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UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU - FURB

CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS - CCT


DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA - DEQ

ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO

ALEXANDRE BROERING
ELOISA RONCHI
GABRIELLE GARBUIO PEREIRA
MAYKE CÉZAR WIPPEL

BLUMENAU
2015
ALEXANDRE BROERING
ELOISA RONCHI
GABRIELLE GARBUIO PEREIRA
MAYKE CÉZAR WIPPEL

ANODIZAÇÃO DO ALUMÍNIO

Relatório apresentado para Avaliação na


Disciplina Ciências dos Materiais no Curso
de Engenharia Química do Centro de
Ciências Tecnológicas da Universidade
Regional de Blumenau.

Prof.(a) Dr.(a): Dayse Elisabeth Ortiz Suman Carpenter

BLUMENAU
2015
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................. 6
2.1 ELETRODEPOSIÇÃO .............................................................................................. 6

3. OBJETIVO GERAL .................................................................................................. 9


3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO .......................................................................................... 9

4. MATERIAIS E MÉTODOS .................................................................................... 10


4.1 MATERIAIS ............................................................................................................ 10
4.2 MÉTODO EXPERIMENTAL ................................................................................. 10

5. RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 15


5.1 QUESTIONÁRIO .................................................................................................... 16

6. CONCLUSÃO........................................................................................................... 18
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 19
LISTA DE FIGURAS

Figura 1. Anodização do aluminio com aplicação de cor. .............................................. 7


Figura 2. Esquema de anodização do alumínio. .............................................................. 7
Figura 3. Ilustração do Corpo de prova. ........................................................................ 11
Figura 4. Cuba eletrolítica. ............................................................................................ 12
Figura 5. Placa de Alumínio Anodizada. ...................................................................... 12
Figura 6. Placa de alumínio em solução de corante vermelho. ..................................... 13
Figura 7. Placa de alumínio colorida no processo de selagem. ..................................... 13
Figura 8. Placa de alumínio anodizada e colorida. ........................................................ 14
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1. INTRODUÇÃO

A deposição de revestimentos metálicos aplicados a substratos, em geral


metálicos, tem o intuito de proteger contra corrosão. De acordo com Pannoni (2007), a
corrosão pode ser definida como sendo a tendência espontânea do metal produzido e
conformado de reverter ao seu estado original, de mais baixa energia livre. O autor a
define também, como sendo a deterioração de propriedades que ocorre quando um
material reage com o ambiente.

Os fenômenos de corrosão de metais envolvem uma grande variedade de


mecanismos que, no entanto, podem ser reunidos em quatro grupos apresentados a
seguir assim como suas incidências em cada uma delas apresentadas entre parênteses:

 Corrosão em meios aquosos (90%);

 Oxidação e corrosão quente (8%);

 Corrosão em meios orgânicos (1,8%);

 Corrosão por metais líquidos (0,2%).

Segundo Chiaverini (1986), pode-se conseguir a prevenção da corrosão através


da escolha apropriada de metais e ligas que se caracterizem por resistirem à corrosão;
alteração do ambiente; emprego de revestimentos superficiais, os quais constituem uma
película protetora que separa o meio ambiente do metal-base e proteção catódica. A
forma mais conhecida de prevenir a corrosão consiste em evitar o contato do metal com
o meio corrosivo recobrindo o metal com películas metálicas ou orgânicas, de espessura
e composição adequadas, a chamada eletrodeposição de metais diversos, sendo o zinco
o metal mais indicado e mais utilizado para proteger o aço contra corrosão. Os
“inibidores” são substâncias adicionadas em penas quantidades no meio com o objetivo
de reduzir a velocidade de corrosão, assim eliminam a dissolução metálica e as reações
de redução, eles podem ser compostos orgânicos ou animais.

Conforme descrito por Callister (2001), existem vários processos pelos quais se
protege um substrato metálico contra corrosão, entretanto o mais usual é a
eletrodeposição de metais diversos. Outro processo muito utilizado é a deposição
química, onde não se aplica corrente para que ocorra a redução, sendo que esta ocorrerá
por meios catalíticos. A oxidação é ainda outra forma muito utilizada.
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2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Os metais são utilizados pelo homem desde o início da civilização e com a


evolução tecnológica, seu uso foi sendo cada vez mais aperfeiçoado, proporcionam
grandes benefícios ao homem e a indústria, esses metais, porém, estão sujeitos a
corrosão. No entanto, existem meios de prevenção à corrosão nos quais consistem,
principalmente, de procedimentos para o tratamento das superfícies dos metais, que
além de proteger, os revestimentos superficiais também atuam no sentido de conferir
um aspecto decorativo à superfície metálica e, eventualmente, aumentar sua resistência
ao desgaste.

De acordo com Chiaverini (1986), a eficiência dos revestimentos protetores


depende muito do preparo prévio da superfície, de modo a torna-la livre de ferrugem,
isenta de graxa, sujeira em geral e umidade. Várias técnicas são utilizadas para
aplicação de revestimentos metálicos, entre elas: cladização, imersão quente,
eletrodeposição, metalização, difusão e outra de menos importância prática. O método
explorado na pratica e neste relatório será a eletrodeposição.

2.1 ELETRODEPOSIÇÃO

De acordo com Lorentz (2012), a eletrodeposição é um processo de revestimento


de materiais condutores ou não, que ocorre dentro do tanque de deposição por metais a
partir de uma solução contendo íons dos mesmos.

O conceito de eletrodeposição também é usado para definir o recobrimento de


peças com um metal condutor ou alguma outra substância sendo resultado de uma
emigração de partículas carregadas eletricamente e uma solução aquosa iônica com o
auxilio de corrente elétrica, esta com o fim de impedir a deterioração de peças devido à
oxidação, corrosão ou ataque de bactérias. Em princípio, a eletrodeposição é um
fenômeno inverso ao da corrosão, isto é, enquanto na corrosão o metal é dissolvido na
solução, na eletrodeposição o metal é depositado na solução. A eficiência do processo
depende de variáveis que devem ser rigorosamente controladas: composição química do
eletrólito, temperatura, densidade da corrente do cátodo, entre outras. Controlando-se
adequadamente essas variáveis, tem-se uma distribuição uniforme do revestimento na
superfície das peças (FERREIRA; LEITE, 2008).
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2.2 ANODIZAÇÃO

A anodização é um processo eletrolítico que, aplicado ao alumínio, forma sobre


sua liga um óxido de espessura determinada, conforme mostra a Figura 1. Pode-se
também anodizar outros metais como nióbio, tântalo, titânio, tungstênio e zircônio. O
processo de anodização do alumínio pode ter fins diversos, como na arquitetura,
joalheria ou equipamentos eletrônicos. Ele permite uma diversificação de cores para o
alumínio através da coloração eletrolítica, que variam do champanhe ao preto, também é
usada a estampagem e coloração do alumínio através da anodização.

Figura 1. Anodização do aluminio com aplicação de cor.

Fonte: HEARTJOIA, 2015.

O processo de anodização ocorre quando uma superfície de alumínio é exposta a


uma atmosfera criada para o fim, forma-se uma película de oxido de alumínio (Al2O3)
sobre a superfície da chapa ou outros perfis de alumínio. Esta película de oxido cria
uma espécie de proteção sobre a superfície do alumínio anodizado que protege da
corrosão, como a mostra a Figura 2.

Figura 2. Esquema de anodização do alumínio.

Fonte: HEARTJOIA, 2015.


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As reações que ocorre no processo de anodização são descritas a seguir:

Ânodo: 2H2O  O2(g) + 4H+ + 4e- (oxidação)

Cátodo: 2H+ + 2е- → H2(g) (redução)

O oxigênio gerado no cátodo reage com o alumínio segundo a reação a seguir:

4Al° +3e- + 3O2 →2Al2O3 (revestimento protetivo e reação exotérmica)

Este processo além de ser decorativa, pode ser aplicado para garantir proteção e
restringir a condutividade elétrica, tornando o metal um bom isolante. Para que a
anodização seja eficiente são necessários que alguns parâmetros estejam estabelecidos.
Na Tabela 1 estão demonstrados alguns destes parâmetros para diferentes soluções
ácidas.

Tabela 1. Condições para anodizar o alumínio.


Densidade
Voltagem Temperat Tempo Espessura
Eletrólito de corrente Cor
(V) ura (°C) (min) (µm)
(A.dm-2)
H2SO4: 15 Cinza-
6 – 24 1,3 – 1,5 20 – 30 30 – 60 20 – 30
– 25% claro
Ácido
Cinza-
crômico: 40 – 50 0,3 – 0,5 40 40 – 50 7 – 10
escuro
3 – 10%
Ácido
Amarela
oxálico: 65 1,3 – 1,5 25 – 35 30 – 40 20 – 30
da
1 – 5%
Fonte: Adaptado de GENTIL, 2001.
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3. OBJETIVO GERAL

Compreender os diversos processos de deposição metálica com fins protetores e


estéticos e escolher o melhor processo para uma determinada aplicação.

3.1 OBJETIVO ESPECÍFICO

Compreender como ocorre o processo de deposição metálica com fins estéticos.


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4. MATERIAIS E MÉTODOS

Neste tópico serão abordados os procedimentos realizados no laboratório para o


processo de deposição metálica com fins estéticos.

4.1 MATERIAIS

Os materiais utilizados neste experimento são descritos a seguir.

 Célula eletrolítica;

 Béqueres;

 Fonte de corrente;

 Cátodo de chumbo;

 Corpo de prova de alumínio;

 Corante vermelho;

 Solução de H2SO4 15%;

 Garras metálicas;

 Suporte universal;

 Pinça, e;

 Aquecedor.

4.2 MÉTODO EXPERIMENTAL

A anodização do alumínio consiste em cobrir o alumínio com uma película de


óxido formada pela reação do oxigênio, proveniente da eletrólise do ácido existente no
eletrólito, com o alumínio. Aplicando corrente elétrica em uma célula eletroquímica
onde o alumínio a ser anodizado é o cátodo e o ânodo o chumbo, ocorrerá à liberação do
oxigênio no ânodo. O oxigênio reage com o alumínio do cátodo, transformando sua
superfície em óxido de alumínio (alumina). Além de fornecer proteção contra corrosão,
a película de alumínio é extremamente dura, transparente, anidro, porosa e sua
espessura aumenta conforme o tempo de exposição ao eletrólito.
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A reação principal que ocorre neste experimento:

2Al(s) + 3/2O2(g) ↔ Al2O3(s) + 380 kcal

A reação do alumínio com o oxigênio é altamente exotérmica e por isso adapta-


se ao sistema um banho de gelo. Entretanto, esta alternativa não foi empregada, pois a
condição em que o experimento se encontrava era suficiente para a realização, sem
quaisquer danos.

De início, foi calculada a área do corpo de prova do alumínio, para obter a


corrente a necessária. Com esta condição é possível realizar o processo. A região no
qual irá sofrer anodização foi marcada, para então ser feito o cálculo da área total
conforme Figura 3.

Figura 3. Ilustração do Corpo de prova.

Fonte: Autores.

Onde:

𝐴 = 𝐿(𝑥) × (𝐿(𝑦) × 2)

𝐴 = 0,3 × (0,2 × 2)

𝐴 = 0,12 𝑑𝑚2

Logo, a densidade de corrente é igual a:

2 A – 1 dm²

x A – 0,12 dm²

x= 0,24 A
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Foi realizada a montagem do circuito utilizando um suporte universal, garras


metálicas e prendedores. A placa de alumínio foi lavada com água corrente e acoplada
nos jacarés, onde estes estavam ligados na fonte. As placas de alumínio e chumbo
foram imersas em béquer com a solução de H2SO4 até o ponto delimitado anteriormente
na amostra de alumínio, conforme a Figura 4.

Figura 4. Cuba eletrolítica.

Fonte: Autores.

Montado o circuito, aplicou-se a densidade de corrente de 0,25 A durante 30


minutos, Após esse tempo, a amostra de alumínio foi lavada com água abundante para
total remoção do H2SO4. Caso haja alguma contaminação de ácido na amostra, o
corante irá degradar e consequentemente não ira colorir a peça. Ao final da anodização
foi possível perceber uma alteração na superfície da amostra, conforme Figura 5.

Figura 5. Placa de Alumínio Anodizada.

Fonte: Autores.

Em seguida a amostra de alumínio foi imersa totalmente no corante de cor


vermelha por 10 minutos, conforme Figura 6. Durante o processo um béquer com água
foi aquecido até temperatura de ebulição para ser utilizado após a coloração da peça.
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Figura 6. Placa de alumínio em solução de corante vermelho.

Fonte: Autores.

Após o período de imersão no corante, a amostra foi imersa em água fervente


por aproximadamente 15 minutos, com o objetivo de realizar a selagem da placa de
alumínio, como mostra a Figura 7.

Figura 7. Placa de alumínio colorida no processo de selagem.

Fonte: Autores.
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Retirado o corpo de prova, foi novamente lavado com água corrente e secado
com papel reciclado. A Figura 8 mostra a placa de alumínio anodizada e colorida.

Figura 8. Placa de alumínio anodizada e colorida.

Fonte: Autores.
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5. RESULTADOS E DISCUSSÕES

Para eletrodepositar um metal sobre um substrato também metálico é necessário


uma célula eletroquímica composta de catodo, ânodo, eletrólito e fonte de corrente. O
catodo é a peça ou substrato sobre o qual vamos depositar o metal. O anodo em geral é
do metal que será eletrodepositado e o eletrólito comumente chamado de banho é a
solução contendo os íons metálicos a serem eletrodepositados.

Teoria das Reações de Eletrodo que governam a eletrodeposição de metais.

a) Leis de Faraday

Primeira lei: a massa do produto gerado é proporcional à quantidade de energia. Então:

𝑀 = 𝐾×𝑖×𝑡

𝑀∝𝑖

Segunda lei: as massas das várias substâncias formadas pelo processo


da eletrólise são proporcionais ao respectivo peso equivalente. Sendo assim:

𝑀1 ∝ 𝐸𝑞1
Destas duas leis temos que:

𝐸𝑞 × 𝑖 × 𝑡 𝐸𝑞 × 𝑖 × 𝑡
𝑀= 𝑜𝑢 𝐹 =
𝐹 𝑀

Esta lei nos dá o produto 𝑖 × 𝑡 que é necessário para eletrodepositar uma massa
definida. Como outras reações podem ocorrer em concorrência com a reação de
eletrodeposição desejada e usual calcular-se a eficiência catódica dos processos. Com a
eficiência catódica sabemos exatamente quanto do metal foi realmente reduzido.

Para determinarmos a eficiência catódica basta que o substrato seja pesado antes
do início da eletrodeposição e imediatamente após a eletrodeposição. Assim obteremos
a massa do metal que foi depositada. Como a combinação das leis de Faraday nos da à
relação entre corrente, tempo e massa podemos calcular a massa teórica que deveria ter
sido depositada. Assim utilizando a equação abaixo podemos calcular a eficiência do
nosso processo.
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𝑀𝑟
𝐸𝐶 = × 100
𝑀𝑡

𝑖 × 𝑡 × 𝐸𝑞
𝑀𝑡 =
𝐹

Esse método pode ser utilizado para a determinação da massa ou eficiência do


procedimento, a aula pratica teve como objetivo, apenas verificar e conhecer a técnica
visualmente, desta forma nenhum calculo foi utilizado. Observou-se a evolução do gás
no ânodo e no cátodo conforme as reações:

ÂNODO: 2Al0(s)  Al+3 + 3e-

Al+3 + O2  Al2O3(s) (Alumina ou óxido de alumina)

CÁTODO: 2H+ + 2e-  H2(g)

A formação de hidrogênio foi observada durante o processo.

As reações de oxirredução acima descritas aconteceram, sendo assim foi


possível constatar a formação da película passiva que era esperada no momento em que
a peça de alumínio foi retirada.

O resultado esperado foi alcançado com êxito, pois nenhuma interferência fora
causada ao eletrólito, a anodização aconteceu de maneira uniforme ocorrendo total
aderência do corante, visto que este só se efetivou na parte que fora anodizada, ou seja,
a parte que ficou fora do eletrólito e não sofreu anodização, não teve aderência.

5.1 QUESTIONÁRIO

I. Que reações ocorrem no ânodo e no cátodo?

Resposta:

ÂNODO: 2Al0(s)  Al+3 + 3e-

Al+3 + O2  Al2O3(s) (Alumina ou óxido de alumina)

CÁTODO: 2H+ + 2e-  H2(g)


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II. Porque o processo deve ser em banho de gelo?

Resposta: Porque o processo é exotérmico e libera calor, com o banho de gelo, é


garantido que a reação ocorra a uma temperatura mais baixa e mais próxima do
ambiente.

III. Como ocorre a coloração do filme anodizado?

Resposta: Os recobrimentos anódicos, que são de natureza porosa, iniciam-se na


superfície do metal e crescem para dentro. Devido à presença destes poros numa etapa
subsequente tal camada pôde ser colorida. Neste trabalho a coloração foi feita por
imersão em solução aquosa de corante vermelho. Além disso, esta permitiu verificar
melhor as diferenças entre a superfície do alumínio anodizada e não anodizada, pois a
peça de alumínio só adquiriu cor na primeira.

IV. O que é selagem e para que usá-la?

Resposta: Selagem é o procedimento final, ela fecha os poros metálicos impedindo que
o corante saia da peça. Assim a cor permanece uniforme e fixa depois do procedimento,
ganhando muito mais resistência ao desbotamento.
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6. CONCLUSÃO

A anodização proporciona uma película passiva altamente resistente à corrosão,


abrasão e variações térmicas. Por ser alumínio um metal abundante (8% em média na
crosta terrestre) e por isso relativamente barato é conveniente seu uso para determinadas
aplicações cotidianas, como esquadrias de janelas, peças automotivas e peças
decorativas. Diante destes resultados, é possível aferir sucesso ao procedimento deste
experimento.
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REFERÊNCIAS

CALLISTER, J. W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução. 7ª


Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica: Processos de Fabricação e Tratamento. 2ª
Edição. São Paulo: Editora McGraw-Hill, 1986.
FERREIRA, T. M. T; LEITE, E. Processos industriais que utilizam corrente
contínuas. Disponível em: http://manoel.pesqueira.ifpe.edu.br/cefet/anterior/2008.
1/elebas/processosindustriais.pdf. Acesso em: 02 dez. 2015.
GENTIL, V. Corrosão. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2001.
HEARTJOIA. Anodização. Disponível em: http://www.heartjoia.com/8440-
anodizacao-eletrolize-anodizar-aluminio-titanio. Acesso: 02 dez. 2015.
LORENTZ, A. Projeto conceitual de um tanque de deposição eletrolítica de zinco
para um processo de galvanoplastia. 2012. Disponível em:
http://www.fahor.com.br/publicacoes/TFC/EngMec/2012/Andreas_Lorentz.pdf. Acesso
em: 02 dez. 2012.
PANNONI, F. D. Coletânea do uso do aço: princípios da proteção de estruturas
metálicas em situação de corrosão e incêndio. Disponível em:
http://www.gerdau.com.br/gerdauacominas/br/produtos/pdfs/manual_corrosao.pdf.
Acesso em: 02 dez. 2012.

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