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Programação semanal padrão:

SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO

Mestrado Trabalho Trabalho Trabalho


Manhã Trabalho

Matéria eleita Trabalho Matéria eleita Matéria eleita Matéria eleita Matéria eleita Matéria eleita
Tarde

Revisão
Matéria eleita Matéria eleita Matéria eleita Revisão
CF Informativos Lei
Noite Lei Sentença CF/Informativos Lei
Informativos

 Imprimir provas anteriores de outras fases.

PROVAS:

 MPF1  12, 13, 14 e 15/10

§ 1o - As provas subjetivas constarão de duas partes, estando a primeira reservada à redação de texto consistente numa das seguintes hipóteses:
a) ato de instauração de ação cível ou penal;
b) parecer, recurso ou peça aplicável a procedimento judicial;
c) dissertação sobre instituto jurídico correlato a uma ou mais disciplinas de um mesmo grupo.
§ 2o - A segunda parte da prova será composta de 6 (seis) questões dissertativas, distribuídas entre as disciplinas que integram cada um dos
grupos.
§ 3o - A primeira parte da prova terá o valor de 40 (quarenta) pontos e a segunda parte o de 60 (sessenta) pontos, sendo de 10 (dez) pontos o valor
de cada questão.
 TRF1  20/10/2013

JANEIRO - 2013

Domingo Seg Ter Qua Qui Sex Sab


09 10 11
CONST CONS CONS
ÍNDIOS ÍNDIOS ÍNDIOS
DH DH DH
+ inform + inform + inform
(MANDAR
ATUALIZAÇÃO)
12 13 14 15 16 17 18
CONS CONS CONS DIP DIP DIP DIP
ÍNDIOS ÍNDIOS ÍNDIOS + inform + inform + inform + inform
DH DH DH
+ inform + inform + inform

19 20 21 22 23 24 25
PROCESSO CIVIL PROCESSO CIVIL PROCESSO CIVIL CONSUMIDOR CONSUMIDOR ECONÔMICO ECONÔMICO

26 27 28 29 30 31
ADMINISTRATIVO ADMINSTRATIVO ADMINISTRATIVO ADMINISTRATIVO PENAL PENAL
Inf.
FALTAM: ambiental, eleitoral, tributário, financeiro, processo penal e civil

ATENÇÃO: ver súmulas do STJ!


OBS.: LER COOPERAÇÃO INTERNACIONAL

GRUPO I

Direito Constitucional e Metodologia Jurídica - OK


Proteção Internacional dos Direitos Humanos - OK
Direito Eleitoral
GRUPO II

Direito Administrativo – OK e Direito Ambiental


Direito Tributário e Direito Financeiro
Direito Internacional Público e Direito Internacional Privado - OK
GRUPO III

Direito Econômico e Direito do Consumidor - OK


Direito Civil
Direito Processual Civil - OK
GRUPO IV

Direito Penal
Direito Processual Penal
Matérias (MPF):

GRUPO I:

i. DIREITO CONSTITUCIONAL E METODOLOGIA JURÍDICA  Dica: “Enquanto a Dra. DÉBORAH DUPRAT, que é a
maior autoridade em minorias, índios, quilombolas, do Brasil, é preciso estudar os seus artigos sobre
plurietnicidade, multiculturalismo, ler os seus pareceres como PGR em exercício (a dissertação da prova subjetiva
foi sobre proteção deficiente, abordada na ADI da Lei Maria da Penha) e estudar índios (Edilson Vitorelli),
quilombolas e liberdade de expressão. Ela também usa muito os artigos e livros de Daniel Sarmento”. Síntese:
a) Pareceres e artigos de Duprat (www.deborahduprat.com.br) + Daniel Sarmento
b) Estatuto do índio e Estatuto da igualdade racial

ii. PROTEÇÃO INTERNACIONAL DOS DIREITOS HUMANOS  Dica: “Manual da ESMPU (obtido pela internet) e
livro-base (Portela) MPF: Além deles, recomendo a leitura do livro sobre responsabilidade internacional do Estado
(André de Carvalho Ramos) e os livros de Flávia Piovesan”. Síntese:
a) Resumo da prova oral do concurso anterior (resumiram Piovesan, André Carvalho e Manual do ESMPU)
b) Portela
c) André de Carvalho Ramos

iii. ELEITORAL  Resumo.


GRUPO II:

i. ADM/AMBIENTAL  Dica: “MPF: Enquanto o Dr. NICOLAU DINO permanecer na Banca, ele puxará mais para
Ambiental. Ele gosta muito de competência ambiental, licenciamento ambiental e infrações. É importante ler seus
textos, que podem ser encontrados na internet”. Síntese:
a) Resumos
b) Ler publicações temáticas do MPF sobre improbidade administrativa
c) Artigos de Nicolau Dino

ii. INTERNACIONAL PÚBLICO E PRIVADO  Dica: “Livro-base em DIPúblico (Paulo Henrique Portela, Rezek,
Mazuolli). Recomendo a leitura sobre controle de convencionalidade (Mazuolli). Livro-base em DIPrivado (Nádia de
Araújo). Acho importante ler algo sobre cooperação jurídica internacional (tem um livro muito bom, Maria Luiza a
autora, salvo engano). Há também um excelente livro sobre cooperação em matéria penal da ed. Verbo Jurídico.
MPF: Além deles, ler os artigos de Eugênio Aragão espalhados pela internet. É necessária também a leitura de
alguns capítulos do livro de MALCOM SHAW e algo sobre crimes internacionais (BASSIOUNI). Há um bom livro sobre
a atuação da ONU nas intervenções humanitárias, terrorismo, jus in bello e ad bellum (Direito, Guerra e Terror,
Gabriela Mezzanotti).”. Síntese:
a) Resumo de Portela
b) Cadernos e artigos de Eugênio Aragão
c) Resumos da oral
GRUPO III

i. DIREITO ECONÔMICO E DIREITO DO CONSUMIDOR  Fundamentos do antitruste, de Paula Forgioni + Verbo


jurídico

ii. DIREITO CIVIL  Resumos

iii. DIREITO PROCESSUAL CIVIL  Resumos


GRUPO IV

i. DIREITO PENAL  Resumos

ii. DIREITO PROCESSUAL PENAL  Resumos

Obs.: fazer uma lista de citação de autores importantes de cada matéria. Ex.: Mauro Cappelletti.
Banco de citações

CONSTITUCIONAL
Guido Calabresi Trata das chamadas ESCOLHAS TRÁGICAS.
John Raws
Análise econômica do Direito. Teoria dos custos do direito.
Gustavo Amaral
ADPF 45 As normas programáticas não podem se converter em promessas constitucionais inconsequentes.
Ingo Sarlet O mínimo existencial não se submete à reserva do possível.
Übermassverbot
Proibição de excesso/insuficiência.
Untermassverbot
6ª Câmara de Coordenação e
Populações indígenas e comunidades tradicionais
Revisão do MPF
Carl Schmit Constituição x leis constitucionais
Fenômeno da erosão da
O Poder Público se omite, enfraquecendo a Constituição escrita
consciência constitucional
Resek e Gilmar Mendes A perda da nacionalidade pela aquisição de outra deve decorrer de conduta ativa e específica.
Primeira decisão da Suprema Corte americana que afirmou seu poder de controle de
Marbury x Madison
constitucionalidade.
Oto Bachof
Entende que a súmula vinculante seria um “tertium genus” (terceiro gênero). STF: natureza
Mauro Cappelletti
constitucional específica.
Ernst Forsthof Método constitucional clássico.
Rudulf Smend
Conselho da República e da
Nos Estados, a composição é simétrica
Defesa
Até 1988: qualquer um pode
MP atividade partidária
Pós 1988: não pode
MPF: antes de 1988 pode
Advocacia no MP
MPE: nunca
ADMINISTRATIVO
Maria Sylvia Zanella Di Pietro
Celso Antônio Bandeira de
Mello
PROCESSO CIVIL
Ada Pellegrini Grinover
Princípios Kompetenzkompetenz
EFETIVIDADE (deve se limitar ao espaço em que o Estado pode fazer cumprir efetivamente suas
decisões), PLENITUDE (o poder é ilimitado dentro dos limites do território), EXCLUSIVIDADE (os
Princípios da competência
tribunais não podem aplicar normas de outro Estado), UNILATERALIDADE (não tem o poder de
internacional
conceder competência a outro Estado), IMUNIDADE de jurisdição, DENEGAÇÃO de justiça (o Estado
deve julgar, se constatar que nenhum outro Estado é competente).
Carlos Alberto Alvaro de Ainda defende a teoria QUINÁRIA. Condenatória = obrigação de pagar; executiva = obrigação de dar;
Oliveira mandamental = obrigação de fazer.
Hely Lopes Meirelles
Modelos de processo coletivo VERBANDSKLAGE
Expressões importantes do “Adequacy of representation”; “right to opt out”; “Rule 23” das “Federal Rules” (regula as class
processo coletivo actions)
DIREITO CIVIL
Antônio Menezes Cordeiro A boa-fé possui três funções:
 Interpretativa;
 Limitativa da autonomia privada;
 Constitutiva de deveres anexos.
Treu und glauben Significa boa-fé objetiva no BGB.
Cláusula solve et repete Acaba com a exceção de contrato não cumprido
Equivalência dos antecedentes causais (conditio sine qua non)  VON BURI
Teorias do nexo de Causalidade adequada  VON KRIES. É o antecedente necessário e adequado à produção do resultado.
causalidade Causalidade direta e imediata  Causa é o antecedente que traz o resultado como consequência
necessária direta e imediata sua.
Dano Violação de um interesse jurídico tutelável
Socioafetiva  O vínculo familiar é mais de afeto que biológico
Eudemonista  Busca a felicidade individual. Instrumento para a proteção da pessoa humana
Característica da família Anaparental
Democrática (marido e mulher)
Igualitária (filhos)
Contrato especial de direito de família
Natureza do casamento Instituição
Corrente mista: é instituição quanto ao conteúdo e contrato quanto à formação
Transexualismo É uma patologia para o CFM, sendo permitida a mudança do nome e do registro
Clóvis do Couto e Silva “A obrigação como um processo”
Sociedade conjugal Compreende o regime de bens e os deveres matrimoniais
Dissolução no caso de Efeitos patrimoniais  A partir da sucessão definitiva
ausência Efeitos existenciais  A partir da sucessão provisória.
Art. 226 da CRFB/88 Cláusula geral de inclusão familiar
União homoafetiva Reconhecida pelo STF, a pedido do MPF
Adoção à brasileira Recentemente, o STJ entendeu que não rompe o vínculo
Obrigação alimentar Subsidiária e proporcional (admite renúncia pelo cônjuge capaz)
Tributário
ITBI e ITCMD: declaração
Lançamentos IPTU e IPVA: ofício
ISS e ICMS: homologação
ELEITORAL Lei que proíbe divulgação de pesquisas se aplica no ano seguinte, pois não perturba o pleito.
Processo eleitoral: conjunto de atos tendentes à eleição e diplomação.
Dois parentes podem ser candidatos na mesma eleição, um a governador e outro a vice, desde que não
tenham parentes como chefe do Executivo da mesma circunscrição.
O filho de prefeito pode ser candidato a deputado ou governador, em desincompatibilização, pois a
circunscrição do deputado é maior. Ninguém pode ser candidato se tiver parente da mesma
circunscrição ou maior.
Faltar obrigação alternativa do júri = suspensão de direitos políticos.
Juízes, MP e militares: dispensam filiação a partido.
AIRC: LC 64, art. 20
AIME: CF
RCD: CE, art. 262
AIJE: LC 64, art. 21
Clausula de barreira: tratava de funcionamento parlamentar, distribuição do fundo partidário e acesso
a rádio/tv.
Exceções à inelegibilidade: a) fusão ou incorporação; b) criação de novo partido; c) mudança
substancial ou desvio do programa; d) grave discriminação.
Legitimidade: partido (30d). Ultrapassados 30d: MP. Próprio parlamentar. A Res. prevê tutela
antecipada, mas o TSE não aceita. Cabe julgamento antecipado da lide. Res. 22.610/07.
Não há duplicidade de filiação se a comunicação da desfiliação ao partido for anterior ao envio da lista
à JE.
Ministro que participa do julgamento no TSE não fica impedido no STF.
A JE só é competente para conhecer MS em matéria eleitoral quanto a atos de órgãos ou agremiações
partidárias se houver reflexo no processo eleitoral. Não há competência no MS contra ato de
presidente de diretório nacional que destitui presidente de comissão executiva estadual.
O Procurador-Regional Eleitoral pode ser destituído antes do prazo, por iniciativa do PGE e anuência da
maioria do Conselho Superior. O PRE e o PGE atuam em todos os recursos.
PGE e PRE: opina em todos os recursos
Promotor eleitoral: opina em todos os pedidos de registo, nomeação de mesários, membros das juntas,
fiscaliza e manifesta-se em impugnação de votos etc.
Desistência em RCD: MP assume!
PENAL
Funcionalismo teleológico.
Claus Roxin
Agrega a “necessidade de pena”. Além disso, a culpabilidade é funcional (limite funcional da pena).
Günther Jakobs Funcionalismo sistêmico
Luigi Ferrajoli  O garantismo oferece critério de racionalidade e civilidade à intervenção penal,
Garantismo deslegitimando normas ou formas de controle social que se sobreponham aos direitos e garantias
individuais.
Privatização do direito penal É expressão para designar a justiça restaurativa, que valoriza o papel da vítima.
Hans Welzel Teoria finalista do delito – teoria normativa pura da culpabilidade
Um dos elementos do conceito analítico de crime, consistente no juízo de reprovação extraído da
Culpabilidade análise de como o sujeito ativo se posicionou pelo seu conhecimento e querer, diante do episódio
injusto.
Imputabilidade É a capacidade de imputação
Embora ausente a consciência atual da ilicitude, estava presente a consciência potencial.
Erro evitável
Obs.: na teoria psicológico-normativa, só interessava a consciência atual. Na normativa pura, potencial.
Arrependimento posterior Se estende aos demais, por não ser uma causa de extinção da punibilidade mas sim redutora da pena.
Crime impossível Teoria objetiva temperada: a absoluta impropriedade/ineficácia é exigida
Análise da periculosidade, tipificação de atos preparatórios, tipos de mera conduta, tipos de perigo
Direito penal do inimigo
abstrato, desproporcionalidade, leis de luta e de combate, restrição de garantias.
Imputação objetiva Enriquece a causalidade, acrescentando à causalidade objetiva o nexo normativo
Crime de remoção de tecidos e órgãos para venda  Justiça Estadual
Crimes contra a fauna exótica e OGM: Justiça Federal
Tráfico internacional de drogas: a droga precisa ser ilícita aqui também
Presunção de inocência: regra probatória e regra de tratamento
Nemo tenetur se detegere Precedente: MIRANDA v. ARIZONA (LEADING CASE NOS EUA)
Fruits of the poisonous tree
doctrine
Teoria da fonte independente (CPP); descoberta inevitável; nexo causal atenuado (fato posterior);
Exceções à prova ilícita
encontro fortuito.
Natureza da p. em flagrante a) Prisão administrativa; b) prisão pré-cautelar (Aury Lopes Júnior); c) cautelar
Recurso contra decisão de
tribunal que julga exceção de Não cabe recurso. Cabe HC ou MS.
impedimento/suspeição
Julgamento procedente de
RESE
exceção
Reconhecimento de ofício de
litispendência ou coisa Apelação (decisão com força de definitiva). Se for em exceção, cabe RESE.
julgada
Falta de intimação de
Nulidade relativa
expedição de precatória
Pacto de São José Veda a revisão criminal em favor da sociedade
Gestão fraudulenta Crime habitual impróprio – não precisa de reiteração
Bem jurídico Lembrar dos bens mediatos e dos imediatos
Crimes contra a saúde pública
Marcar no vade mecum Liberação ilegal de OGM (11.105/05)  Lei de biossegurança! Mesma das células tronco
Crime de usurpação de patrimônio público (Lei 8.176/91): concurso com a Lei 9.605/98
Direito ao esquecimento CASO LEBACH, julgado pelo Tribunal Constitucional Alemão
1) Relatórios periódicos (sem força vinculante);
2) Comunicações interestatais;
Monitoramento multilateral 3) Petições individuais;
dos tratados 4) Investigação “in loco”;
5) Peer review (monitoramento pelos pares).
Requisitos: ausência de litispendência e aceitação da competência.

Rádio pirata:
ART. 70 DA LEI N. 4.117/1962 (CBT): ART. 183 DA LEI N. 9.472/1997
A conduta consiste na instalação ou utilização de telecomunicações, sem A conduta consiste no desenvolvimento clandestino da atividade de
observância do disposto na Lei n. 4.117 e nos regulamentos. telecomunicação.
a) NÃO PODE HAVER HABITUALIDADE. Quem, uma vez ou outra, utiliza atividades a) É CRIME HABITUAL. A diferença entre os dois tipos penais seria esta: o crime do
de telecomunicações cladestinamente, sem habitualidade, não pratica o crime art. 183 da Lei 9.472⁄97 somente se consuma quando houver habitualidade (STF, HC
definido no art. 183 da Lei 9.472⁄97, mas sim o disposto no art. 70 da Lei 4.117⁄62. Aqui, o nº 93870⁄SP).
agente pratica a conduta apenas uma vez ou de modo não rotineiro.
A conduta consiste no meio ou estilo de vida, um comportamento reiterado ao longo
b) Também pratica esse tipo o agente que, apesar de autorizado anteriormente pelo do tempo, que seria punido de modo mais severo pelo art. 183 da Lei 9.472⁄97.
órgão competente, age de forma contrária aos preceitos legais e regulamentares que
b) A atividade é clandestina, ou seja, sem autorização da ANATEL. Considera-se
regem a matéria. Ou seja, a atividade não precisa ser necessariamente clandestina.
clandestina a atividade desenvolvida sem a competente concessão, permissão ou
autorização de serviço, de uso de radiofreqüência e de exploração de satélite.

Pena: DETENÇÃO DE 1 (UM) A 2 (DOIS) ANOS, aumentada da metade se houver Detenção de dois a quatro anos, aumentada da metade se houver dano a terceiro, e
dano a terceiro. É crime de menor potencial ofensivo. multa de R$ 10.000,00 (dez mil reais).

MODELOS
1. PARECER

Processo n.
PARECER
O MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, presentado pelo Procurador signatário, no exercício de suas atribuições constitucionais e
infraconstitucionais, vem apresentar PARECER nos presentes autos, aduzindo o que segue:
1. RELATÓRIO. Cuida-se de ação ajuizada por FULANO, objetivando, em síntese [...]. Para tanto, sustenta que [...]. A União,
regularmente citada, apresentou contestação, sustentando que [...]. É o relatório.
2. DA FUNDAMENTAÇÃO.
2.1 DA SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO. NÃO APLICABILIDADE. Bla bla bla bla bla bla bla [...].
2.2 DO DIREITO À IDENTIDADE CULTURAL. ART. 216 DA CRFB/88. PROTEÇÃO DAS DIVERSAS FORMAS DE EXPRESSÃO. PLURALISMO.
Bla bla bla bla bla bla [...].
2.3 DO CONTROLE JUDICIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS. SINDICABILIDADE. RESERVA DO POSSÍVEL: INOPONIBILIDADE. Bla bla bla bla
bla [...].
3. CONCLUSÃO
Diante do exposto, opino pela procedência total dos pedidos articulados na exordial.
Local, data.
Procurador da República.

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