RESUMO
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS
Os objetivos da pesquisa foram: descrever a importância da administração
estratégica da carreira profissional; avaliar a importância de estabelecer objetivos
MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO – MANTENEDORA
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pessoais interligados aos profissionais; analisar o ambiente competitivo e entender o
melhor momento de modificar a carreira e a necessidade de verificar se o que foi
planejado está sendo alcançado.
METODOLOGIA
A metodologia utilizada foi à pesquisa bibliográfica em livros, sites e artigos
científicos.
1 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
O cenário da sociedade atual mostra uma realidade cada vez mais complexa.
Com rapidez, as mudanças acontecem à frente de qualquer ser humano. As relações
pessoais e profissionais estão cada dia mais difíceis. Decorrente disso surge à
necessidade das pessoas estarem cada vez mais preparadas para o dia de amanhã.
Administração estratégica de acordo com Oliveira (2007) é uma administração
que visa o futuro, e de uma forma estruturada, sistêmica, estabelece um conjunto de
princípios que visam alavancar de forma harmoniosa, o processo de planejamento da
situação que se deseja alcançar.
Conforme Certo (2003), estratégia é um plano desenvolvido para atingir os
objetivos de longo prazo, sendo considerado o resultado do planejamento estratégico,
que o próprio autor define como um planejamento de longo alcance, ou seja, uma
forma de saber o que deve ser feito a longo prazo para atingir as metas estabelecidas
dentro da organização.
De acordo com Castro (2013), no sentido empresarial, praticar o planejamento
estratégico é importante, pois denota a capacidade das organizações de driblar
problemas, resolvê-los e reconhecer quais são suas forças e fraquezas. Pode se
absorver esse conceito e levá-lo para o sentido pessoal, onde praticar o planejamento
estratégico é essencial para mostrar a capacidade do profissional frente aos
problemas e ajuda a identificar também suas próprias dificuldades e forças.
Ainda em relação ao aspecto de carreira profissional, Xavier (2006), afirma que
estratégias de carreira são opções que são adotadas para atingir os objetivos
delimitados, e ressalva a importância de escolher aquela estratégia que tenha maior
possibilidade de ser eficaz e que se encaixe aos valores e estilo da pessoa.
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2 ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA DA CARREIRA PROFISSIONAL
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mais em suas carreiras e seu desenvolvimento profissional e pessoal, e para a
organização, fornece recursos para uma boa gestão de Recursos Humanos,
interligando todas as práticas da empresa em relação à administração de pessoas.
Quando há um planejamento de carreira, os profissionais adquirem um
diferencial frente aos outros profissionais. Isso acontece, pois o planejamento tem
uma característica de antecipar cenários futuros, proporcionando oportunidade de o
indivíduo ver em que pontos precisa melhorar e quais os pontos fortes que este tem
desenvolvido. "O planejamento não diz respeito a decisões futuras, mas as
implicações futuras de decisões presentes" (DRUCKER, 1992, p. 42).
Para Castro (2013), o planejamento da carreira profissional é composto por três
partes: Primeiro saber onde se encontra atualmente, quais as condições do seu
serviço, de sua formação e seu histórico profissional. Segunda parte é estabelecer
aonde se quer chegar, quais os objetivos estabelecidos e por fim, terceira parte é
saber quais os passos necessários para conseguir atingir o que foi estabelecido. A
carreira de sucesso se baseia em escolhas certas. Tudo aquilo que é planejado
geralmente tem mais chances de sucesso. Pode-se entender então a importância da
elaboração de um planejamento de carreira.
Embora reconheça a importância e a necessidade de um planejamento de
carreira, a implementação por vezes é muito difícil. Dutra (1996) afirma que isso
acontece, pois na hora de se decidir sobre a carreira profissional, muitos aspectos são
levados em consideração, como: a relação com a família tanto em termos afetivos
quanto materiais; os compromissos assumidos; necessidades econômicas,
reconhecimento e realização; as expectativas formadas em relação ao
desenvolvimento pessoal e profissional, entre outros. Sabe-se que as decisões em
relação à carreira são um exercício contínuo e não apenas em momentos
esporádicos. Portanto existe a necessidade de se estabelecer metas a serem
cumpridas dentro do planejamento profissional.
Conforme Dutra (1996), carreira é tida como uma série de etapas e transições
que variam de acordo com as pressões sofridas pelo indivíduo, originadas pela própria
pessoa ou pelo ambiente em que está inserido.
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Ainda de acordo com Dutra (2001), a carreira deve ser entendida como uma
sequência de posições e trabalhos feitos pelo indivíduo, de forma articulada,
conciliando desenvolvimento pessoal com organizacional.
Ulrich (2000) afirma que a tendência atual das carreiras, é fazer com que
empregador e funcionários dividam a responsabilidade de manter a empregabilidade.
Assim observa-se que tanto a organização quanto os indivíduos possuem
responsabilidades quanto à administração de carreiras.
Conforme Galdino (2013), o bom profissional é aquele que tem os objetivos
traçados, tanto em relação ao trabalho como na vida particular. Para traçá-los é que
serve o Plano de Carreira. A principal tarefa do plano de carreira é colocar a pessoa
no caminho certo para que esta consiga alcançar o sucesso, programando o
crescimento de forma eficaz. É um meio que possibilita a programação do tempo
necessário para alcançar os objetivos traçados e avaliação dos conhecimentos de tal
pessoa.
De acordo ainda com o autor, o plano de carreira apresenta lado positivo tanto
para o profissional quanto para a empresa. Para o profissional, ele auxilia no controle
de sua própria vida, evitando perdas de tempo e energia, com aquilo que não trará
resultados significativos para sua vida. Para a empresa, os riscos são menores, a
rotatividade de empregados é menor, aumenta a produtividade e consequente
qualidade dos serviços. No entanto para que a empresa conheça os planos de carreira
de seus funcionários, é preciso que o RH tenha uma estrutura responsável por esse
acompanhamento.
Dutra (1996), afirma que geralmente quando se fala em planos de carreira, as
pessoas associam a planos que deixam tudo claro para o caminho do profissional ou
então que apontam com certeza o caminho certo que este deve seguir para alcançar
pleno sucesso. Entretanto a realidade é outra. Existe um caminho longo e muitas
vezes tortuoso e cheio de alternativas para o profissional.
“Planejamento de carreira pode e deve ser feito por todos”. (XAVIER, 2006, p.
54). O autor ainda complementa afirmando que os planos de carreira podem assumir
variadas formas, dependendo do estilo da pessoa. Para aquelas que preferem
registros mais formais , podem fazer o plano por escrito, entretanto as que escolhem
um estilo de plano mais informal, podem fazê-lo desde que mantenham as
informações necessárias para fazer as devidas análises e acompanhamentos.
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Vale lembrar que como Gonçalves (2007) afirma, as próprias pessoas são as
responsáveis por gerenciarem sua carreira, principalmente pela razão se serem elas
as que possuem maior conhecimento sobre si e sobre onde pretendem chegar. As
mudanças dos cenários e a real necessidade de qualificação é que impulsionam uma
boa gerência da carreira profissional.
Castro (2013), diz que ao estabelecer um plano de carreira, é preciso bom
senso, para que não se estabeleça objetivos inatingíveis, e que com o passar do
tempo o profissional não seja desmotivado por não conseguir atingir o que ele próprio
estabeleceu.
Como em qualquer planejamento, é preciso algumas atitudes. Galdino (2013)
cita algumas dicas importantes, como ser flexível, persistente, ter um currículo bem
elaborado, trabalhar o marketing pessoal, manter-se atualizado, retomar alguns
planos que foram deixados para trás por algum motivo e manter um bom
relacionamento com as pessoas que podem influenciar em sua carreira.
Dutra (1996), afirma que muitas pessoas são resistentes ao planejamento de
suas vidas profissionais, seja por não terem vontade de encarar o lado profissional de
uma forma tão aberta, quanto pelo motivo de muitas vezes não possuírem estímulo
ao longo de suas vidas. Antigamente, as pessoas estavam mais acostumadas a
guiarem suas carreiras movidas pelos fatores externos, como: remuneração e
prestígio, em vez de pensarem e direcionarem suas vidas por preferências pessoais.
Apesar de esse quadro ter se modificado um pouco com o passar do tempo, muitas
pessoas ainda seguem esses pensamentos em sua vida profissional.
Pati (2013), afirma que muitos profissionais não sabem nem começar o
planejamento da própria carreira, para isso juntamente com a Exame.com, Barbosa
elaborou 10 perguntas que qualquer profissional deve responder ao fazer um plano
de carreira, são elas:
1- Eu faço o que gosto?
Fazer o que gosta é primordial para a realização de qualquer atividade.
2- Quais os meus pontos fortes e fracos e qual o impacto deles na minha vida
profissional?
Todo profissional deve ter noção de suas habilidades e dificuldades e saber
trabalhar com cada uma delas.
3- Aonde eu quero chegar?
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É interessante que o profissional anote suas metas de médio e longo prazo
e as deixe em lugar visível, e realize todas as etapas até chegar onde se
deseja.
4- Qual a natureza das atividades que quero desempenhar?
Todas as atividades a serem realizadas pelo profissional devem estar de
acordo com as metas estabelecidas.
5- Como quero dividir meu tempo entre minhas atividades profissionais e
minha vida pessoal?
Pensar no tempo que será gasto para cumprir o que se idealizou e balancear
para que não haja frustração ao perceber que não tem tempo para a família
e ele próprio, após alcançar o objetivo.
6- Como me imagino financeiramente?
Depende da visão de cada profissional, o que espera de retorno financeiro.
Geralmente salários superiores requerem também mais tempo do
profissional junto à empresa.
7- Em qual tipo de ambiente quero trabalhar?
A satisfação ou insatisfação dos profissionais está intimamente ligada com
o clima da organização.
8- Estou atualizado com as demandas atuais da atividade que quero
desempenhar?
Atualizar-se sempre é regra de ouro para quem deseja crescer
profissionalmente.
9- Quais as ferramentas necessárias para atingir meu objetivo?
Podem ser cursos, treinamentos, capacitações. Tudo isso requer disciplina
e tempo.
10- Como posso usar o networking a favor do meu objetivo?
É preciso manter um relacionamento profissional com as pessoas que
ajudarão em seu desenvolvimento, e deve ser um relacionamento próximo
para que consiga passar todas as informações necessárias que venham
ajudar no crescimento da carreira.
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se conhecer melhor. Uma avaliação de suas competências, como autoconhecimento;
eficiência pessoal; sensibilidade aos outros, conhecimento de línguas,
comprometimento com resultados e comunicação são pontos importantes para esse
tipo de análise inicial. Posteriormente, o profissional deve estabelecer os objetivos de
médio e longo prazo e indicar em quanto tempo pretende atingir cada um deles e quais
devem ser priorizados. E por fim, definir quais posições serão tomadas para atingir os
objetivos traçados até então.
Rossi (2014) declara que a maior parte dos executivos brasileiros em algum
momento para de progredir na carreira. Apesar de começarem a carreira de forma
preparada, com o passar do tempo, boa parte dos profissionais para de evoluir. O
autor então afirma que para evitar uma queda profissional ou para retomar o caminho
de crescimento, estes precisam se esforçar para obter qualificação. Um dos principais
erros cometidos daqueles que acabam ficando estagnados profissionalmente é a falta
de vontade de aprender. Muitos têm medo e não aceitam novos aprendizados e
acabam sofrendo as consequências por não se permitirem aprender novos caminhos
e tarefas.
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Sabe-se que muitas empresas têm essa preocupação com a carreira
profissional de seus funcionários, entretanto a integração entre indivíduo e a empresa
não é uma tarefa simples, pois cada um possui objetivos a alcançar. De acordo com
Chiavenato (1997), as organizações selecionam empregados para que com eles e por
meio deles, alcancem seus objetivos como toda e qualquer empresa. Da mesma
maneira os indivíduos selecionados também possuem objetivos pessoais, que lutam
para atingir e usam muitas vezes da própria empresa para consegui-los. Existe,
portanto a necessidade de se estabelecer uma integração entre ambos para que
ninguém saia prejudicado nessa relação.
As relações entre as empresas e os profissionais estão sendo revolucionadas
a cada dia. Franco (2002) afirma que a dependência entre ambos tem que ser de
parceria.
Pontes (2002) afirma que desenvolvimento profissional de cada ser humano
depende muito de como a organização em que este trabalha define seu plano de
carreira. É função da empresa auxiliar no plano de carreira de seus funcionários,
possibilitando seu crescimento junto à esta. Vale lembrar e ressalvar que a carreira é
decisão do próprio funcionário, pois só ele pode escolher a sua trajetória.
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ponto que esta pode atingir um nível de estabilização, com a falta de
oportunidades.
Neste momento, há profissionais que acabam se acomodando e muitas das
pessoas acabam não mais trabalhando com vontade, achando que a empresa
é obrigada a aumentar seu salário ou promovê-la sem que haja interesse e
novos conhecimentos por parte dele. Nesse ponto que entra a fase de
amadurecimento do profissional. Analisa-se então a importância de se
elaborar um plano de carreira( para aqueles que ainda não possuem) para
que não haja transferência da pessoa para um cargo menor ou até que
aconteça a demissão.
3- Final: Essa etapa é muito complicada para muitas pessoas que não possuem
clareza sobre o final de suas carreiras. O fundamental é que essas pessoas se
preparem para possíveis mudanças, sendo esta dentro ou fora da organização
que trabalham, o importante é que haja apoio da empresa.
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Xavier (2006) aborda sobre os erros mais comuns dos profissionais. O autor
afirma a importância de evitá-los antes de qualquer coisa, e quando acontecem, há
um risco muito grande. Os erros mais comuns destacados pelo autor são:
1- Erros morais e éticos: Esse tipo, é um risco que os profissionais jamais
deveriam assumir, pois pode comprometer toda uma carreira profissional.
Os erros morais e éticos incluem a falta de honestidade para com a
empresa, o assédio sexual ou moral dentro da organização, o uso de
recursos impróprios para realização de atividades empresariais, desrespeito
direto e indireto para com os chefes, quebra de sigilo e quebra de contrato.
2- Erros profissionais: Nessa categoria, enquadra-se a não preocupação em
atualização do profissional, atitudes antiprofissionais, comportamentos
inadequados em relação ao cargo ocupado e descaso para com as
atividades da empresa.
3- Erros estratégicos: Essa categoria está relacionada aos erros que dizem
respeito às decisões empresariais. Quando o profissional é muito instável
em sua carreira, ou quando pelo contrário possui excessiva estabilidade e
não se preocupa em mudar, a perda de boas oportunidades seja por ter
medo ou por estar acomodado com o serviço que já realiza.
4- Erros de marketing pessoal: Estes estão relacionados ao desleixo com a
própria imagem, falhas na comunicação, no descuido com a rede de
relacionamentos empresariais e falta de esforço.
Depois de classificados todos os possíveis erros que os profissionais cometem,
os quais devem prestar muita atenção, o autor afirma que nem sempre se conseguirá
passar ileso aos erros, porém as pessoas devem se esforçar para que eles não
ocorram e tragam consequências. Por isso todo cuidado é pouco.
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medidas para realizar algumas mudanças ou então sustentar aquilo que é satisfatório
para ele e a empresa.
Ao fazer essa opção de permanecer na empresa, o profissional deve perguntar
a si próprio se o seu emprego é o ideal para si. Se após feita a pergunta, concluir que
está no emprego certo, deve se comportar de maneira a preservá-lo. No entanto
existem momentos que a pessoa não conseguirá permanecer em seu trabalho,
independente do motivo. É momento então de se iniciar uma nova carreira,
estabelecer um novo rumo para a vida profissional.
Neves (2014) afirma que mudar de carreira é uma decisão bem profunda para
qualquer ser humano, pois envolve aspectos pessoais e profissionais. Geralmente as
pessoas que optam por iniciar uma nova carreira mudam sua opinião sobre o que
consideram sucesso.
CONCLUSÃO
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determinada colocação, quais as necessidades que terão para cumprir o que
estabeleceram e o nível de investimento em educação que deverão priorizar.
Desde a inserção no mercado de trabalho até o fim da carreira profissional,
deve ser planejado e de certa forma fiscalizado pela pessoa. Conhecer a si mesmo e
saber quais seus desejos e anseios são de suma importância ao estabelecer metas
profissionais. O melhor plano de carreiras é aquele que atende as necessidades e
objetivos do trabalhador como um todo.
Portanto, é sensato que as pessoas busquem compreender tanto o ciclo de
vida pessoal quanto o profissional, avaliem os seus próprios valores, entendam as
necessidades do mercado e assim façam as melhores escolhas para a sua vida e
também salientar que um planejamento de carreira não garante que o profissional
obterá êxito, entretanto todo esse planejamento proporcionará um senso de direção,
com ações que estejam de acordo com os objetivos estabelecidos
REFERÊNCIAS
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______. Gestão por competências: um modelo avançado para o gerenciamento de
pessoas. São Paulo: Gente, 2001.
GALDINO, R. Como montar um plano de carreira. Quartel digital, [s.l.], 23 abr. 2013.
Disponível em :< http://www.quarteldigital.com.br/como-montar-um-plano-de-
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MACEDO, G. B. Empregue seu talento: carreira solo, a nova opção para o fim do
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ROSSI, L. O perigo da estagnação. Você S/A. São Paulo, Abril, ed. 176, jan, p. 56-
61, 2014.
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