Estruturas Sismo Resistente de Pré-Moldados de Concreto PDF

Concepção sismo-
sismo-resistente de estruturas
FUNDEC
pré--fabricadas de betão armado.
pré
Particularidades e casos.
Jorge Miguel Proença
DECivil/IST – Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura.

Instituto Superior Técnico
Seminário Especializado sobre Estruturas Pré-fabricadas de Betão. FUNDEC, 9 de Novembro de 2006.

Projecto POCI/ECM/61017/2004 SAFE_PC – Segurança das Estruturas Premoldadas: Dimensionamento Geral, Ligações e Comportamento Sísmico.
Generalidades
O comportamento sísmico das estruturas pré-fabricadas de betão armado
FUNDEC difere daquele das estruturas moldadas no local sobretudo pela existência de
ligações. A existência de ligações tem as seguintes consequências:
•Alteração no comportamento não linear. O comportamento não linear

depende da localização das ligações, da sua resistência e, em certos casos,
do comportamento pós-elástico das mesmas (ductilidade, capacidade de
dissipação de energia, etc.).
•Possível redução no grau de indeterminação estática (hiperestatia). A

redução da redundância estrutural tem consequências sobre a capacidade de
redistribuição de esforços e grau de exploração do comportamento não linear.
•Dimensionamento das ligações devendo, em certos casos, proceder-se à

verificação do equilíbrio de corpo rígido dos elementos pré-fabricados.
Comportamento Não Linear.
Ductilidade, coeficiente de comportamento e dissipação de energia.
FUNDEC Quando actuadas por sismos intensos as estruturas entram quase

inevitavelmente em regime não linear. Entre outros, o comportamento não
linear tem os seguintes efeitos no comportamento de uma estrutura:
•Ocorre uma redução da rigidez da estrutura. Consequentemente, o período

da estrutura aumenta (frequência diminui).
•Ocorre dissipação de energia por histerese. A dissipação adicional de

energia pode equivaler a um aumento do coeficiente de amortecimento da
estrutura.
Estas alterações (e outras) são habitualmente contempladas pelo coeficiente

de comportamento relativo a forças.

Comportamento não linear.
Coeficientes de comportamento e de ductilidade.
FUNDEC F
FL
W W
d( F )
FNL
Fy
dy d L d NL d
Analogia: modelo 1gl sujeito a um deslocamento horizontal crescente

F
FL Coeficiente de comportamento em
FUNDEC FL F 
FNL força
dL Coeficiente de comportamento em
d 
qF F d NL
deslocamento
F Coeficiente de ductilidade em
qF  L
FNL Fy força
Fy
d
 d  NL Coeficiente de ductilidade em
dy
deslocamento
d
d
dy d L d NL d
Transformação entre a resposta linear (L) e não linear (NL)

F
FL Coeficiente de comportamento em
FUNDEC FL F 
FNL força
FL F
F   L  qF
FNL Fy dL
d  Coeficiente de comportamento em
d NL
 F  qF deslocamento
F Coeficiente de ductilidade em
qF  L
Fy força
FNL  Fy
d
d  d  NL Coeficiente de ductilidade em
d  L  1 dy
d NL deslocamento
d
dy d NL  dL d
Conclusão: o coeficiente de comportamento em força F é proporcional ao coeficiente de
ductilidade em deslocamento d. Neste caso F =d .
Mudança de frequência e amortecimento histerético.
F
d
FUNDEC
Fy FNL  FL  Fy
TL fL 
TNL fNL 
dy d NL  d L d
TNL fNL 1
 d ou 
TL fL d
Conclusão(1): o comportamento não linear conduz a um abaixamento da frequência (ou
aumento do período) equivalente. Esse abaixamento (ou aumento) é proporcional ao
coeficiente de ductilidade em deslocamento d.

FUNDEC d  1
1 ED
F  eq  
d  d y 4 ES  d
Fy
Priestley (2000)
ES
 T     eq  0 ,05   eq
dy d
ED
Fy
Conclusão(2): o comportamento não linear conduz à dissipação da energia por

histerese, podendo ser assimilado a um aumento do coeficiente de amortecimento
viscoso equivalente Teq.

FUNDEC S/agS Espectros de Resposta (elástico e de cálculo)

EC8 terreno tipo B, q=2.5
(0.4,2.5
2.5
aumento do
período (  d =2.5)
(0.632,1.965
2
aumento do Se(T)/agS
amortecimento
(  d =2.5) Sd(T)/agS
1.5
(0.4,1.25)
Espectro de resposta elástico
(0.632,1.334)
1
0.5
Espectro de resposta de cálculo
T [s]
0
0 0.5 1 1.5 2 2.5 3
A inclusão do aumento do período e do amortecimento pode ser comparada à passagem

do espectro de resposta elástico (SE) para o espectro de resposta de cálculo (Sd).

Coeficiente de Comportamento (EC8)
No Eurocódigo 8, para estruturas de betão armado, o coeficiente de
FUNDEC comportamento q é determinado considerando o tipo estrutural (pórtico, misto

pórtico-parede, de paredes acopladas ou desacopladas, sistemas flexíveis à
torção e pêndulos invertidos) e classe de ductilidade DC.
Table 5.1: Basic value of the behaviour factor, q 0 , for systems regular in elevation
STRUCTURAL TYPE DCM DCH
Frame system, dual system, coupled wall system 3,0 u/1 4,5 u/1
Uncoupled wall system 3,0 4,0 u/1
Torsionally flexible system 2,0 3,0
Inverted pendulum system 1,5 2,0
Por constituírem as tipologias estruturais mais frequentes em estruturas pré-

fabricadas de betão vão seguidamente analisar-se os sistemas estruturais em
pórtico (frame systems) e em pêndulo invertido (inverted pendulum systems).

Coeficiente de Comportamento (EC8)
Os restantes sistemas estruturais identificados para as estruturas pré-
FUNDEC fabricadas (sistemas em parede, sistemas mistos, sistemas de painéis de

parede e sistemas celulares, EC8, 5.11.1.1) não serão aqui considerados.

Estruturas em pórtico (frame systems)
Sistema estrutural em pórtico (frame system)
FUNDEC Sistema estrutural em que as cargas verticais e horizontais são

principalmente resistidas por pórticos espaciais cuja resistência ao corte na
base excede 65% da resistência ao corte basal para o sistema estrutural
completo (EC8).

5.11.1.2 Avaliação de estruturas pré-fabricadas (EC8).
FUNDEC Na alínea d) (Identificação dos efeitos das ligações na capacidade de

dissipação de energia da estrutura), identificam-se as seguintes situações:
•Ligações situadas fora das regiões críticas, sem afectar a capacidade de

dissipação de energia da estrutura;
•Ligações situadas dentro das regiões críticas, sobredimensionadas de

tal forma que permanecem em regime elástico;
•Ligações situadas dentro das regiões críticas, com ductilidade

substancial.

Ligações situadas fora das regiões críticas, sem afectar a capacidade de
FUNDEC dissipação de energia da estrutura.
Região Região Ligação comportamento

crítica não crítica pré-fabricada não linear
Exemplos: módulos em “T” ou em “H”.

Ligações situadas dentro das regiões críticas, sobredimensionadas de tal
FUNDEC forma que permanecem em regime elástico.

Estratégia de dimensionamento emulativa, ligação sobre-resistente.

Ligações situadas dentro das regiões críticas, com ductilidade substancial.
FUNDEC

Estratégia de dimensionamento dissipativa, ligação sub-resistente.

Exemplo de ligação dentro das regiões críticas. IST e Pavicentro.
FUNDEC
Localização das ligações: dentro das regiões críticas.

FUNDEC
chapa de Armaduras de suspensão vertical
continuidade Armaduras longitudinais
chapa de
transmissão Armaduras de laço
parafuso cordão de Armaduras longitudinais

com aperto soldadura
Pormenorização da ligação: dentro das regiões críticas. Continuidade por

soldadura ou aparafusamento de chapas de continuidade.

FUNDEC •Pretende-se que a generalidade dos pilares, assim como as vigas tenham
comportamento linear, circunscrevendo o comportamento não linear à ligação
(estratégia de dimensionamento dissipativa, ligação sub-resistente).
•Em alternativa, a ligação pode apresentar um comportamento linear,

verificando-se o comportamento não linear nas zonas críticas da viga
adjacentes (estratégia de dimensionamento emulativa, ligação sobre-
resistente).

FUNDEC
Sub-estruturação
Ensaios Experimentais
Instalação experimental
FUNDEC
Instalação Experimental (VM-)

Modelos ensaiados (Jorge Proença, João Romba e Pavilis/Pavicentro).
FUNDEC
Designação Moldada % de Estratégia de tipo de
armadura dimensionamento ligação
VM+ "in situ" 1,64 - Monolítica
VM- " 0,70 - "
VM DS+ pré-moldada 1,36 Dissipativa Soldada
VM ES+ " 1,36 Emulativa "
VM DS- " 0,70 Dissipativa "
VM ES- " 0,70 Emulativa "
VM DA+ " 1,36 Dissipativa Aparafusada
VM EA+ " 1,36 Emulativa "
VM DA- " 0,70 Dissipativa "
VM EA- " 0,70 Emulativa "

FUNDEC
Ensaio VM EA- (ciclos 9 a 16)


Força no topo (kN)
200
FUNDEC
150
100 VM+
50
-50
-100
-150
-200
-100 -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100
Deslocamento no topo (mm)
Força no topo (kN) Resultados (exemplo).

100
50
VMDS+
0
-50
-100
-150
-120 -100 -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120

FUNDEC
Ensaio VM ES+ (ciclo 22)


Força no topo (kN)
FUNDEC 150
100
50
VMES+
0
-50
-100
-150
-200
-100 -80 -60 -40 -20 0 20 40 60 80 100
Força no topo (kN)
100
75
50
25
VMDA+
VMES+ 0
-25
-50
-75
Resultados (exemplo). -100
-125
-150
-175
-150 -100 -50 0 50 100 150

FUNDEC
Ensaio VM EA+ (ciclo 25-)

FUNDEC Indicadores de desempenho (resumo):
Model VM+ VM DA+ VM DS+ VM EA+ VM ES+ VM- VM DA- VM DS- VM EA- VM ES-
FG [kN] 250 200 200 200 250 200 150 150 150 150
W T [kNm] 120 217 156 167 118 22 36 27 67 91
d + 4.4 16.1 8.8 12.2 7.3 4.0 4.5 16.2 6.7
d - 5.1 8.4 4.9 8.5 3.6 3.1 4.2 3.5 6.1 6.4
Nota: FG é a força constante, “gravítica” aplicada nos modelos, WT é a energia dissipada

acumulada no colapso e d denota o coeficiente de ductilidade em deslocamento.
Conclusões parcelares:
•O sistema em desenvolvimento permite que ambas as estratégias de

dimensionamento, dissipativa ou emulativa, sejam materializadas;
•Os indicadores de desempenho são análogos aos dos modelos monolíticos.

Outras ligações estudadas em Portugal.
FUNDEC •Caracterização de ligações PM, PVP e VM. Pompeu dos Santos, LNEC,
1983. Ensaios experimentais destinados à verificação e calibração de
modelos de cálculo e determinação das características de comportamento
não linear (ductilidade, etc.).
•Desenvolvimento de ligação contínua viga-pilar VP. Válter Lúcio, Pedro Reis

e Precimpor, IST, (2000).
250
200
150
100
F (kN)
50
-50
-100
-150
-4,0 -3,0 -2,0 -1,0 0,0 1,0 2,0 3,0 4,0 5,0
 y

Estruturas em pêndulo invertido (inverted pendulum systems)
Sistema estrutural em pêndulo invertido (inverted pendulum system)
FUNDEC Sistema estrutural em que 50% ou mais da massa se encontra no terço

superior da altura da estrutura, ou em que a dissipação de energia se realiza
maioritariamente na base de um único elemento estrutural (EC8).
No nosso país as soluções estruturais pré-fabricadas para armazéns e

comércio grossista podem ser enquadradas nesta classificação.

Estruturas de armazéns.
FUNDEC As estruturas de armazéns podem apresentar os seguintes problemas:
•A cobertura não se comporta como um diafragma rígido no seu próprio

plano.
•Dimensionamento e pormenorização insuficiente das ligações entre as vigas

longitudinais (ou asnas) e os pilares, assim como entre as madres e as
asnas.
•Dimensionamento e pormenorização insuficiente das bases dos pilares

(únicas zonas dissipativas).
•Outros: ausência do efeito de pórtico (articulado) numa das direcções,

reduzida hiperestatia, etc.

FUNDEC
IZMIT, Turquia, 1999, armazém industrial – ausência de efeito de diafragma e

ausência de pórtico numa das direcções ().

FUNDEC
IZMIT, Turquia, 1999, armazéns industriais – deficiente pormenorização de bases de

pilares (EPFL,)

Caracterização de estrutura do armazém analisado:
FUNDEC •Pilares afastados de 15m (longitudinal) e 22m (transversal).

•Cobertura constituída por chapa apoiada sobre madres.
•Madres apoiadas sobre asnas de secção variável.
•Asnas (vigas transversais) nos alinhamentos dos pilares e nos alinhamentos
intermédios.
•Vigas longitudinais entre pilares, servindo de apoio às asnas intermédias.

•Outras características: ausência do efeito de pórtico (articulado) numa das
direcções, reduzida hiperestatia, etc.

FUNDEC
Vista geral da estrutura do armazém.

FUNDEC
Pórtico transversal interior principal (no alinhamento dos pilares).
Pórtico transversal interior intermédio.

FUNDEC
Pormenores das ligações entre as asnas e as vigas longitudinais ou pilares.

FUNDEC
Solução inicial: ausência de diafragma na cobertura (deslocamentos).

FUNDEC
Solução variante: contraventamento parcial da cobertura.

FUNDEC
Solução variante: maior uniformização dos deslocamentos na cobertura e dos

esforços nos pilares. Maior capacidade de redistribuição dos esforços.
Comparação entre solução original e solução variante: frequências.
FUNDEC
Solução original Solução variante
Período (s) Frequência (Hz) Período (s) Frequência (Hz)
1º modo
0.788 1.27 0.633 1.58
transversal (Y)
•Os deslocamentos da cobertura tendem a ser uniformes.

•Os pilares do pórtico interior intermédio têm os seus esforços reduzidos em
cerca de 40%.
•Nos restantes elementos não há variações muito significativas dos esforços.

Verificações complementares:
FUNDEC •Verificação da ligação entre as asnas e as vigas longitudinais (ou pilares).

Possibilidade de derrubamento para a componente longitudinal da acção
sísmica.
•Verificação da ligação entre as vigas longitudinais e os pilares. Possibilidade

de derrubamento para a componente transversal da acção sísmica.
•Pormenorização das zonas dissipativas. Redução do espaçamento das

cintas e cuidado na pormenorização (amarrações a 135º para o núcleo da
secção).

N N
FUNDEC n W1
W1
M
V
Viga longitudinal/pilar Viga longitudinal/pilar
Ligação entre asnas e vigas longitudinais/pilares (sismo longitudinal).

H (asnas)
W2 H
M
W2
Pilar Pilar
Ligação entre vigas longitudinais e pilares.

FUNDEC
OBRIGADO


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Jorge Miguel Proença

DECivil/IST – Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura.

Seminário Especializado sobre Estruturas Pré-fabricadas de Betão. FUNDEC, 9 de Novembro de 2006.

O comportamento sísmico das estruturas pré-fabricadas de betão armado

•Alteração no comportamento não linear. O comportamento não linear

•Possível redução no grau de indeterminação estática (hiperestatia). A

•Dimensionamento das ligações devendo, em certos casos, proceder-se à

FUNDEC Quando actuadas por sismos intensos as estruturas entram quase

•Ocorre uma redução da rigidez da estrutura. Consequentemente, o período

•Ocorre dissipação de energia por histerese. A dissipação adicional de

Estas alterações (e outras) são habitualmente contempladas pelo coeficiente

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Transformação entre a resposta linear (L) e não linear (NL)

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Conclusão(2): o comportamento não linear conduz à dissipação da energia por

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FUNDEC S/agS Espectros de Resposta (elástico e de cálculo)

Espectro de resposta de cálculo

A inclusão do aumento do período e do amortecimento pode ser comparada à passagem

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No Eurocódigo 8, para estruturas de betão armado, o coeficiente de

FUNDEC comportamento q é determinado considerando o tipo estrutural (pórtico, misto

Por constituírem as tipologias estruturais mais frequentes em estruturas pré-

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Os restantes sistemas estruturais identificados para as estruturas pré-

FUNDEC fabricadas (sistemas em parede, sistemas mistos, sistemas de painéis de

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FUNDEC Sistema estrutural em que as cargas verticais e horizontais são

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5.11.1.2 Avaliação de estruturas pré-fabricadas (EC8).

FUNDEC Na alínea d) (Identificação dos efeitos das ligações na capacidade de

•Ligações situadas fora das regiões críticas, sem afectar a capacidade de

•Ligações situadas dentro das regiões críticas, sobredimensionadas de

•Ligações situadas dentro das regiões críticas, com ductilidade

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Ligações situadas fora das regiões críticas, sem afectar a capacidade de

FUNDEC dissipação de energia da estrutura.

Região Região Ligação comportamento

Exemplos: módulos em “T” ou em “H”.

Seminário Especializado sobre Estruturas Pré-fabricadas de Betão. FUNDEC, 9 de Novembro de 2006.

Ligações situadas dentro das regiões críticas, sobredimensionadas de tal

FUNDEC forma que permanecem em regime elástico.

Região Região Ligação comportamento

Estratégia de dimensionamento emulativa, ligação sobre-resistente.

Seminário Especializado sobre Estruturas Pré-fabricadas de Betão. FUNDEC, 9 de Novembro de 2006.

Ligações situadas dentro das regiões críticas, com ductilidade substancial.

Região Região Ligação comportamento

Estratégia de dimensionamento dissipativa, ligação sub-resistente.

Seminário Especializado sobre Estruturas Pré-fabricadas de Betão. FUNDEC, 9 de Novembro de 2006.

Exemplo de ligação dentro das regiões críticas. IST e Pavicentro.

Localização das ligações: dentro das regiões críticas.

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Exemplo de ligação dentro das regiões críticas. IST e Pavicentro.

parafuso cordão de Armaduras longitudinais

Pormenorização da ligação: dentro das regiões críticas. Continuidade por

Seminário Especializado sobre Estruturas Pré-fabricadas de Betão. FUNDEC, 9 de Novembro de 2006.

Exemplo de ligação dentro das regiões críticas. IST e Pavicentro.

•Em alternativa, a ligação pode apresentar um comportamento linear,