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Boas Práticas para A Construção de Repositórios Institucionais Da Produção Científica PDF
Boas Práticas para A Construção de Repositórios Institucionais Da Produção Científica PDF
institucionais
Fernando Leite
Bianca Amaro
Tainá Batista
Michelli Costa
BOAS PRÁTICAS
PARA A CONSTRUÇÃO
DE REPOSITÓRIOS
INSTITUCIONAIS DA
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
repositórios
institucionais
Fernando Leite
Bianca Amaro
Tainá Batista
Michelli Costa
BOAS PRÁTICAS
PARA A CONSTRUÇÃO
DE REPOSITÓRIOS
INSTITUCIONAIS DA
PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT
Diretor
Bianca Amaro
I59
CDU 001.89
SUMÁRIO
1) Introdução............................................................................................................ 7
3.1) Planejamento.......................................................................................... 10
3.2) Implantação............................................................................................. 18
Metadados...........................................................................................................................18
Controle de autoridade...................................................................................................22
3.3) Funcionamento....................................................................................... 24
4) Conclusão............................................................................................................. 33
BOAS PRÁTICAS PARA A CONSTRUÇÃO DE REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
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BOAS PRÁTICAS PARA A CONSTRUÇÃO DE REPOSITÓRIOS INSTITUCIONAIS DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
1) Introdução
Inseridos no coração do movimento mundial em favor do acesso aberto à informa-
ção científica, repositórios institucionais (RIs) constituem de fato inovação no sistema de
comunicação da ciência e no modo como a informação – aquela que alimenta e resulta
das atividades acadêmicas e científicas – é gerenciada.
As recomendações para a construção de repositórios institucionais de acesso
aberto à informação científica propostas aqui constituem um conjunto de boas prá-
ticas que sistematizam processos que devem ser considerados no momento da ela-
boração e execução de um projeto de repositório institucional (RI) em universidades
e institutos de pesquisa.
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3.1) Planejamento
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Interessante observar que a USP nomeou o seu repositório institucional como Biblio-
teca Digital da Produção Intelectual. Entretanto, dada as suas características e finalidade
essa biblioteca digital é na verdade um repositório institucional.
É imprescindível, para a ampliação da visibilidade do repositório, o registro da polí-
tica de funcionamento em diretórios internacionais, tais como: ROARMAP (http://roar-
map.eprints.org/), Sherpa/Juliet (http://www.sherpa.ac.uk/juliet/) e Políticas Melibea
(http://www.accesoabierto.net/politicas/).
Essas eleições podem ser explicadas pela própria natureza das instituições. A es-
trutura organizacional de um instituto de pesquisa pode sofrer mudanças com maior
frequência do que a estrutura de uma universidade. Exemplos:
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Uma maneira fácil de compreensão do modo como os conteúdos podem ser or-
ganizados dentro de um repositório institucional é a adoção da estrutura de Comu-
nidades > Subcomunidades (caso sejam necessárias) > Coleções (onde os itens
serão de fato depositados).
É recomendável elaborar previamente essa estrutura do conteúdo que formará parte
do repositório institucional antes do início dos depósitos.
3.2 Implantação
Metadados
Os metadados têm por objetivo descrever e identificar um documento, a fim de facili-
tar o processo da recuperação da informação. Nos repositórios institucionais é recomen-
dável que para cada tipo de documento (artigo de periódico, livros, teses, dissertações...)
seja utilizado um esquema de metadados próprio. Em geral, os gestores de repositórios
utilizam o esquema de metadados já pré-definido pelo sistema, adicionando novos
campos de acordo com a necessidade da instituição. Observa-se que a necessidade de
ampliar os esquemas de metadados para poder contemplar novos tipos de materiais
pode surgir à medida que o repositório cresce.
Recomenda-se, para o preenchimento de alguns metadados, o uso das Directrizes
DRIVER 2.0 e do documento OpenAire 2.0. É interessante manter no metadado dc.rights
o preenchimento em inglês para facilitar a interoperabilidade com outros sistemas. Ver
quadro 2, p. 21.
Abaixo seguem exemplos de formulários para cada tipo de documento (que podem
ser inseridos no DSpace; procure informar-se com a sua equipe de informática), bem
como o vocabulário recomendado para o preenchimento.
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Artigos de periódicos
Metadado Uso para o metadado
dc.contributor.author Autoria do artigo
dc.date.issued Data de publicação do artigo
dc.identifier.citation Citação do artigo1
dc.identifier.uri Link para o acesso ao artigo em outros sistemas ou URL al-
ternativa para o acesso ao artigo no próprio repositório
dc.description.abstract Resumo do artigo
dc.language.iso Idioma de publicação do artigo
dc.rights Direitos sobre acesso concedido para o artigo2
dc.subject Assunto do artigo
dc.title Título na língua de publicação do artigo
dc.title.alternative Título na língua estrangeira disponível no artigo
dc.type Tipo de documento3
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Capítulo de livro
Metadado Uso para o metadado
dc.contributor.author Autoria do capítulo de livro
dc.date.issued Data de publicação do capítulo de livro
dc.identifier.citation Citação do capítulo de livro ¹
dc.identifier.uri Link para o acesso ao trabalho em outros sistemas ou URL
alternativa para o acesso ao trabalho no próprio repositório
dc.language.iso Idioma de publicação do capítulo de livro
dc.rights Direitos sobre acesso concedido para o capítulo de livro ²
dc.subject Assunto do capítulo de livro
dc.title Título na língua de publicação do capítulo de livro
dc.type Tipo de documento³
Livro
Metadado Uso para o metadado
dc.contributor.author Autoria do livro
dc.date.issued Data de publicação do livro
dc.identifier.citation Citação do livro¹
dc.relation.ispartof Coleção pertencente do livro [se for o caso]
dc.identifier.uri Link para o acesso ao trabalho em outros sistemas ou URL
alternativa para o acesso ao trabalho no próprio repositório
dc.identifier.isbn ISBN do livro
dc.description Notas sobre o livro
dc.description.abstract Resumo do livro
dc.language.iso Idioma do livro
dc.rights Direitos sobre acesso concedido para o livro ²
dc.subject Assunto do livro
dc.title Título na língua de publicação do livro
dc.type Tipo de documento³
dc.location.country País de publicação do livro
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5 Para saber mais sobre a questão, acesse o documento fonte, disponível em: http://www.openaire.eu/en/compo-
nent/content/article/9-news-events/427-openaire-releases-version-20-of-the-openaire-guidelines
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Controle de autoridade
O controle de autoridade em um repositório institucional torna-se importante uma
vez que possibilita manter uma uniformidade bibliográfica, e servirá como base para a
descrição de outros documentos. Interessante observar algumas práticas que vêm sen-
do desenvolvidas em algumas instituições, tais como a Embrapa e PUC-Rio, que utilizam
o seu repositório integrado com o sistema dos recursos humanos da própria instituição.
6 Para saber mais sobre a questão, acesse o documento fonte, disponível em: http://www.driversupport.eu/docu-
ments/DRIVER_Guidelines_v2_Final__PT.pdf
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repositorio.instituição.país
Exemplos: http://repositorio.ufes.br/
http://repositorio.ufba.br/
http://www.instituição.país/repositório
http://www.repositório.departamento.instituição.país
7 Mais informações sobre boas práticas para a definição da URL podem ser encontradas na página Buenas prácticas
do Ranking Web de Repositorios, disponível no link: <http://repositories.webometrics.info/es/buenas_practicas>
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3.3 Funcionamento
Armazenamento do documento
Para o armazenamento do documento em um repositório, recomendamos a utiliza-
ção das orientações expostas nos formulários para os tipos de documentos indicados
nas páginas 19 a 22.
Direitos autorais
As questões relacionadas com os Direitos Autorais (ver Lei nº 9.610/98 sobre Direitos
Autorais) são consideradas entraves no povoamento dos repositórios. É interessante
esclarecer alguns pontos.
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Muitos repositórios estão fazendo uso das licenças Creative Commons. Mas o
que são as licenças Creative Commons? São licenças que o próprio autor, sem ne-
cessitar de intermediários (como advogados), atribui à sua obra. Ao utilizar essas
licenças o autor informa ao mundo o que ele permite que terceiros façam, sem que
estes tenham que pedir-lhe autorização. Vale à pena dar uma visitada no site dessa
organização sem fins lucrativos, que vem facilitando muito as questões relacionadas
com as licenças autorais. Já há no site do CC (este é o símbolo das licenças Creative
Commons) uma seção aonde é possível buscar obras que estão licenciadas fazendo
uso do CC <http://creativecommons.org.br/>.
Já existem repositórios brasileiros que estão fazendo uso das licenças CC no seu
formulário de depósito.
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1. Identificação
Autor:_______________________________________________________________________
RG.:________________CPF:________________e-mail:_______________________________
Fone:_________________________Vínculo na UnB: _________________________________
Local de Trabalho na UnB:_______________________________________________________
Título do documento(*): _________________________________________________________
_____________________________________________________________________________
O referido autor:
a) Declara que o documento entregue é seu trabalho original, e que detém o direito de conceder os direitos
contidos nesta licença. Declara também que a entrega do documento não infringe, tanto quanto lhe é
possível saber, os direitos de qualquer outra pessoa ou entidade.
b) Se o documento entregue contém material do qual não detém os direitos de autor, declara que obteve
autorização do detentor dos direitos de autor para conceder à Universidade de Brasília os direitos
requeridos por esta licença, e que esse material cujos direitos são de terceiros está claramente identificado
e reconhecido no texto ou conteúdo do documento entregue.
Se o documento entregue é baseado em trabalho financiado ou apoiado por outra instituição que não a
Universidade de Brasília, declara que cumpriu quaisquer obrigações exigidas pelo respectivo contrato ou
acordo.
Termo de autorização
Na qualidade de titular dos direitos de autor do conteúdo supracitado, autorizo a Biblioteca Central da
Universidade de Brasília a disponibilizar a obra, gratuitamente, de acordo com a licença pública Creative
Commmons Licença 3.0 Unported por mim declarada sob as seguintes condições:
Permitir uso comercial de sua obra?
( ) Sim ( ) Não
Permitir modificações em sua obra?
( ) Sim
( ) Sim, contanto que outros compartilhem pela mesma licença
( ) Não
A obra continua protegida por Direito Autoral e/ou por outras leis aplicáveis. Qualquer uso da obra que
não o autorizado sob esta licença ou pela legislação autoral é proibido.
_______________________________,_____/_____/_____
Local Data
________________________________________
Assinatura do Autor e/ou Detentor dos Direitos Autorais
(*) Quando se tratar de autorização para mais de um documento, especificar, em anexo, quais publicações deverão ser
disponibilizadas no Repositório Institucional.
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Módulo de estatísticas
O software DSpace possui um módulo básico para estatísticas, no qual é possível ob-
servar o total de visitas geral, total de visitas por ano, as cidades e países que visitaram o
repositório8. Entretanto, outras instituições brasileiras e internacionais também aperfei-
çoaram esse módulo, como é o caso do repositório institucional da Universidade Federal
do Rio Grande do Sul9 e da Universidade do Minho (Portugal)10.
O ranking de repositórios
Assim como as universidades, os repositórios são hoje avaliados por rankings. Estar
bem posicionado em um ranking leva a uma maior visibilidade e prestígio. Este prestígio
pode facilitar o desenvolvimento dos repositórios, em termos de gestão interna e obten-
ção de recursos externos. O Ranking Web of Repositories é um sistema de rankings mais
conhecidos da atualidade e avalia os repositórios digitais de informação científica. Além
de produzirem dados para a medição e comparação do desenvolvimento de sistemas, os
rankings têm produzido indicadores de qualidade que devem ser considerados.
O ranking em questão avalia aspectos relacionados com:
• A quantidade de páginas do repositório recuperada pelo Google <www.goo-
gle.com.br>;
• A visibilidade do repositório na web;
• Quantidade de documentos que utilizam formato em arquivo rico. Ex.: Adobe
Acrobat (.pdf ), MS Word (.doc, .docx), MS Powerpoint (.ppt, .pptx) e PostScript
(.ps, .eps);
8 Essa funcionalidade deve ser implementada.
9 Ver http://www.lume.ufrgs.br/estatisticas
10 Ver http://repositorium.sdum.uminho.pt
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Para utilizar este recurso, basta acessar o repositório com a permissão de administrador e
em suas ferramentas, clicar em “Editar notícias”. Neste módulo, é possível editar o campo
de notícias que aparece na parte superior do RI (cabeçalho) e na barra lateral. Concluída a
edição, basta atualizar o sistema e as notícias estarão disponíveis para todos os usuários.
Assinatura de coleções
Uma forma de atrair o público para a permissão de depósito e utilização do RI é fazer
uso da funcionalidade “assinatura de coleções”. O usuário pode ativar a função “assina-
tura de coleção” e assim o sistema avisará ao usuário interessado sobre todos os novos
registros depositados na coleção indicada. Para que isto aconteça o usuário terá que se
cadastrar no repositório, acessar a coleção de interesse e clicar em “Assinar”. Assim, todas
as informações referentes à atualização da coleção vão direto para o e-mail cadastrado
do usuário, sem demandar mais recursos da gestão do RI. Este procedimento simples e
automático, permite que o RI mantenha contato constante com seus usuário e promova
ainda mais o seu uso.
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4) Conclusão
As orientações aqui apresentadas foram baseadas em pesquisas bibliográficas so-
bre o tema e no acompanhamento da experiência de implantação e desenvolvimento
de repositórios institucionais brasileiros. Pretendeu-se com elas auxiliar os gestores de
repositórios institucionais a realizar o seu trabalho a construir e manter repositórios de
qualidade e que estes alcancem a maior visibilidade possível.
É muito importante acompanhar as iniciativas de criação de repositórios no Brasil e
no mundo e absorver as práticas exitosas. O Ibict ficará sempre atento às boas práticas e
as difundirá, sempre que possível, para a comunidade de informação científica brasileira.
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Documentos consultados
BRASIL. Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legisla-
ção sobre direitos autorais e dá outras providências. Disponível em: <http://www.
planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9610.htm>. Acesso em: 13 nov. 2012.
SÃO PAULO (Estado). Resolução nº 6444, de 22 de outubro de 2012. Dispõe sobre as di-
retrizes e procedimentos para promover e assegurar a coleta, tratamento e preservação
da produção intelectual gerada nas Unidades USP e pelos Programas Conjuntos de Pós-
Graduação, bem como sua disseminação e acessibilidade para a comunidade. Diário
Oficial do Estado de São Paulo, Poder Executivo, São Paulo, 23 out. Seção I, p. 63. Dispo-
nível em: <http://www.usp.br/leginf/resol/r6444m.htm>. Acesso em: 14 nov. 2012.
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Diretórios consultados
Directorio y estimador de políticas en favor del acceso abierto a la producción cien-
tífica (Políticas MELIBEA). Disponível em: <http://www.accesoabierto.net/politicas/>.
Acesso em: 14 nov. 2012.
Repositórios consultados
Repositório Institucional da Universidade do Minho. Disponível em: <http://reposi-
torio.bce.unb.br/bitstream/10482/4841/1/LEITE_ComoAmpliareGerenciar.pdf>. Aces-
so em: 14 nov. 2012.
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Sites consultados
Creative Commons Brasil . Disponível em: <http://creativecommons.org.br/>. Acesso
em: 14 nov. 2012.
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