I – DOS FATOS
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Intrigado com a situação, o autor procurou a requerida, na pessoa de seu
representante legal, para uma tentativa de diálogo em que argumentou que a
negativação de seu nome era incabível uma vez que este já havia quitado as
parcelas pelas quais estava sendo acusado (doc. anexo) de não ter adimplido e
mesmo assim não obteve sucesso para um possível acordo, além de ter sofrido
ameaças de que poderia ter sua aposentadoria suspensa se não pagasse o
débito.
II – DO DIREITO
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com base nos princípios da proporcionalidade e da
razoabilidade em R$ 10.000,00 (dez mil reais), com o
que atinge os objetivos reparatório, punitivo e
pedagógico visados pela verba. Por tais fundamentos,
VOTO no sentido de conhecer do recurso e dar-lhe
provimento parcial para (a) declarar quitado o débito
gerado pelo contrato de 395693203, com parcelas de R$
134,94 (cento e trinta e quatro reais e noventa e quatro
centavos), e fixar multa de R$ 200,00 (duzentos reais) por
ato de cobrança indevida que vier a ocorrer a contar de 20
(vinte) dias da intimação do acórdão via DJE, e (b)
condenar o réu a pagar ao autor R$ 10.000,00 (dez mil
reais), importância esta a ser corrigida monetariamente a
contar da data da intimação das partes via DJE, e
acrescida de juros legais a contar da citação. Sem custas
ou honorários eis que acolhido o recurso. Data de
julgamento: 07/10/2014. (Grifos nossos).
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d) a citação da requerida para, querendo, oferecer resposta, sob pena de
revelia e confissão;
e) que seja julgado procedente o pedido de condenar a requerida a cancelar
todas cobrança em nome do autor;
f) provar o alegado por todos os meios de provas admitidos em direito;
Nestes Termos,
Pede Deferimento.
DATA
ADVOGADO