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1 INTRODUÇÃO
Figura 1: Diagrama TTT de normalização para aços de baixo Carbono. Fonte: Chaverini, 1987
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Figura 2: Microestrutura da normalização do aço 1030 (Perlita e ferrita). Aumento 100x. Fonte:
Artmann, 2010
2 MATERIAIS E MÉTODOS
2.1.1 Materiais
2.1.2 Método
2.2 FORNO
2.2.1 Materiais
• Forno de Mufla.
• Pinça
• Luva de proteção
2.2.2 Método
Nesta etapa o tratamento térmico foi feito. De acordo com teor de carbono
da peça consultou-se o diagrama de equilíbrio ferro-carbono para encontrar a
temperatura do forno, no qual foi definida a temperatura de 850°C, durante uma
hora para garantir que toda peça fosse normalizada, essa temperatura foi
escolhida através do diagrama ferro carbono e o tempo de forno foi intuitivo. A
temperatura do forno depende de diversos fatores como a geometria e
dimensões da peça. [13].
2.3 LIXAMENTO
2.3.1 Materiais
2.3.2 Método
ponto a ser abordado é que o abrasivo das lixas utilizadas era de carbeto de
silicio e a prova de água, logo não se desmanchavam quando molhadas e
representam um acabamento mais rápido. Seguindo esta ordem, as lixas foram
usadas numa lixadeira politriz modelo PLFDV, mostrada na figura 13, girando a
peça 90° para retirar os riscos causados pela lixa anterior, como se pode
observar na figura 14, além disso, a utilização de água é para refrigerar a
amostra, lubrificar e remover os resíduos continuamente os resíduos gerados no
lixamento. Observa-se a peça no estetoscópio, mostrado na figura 15 para
verificar se havia riscos antes de seguir com o processo [7,8,9,11]
Figura 14: Lixando a amostra após gira-la em 90°. Fonte: Acervo pessoal
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2.4 POLIMENTO
2.4.1 Materiais
• Alumina 1 𝜇m
• Alumina 0,3𝜇m
• Água corrente
• Algodão
• Politriz Arotec
• Secador de cabelo ARNO
2.4.2 Método
2.5.1 Materiais
2.5.2 Método
dadas na aula prática pela professora Doris Feijó, conclui-se que a porcentagem
de Nital utilizada foi esta, pois o carbono após a normalização ficou mais
dissolvido no aço, logo era necessário uma concentração maior do reagente para
revelação da microestrutura e de seus microconstituintes, além que o Nital 10%
acelera o ataque químico. [2,3].
2.6.1 Materiais
• Durômetro HECKERT
• Penetrador de esferas de aço.
22
2.6.2 Métodos
Figura 28: Ensaio de dureza sendo realizado e peça após o ensaio em sequência. Fonte:
Acervo pessoal
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3. RESULTADOS
Figura 29: Microestrutura obtida com o aumento 200x. Fonte: Acervo pessoal
Figura 30: Microestrutura obtida com o aumento 500x. Fonte: Acervo pessoal
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Figura 31: Microestrutura obtida com o aumento 1000x. Fonte: Acervo pessoal
Figura 32: Estado bruto de fusão com o aumento 200x. Fonte Feijó, Doris.
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Figura 33: Estado bruto de fusão com o aumento 500x.Fonte Feijó, Doris.
Figura 34: Estado bruto de fusão com o aumento 1000x.Fonte Feijó, Doris.
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4 CONCLUSÃO
5 RECOMENDAÇÕES
Figura 35: Ataque químico picral 500 vezes. Fonte: Acervo pessoal
Figura 36: Ataque químico Picral 1000 vezes. Fonte: Acervo pessoal
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Figura 37: Regra da alavanca para um aço 1030. Fonte: Callister, 2012 Adapitado
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𝑅
𝛼=
𝑆+𝑅
0,3
𝛼=
0,76
𝛼 = 0,395 𝑜𝑢 𝛼 = 39,5%
Assim sendo pelo cálculo o esperado era identificar cerca de 39,5% de perlita
o que de acordo com as figuras 35 e 36 não foi encontrado. Há muito mais ferrita,
isso pode ter influenciado no ataque químico com nital, pois como havia menos
perlita do que o esperado, logo este agente não foi capaz de identificar o carbono
presente neste microconstituinte.
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6 REFERÊNCIAS
2010
20 de novembro de 2017.
http://essel.com.br/cursos/material/01/EnsaioMateriais/ensa12.pdf