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PROJETO DE PESQUISA
04/11/2017
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Castelo do Piauí – PI
04/11/2017
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SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO.................................................................................................................. 4
2 PROBLEMÁTICA .................................................................................................................. 5
3 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 6
4 OBJETIVOS ............................................................................................................................ 7
5 REFERENCIAL TEÓRICO .................................................................................................... 1
6 METODOLOGIA.................................................................................................................... 1
7 CRONOGRAMA .................................................................................................................... 1
8 REFERÊNCIAS ...................................................................................................................... 1
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1 APRESENTAÇÃO – TEMA
diagnóstico que será a base para gerar o prognóstico ambiental e promover a integração das
análises ambientais, políticas e econômicas, que compõem um os motivos que levaram a
degradação do rio.
“Sem vida, em muitos trechos que o homem cruel degradou com devastação, que não
se reflorestou, vazante para animais que só areia ficou. Da pedra que se fez brita e o pobre rio
nunca mais se recuperou. Nos trechos onde a água se encontra, só a poluição ficou. É lixo por
todos os lados e ninguém ver quem jogou.” [Grifo nosso]
Análises realizadas por fotos das três últimas décadas é possível verificar que a
paisagem mudou bastante na constituição do rio Cais. A vegetação nativa que cobria mais de
40 % da bacia foi substituída principalmente por áreas desmatadas para plantações. A vegetação
nativa foi substituída pela agricultura familiar, agravando os impactos ambientais oriundos do
modelo pelos quais foram explorados os solos.
O rio Cais é a principal fonte de riquezas da cidade de Castelo do Piauí, sendo que no
período seco já não consegue atender algumas demandas das suas principais fontes. Esse fato
vem se agravando a cada ano devido aos impactos ambientais que estão ocorrendo ao longo de
seu curso, especialmente pela ação humana. Considerando a sua importância socioeconômica
para a região, objetiva-se, através desta pesquisa, conhecer os motivos da degradação ambiental
do rio, contribuindo para possíveis mudanças ou reflexões, especialmente dos produtores rurais
e do poder público, na maneira de exploração das terras, fomentando ações de recuperação
ambiental, e de exploração sustentável através do planejamento e monitoramento.
PROBLEMATIZAÇÃO
Durante muitos anos a população castelense vem usufruindo direta ou indiretamente dos
benefícios do Rio Cais. Como ele é muito importante para a história da cidade, busca-se nesse
presente trabalho analisar como vem ocorrendo o processo de degradação do rio. Segundo uma
pré-análise feita da situação atual que se encontra o rio, procura-se saber: Diante da sua
importância do rio Cais para a cidade de Castelo do Piauí, quais motivos leva uma parcela da
população a degrada-lo?
Após esse contexto supracitado, faz-se necessário mostrar os impactos ambientais sofridos
pelo rio ao longo da história, os principais tipos de degradação causadas pelo homem e se existe
algum projeto por parte das autoridades municipais que possam revitalizá-lo as margens e o
leito do rio.
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3 JUSTIFICATIVA
E caindo no esquecimento de toda população, que ainda joga em seu leito, sujeira sem
discriminação. O Rio pede socorro, àqueles que tem coração. Para levar sua história aos
descendentes da nação. Seja criança ou adulto, tem que se conscientizar, que a água é um bem,
mas ela pode acabar. E se já que se tem um Rio, dele deve-se cuidar, para que os peixes e outras
vidas, com ele possa sonhar.
4 OBJETIVOS:
4.1GERAL:
4.2 ESPECÍFICOS:
5 REFERENCIAL TEÓRICO
Pode se observar que o desmatamento desenfreado das matas ciliares e outras áreas de
preservação, ocorrem com maior intensidade nas regiões economicamente mais desenvolvida,
como o caso das regiões sul, sudeste, no entanto na região nordeste este caso é afetado pelo os
longos períodos de estiagem e pela falta. Este processo de eliminação das florestas resultou
num conjunto de problemas ambientais, como a extinção de várias espécies da fauna e da flora,
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grave, os problemas advindos do desmatamento devem ser vistos como muito preocupantes,
pois além de envolverem erosão, assoreamento, dificuldade de infiltração, ocorrerá também à
falta d’água.
A água não está distribuída uniformemente no planeta. Sua distribuição depende
principalmente dos ecossistemas que compõem o território de cada país. Enquanto algumas
regiões dispõem da água com abundância, outras vivem em estado de calamidade.
Segundo o Programa Hidrológico Internacional da Organização das Nações Unidas para
Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), na América do Sul encontra-se 26% do total da
água doce disponível no planeta e apenas 6% da população mundial, enquanto o continente
asiático possui 36% do total da água doce e abriga 60% da população mundial.
Há uma distribuição bem desigual, sendo que regiões como a Amazônia é riquíssima,
enquanto o Nordeste sofre constantemente com a seca. Mas o desperdício de água no Brasil
ainda é muito grande, e se a humanidade persistir em explorar os recursos hídricos, como se
eles fossem regenerativos e que o dano causado independentemente da proporção causada eles
estarão prontos para se renovarem, pois não adianta desperdiçar ou poluir as águas por ser o
Brasil um país privilegiado. Os nossos recursos hídricos pedem socorro.
Talvez baseados no ciclo da água, os homens pensam que ela vai e volta na mesma
proporção e por isso acham que ela nunca vai acabar. É um pensamento retrogrado, pois a
quantidade de lixo jogada nas águas ou levados até mesmo pelas chuvas são tantos, que a vida
aquática está totalmente ameaçada tanto na água doce, quanto nas águas salgadas. O lixo
aquático é tanto que em meio aos oceanos a quantidade é tão grande que as pessoas os chamam
de “lixões oceânicos”. Isso porque quase todos fecham os olhos para um vilão terrível, os
esgotos, que correm diretamente para rios, lagos, mares, sem nenhum constrangimento.” Não é
somente através de Leis e normas que conseguiremos mudar progressivamente o planeta Terra,
mais sim, e principalmente, através do caminho da educação (VICTORINO,2000, p. 918).”
Se alguém recebe educação ambiental suficiente e se depara com graves problemas
ambientais, certamente terá como resolvê-los. Mas para que isso ocorra é necessário que as
crianças recebam essa educação desde cedo, sensibilizando-os e fazendo crescer a vontade
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voluntária dentro de si, como responsáveis e herdeiros deste planeta que pede socorro aos
adultos.
Muitos acham bobagem ou até precipitado, ficar tão preocupado com a água, mas
todos os dias precisa-se da água na sua forma natural como na forma da “água virtual”. A
educação ambiental não tem evoluído nos países subdesenvolvidos, pois a mesma foi e continua
sendo superada pela tecnologia, e a expansão da poluição do capitalismo. Visto, que se um
indivíduo adulto que tiver acesso à educação ambiental desde cedo, certamente despertará a
sensibilidade pela conservação do meio ambiente, e com certeza agirá com maior
responsabilidade.
Como também o inevitável o desmatamento para que as cidades se desenvolvam, o ideal
seria que não destruíssem toda a vegetação para permitir o equilíbrio entre o espaço geográfico
e natural, cuja consequência seria uma melhor qualidade de vida para todos. Como afirma
Martins:
Percebemos que no entorno das zonas urbanas a vegetação nativa foi praticamente
destruída, e o que nos resta agora é termos consciência e tentar recuperar o pouco que sobrou
para servir no mínimo como uma pequena amostra de recuperação da vegetação degradada, em
um ambiente urbano que poderia ser mais harmônico e saudável.
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METODOLOGIA
7 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
Realizações OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN
Pesquisa bibliográfica
8 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARAÚJO, Gustavo Henrique de Sousa, ALMEIDA, Josimar Ribeiro de, e GUERRA, Antonio
José Teixeira. Gestão Ambiental de áreas degradadas. - 3ª ed. – Rio de Janeiro: