradação ambiental
corresponde a impacto ambiental negativo (SÁNCHEZ, 2008).
Segundo ROCHA & KURTZ (2001), o estudo do ambiente restringe-se a dois tipos de
áreas: áreas urbanas e áreas rurais. O homem tem por tradição deteriorar o ambiente.
Indiscriminadamente, polui o ar, destrói as florestas, a fauna, as águas e os solos pelo mau uso
de técnicas agrícolas e pecuárias, entre centenas de ações inadequadas ao ambiente. A
deterioração física, socioeconômica e ambiental é hoje uma realidade constante nos rios do
estado. Como consequência a esta deterioração desenfreada a natureza responde com erosões,
secas e a miséria que atinge principalmente a região do semiárido nordestino.
Nas questões que envolvem a gestão dos recursos naturais considera-se que o
diagnóstico ambiental seja o primeiro passo para conhecer a realidade dos impactos antrópicos.
Partindo da realidade local do Rio Cais na cidade de Castelo do Piauí, faz-se necessário o
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diagnóstico que será a base para gerar o prognóstico ambiental e promover a integração das
análises ambientais, políticas e econômicas, que compõem um os motivos que levaram a
degradação do rio.
“Sem vida, em muitos trechos que o homem cruel degradou com devastação, que não
se reflorestou, vazante para animais que só areia ficou. Da pedra que se fez brita e o pobre rio
nunca mais se recuperou. Nos trechos onde a água se encontra, só a poluição ficou. É lixo por
todos os lados e ninguém ver quem jogou.” [Grifo nosso]
Análises realizadas por fotos das três últimas décadas é possível verificar que a
paisagem mudou bastante na constituição do rio Cais. A vegetação nativa que cobria mais de
40 % da bacia foi substituída principalmente por áreas desmatadas para plantações. A vegetação
nativa foi substituída pela agricultura familiar, agravando os impactos ambientais oriundos do
modelo pelos quais foram explorados os solos.
O rio Cais é a principal fonte de riquezas da cidade de Castelo do Piauí, sendo que no
período seco já não consegue atender algumas demandas das suas principais fontes. Esse fato
vem se agravando a cada ano devido aos impactos ambientais que estão ocorrendo ao longo de
seu curso, especialmente pela ação humana. Considerando a sua importância socioeconômica
para a região, objetiva-se, através desta pesquisa, conhecer os motivos da degradação ambiental
do rio, contribuindo para possíveis mudanças ou reflexões, especialmente dos produtores rurais
e do poder público, na maneira de exploração das terras, fomentando ações de recuperação
ambiental, e de exploração sustentável através do planejamento e monitoramento.

PROBLEMATIZAÇÃO

Durante muitos anos a população castelense vem usufruindo direta ou indiretamente dos
benefícios do Rio Cais. Como ele é muito importante para a história da cidade, busca-se nesse
presente trabalho analisar como vem ocorrendo o processo de degradação do rio. Segundo uma
pré-análise feita da situação atual que se encontra o rio, procura-se saber: Diante da sua
importância do rio Cais para a cidade de Castelo do Piauí, quais motivos leva uma parcela da
população a degrada-lo?
Após esse contexto supracitado, faz-se necessário mostrar os impactos ambientais sofridos
pelo rio ao longo da história, os principais tipos de degradação causadas pelo homem e se existe
algum projeto por parte das autoridades municipais que possam revitalizá-lo as margens e o
leito do rio.
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3 JUSTIFICATIVA

Entende-se que a degradação e a perturbação ambiental em matas ciliares tornaram-se


entre os mais frequentes e agravantes impactos ambientais na atualidade em Castelo do Piauí,
principalmente quando próximas às cidades. A maioria dos bairros da cidade em seu processo
de formação teve como consequência o desmatamento, e principalmente o desmatamento de
matas ciliares, por ser a maioria das vezes esses bairros localizados as margens dos recursos
hídricos, neste caso o rio Cais. Esse processo pode ser visto na no bairro Piçarra, onde, a falta
de planejamento urbano continua sendo até hoje o principal fator responsável pelo
desmatamento de áreas próximas as margens do rio.
Assim como na cidade, o meio rural do Município, através da agricultura e pecuária
contribui de forma incontrolável para o desaparecimento das matas nativas ao longo do rio.
Ao longo da história do município, a cobertura florestal nativa, representada pelos
diferentes biomas, foi sendo fragmentada, cedendo espaço para as culturas agrícolas, as
pastagens como também para dá lugar a cidade. Como veremos por meio de imagens, em que
ficará claro no levantamento dos estudos para desenvolver o trabalho, a pratica da queimada
para a retirada da vegetação nativa para o plantio de agricultura familiar como também de capins
para o desenvolvimento da pecuária.
Houve um tempo não muito longe, por volta dos anos 80, servia de fonte econômica
para as famílias mais carentes ou as lavadeiras ao lavar as roupas para as famílias de maior
poder aquisitivo tiravam dali o sustento de seus familiares. Desde muito pequenina ouvia minha
avó: Vicença Odorico da Silva, hoje com 94 anos, cantar enquanto lavava as brancas roupas a
pôr no anil. Outras senhoras, às quais muitas já faleceram, faziam a mesma atividade, chegando
pela manhã com o sujo da riqueza, retornando à tardinha com a roupa seca e o cheiro da limpeza.
Alguns jovens ou senhor pescavam com varas e anzol para mistura do dia, que mesmo pouco
servia.
Hoje sabe-se que a escassez da chuva ajudou, mas o homem sem ordem ou proibição,
sua mata ciliar desmatou, transformando em roçado e com cerca o cercou, colocando animais,
e lavouras também cultivou.
Achando que tudo podia, causou maior degradação, com irrigações ilegais retirando as
águas dos seus cursos naturais. Sem dó ou piedade as pedras que o rio margeava foram em
britas transformadas, sendo que o poder público pagou para serem quebradas. Hoje pisando
nelas, que as ruas foram calçadas. Nos lugares onde essas transformações ocorreram, nada mais
ficou igual. Já não se sabe onde é, seu curso natural.
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E caindo no esquecimento de toda população, que ainda joga em seu leito, sujeira sem
discriminação. O Rio pede socorro, àqueles que tem coração. Para levar sua história aos
descendentes da nação. Seja criança ou adulto, tem que se conscientizar, que a água é um bem,
mas ela pode acabar. E se já que se tem um Rio, dele deve-se cuidar, para que os peixes e outras
vidas, com ele possa sonhar.

4 OBJETIVOS:

4.1GERAL:

 Conhecer os motivos que levaram ao processo de degradação do Rio Cais e as


consequências para a população castelense.

4.2 ESPECÍFICOS:

 Conhecer os fatores que causaram a degradação do rio;


 Entender como os fatores degradantes colaboram para a degradação, por meio da ação
humana;
 Discutir a importância dos rio para as pessoas e para a sociedade, a partir da visão dos
moradores de da margem do rio.
 Mostrar os impactos ambientais decorrentes da ação humana no curso do rio, como
também nas pequenas valas com água que restam.

5 REFERENCIAL TEÓRICO

Pode se observar que o desmatamento desenfreado das matas ciliares e outras áreas de
preservação, ocorrem com maior intensidade nas regiões economicamente mais desenvolvida,
como o caso das regiões sul, sudeste, no entanto na região nordeste este caso é afetado pelo os
longos períodos de estiagem e pela falta. Este processo de eliminação das florestas resultou
num conjunto de problemas ambientais, como a extinção de várias espécies da fauna e da flora,
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as mudanças climáticas locais, a erosão dos solos e o desmatamento de matas ciliares


(MARTINS, 2001).
O processo que vem ocorrendo nas margens do rio na área urbana de Castelo do Piauí,
não é diferente dos rios que margeiam outras cidades do Piauí, pois durante sua formação, levou
o desmatamento da mata ciliar, cujo problema se agrava cada vez mais. As matas ciliares
também foram alvos de degradação, sobretudo do processo de urbanização, já que muitas
cidades foram formadas as margens de rios, eliminando todo tipo de vegetação ciliar, tendo
como consequência as inundações constantes em períodos de chuvas e elevada magnitude”
(SALVADOR, 1987).
A quantidade de superfície impermeável pode ser utilizada como um indicador para se
prever o quão graves podem ser essas diferenças. Em muitas regiões urbanas, havendo um valor
tão baixo quanto 10% de cobertura impermeável da bacia hidrográfica já é suficiente para
ocorrer a degradação, sendo que se torna mais severa quando maior se torna a cobertura
impermeável (ARAÚJO, ALMEIDA e GUERRA, 2005).

Degradação ambiental é um termo de conotação negativa. Seu uso na moderna literatura


científica é quase sempre ligado a mudanças artificiais ou perturbações provocadas pelo
homem. É geralmente uma redução percebida das condições naturais ou do estado de um
ambiente. O agente causador de degradação ambiental é sempre o ser humano: "processos
naturais não degradam ambientes, apenas causam mudanças". (SÁNCHEZ, 2008).
Portanto, a degradação ambiental pode ser conceituada como qualquer alteração adversa
dos processos, funções ou componentes ambientais, ou como uma alteração adversa da
qualidade ambiental. Em outras palavras, degradação ambiental corresponde a impacto
ambiental negativo.
Assim como a poluição se manifesta a partir de um certo patamar, também a degradação
pode ser percebida em diferentes graus. O grau de perturbação pode ser tal que um ambiente se
recupere espontaneamente; mas, a partir de certo nível de degradação, a recuperação espontânea
pode ser impossível ou somente se a prazo muito longo, desde que a fonte de perturbação seja
retirada ou reduzida. Na maioria das vezes, uma ação corretiva é necessária.
Se o ambiente pode ser degradado de diversas maneiras, a expressão “área degradada”
sintetiza os resultados da degradação do solo, da vegetação e muitas vezes das águas
(SÁNCHEZ, 2008). Num recente estudo do IBGE sobre a questão ambiental dos municípios
podemos verificar que a situação de muitos municípios piauiense apresenta índices altos de
desmatamento, afetando as condições de vida. Considerando que a real situação do rio Cais seja
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grave, os problemas advindos do desmatamento devem ser vistos como muito preocupantes,
pois além de envolverem erosão, assoreamento, dificuldade de infiltração, ocorrerá também à
falta d’água.
A água não está distribuída uniformemente no planeta. Sua distribuição depende
principalmente dos ecossistemas que compõem o território de cada país. Enquanto algumas
regiões dispõem da água com abundância, outras vivem em estado de calamidade.
Segundo o Programa Hidrológico Internacional da Organização das Nações Unidas para
Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), na América do Sul encontra-se 26% do total da
água doce disponível no planeta e apenas 6% da população mundial, enquanto o continente
asiático possui 36% do total da água doce e abriga 60% da população mundial.

Os esgotos contaminam a água que consumimos principalmente pela falta de


sistema adequada para sua captação, transporte e tratamento... Elessão
despejados sem nenhum cuidado nas proximidades das casas de onde são
arrastados pela chuva para os córregos, rios, mares, contaminando-os.
(MAGOSSI, 2003, p. 33).

Há uma distribuição bem desigual, sendo que regiões como a Amazônia é riquíssima,
enquanto o Nordeste sofre constantemente com a seca. Mas o desperdício de água no Brasil
ainda é muito grande, e se a humanidade persistir em explorar os recursos hídricos, como se
eles fossem regenerativos e que o dano causado independentemente da proporção causada eles
estarão prontos para se renovarem, pois não adianta desperdiçar ou poluir as águas por ser o
Brasil um país privilegiado. Os nossos recursos hídricos pedem socorro.
Talvez baseados no ciclo da água, os homens pensam que ela vai e volta na mesma
proporção e por isso acham que ela nunca vai acabar. É um pensamento retrogrado, pois a
quantidade de lixo jogada nas águas ou levados até mesmo pelas chuvas são tantos, que a vida
aquática está totalmente ameaçada tanto na água doce, quanto nas águas salgadas. O lixo
aquático é tanto que em meio aos oceanos a quantidade é tão grande que as pessoas os chamam
de “lixões oceânicos”. Isso porque quase todos fecham os olhos para um vilão terrível, os
esgotos, que correm diretamente para rios, lagos, mares, sem nenhum constrangimento.” Não é
somente através de Leis e normas que conseguiremos mudar progressivamente o planeta Terra,
mais sim, e principalmente, através do caminho da educação (VICTORINO,2000, p. 918).”
Se alguém recebe educação ambiental suficiente e se depara com graves problemas
ambientais, certamente terá como resolvê-los. Mas para que isso ocorra é necessário que as
crianças recebam essa educação desde cedo, sensibilizando-os e fazendo crescer a vontade
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voluntária dentro de si, como responsáveis e herdeiros deste planeta que pede socorro aos
adultos.
Muitos acham bobagem ou até precipitado, ficar tão preocupado com a água, mas
todos os dias precisa-se da água na sua forma natural como na forma da “água virtual”. A
educação ambiental não tem evoluído nos países subdesenvolvidos, pois a mesma foi e continua
sendo superada pela tecnologia, e a expansão da poluição do capitalismo. Visto, que se um
indivíduo adulto que tiver acesso à educação ambiental desde cedo, certamente despertará a
sensibilidade pela conservação do meio ambiente, e com certeza agirá com maior
responsabilidade.
Como também o inevitável o desmatamento para que as cidades se desenvolvam, o ideal
seria que não destruíssem toda a vegetação para permitir o equilíbrio entre o espaço geográfico
e natural, cuja consequência seria uma melhor qualidade de vida para todos. Como afirma
Martins:

O processo de eliminação das florestas resultou num conjunto de problemas


ambientais, como e extinção de várias espécies de fauna e da flora, mudanças
climáticas locais, erosão dos solos e o assoreamento dos cursos d’água. Nesse
panorama as matas ciliares não escaparam da destruição pelo contrário, foram
alvos de todo o tipo de degradações. Bastar considerar que muitas cidades
formadas as margens dos rios, eliminando todo o tipo de vegetação ciliar, e
muitos pagaram um preço alto por isso, através de inundações constantes.
(MARTINS, 2001, pg.16).

Percebemos que no entorno das zonas urbanas a vegetação nativa foi praticamente
destruída, e o que nos resta agora é termos consciência e tentar recuperar o pouco que sobrou
para servir no mínimo como uma pequena amostra de recuperação da vegetação degradada, em
um ambiente urbano que poderia ser mais harmônico e saudável.
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METODOLOGIA

Para a elaboração desta pesquisa utilizaremos como procedimentos metodológicos, uma


abordagem descritiva e qualitativa associada à pesquisa bibliográfica, que servirá como
referencial teórico para que termos uma melhor compreensão sobre o objeto a ser pesquisado,
bem como um contato direto do pesquisador com o ambiente e os participantes da pesquisa.
Os procedimentos usados para a coleta de dados foram através de visitas para obtenção
de fotos e informações, observações in loco, aplicação de questionários, a fim de formar um
diagnóstico participativo com a população que vive ou trabalham as margens do rio e entrevista
com outros pesquisadores que já pesquisaram o tema.
O local a ser pesquisado será o trecho do Rio Cais, em média 3 km, que vai da ponte
que liga o centro da cidade com o Bairro Piçarra, seguindo paralelo a cidade pela parte quase
central até o Bairro Mutirão, localizado em Castelo do Piauí-PI.
Para início do trabalho será feito um levantamento sobre os impactos ambientais, os
quais o rio sofreu e vem sofrendo ao longos das últimas três décadas, por meio de imagens
anteriormente e imagens atuais em solo e via satélite.
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7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO

Realizações OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN

Pesquisa bibliográfica

Visita ao rio para


visualizar sua
degradação
Elaboração de amostra
para coleta de dados
Levantamento de dados
através de questionários
Visita ao campo para
coleta de subsídios
Organização das
informações colhidas
durante as visitas
Entrega de Artigo ou
monografia com
Resultados
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8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa, ALMEIDA, Josimar Ribeiro de, e GUERRA, Antonio
José Teixeira. Gestão Ambiental de áreas degradadas. - 3ª ed. – Rio de Janeiro:

Bertrand Brasil, 2008.FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais.


São Paulo: Oficina de Textos, 2002. 97 p.

MAGOSSI, L. R. Poluição das Águas. São Paulo: Moderna, 2003.


MARTINS, S. V. Recuperação de matas ciliares. Viçosa – MG, Aprenda Fácil, 2001.

ROCHA, J. S. M. da.; KURTZ, S. M. J. M. Manejo integrado de bacias hidrográficas. 4. ed.


Santa Maria: Edições UFSM CCR/UFSM, 2001. 302 p.

SALVADOR, J. do L. G. Considerações sobre matas ciliares e a implantação de


reflorestamentos mistos nas margens de rios e reservatórios. São Paulo: CESP. (Série
Divulgação e Informação, 105).1987.

SÁNCHEZ, L. H. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina


de Textos, 2008. 495 p.

VICTORIANO, C. J A. Canibais da Natureza. Petrópolis: RJ: Vozes, 2000.

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