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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica


Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E
AMBIENTAL

Araçuaí – MG
2017

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Presidente da República
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA

Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO

Secretário de Educação Profissional e Tecnológica


ELINE NEVES BRAGA NASCIMENTO

Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA

Pró-Reitor de Administração e Planejamento


Prof. EDMILSON TADEU CASSANI

Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional


Prof. ALISSON MAGALHÃES CASTRO

Pró-Reitora de Ensino
Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO

Diretor de Ensino
PROF. WALLAS SIQUEIRA JARDIM

Pró-Reitor de Extensão
PROF. MARIA ARACI MAGALHÃES

Pró-Reitor de Pesquisa, Inovação Tecnológica e Pós-Graduação


Prof. ROGÉRIO MENDES MURTA

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Equipe Técnico-Pedagógica do Departamento de Ensino da Pró-Reitoria de Ensino

Diretor Departamento de Ensino Superior


ROBERTO MARQUES SILVA

Pedagoga
ANTÔNIA ANGÉLICA MENDES DO NASCIMENTO

Técnica em Assuntos Educacionais


DANIELA FERNANDES GOMES

Pedagoga
PAULA FRANCISCA DA SILVA

Técnica em Assuntos Educacionais


ROBERTA CARDOSO SILVA

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Diretor-Geral
Prof. AÉCIO OLIVEIRA DE MIRANDA

Diretor de Administração e Planejamento


Prof. BRUNO PELIZZARO DIAS AFONSO

Diretor de Ensino
Prof. IRÃ PINHEIRO NEIVA

Coordenação de Ensino
Pedagoga ANEUZIMIRA CALDEIRA SOUZA

Equipe Organizadora
ADAILTON CARDOSO DA SILVA
CARLOS AUGUSTO PEREIRA E SILVA
ELAINE FERRARI DE BRITO
ELIANE MACEDO SOBRINHO SANTOS
GILMARA GONÇALVES SANTOS
GILVÂNIA ANTUNES MEIRELES
IRÃ PINHEIRO NEIVA
JANAINNE NUNES ALVES
JOÃO LUIZ JACINTHO
KAÍQUE MESQUITA CARDOSO
LÉCIO ALVES NASCIMENTO
MAGDA MATOS TANURE AMARAL
NATALINO MARTINS GOMES
RUDNEY CARLOS DA MATA

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1.1 Apresentação Geral...........................................................................................................7


1.2 Apresentação do Campus.................................................................................................8
2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO............................................................................................11
3 JUSTIFICATIVA....................................................................................................................12
4 OBJETIVOS.........................................................................................................................16
4.1 Objetivo Geral................................................................................................................16
4.2 Objetivos Específicos.....................................................................................................17
5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS........................................18
6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR........................................................................................20
6.2 Estrutura Curricular do Curso........................................................................................21
6.2.1 Matriz curricular do curso...........................................................................................23
6.2.2 Disciplinas Optativas...................................................................................................29
6.2.3 Representação gráfica da formação (fluxograma).......................................................32
6.2.4 Ementário por disciplina:............................................................................................34
1º PERÍODO........................................................................................................................34
2º PERÍODO........................................................................................................................39
3º PERÍODO........................................................................................................................45
4º PERÍODO........................................................................................................................50
5º PERÍODO........................................................................................................................57
6º PERÍODO........................................................................................................................62
7º PERÍODO........................................................................................................................69
8º PERÍODO.............................................................................................................................75
9º PERÍODO........................................................................................................................82
10º PERÍODO......................................................................................................................87
Ementário das disciplinas optativas.....................................................................................88
6.2.5 Prática Profissional...............................................................................................117
6.2.6 Estágio Curricular Supervisionado.......................................................................119
6.2.6.1 Embasamento Legal...........................................................................................119
6.2.6.2 Aspectos Teóricos e Pedagógicos......................................................................120
6.2.6.3 Atividades complementares (AC) /Atividades acadêmico-científico-culturais
(AACC)..............................................................................................................................122
6.2.6.4 Trabalho de conclusão de curso..............................................................................128
7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E APROVEITAMENTO DE
CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES....................................................133
8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO.....................133
8.1 Avaliação da Aprendizagem.........................................................................................134
8.2 Promoção e Reprovação...............................................................................................135
8.3 Frequência....................................................................................................................136
9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO.....................................................136
10 COORDENAÇÃO DO CURSO........................................................................................138
11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO.........................................139
12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO.......141
13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E ALUNOS
DO CURSO.............................................................................................................................143
13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso.................................................143
13.2 Equipamentos e Mobiliário........................................................................................146
13.3 Recursos Tecnológicos...............................................................................................146
13.4 Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Docentes e Discentes do Curso............147
13.5 Biblioteca....................................................................................................................149
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13.5.1 Objetivos.............................................................................................................150
13.5.2 Tratamento Técnico da Informação....................................................................150
13.5.3 Informatização....................................................................................................150
13.5.4 Formas de Utilização do Acervo........................................................................150
14 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS.............................................152
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................152

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APRESENTAÇÃO

1.1 Apresentação Geral

Em 29 de dezembro de 2008, com a sanção da Lei Federal nº 11.892, que criou no


Brasil 38 Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, através da junção de Escolas
Técnicas Federais, Cefets, Escolas Agrotécnicas e Escolas vinculadas a Universidades, o
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais surgiu com a relevante missão de promover uma
educação pública de excelência por meio da junção indissociável entre ensino, pesquisa e
extensão, interagindo pessoas, conhecimento e tecnologia, visando proporcionar a ampliação
do desenvolvimento técnico e tecnológico da região norte mineira.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais (IFNMG) é uma instituição de educação
superior, básica e profissional, pluricurricular, multicampi e descentralizada, especializada na
oferta de educação profissional e tecnológica nas diferentes modalidades de ensino, com base
na conjugação de conhecimentos técnicos e tecnológicos com sua prática pedagógica.
Abrange as mesorregiões do Norte de Minas, do Vale do Jequitinhonha, do Vale do Mucuri e,
ainda, parte do Noroeste de Minas. Nessa abrangência, e com a organização estruturada no
formato multicampi, atende as microrregiões da abrangência do IFNMG a partir dos seguintes
municípios: Almenara, Araçuaí, Arinos, Montes Claros, Januária, Pirapora, Salinas, Teófilo
Otoni, Diamantina, Campus Avançado Janaúba e Campus Avançado Porteirinha e a Reitoria,
sediada em Montes Claros.
O IFNMG, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), tem como missão o
propósito de assumir o compromisso de intervir em suas regiões de abrangência, identificando
os problemas e criando soluções tecnológicas para o desenvolvimento sustentável, com
inclusão social. A proposta, portanto, é formar profissionais capazes de se adequarem às
mudanças do mundo do trabalho e propiciar uma articulação entre o ensino técnico e o
científico. De modo a promover o desenvolvimento pleno no seio da comunidade local e
regional, investindo na formação de recursos humanos para o desempenho das profissões
exigidas pela sociedade e necessárias para o mercado em contínuas e profundas
transformações.
O IFNMG, ao definir sua missão, assume sua preocupação com as necessidades,
presentes e futuras, do meio no qual está inserido. Traz, em sua concepção, o compromisso de

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que a educação profissional, científica e tecnológica é essencial, não somente para que o
município e a região alcancem o nível necessário de desenvolvimento cultural, econômico e
social sustentável, mas também para o cultivo da criatividade cultural, para a melhora do
padrão de vida, assim como para a vivência dos direitos humanos, da democracia e do amplo
respeito.
Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso Engenharia Agrícola e
Ambiental do Campus Araçuaí, buscando atender os anseios desta região, com a perspectiva
de promover a verticalização do ensino e propiciar aos discentes e a comunidade externa a
continuidade dos estudos após a Educação Básica e/ou Técnica. A proposta surgiu após
discussão sobre a necessidade de criação e reestruturação de cursos, a qual contou com a
participação da comunidade local, por meio de intensos debates em reuniões, mobilizações e
audiências públicas.
A construção deste Projeto Pedagógico de Curso pautou-se na legislação vigente, no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos princípios democráticos, contando com a
participação dos profissionais da área do curso e da equipe pedagógica.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades,
incluindo aí um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a realidade e
expectativa dos educandos que se matriculam em nossos cursos, seus anseios e necessidades.
Assim, expomos neste documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica do
Curso Engenharia Agrícola e Ambiental, entendendo que o presente documento está passível
de ser ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.

1.2 Apresentação do Campus

O Campus Araçuaí foi inaugurado em 19 de janeiro de 2010, obtendo autorização para


funcionamento através da Portaria Ministerial n° 111, do dia 29 de janeiro de 2010 e iniciou
suas atividades pedagógicas no dia 08 de março de 2010. Um dos seus nobres objetivos é
ofertar educação profissional e tecnológica, em todos os seus níveis e modalidades, formando
e qualificando cidadãos com vistas na atuação profissional nos diversos setores da economia,
com ênfase no desenvolvimento socioeconômico local, regional e nacional.
Buscando atender tal objetivo, esta instituição inaugurou suas atividades letivas em
março do mesmo ano de 2010, ofertando cursos técnicos concomitantes/subsequentes nas

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áreas de agroecologia e informática, atendendo a forte vocação local no que se refere à


agricultura familiar e uma demanda reprimida na área de informática.
No início do segundo ano de existência, o campus Araçuaí continuou ampliando as
suas ofertas, com cursos técnicos em agroecologia e informática integrados ao ensino médio e
o curso superior de Tecnologia em Gestão Ambiental. No ano de 2013, o campus Araçuaí
passou a ofertar o curso técnico em meio ambiente integrado ao ensino médio e suspendeu a
oferta do curso técnico em agroecologia na mesma modalidade. Buscando atender públicos
diferenciados e praticando políticas de inclusão. O Campus Araçuaí aderiu em 2011, ao
programa Mulheres Mil, ofertando cursos profissionalizantes para mulheres da região; e em
2012 ao PRONATEC (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego) que
oferece cursos de formação inicial e continuada a alunos e profissionais da rede pública
estadual.
Considerando demandas de diversos segmentos da sociedade e a necessidade de
oportunizar alternativas para os jovens da região, o IFNMG – Campus Araçuaí ampliou suas
ofertas, no início de 2016, com o curso técnico em agrimensura e a reoferta do curso técnico
em agroecologia, ambos integrados ao Ensino Médio. Em 2016 reestruturou o curso Técnico
em Informática na modalidade concomitante/ subsequente para o curso Técnico em
Manutenção e Suporte em Informática. Do mesmo modo, ocorreu com o curso Técnico em
Administração na modalidade concomitante/subsequente que foi substituído pelo curso em
Comércio, em 2017.
Atualmente, o Campus Araçuaí oferece os Cursos Técnicos Integrados ao Ensino
Médio em Meio Ambiente, Agrimensura, Agroecologia e Informática; técnicos
Concomitante/Subsequente em Comércio, Suporte e Manutenção em Informática, o Curso
Técnico em Enfermagem no formato Subsequente. Oferta ainda o Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental; Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas e o
Bacharelado em Administração. Ainda, cursos de curta duração e Cursos Técnicos na
modalidade a Distância, através do programa e-Tec Brasil, contemplando o ingresso de mais
de 500 alunos em diversos cursos.
A comunidade escolar é constituída, atualmente, por 57 Docentes e 48 Técnicos-
Administrativos em Educação todos devidamente qualificados para as suas respectivas
funções.
Ao longo destes anos, o IFNMG – Campus Araçuaí tem se aproximado de instituições
locais e regionais que trabalham com a temática ambiental, agroecológica, agricultura
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familiar, educação no campo e outras. Passou a frequentar reuniões do CMDRS (Conselho


Municipal de Desenvolvimento Rural Sustentável), Sindicatos dos Trabalhadores Rurais
(STR's), ONG's, compor conselhos de algumas organizações, promover encontros e
seminários, dentre outras atividades que lhe tem colocado em contato direto com a realidade
local. Sempre que oportuno tem celebrado convênios e parcerias com empresas locais para
oferta de estágio aos seus discentes. Ofertou por três oportunidades curso FIC de agricultor
orgânico e elaborou um projeto para implantar em seus domínios uma “mini” fazenda
agroecológica para práticas didáticas e pedagógicas, que muito contribui com a formação de
seus estudantes. Foi instalada em junho/2017uma estação meteorológica, objeto de termo de
cooperação firmado entre o Campus Araçuaí e Instituto Nacional de Meteorologia – INMET,
com objetivo de fornecer informações meteorológicas em tempo real de Araçuaí e região.
Desde o início de suas atividades, em sintonia com os arranjos produtivos, culturais,
sociais e ambientais de âmbito local e regional o Campus tem se orientado para oferta de
cursos na área agrícola e ambiental, contando com especializado corpo docente nessas áreas.
Sendo o quadro atual composto por profissionais de diversas engenharias (florestal,
agrimensura e cartográfica, agronômica, agrícola e ambiental), médico veterinário e biólogos,
além de profissionais de outras áreas.
Dessa forma, O IFNMG – Campus Araçuaí reafirmando o seu compromisso em
contribuir para o fortalecimento da região na qual está inserido, desenvolver e compartilhar
tecnologias, através da articulação entre ensino, pesquisa e extensão apresenta a proposta de
criação do Curso Superior em Engenharia Agrícola e Ambiental. Esta proposta tem por
finalidade formar engenheiros com sólida formação científica e profissional,
instrumentalizando-os para absorver e desenvolver novas tecnologias e atuar de forma crítica
e criativa na identificação e resolução de problemas de Engenharia no meio rural,
considerando seus aspectos ambientais, sociais, políticos, econômicos e culturais.
Enfim, o Campus busca atender a demanda regional, qualificando a clientela atendida
por meio do ensino, pesquisa e extensão, sendo a proposta Pedagógica de Curso aqui
apresentada respaldada pela Lei 9.394/96; Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008;
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso em Engenharia Agrícola e Regulamento dos
Cursos de Graduação do IFNMG entre outras normas contidas neste documento.

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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

2.1 Denominação do Curso: Engenharia Agrícola e Ambiental


2.2 Carga Horária Total: 3.603:20
2.3 Modalidade: Presencial
2.4 Tipo: Bacharelado
2.5 Ano de Implantação: 2018
2.6 Habilitação(ões): Engenharia Agrícola e Ambiental
2.7 Titulação(ões) Conferida(s): Engenheiro Agrícola e Ambiental
2.8 Turno de Oferta: Integral
2.9 Regime Acadêmico: Semestral
2.10 Número de Vagas Oferecidas: 40
2.11 Periodicidade de Oferta: Anual
2.12 Requisitos e Formas de Acesso: Enem / SISU – Sistema de Seleção Unificada,
Vestibular e outros previstos neste PPC e no Regulamento dos Cursos de Graduação do
IFNMG
2.13 Duração do Curso: 5 anos
2.14 Prazo para Integralização: Mínimo de 5 anos, Máximo de 7 anos e meio.
2.15Autorização para Funcionamento: Em andamento

2.16 Local de Oferta: Campus Araçuaí: Fazenda do Meio Pé da Serra, S/N, BR


367, km 278, Araçuaí – MG. Fone: (038) 3201-3099 – Email:
comunicacao.aracuai@ifnmg.edu.br

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3 JUSTIFICATIVA

A região do Vale do Jequitinhonha está localizada no nordeste de Minas Gerais, com


aproximadamente 980 mil habitantes, onde ⅔ (dois terços) vivem na zona rural. A região se
divide em três microrregiões: Alto Jequitinhonha (entre Diamantina e Minas Novas), Médio
Jequitinhonha (entre Pedra Azul e Araçuaí) e o Baixo Jequitinhonha (entre divisa do Sul da
Bahia e a Microrregião de Almenara). A região é conhecida em todo território brasileiro
graças aos aspectos culturais e reservas de minerais. Apesar do baixo PIB e IDH, é também
referência pela produção e comercialização de gêneros alimentícios e artesanatos,
provenientes da Agricultura Familiar, tendo como ponto de referências a formação dos
mercados municipais e feiras livres (IBGE apud RATTES, 2004).
A região do Vale do Jequitinhonha apresenta em sua trajetória histórica, uma forte
ligação com a região nordeste do Brasil, desde sua ocupação e povoamento até as ligações
inter-regionais, apontando para uma continuidade entre ambos. A marcar essa trajetória
histórica está o fenômeno das secas, que periodicamente lança o homem do Vale, assim como
seus irmãos nordestinos, numa luta pela sobrevivência. A economia, por sua vez, embora
tenha incorporado benefícios trazidos pelos órgãos governamentais, ainda se ressente da
ausência de capitais, da falta de padrão tecnológico regional, da má distribuição e de níveis
insatisfatórios de renda, além de outros fatores.
Por isso, nesses espaços geográficos menos desenvolvidos do Brasil, a atuação
quantitativa e qualitativa de profissionais especializados na área de Ciências Agrárias e
Ambientais é fundamental para a reversão do quadro de subdesenvolvimento e de degradação
da natureza. O aproveitamento e o estímulo à produção agropecuária, a regularização do
abastecimento e a competição no mercado internacional, além da necessidade de conservação
do meio ambiente, demandam a formação de profissionais especializados em Ciências
Agrárias e Ambientais, principalmente para as regiões semiáridas do país.
O Vale do Jequitinhonha enfrenta graves problemas sociais, como, elevado índice de
analfabetismo, carência em serviços básicos como esgoto, abastecimento de água e energia,
renda per capita muito baixa e a migração sazonal no período de seca. O enfrentamento desses
problemas, na busca de geração de emprego e renda sempre esbarra na falta de estrutura e
pouca capacitação profissional em toda a região (RATTES, 2004).

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A economia local apresenta forte vinculação com o setor rural, particularmente, o setor
agropecuário local é responsável por parte da geração de empregos, serviços e produtos, mas,
agrega muito pouco valor à economia local, sendo que grande parte desses problemas reside-
se na baixa produtividade, além de dificuldades na obtenção de assistência técnica, crédito
adequado, infraestrutura de transporte, armazenamento e distribuição, e equipamentos para
beneficiamento e agregação de valor (SERVILHA, 2008).
O município de Araçuaí, situa-se a 307 metros de altitude na mesorregião
Jequitinhonha, estando 685 km de distância de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas
Gerais (IBGE, 2010). A cidade situa-se dentro do Médio Jequitinhonha, catalisando diversos
serviços e negócios que se realizam no âmbito regional. Uma das suas características
marcantes é a sua forte vocação agroecológica, o que pode ser constatada pela presença e
atuação de diversas entidades não governamentais com abordagem agroecológica, como
Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), Cáritas Diocesana, Escola Família
Agroecológica, Visão Mundial, dentre outras. O comércio local é caracterizado pela oferta de
produtos e serviços voltados para o atendimento da agricultura familiar, fato que por si já dá
conta da dimensão da mesma para o município. A cidade oferece diversos serviços
direcionados à agricultura familiar.
É em Araçuaí que encontramos ainda um dos campi do IFNMG: o Campus Araçuaí.
Esse campus contempla 17 municípios dentro da sua área de abrangência, sendo eles: Araçuaí,
Berilo, Cachoeira de Pajeú, Chapada do Norte, Comercinho, Coronel Murta, Francisco
Badaró, Itaobim, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas, Medina, Novo
Cruzeiro, Padre Paraíso, Pedra Azul, Ponto dos Volantes, Virgem da Lapa. Ao todo, essa área
possui uma população de 266.604 habitantes, conforme o Censo de 2010 (IBGE, 2010). Essa
área de abrangência possui uma expressiva população rural. Conforme dados do referido
Censo, em alguns desses municípios, essa população chega a ultrapassar a casa dos 60%,
como é o caso Novo Cruzeiro (66%) e Chapada do Norte (63%), mencionando aqui algumas
cidades de maior expressividade populacional da área mencionada.
Falando mais detalhadamente sobre Araçuaí[1], o município possui uma população de
36.013 habitantes, sendo 65% na área urbana e 35 % na zona rural (IBGE, 2010) distribuídos
em uma área de 2.236 km2. É a sub-região do Vale onde concentra o maior número de
pequenos agricultores, contando ainda com a presença expressiva de comunidades e povos
tradicionais.

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Predomina o cultivo de leguminosas, oleaginosas, plantas medicinais, criação de


galinhas, produção de queijo, requeijão e outros. Segundo SILVA (2008), em sua maioria não
fazem o uso de agrotóxicos ou fertilizantes químicos em sua produção, muitas vezes não pela
conscientização dos malefícios que o uso desses produtos pode ocasionar, mas sim devido ao
elevado custo para obtenção dos mesmos ou falta de oportunidades.
Apesar disso e do precário acesso às terras de qualidade, esses agricultores conseguem
desenvolver sistemas de produção adaptados às condições locais. Muitas comunidades
sobrevivem do extrativismo, principalmente na Área de Proteção Ambiental do município
(APA) da Chapada do Lagoão, coletando frutos do cerrado, como o pequi, (Caryocar
brasiliense), cagaita (Eugenia dysenterica), mangaba (Hancornia speciosa), marolo, Araticum
(Annona sp.) plantas medicinais e folhas de palmeira (coquinho - Allagoptera leucocalyx)
para a fabricação de vassouras, plantas medicinais e outros.
Toda esta diversidade produtiva tem seu excedente comercializado na feira livre e no
mercado municipal da cidade. Há muitos anos esses espaços são de extrema importância para
a microrregião de Araçuaí, no sentido de juntar as diversidades de produção (familiar, caseira,
artesanal e cultural) para a comercialização e consequentemente divulgação de produtos e
trocas de conhecimentos entre pessoas. É reconhecida como a feira mais frequentada por
pessoas na região, que no período de 7h00 às 14h00, aos sábados, permanecem aglomeradas
no espaço físico entre o mercado municipal e área externa, em torno de 4.000 pessoas entre
comerciantes e consumidores. Atualmente a Feira de Araçuaí agrega produtores de vários
municípios, como: Berilo, Virgem da Lapa, Coronel Murta, Itinga, Itaobim, e Padre Paraíso
(SERVILHA, 2008), além de Taiobeiras Norte de Minas e até região de Vitória da Conquista
– BA.
Outro aspecto a ser considerado diz respeito à degradação ambiental em crescente
expansão na região. Quanto às limitações do quadro natural, esta região tem problemas de
seca constante, com totais anuais de chuva em média de 817 mm segundo a Companhia
Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM, 2005), seus rios são afetados por processos erosivos
originados por causas naturais, declividades e características climáticas, e antrópicas,
representadas principalmente pelas atividades de mineração e agropecuárias, associados a
empreendimentos voltados à monocultura, notadamente de eucalipto, sobretudo nas áreas de
chapadas.
Nesse município, os fundos dos vales e as vertentes são geralmente utilizados para a
prática da agricultura de subsistência, sendo muito comum a ocupação das margens dos rios
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onde os solos são mais férteis. A queimada, como forma de limpar o solo, ainda é bastante
utilizada tanto na agricultura quanto na formação das pastagens (RIBEIRO E GALIZONI,
2003).
Tais informações são extremamente relevantes para os fins da proposta que está sendo
aqui encaminhada, devido ao perfil agropecuário da região do Vale, que ainda apresenta uma
atividade agrícola com baixos índices de produtividade e com sérios problemas ambientais, o
IFNMG – Campus Araçuaí propôs-se a implantar o curso de Graduação em Engenharia
Agrícola e Ambiental, vislumbrando uma perspectiva com melhores índices no futuro
próximo. O Curso Superior Engenharia Agrícola e Ambiental do Campus Araçuaí, cumpre as
exigências legais vigentes e atende as “Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação, contemplando a flexibilização curricular.
Além disso, o curso adequa-se às atuais tecnologias para a agricultura moderna, atende
as questões ambientais e está programado, sobretudo, para atender às peculiaridades das
regiões de clima semiárido, bem como à agroindústria e, principalmente, aos pequenos
produtores rurais. Dessa forma, o IFNMG – Campus Araçuaí amplia a sua relevante função
político-social perante a sociedade e mais uma vez interioriza sua atuação no Estado de Minas
Gerais.
A implantação do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental no IFNMG - Campus
Araçuaí corrobora com o efetivo processo de interiorização da universidade pública,
principalmente em regiões de elevadas demandas em todos os segmentos socioeconômico
como é no semiárido mineiro, compreendendo uma das regiões mais carentes de Minas
Gerais. Esse projeto possibilita ao IFNMG, como instituição pública de ensino superior,
assumir, de fato, o lugar e os meios de se tornar agente solidário da sociedade mineira e
nacional. Apesar da imensa carência de profissionais na área de Ciências Agrárias na região, a
disponibilidade de cursos na área ambiental ainda é extremamente baixa. Assim, iniciativas no
sentido de ampliar a capacidade instalada de vagas em cursos de graduação são bem-vindas,
especialmente na área ambiental.
A matriz curricular do curso foi elaborada no sentido de contemplar disciplinas
comuns a todas as engenharias e disciplinas profissionalizantes com conteúdos específicos das
áreas de Máquinas e Mecanização Agrícola, Construções Rurais, Hidráulica Aplicada à
Agricultura, Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, Avaliação de Impactos Ambientais,
Controle de Poluição em Sistemas Agroindustriais e Geoprocessamento e Sensoriamento
Remoto.
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O mercado de trabalho tem apresentado significativas demandas direcionadas ao


Engenheiro Agrícola e Ambiental, já que, por ser um profissional com atribuições nas áreas de
Construções Rurais, Hidráulica Aplicada à Agricultura, Planejamento e Gestão de Recursos
Hídricos, Avaliação de Impactos Ambientais, Controle de Poluição em Sistemas
Agroindustriais e Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto, ele passou a poder atuar
também na solução de problemas ambientais, decorrentes de atividades agropecuárias,
agroindustriais, industriais e urbanas, seja no tratamento e destinação final dos resíduos, na
gestão e qualidade da água e do solo ou na recuperação de áreas degradadas. A crescente
contratação de Engenheiros Agrícolas e Ambientais, para assumir cargos de responsabilidade
ou mesmo de gerência na área ambiental em usinas siderúrgicas, mineradoras e até em
empresa petrolífera, é indicativo da ampliação do mercado de trabalho para esses
profissionais.
A boa aceitação do profissional pelo mercado se dá em razão da sua formação básica
em diversos ramos das engenharias, o que possibilita que esse profissional, além de dar
adequada solução ao problema ambiental, possa intervir no processo produtivo, de forma a
minimizar os problemas ambientais causados pela atividade. Assim, esse profissional faz o
planejamento ambiental das áreas de plantio e de criação de rebanhos, determinando os locais
para disposição de resíduos, a reciclagem de dejetos da produção e a preservação das fontes
de água para impedir que sejam contaminados por agrotóxicos.

4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral

Formar Engenheiros com sólida formação científica e profissional,


instrumentalizando-os para absorver e desenvolver novas tecnologias e atuar de forma crítica
e criativa na identificação e resolução de problemas de Engenharia no meio rural, focando na
melhoria da condição social, cultural e econômica da comunidade rural do semiárido, por
enfatizar a importância de consideração dos aspectos ambientais dos projetos, conscientizando
para a prática profissional focada no desenvolvimento sustentável, levando-se em conta os
interesses das atuais e futuras gerações.

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4.2 Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do curso são:


 Estimular o desenvolvimento de pensamento reflexivo do aluno, aperfeiçoando sua
capacidade investigativa, inventiva e solucionadora de problemas.
 Formar Engenheiros comprometidos com a preservação do meio ambiente e o seu
desenvolvimento sustentável, priorizando a melhoria da qualidade de vida do homem
do campo, da fauna e da flora.
 Estimular o desenvolvimento humano do discente envolvendo-o na vida da
Instituição, a fim de compreender, desde cedo, a importância do papel do exercício
profissional como instrumento de promoção de transformações social, política,
econômica, cultural e ambiental.
 Exercitar a autonomia no aprender buscando constantemente o aprimoramento
profissional através da educação continuada.
 Permitir que o acadêmico desenvolva sua habilidade de expressão e comunicação.
 Aprimorar a capacidade do estudante de trabalhar em equipe, desenvolvendo o
relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação.
 Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional, tais
como, a solidariedade, respeito à vida humana, convivência com a pluralidade e a
diversidade de pensamento.
 Estimular a investigação científico-tecnológica por meio de iniciação científica.
 Enfatizar a importância de consideração dos aspectos ambientais dos projetos,
conscientizando para a prática profissional focada no desenvolvimento sustentável,
levando-se em conta os interesses das atuais e futuras gerações.
 Dotar o discente de visão sistêmica a fim de formar um profissional capacitado para
solucionar problemas de engenharia nos setores agropecuário e agroindustrial,
fundamentado no domínio integrado de conhecimentos técnicos necessários para
empreender a gestão ambiental em nível de micro e macroescala.
 Despertar, desde cedo, o espírito empreendedor do discente, estimulando-o a participar
da geração de soluções inovadoras no âmbito da Engenharia Agrícola e Ambiental e a
desenvolver visão crítica para percepção de oportunidades de negócios.

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 Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em atividades de Ensino,


Pesquisa e Extensão.
 Instigar o aprendizado dos procedimentos e das técnicas e o manuseio apropriado dos
recursos tecnológicos aplicados na prática profissional.
 Estimular o relacionamento com empresas dos diversos segmentos de atuação do
profissional Engenheiro Agrícola e Ambiental, através de estágios.
 Propiciar ao acadêmico o reconhecimento dos limites e das possibilidades da sua
prática profissional.

5 PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DOS EGRESSOS

De acordo com a normatização dos cursos de Graduação em Engenharia Agrícola,


fundamentada na Resolução n° 02 de 02 de fevereiro de 2006, da Câmara de Educação
Superior do Conselho Nacional de Educação – MEC, que caracteriza e fixa as Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia Agrícola, o perfil de
egresso agrega:
 Estudar a viabilidade técnica e econômica, planejar, projetar, especificar,
supervisionar, coordenar e orientar tecnicamente;
 realizar assistência, assessoria e consultoria;
 dirigir empresas, executar e fiscalizar serviços técnicos correlatos;
 realizar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e pareceres técnicos;
 desempenhar cargo e função técnica;
 promover a padronização, mensuração e controle de qualidade;
 atuar em atividades docentes no ensino técnico profissional, ensino superior,
pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação técnica e extensão;
 conhecer e compreender os fatores de produção e combiná-los com eficiência
técnica e econômica;
 aplicar conhecimentos científicos e tecnológicos;
 conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
 identificar problemas e propor soluções;
 desenvolver, e utilizar novas tecnologias;
 gerenciar, operar e manter sistemas e processos;

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 comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;


 atuar em equipes multidisciplinares;
 avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social, ambiental e
econômico;
 conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e de agronegócio;
 compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário;
 atuar com espírito empreendedor;
 conhecer, interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições,
na gestão de políticas setoriais.

Pode-se ainda considerar: Desenvolvimento de condutas e atitudes de respeito, uso


racional e sustentável do ambiente, de constante preocupação com a recuperação e/ou
conservação dos recursos naturais, de emprego de raciocínio crítico no julgamento de causas e
efeitos das ações de Engenharia, com objetivo da promoção da qualidade da vida humana em
equilíbrio com o meio ambiente. Compreensão e tradução das necessidades de indivíduos,
grupos sociais e comunidade, com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos,
gerenciais e organizativos, bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da
conservação do equilíbrio do ambiente; aquisição de capacidade crítica perante o mundo,
discutindo valores, crenças, ideologias e costumes; aprimoramento da sua formação
sociocultural e ênfase na noção de responsabilidade e solidariedade coletiva. Por isso o
egresso será incentivado a atuar no contexto agroecológico, atendendo a agricultura familiar
de forma a fortalecer a produção local.
Dessa forma, o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental deverá formar um
profissional com sólida base científica e tecnológica, capacidade crítica e criativa, de forma a
lhe permitir resolver problemas da agropecuária, inclusive os de regiões com características
do semiárido e cerrado brasileiros. O profissional formado no IFNMG – Campus Araçuaí terá
um forte embasamento em vários ramos da engenharia, para aplicação de conhecimentos na
solução de problemas da atividade agrícola, em seus múltiplos aspectos, necessidades e
desenvolvimento. As principais áreas de conhecimento do curso são: Recursos Hídricos e
Saneamento Ambiental; Construções Rurais e Ambiência; Meio Ambiente e Poluição;
Planejamento, Gestão e Ciências Sociais; Agropecuária, Máquinas e Mecanização Agrícola e
Energia e Geoprocessamento.

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Tratando-se, ainda, de profissional envolvido com constantes modificações


ambientais, produtos e processos advindos do uso de recursos naturais, é imperativo que
sejam assimiladas e desenvolvidas pelos futuros profissionais condutas e atitudes de respeito,
uso racional e sustentável do ambiente, de constante preocupação com a recuperação e/ou
conservação dos recursos naturais, de emprego de raciocínio crítico no julgamento de causas e
efeitos das ações de Engenharia, com objetivo da promoção da qualidade da vida humana em
equilíbrio com o meio ambiente.
Assim sendo, o profissional em Engenharia Agrícola e Ambiental formado no IFNMG
– Campus Araçuaí terá como perfil:
 sólida formação científica e profissional com plena capacidade de absorver e desen-
volver tecnologia para a região semiárida brasileira;
 capacidade crítica e criativa na identificação e resolução de problemas que afligem a
região semiárida, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambien-
tais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da socie-
dade da região;
 compreensão e tradução das necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidade,
com relação aos problemas tecnológicos, socioeconômicos, gerenciais e organizativos,
bem como utilização racional dos recursos disponíveis, além da conservação do equilí-
brio do ambiente;
 capacidade de adaptação, de modo flexível, crítico e criativo, às novas situações.

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
O curso de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental ofertado pelo IFNMG
Campus Araçuaí apresenta uma matriz curricular que, cumulativamente, busca atender as
características definidas para o perfil do egresso, como também propiciar o desenvolvimento
das competências e habilidades nos discentes, agregando para tal uma metodologia que
contempla a relação entre a teoria e prática, que capacita, concomitantemente, o profissional a
adequar-se às novas situações.
A metodologia do curso prevê a abordagem a partir do contexto da realidade regional,
nacional e internacional, focados na perspectiva histórica, inter-relacionadas com aspectos

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políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, utilizando dentre outros instrumentos de


mediação, as tecnologias inovadoras.
Os conteúdos previstos para a integralização do curso serão distribuídos em três
núcleos, conforme estabelecido nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Engenharia
Agrícola, sendo: núcleo de conteúdos básicos; núcleo de conteúdos profissionais essenciais; e
núcleo de conteúdos profissionais específicos.
Conforme as Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos, essa temáti-
ca é de extrema relevância para a construção de sociedades que valorizem e desenvolvam
condições para garantia da dignidade humana. O documento orienta ainda que a inserção da
Educação em Direitos Humanos na Educação Superior deve ser transversalizada em todas as
esferas institucionais, abrangendo o ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão. No Curso Ba-
charelado em Engenharia Agrícola e Ambiental, a Educação em Direitos Humanos será abor-
dada de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade. Desse modo
o ensino, pesquisa e extensão alicerçarão a praxis, contemplando as intervenções. A transver-
salidade propiciará o trabalho com projetos, aproximando o currículo técnico à formação hu-
mana. A disciplina Sociologia Rural, ministrada no 3º Período do curso apresenta em seu
ementário aspectos da Educação para os Direitos Humanos, além da abordagem pertinente à
Lei 11645/2008, que trata da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e Lei
9.795/99, que dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação
Ambiental.
A História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena e a Política Nacional de Educação Am-
biental também serão trabalhadas por meio da transversalidade, instrumentados pela pedago-
gia de projetos. O tripé ensino, pesquisa e extensão serão facilitadores das intervenções articu-
ladas, que contemplarão as questões locais, regionais, nacionais e globais por meio dos pro-
gramas educacionais vigentes.

6.2 Estrutura Curricular do Curso

O curso de Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental do IFNMG Campus


Araçuaí, disponibiliza ao discente um conjunto de disciplinas distribuídas gradualmente, com
mecanismo vertical de integração, possibilitando a aquisição de conhecimentos progressivos
orientados para sua atuação profissional.

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A matriz curricular proposta neste projeto consta de disciplinas obrigatórias básicas e


profissionalizantes e de disciplinas optativas, apresentadas a seguir, juntamente à adequação
da organização pedagógica ao perfil profissional. O funcionamento da estrutura curricular
proposta para o curso de Engenharia Agrícola e Ambiental atende plenamente as Diretrizes
Curriculares Nacionais e Leis, Resoluções e Normativas do Sistema CONFEA/CREA’s.
O Curso tem uma duração mínima de cinco anos (10 semestres) e máxima de 7 anos e
meio (15 semestres), totalizando 3603:20 horas, preenchida também por atividades
extraclasse, com 216:40 horas de estágio curricular obrigatório supervisionado, 120:00 horas
de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e 200 horas de disciplinas optativas.
A integralização curricular ficará vinculada à frequência mínima de 75% nas
atividades teóricas, bem como nas práticas, de cada disciplina e ainda em consonância com
obtenção da média de pontos necessária para aprovação, prevista no Regulamento dos Cursos
de Graduação do IFNMG.
As disciplinas são organizadas em períodos, com tempos avaliativos semestrais,
possuindo aulas teóricas, práticas de campo e laboratórios, bem como o cumprimento do
estágio supervisionado. Na atual estrutura, o acadêmico necessita cursar todas as disciplinas
obrigatórias oferecidas para a sua formação profissional, entretanto, há um elenco de
disciplinas optativas que complementarão a formação profissional dos acadêmicos. A
exigência de carga horária mínima nessas disciplinas optativas para a integralização da carga
horária total é de 200 horas.
Sempre que necessário serão adotadas estratégias de nivelamento com os alunos que
ingressarem no curso de Engenharia Agrícola e Ambiental com dificuldades em conteúdos
vinculados às áreas de Cálculo, Química, Física e Língua Portuguesa.
Como atividades complementares são oferecidas oportunidades de: monitoria, estágio,
congressos, simpósios, encontros científicos, iniciação científica, atividades de extensão e
outros eventos, com o objetivo de serem consideradas como um reforço da estrutura básica
das disciplinas obrigatórias.

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6.2.1 Matriz curricular do curso

1° PERÍODO
CH/A CH
CÓD. DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG001 Introdução à Engenharia Agrícola e
40 33:20:00
Ambiental
ARABCEG021 Sociologia rural 40 33:20:00
ARABCEG003 Cálculo Diferencial e Integral I 80 66:40:00
ARABCEG004 Álgebra Linear 60 50:00:00
ARABCEG005 Química Geral 60 50:00:00
ARABCEG006 Desenho Técnico Assistido por Computador 40 33:20:00
ARABCEG007 Botânica 80 66:40:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 400 333:20:00

2° PERÍODO
CH/A CH
COD. DISCIPLINA
50 m 60 m
Gênese, Constituição, Propriedades e
ARABCEG008 80 66:40:00
Classificação de Solos
ARABCEG002 Algoritmos 80 66:40:00
ARABCEG009 Cálculo Diferencial e Integral II 60 50:00:00
Desenho Técnico Assistido por Computador
ARABCEG010 40 33:20:00
Aplicado à Eng. Agrícola
ARABCEG011 Química Orgânica 60 50:00:00
ARABCEG012 Microbiologia Geral 60 50:00:00
ARABCEG013 Física I 80 66:40:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 460 383:20:00

3° PERÍODO
CH/A CH
COD. DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG016 Física do Solo 60 50:00:00
ARABCEG017 Química Analítica 80 66:40:00
ARABCEG018 Topografia geral 80 66:40:00
ARABCEG019 Ecologia Básica 40 33:20:00
ARABCEG020 Cálculo Diferencial e Integral III 60 50:00:00
ARABCEG015 Fitotecnia Especial 60 50:00:00
ARABCEG022 Física II 80 66:40:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 460 383:20:00

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4° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG023 Meteorologia e Climatologia 40 33:20:00
ARABCEG024 Cálculo Numérico 60 50:00:00
ARABCEG025 Física III 60 50:00:00
ARABCEG026 Estatística 60 50:00:00
ARABCEG027 Zootecnia Geral 60 50:00:00
ARABCEG028 Técnicas e materiais de construção rural 60 50:00:00
ARABCEG029 Mecânica 60 50:00:00
ARABCEG014 Metodologia Científica 40 33:20:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 8 440 366:40:00

5° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG030 Mecanização agrícola 60 50:00:00
ARABCEG031 Relação Solo-Água-Clima-Planta 40 33:20:00
ARABCEG032 Fenômenos de transporte 60 50:00:00
ARABCEG033 Estatística Experimental 60 50:00:00
ARABCEG034 Resistência de materiais 60 50:00:00
ARABCEG035 Máquinas e Motores 60 50:00:00
ARABCEG036 Cartografia básica 40 33:20:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 380 316:40:00

6° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG037 Instalações zootécnicas 60 50:00:00
ARABCEG046 Mecânica dos solos 60 50:00:00
ARABCEG039 Hidrologia 60 50:00:00
ARABCEG040 Geoprocessamento e sensoriamento remoto 80 66:40:00
ARABCEG041 Propriedades físicas de produtos agrícolas 40 33:20:00
ARABCEG042 Energia na agricultura 40 33:20:00
ARABCEG043 Qualidade do meio físico ambiental 40 33:20:00
ARABCEG044 Hidráulica 60 50:00:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 8 440 366:40:00

7° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m

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ARABCEG045 Águas residuárias e efluentes 60 50:00:00


ARABCEG047 Manejo e conservação do solo e água 60 50:00:00
ARABCEG048 Avaliações e perícias rurais 40 33:20:00
ARABCEG038 Irrigação e Drenagem 80 66:40:00
ARABCEG050 Obras hidráulicas 40 33:20:00
Introdução ao processamento de produtos
ARABCEG051 40 33:20:00
de origem animal e vegetal
- Optativa I 80 66:40:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 400 333:20:00

8° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG052 Eletrônica de comandos e instrumentação 40 33:20:00
Eletrotécnica básica e Instalações elétricas
ARABCEG053 60 50:00:00
rurais
ARABCE066 Prevenção e combate a incêndios 20 16:40:00
ARABCEG054 Economia rural 40 33:20:00
Avaliação de impactos ambientais e
ARABCEG055 80 66:40:00
licenciamento ambiental
Tratamento e aproveitamento agrícola de
ARABCEG056 60 50:00:00
resíduos sólidos
ARABCEG057 Armazenamento e beneficiamento de grãos 80 66:40:00
- Optativa II 40 33:20:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 8 420 350:00:00

9° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG058 Certificação e auditoria ambiental 40 33:20:00
ARABCEG059 Administração rural 40 33:20:00
ARABCEG060 Recuperação de áreas degradadas 60 50:00:00
ARABCEG061 Trabalho de conclusão de curso – TCC I 60 50:00:00
ARABCEG062 Extensão rural 40 33:20:00
Planejamento e Gestão de Recursos
ARABCEG063 60 50:00:00
Hídricos
- Optativa III 60 50:00:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 360 300:00:00

10° PERÍODO

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CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG064 Planejamento agroambiental integrado 40 33:20:00
ARABCEG065 Trabalho de conclusão de curso – TCC II 60 50:00:00
- Optativa IV 60 50:00:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 3 160 133:20:00

QUADRO RESUMO DA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

Item CH/A(50 min) CH (60 min)


Total de disciplinas obrigatórias 3680 3066:40:00
Total de disciplinas optativas (obrigatórias) 240 200:00:00
Estágio Curricular Supervisionado 260 216:40:00
Atividades-Acadêmico-Científico-Culturais 144 120:00:00
Carga horária total 4.324 3603:20:00

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COMPONENTES CURRICULARES PRÉ-REQUISITOS EQUIVALÊNCIAS

C CH CH CH CH CH
Per. Código Denominação H hora Per. Código Denominação h/a hora Código Curso
Denominação h/a hora
h/
2º ARABCEG002 80 66:40:00 - - - - ARATLAS001 Algoritmos 80 66:40:00
Algoritmos -

Metodologia
4º ARABCEG014 40 33:20:00 - - - - ARATLAS018 40 33:20:00
Metodologia Científica - Científica
ARABCEG009 Cálculo Diferencial e Integral II
2º 60 50:00:00 1º ARABCEG003 Cálculo Diferencial e Integral I 80 66:40:00
ARABCEG010 Desenho Téc. Ass. por Comp. Aplicado
2º 40 33:20:00 1º ARABCEG006 Desenho Téc. Ass. por Computador 40 33:20:00
à Engenharia Agrícola
2º ARABCEG011 Química Orgânica 60 50:00:00 1º ARABCEG005 Química Geral 60 50:00:00
3º ARABCEG015 Fitotecnia Especial 40 33:20:00 1º ARABCEG007 Botânica 80 66:40:00
Gênese, Constituição, Propriedades
3º ARABCEG016 Física do Solo 40 33:20:00 2º ARABCEG008 e Classificação 80 66:40:00
de Solos
3º ARABCEG017 Química Analítica 80 66:40:00 2º ARABCEG011 Química Orgânica 60 50:00:00
Desenho Téc. Ass. por Comp.
3º ARABCEG018 Topografia geral 80 66:40:00 2º ARABCEG010 40 33:20:00
Aplicado à Engenharia Agrícola

3º ARABCEG020 Cálculo Diferencial e Integral III 60 50:00:00 2º ARABCEG009 Cálculo Diferencial e Integral II 60 50:00:00
4º ARABCEG029 Mecânica 40 33:20:00 3º ARABCEG022 Física II 80 66:40:00
5º ARABCEG030 Mecanização agrícola 60 50:00:00 - - - - -
5º ARABCEG031 Relação Solo-Água-Clima-Planta 40 33:20:00 4º ARABCEG023 Meteorologia e Climatologia 40 33:20:00
5º ARABCEG033 Estatística Experimental 60 50:00:00 4º ARABCEG026 Estatística 60 50:00:00
5º ARABCEG034 Resistência de materiais 80 66:40:00 4º ARABCEG029 Mecânica 40 33:20:00
5º ARABCEG035 Máquinas e Motores 60 50:00:00 - - - - -

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Zootecnia Geral 60 50:00:00


ARABCEG027
6º ARABCEG037 Instalações zootécnicas 60 50:00:00 4º Técnicas e materiais de construção
ARABCEG028 60 50:00:00
rural
Geoprocessamento e sensoriamento 3º ARABCEG018 Topografia geral 80 66:40:00
6º ARABCEG040 80 66:40:00
remoto 4º ARABCEG023 Meteorologia e Climatologia 40 33:20:00
3º ARABCEG022 Física II 80 66:40:00
6º ARABCEG046 Mecânica dos solos 60 50:00:00 3º ARABCEG016 Física do Solo 40 33:20:00
7º ARABCEG047 Manejo e conservação do solo e água 60 50:00:00 3º ARABCEG016 Física do Solo 40 33:20:00

8º ARABCEG052 Eletrônica de comandos e instrumentação 40 33:20:00 7º ARABCEG049 Eletrotécnica Básica 40 33:20:00

Eletrotécnica básica e instalações


8º ARABCEG053 40 33:20:00 4º ARABCEG025 Física III 60 50:00:00
elétricas rurais
Avaliação de impactos ambientais e
8º ARABCEG055 60 50:00:00 6º ARABCEG043 Qualidade do meio físico ambiental 40 33:20:00
licenciamento ambiental
9º ARABCEG060 Recuperação de áreas degradadas 60 50:00:00 3º ARABCEG019 Ecologia Básica 40 33:20:00

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6.2.2 Disciplinas Optativas

A carga horária total de Disciplinas Optativas a ser integralizada pelos discentes é de


240h/a.
As disciplinas optativas têm por objetivo:
• Proporcionar aos discentes a possibilidade de construir o seu percurso acadêmico de
acordo com seus interesses, enriquecendo e alargando seu currículo;
• Oportunizar ao discente a vivência teórico-prática de disciplinas específicas que não
estão inseridas na matriz regular.
Fica definido que, ao final do semestre letivo que anteceder aquele em que consta a
previsão de oferta de disciplinas optativas e de acordo com a disponibilidade do corpo
docente, o coordenador do curso submeterá aos estudantes o elenco das disciplinas para
deliberação e escolha. A escolha se fará por votação direta dos acadêmicos na disciplina,
mediante oferta da Instituição no período da escola, sendo selecionada aquela que alcançar
preferência, por maioria simples. A Disciplina Optativa será ofertada a todo o corpo discente,
respeitando-se os pré-requisitos, se for o caso. Salienta-se que a qualquer momento, a partir
da primeira oferta de Disciplina Optativa, poderão ser disponibilizadas outras opções de
matrícula, além daquelas elencadas nos grupos abaixo.
As disciplinas sugeridas como optativas não esgotam possibilidades de inclusões na
matriz. O elenco de disponibilidade destas disciplinas pode ser ampliado de acordo com a
demanda, disponibilidade e dinâmica da evolução dos conhecimentos. Semestralmente o
Colegiado do curso, caso necessário, pode convalidar novas disciplinas. Cabe ao
Coordenador do Curso manter o Departamento de Ensino e CRA informados sobre a oferta
de novas disciplinas, conforme rege o artigo 75 do Regulamento dos Cursos de Graduação do
IFNMG.

Disciplinas Optativas:

GRUPO 1 – INFORMÁTICA
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO

29
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50 m 60 m DISCIPLINA
Banco de dados I 80 66:40:00 Algorítmos
Engenharia de software 80 66:40:00
Programação web I 80 66:40:00 Algorítmos

GRUPO 2 – ADMINISTRAÇÃO
CH/A CH PRÉ-REQUISITO
DISCIPLINA
50 m 60 m DISCIPLINA
Marketing I 80 66:40:00
Empreendedorismo 40 33:20:00
Gestão da qualidade 80 66:40:00
Gestão do agronegócio 40 33:20:00 Economia rural
Economia brasileira 40 33:20:00
Ética e responsabilidade social 40 33:20:00
Associativismo e cooperativismo 40 33:20:00
Legislação ambiental 60 50:00:00

GRUPO 3 – EDIFICAÇÕES E MECANIZAÇÃO DE SISTEMAS AGRÍCOLAS


CH/A CH PRÉ-REQUISITO
DISCIPLINA
50 m 60 m DISCIPLINA
Elementos de máquinas 60 50:00:00
Estrutura para edificações rurais 80 66:40:00 Mecânica
Controle e automação 60 50:00:00 Instalações elétricas rurais

GRUPO 4 – AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL


CH/A CH PRÉ-REQUISITO
DISCIPLINA
50 m 60 m DISCIPLINA
Relação Solo-Água-Clima-Plan-
50:00:00
Silvicultura 60 ta
Técnicas e materiais de
50:00:00
Projetos agropecuários 60 construção rural
Projetos de máquinas agrícolas 80 66:40:00 Máquinas e motores
Projetos de irrigação 60 50:00:00 Irrigação e Topografia
Agricultura de precisão 60 50:00:00 SIG

GRUPO 5 – ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A SECA


CH/A CH PRÉ-REQUISITO
DISCIPLINA
50 m 60 m DISCIPLINA

30
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Relação Solo-Água-Clima-Plan-
Agricultura orgânica 6066:40:00 ta

Relação Solo-Água-Clima-
Sistemas de produção agroecológico 8066:40:00 Planta
Desenvolvimento agrícola sustentável 6066:40:00 Sociologia rural
Manejo agroecológico de pequenos e
médios animais 8066:40:00 Zootecnia geral
Nutrição animal e forragicultura
agroecológica 8066:40:00 Zootecnia geral
Sustentabilidade nos sistemas de
produção animal 6066:40:00 Zootecnia geral
Produção de Ruminantes com Bases
Agroecológica 8066:40:00 Zootecnia geral
Tecnologia de Convivência com o
Semiárido 8066:40:00

Técnicas e materiais de
Projetos e Instalações Agroecológicas 8066:40:00 construção rural

GRUPO 6 - LINGUAGENS E CÓDIGOS


CH/A CH PRÉ-REQUISITO
DISCIPLINA
50 m 60 m DISCIPLINA
LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) 40 33:20:00
Língua portuguesa aplicada 40 33:20:00
Inglês técnico 40 33:20:00
Espanhol instrumental 40 33:20:00

GRUPO 7 - ENFERMAGEM
CH/A CH PRÉ-REQUISITO
DISCIPLINA
50 m 60 m DISCIPLINA
Primeiros socorros para atividades no
33:20:00
campo 40
Higiene e segurança no trabalho 40 33:20:00

31
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6.2.3 Representação gráfica da formação (fluxograma)

Núcleo de conteúdos básicos


Núcleo de conteúdos profissionais essenciais
Núcleo de conteúdos profissionais específicos

1º Período 2º Período 3º Período 4º Período 5º Período


CH: 440 Há CH: 480 Ha CH: 420 Há CH: 440 Ha CH: 480 Ha
Gênese, Constituição,
Introdução à Engenharia Meteorologia e
Propriedades e Física do Solo Mecanização agrícola
Agrícola e Ambiental Climatologia
Classificação de Solos
Cálculo Diferencial e Relação Solo-Água-Clima-
Sociologia rural Química Analítica Cálculo Numérico
Integral II Planta
Desenho Técnico
Cálculo Diferencial e Assistido por
Topografia geral Física III Fenômenos de transporte
Integral I Computador Aplicado
à Eng. Agrícola.
Álgebra Linear Química Orgânica Ecologia Básica Estatística Estatística Experimental
Cálculo Diferencial e
Química Geral Microbiologia Geral Zootecnia Geral Resistência de materiais
Integral III
Desenho Técnico
Técnicas e materiais de
Assistido por Física I Fitotecnia especial Máquinas e Motores
construção rural
Computador
Botânica Algoritmos Física II Mecânica Cartografia básica
Metodologia Científica

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7º Período 8º Período 9º Período 10º Período


6º Período
CH: 400 Ha CH: 320 Ha CH: 260 Ha CH: 320 Ha
CH: 400 Há
Águas residuárias e Eletrônica de comandos Certificação e auditoria Planejamento
Instalações zootécnicas
efluentes e instrumentação ambiental agroambiental integrado
Eletrotécnica básica e
Trabalho de conclusão de
Irrigação e drenagem Instalações elétricas Administração rural
Mecânica dos solos curso – TCC II
rurais
Manejo e conservação do Recuperação de áreas
Hidrologia Economia rural Optativa IV
solo e água degradadas
Avaliação de impactos
Geoprocessamento e Trabalho de conclusão de
ambientais e
sensoriamento remoto curso – TCC I
Avaliações e perícias licenciamento ambiental
rurais Tratamento e
Propriedades físicas de
aproveitamento agrícola Extensão rural
produtos agrícolas
de resíduos sólidos
Armazenamento e
beneficiamento de grãos Planejamento de Gestão
Energia na agricultura Obras hidráulicas
Prevenção e combate a de Recursos Hídricos
incêndios
Introdução ao
Qualidade do meio físico processamento de
Optativa II Optativa III
ambiental produtos de origem
animal e vegetal
Hidráulica Optativa I
Atividades-Acadêmico-Ciêntifico-Culturais

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6.2.4 Ementário por disciplina:

1º PERÍODO

Disciplina: Introdução à N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Engenharia Agrícola e
Ambiental
Ementa: O engenheiro Agrícola e Ambiental e suas atribuições. A crise ambiental. O meio ambiente
natural e o rural. Princípios ecológicos. A atmosfera e características gerais. Conceituação de
poluição ambiental. Energia: uso, fontes naturais e alternativas.
Bibliografia Básica:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.

VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. –
Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas
Gerais. 2005.

Bibliografia Complementar:
ONCHIROLLI, Osmar. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Jurua, 2006.

ROCHA, Julio Cesar. Introdução à Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.

CDEN. Código de ética profissional: da engenharia, da arquitetura, da agronomia, da geologia, da


geografia e da meteorologia. Disponível em: http:// www.gerenciamento.ufba.br/Downloads/Código
de Ética final_070303.pdf. Acesso em: 03 Ago. 2009.

PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de Solo e Água: Fernando Falco Pruski. Viçosa: Ed.
UFV, 2006.

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:


<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.

Disciplina: Sociologia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Rural
Ementa: A sociologia como compreensão do projeto de modernidade; Estrutura fundiária e
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organização social; Estrutura fundiária e organização social brasileira; Campesinato na sociologia


rural; Representações sociais e políticas do/sobre o mundo rural; Comunidades e povos
tradicionais/instituições sociais e políticas do meio rural; conflitos socioambientais; Conceitos,
filosofia, objetivos e histórico da extensão rural; Novos movimentos sociais – matrizes discursivas
para um novo projeto de sociedade; Relações étnico-raciais: superando o conceito de raça através do
conceito de Etnicidade. Educação em direitos humanos.
Bibliografia Básica:
MARTINS, José de Souza. Cativeiro da Terra. São Paulo: Hucitec, 1998.

LALLEMENT, Michel. História das idéias sociológicas. Das origens a Max Weber. Petrópolis:
Vozes, 2005 (Vol.1 e2).

FREIRE, Paulo. Extensão ou comunicação? 10 Ed. Rio: Paz e Terra, 1988.

GUIMARÃES, Antônio Sérgio & HUNTLEY, Lynn (orgs.). Tirando a máscara – Ensaios sobre o
racismo no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Coletânea de artigos que traz uma visão ampla e
plural da questão racial no Brasil.

BRASIL, Governo Federal. Parecer CNE/CP Nº 8/2012; CNE/CP N° 8, de 06/03/2012; Resolução


CNE/CP N° 1, de 30/05/2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.

DEMO, P. Introdução à sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade social. 1°


edição. 2002. 382p.

Bibliografia Complementar:
SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente. São Paulo: Gaia, 2003.

LITTLE, Paul E. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2004.

LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.

ABRAMOVAY. Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. 2º Edição. Campinas:


Hucitec/ Editora da Unicamp, São Paulo, 1998.

PRADO, Erly. SAMPAIO, Ivan Barbosa Machado. MODENA, Celina Maria. Extensão Rural: um
presente à moda grega? in: Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. n.45, nov. 2004 (p. 5-15).

WEBER, M. Ensaios de Sociologia. 5° edição. 1982. 503p.

Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
35
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Diferencial e Integral I
Ementa: Números, Conjuntos e Funções de uma variável real. Limites e Continuidade. Derivadas.
Aplicações das derivadas, máximos e mínimos, construção de gráficos, Regra de L'Hospital.
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo I: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage Learning. São
Paulo. 2017

HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de Ja-
neiro. 2010

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5 Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol
1.

Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2011.
Vol1.

EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de inte-
gral. 6ª Edição. Editora Atual. São Paulo. 2005.

SIMMONS, Geroge F. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 1. Editora Pearson. São Paulo
1987.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, in-
tegração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.

DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2009. 379 p. Tradução de:
Aldy Fernandes da Silva.

Disciplina: Álgebra N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Linear
Ementa: Matrizes. Determinantes e matriz inversa. Sistema de equações lineares. Espaços Vetoriais.
Base e dimensão. Transformações lineares. Diagonalização de operadores.
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 4: sequências,
matrizes, determinantes, sistemas. – volume 4, 8ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2013.

ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição 10ª Ed. 2008.

BOLDRINI, C.; FIGUEIREDO, W. Álgebra Linear. Edição 3ª Ed. 1986.

Bibliografia Complementar:
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª edição.
Editora: Atual. 2010.

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DOMINGUES, Hygino H.. Álgebra moderna. São Paulo: Atual, 2010.

LIPSCHUTZ, Seymour.; Álgebra Linear, Coleção Schaum. Editora: Makron Books, 3ª ed, 2011.
434p.

CORRÊA, Paulo S. Q.; Álgebra linear e Geometria analítica. Editora: Interciência. Rio de Janeiro.
2006

LAWSON, T. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 348 p. 1997.

Disciplina: Química N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Geral
Ementa: Conceitos e medidas em química. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases,
sólidos, líquidos e soluções. Cálculos estequiométricos. Cinética e Equilíbrio químico. Equilíbrio
iônico. Equilíbrio de dissociação: ácido-base. Hidrólise de sais. Soluções tampão. Atividades de
Laboratório.
Bibliografia Básica:
MAHAN, B.H., MEYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo, Edgard Blucher,
1993.

BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM J.R. Química: a matéria e suas transformações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.

RUSSEL, J. Química Geral. Vol. 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.

Bibliografia Complementar:
MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.

ALMEIDA, P. G. V. Química Geral: Práticas Fundamentais [organizado por] Paulo Gontijo Veloso
de Almeida. Viçosa: Editora UFV, 2002.

ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.

ATKINS, P., JONES, L. Princípios de Química. Porto Alegre: Bookman, 2006.

RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Volume 2

KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.

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Disciplina: Desenho N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Técnico Assistido por
Computador
Ementa: Introdução aos conhecimentos CAD (Desenho Assistido por Computador). Interface
gráfica. Ferramentas de precisão e Parametrização. Visualização de objetos. Ferramentas gráficas
(desenho). Ferramentas de criação. Ferramentas de edição. Bibliotecas e Símbolos. Informações
sobre o desenho. Plotagem. Normas técnicas aplicadas ao desenho.
Bibliografia Básica:
CUNHA, L. Veiga da. Desenho técnico. 13. ed., rev. e atual. Lisboa, PO: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004. 854 p.

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo, SP: Globo, 2005. 1093 p.

TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para AutoCAD: roteiro de atividades. Porto Alegre: Bookman,
2013. 88 p.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. 3.ed.
Porto Alegre, RS: Globo, 1978.

BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 2. ed. Porto Alegre, RS Globo, 1976
337 p.

FRENCH, Thomas e; EDITORA GLOBO. Desenho técnico. 18. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1978.

FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo, SP: Globo, 2005. 1093 p.

OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1976 153 p.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2003.

Disciplina: Botânica N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h

Ementa: Grandes Grupos Vegetais - determinação geral de Algas, Briófitas, Pteridófitas,


Gimnospermas e Angiospermas. Noções sobre testes histoquímicos; Coleta de material botânico e
coleções científicas; Fundamentos de Taxonomia e Sistemática Vegetal; Principais grupos
taxonômicos com ênfase em famílias de importância agrícola. Introdução à Taxonomia e Sistemática

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Vegetal. Morfologia externa e interna de órgãos vegetativos e reprodutivos; Célula Vegetal. Tecidos
Vegetais: Distribuição dos tecidos no corpo vegetal: Raiz, Caule, Folha. Flor: suas partes e
Polinização. Fruto e semente: suas partes e principais tipos de frutos. Inflorescência: tipos básicos.
Bibliografia Básica:
APPEZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa,
Editora UFV, 438p. 2006.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 7ª ed., 830p.
2007.

VIDAL, V.N., VIDAL, M.R.R. Botânica Organografia – Quadros Sinóticos Ilustrados de


Fanerógamos. Viçosa, Editora UFV, 4ª ed., 124p. 2007.

Bibliografia Complementar:
CUTLER. D.F., BOTHA, T., STEVENSON, D.WM. Anatomia Vegetal – Uma abordagem aplicada.
São Paulo, ArtMed Editora, 304p. 2011.

JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F DONOGHUE, M.J. Sistemática
Vegetal - Um Enfoque Filogenético. ArtMed Editora, 3ª Ed., 632p. 2009.

ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson Learning,
2007. 612 p.

FERRI, E.S. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 1981.

FERRI, E.S. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1981.

OLIVEIRA, F. Práticas de morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2006.

RICKLEFS, R.E.A. Economia da natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

PRIMACK, Richard B.. Biologia da conservação. Londrina: Planta, 2001.

2º PERÍODO

Disciplina: Gênese, N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Constituição,
Propriedades e
Classificação dos solos
Ementa: A Terra; minerais; rochas; intemperismo; fatores de formação de solos; características e
propriedades do solo; processos de formação de solo; horizontes do solo; Levantamentos
pedológicos; classificação brasileira de solos.
Bibliografia Básica:
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KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E.; TORRADO, P. V. Pedologia: Fundamentos. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 2012. 343p.

LEPSCH, I, F. 19 Lições de Pedologia. São Paulo: Oficina de Textos. 2011, 456 p.

LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p.

Bibliografia Complementar:
ALLEONI, Luís Reynaldo F.; MELO, Vander de Freitas. Química e Mineralogia do Solo – Parte I
e II. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.

BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3° edição.Editora:


Artmed. 2013. 716p

EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3° edição. Rio de Janeiro: EMBRAPA So-
los, 2013.356 p.

PRADO, H. Pedologia Fácil: Aplicações em solos Tropicais. Piracicaba, 2013. 284p.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.

Disciplina: Algoritmos N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h

Ementa: Introdução ao conceito de abstração; Introdução à Lógica de Programação; Conceituação de


tipos de dados e variáveis; Desenvolvimento de algoritmos; Formação de expressões; Sintaxe e
semântica de programação; Introdução a ambientes de desenvolvimento de programação estruturada;
Instruções básicas; Estruturas de Controle: Estruturas Condicionais e Estruturas de Repetição;
Estrutura de dados homogêneas: vetores e matrizes; Manipulação de Strings; Modularização de
programas: Procedimentos, Funções e Passagem de Parâmetros por Valor.
Bibliografia Básica:
FARRER, H. et alli. Algoritmos Estruturados. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Dois, 1999.

FEOFILOFF, Paulo. Algoritmos em Linguagem C. Rio de Janeiro: Câmpus, 2009.

FORBELLONE, André Luiz. Lógica de Programação. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

Bibliografia Complementar:
BARRY, Paul; GRIFFITHS, David. Use a cabeça programação. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.

DAMAS, Luis. Linguagem C. 10ª Edição. LTC Editora. 2007.

40
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
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GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. 2ª Ed. Rio de Janeiro. LTC,
2008.

MANZANO, José Augusto N. Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos – Lógica para
Desenvolvimento de Programas de Computador. 15ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2004.

SCHILDT, H., C .Completo e Total. São Paulo: Makron books, 1999.

Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Diferencial e Integral II
Ementa: Integrais: antiderivada e integrais indefinidas. Integrais por substituição. Teorema
fundamental do cálculo. Integrais definidas. Aplicações da integral definida: área e volumes.
Técnicas de integração. Integração imprópria. Equações diferenciais lineares de primeira ordem.
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo I: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage Learning. São
Paulo. 2017

Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de Janei-
ro. 2010

GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol
1.

Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2011.
Vol. 1.

EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de inte-
gral. 6ª Edição. Editora Atual. São Paulo. 2005.

LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de Janei-
ro. 2005.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo. 1994.
Volume 1.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, in-
tegração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.

Disciplina: Desenho N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Técnico Assistido por
computador aplicado à
Eng. Agrícola.
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Ementa: Introdução à disciplina; Desenho Técnico Moderno; Noções básicas de desenho


arquitetônico; Sistemas de Projeção e Representação; Cortes e Seções; Cotagem de Desenho Técnico;
Roscas; Tolerâncias e Ajustes; Função e Representação dos Principais Elementos de Máquinas;
Desenho Assistido por Computador. CAD.
Bibliografia Básica:
SILVA, C. T. RIBEIRO, J. DIAS, L. SOUSA, Desenho Técnico Moderno, 9ª Edição, Editora

LIDEL, 2009.

CUNHA, L. V. Desenho técnico. 14 ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2008.

TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para AutoCAD: Roteiro de Atividades. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 88 p.

Bibliografia Complementar:
ABNT. NBR10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995.
14p.

GIESECKE, F.E et al. Comunicação Gráfica Moderna, Bookman, 2002. 566p. 3.

FONSÊCA, A. A. S.; CARVALHO, A. P. A.; PEDROSO, G. M.. Geometria Descritiva - Noções


Básicas. Editora Quarteto, 5a ed. 2006, 198p.

MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2003.

BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2012: interface, 2D, 3D, avançado e customização:usando
totalmente. São Paulo: Érica, 2012. 560 p.

Disciplina: Química N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Orgânica
Ementa: Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos.
Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e
fenóis. Estereoquímica de compostos orgânicos. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus
derivados funcionais. Aminas. Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, LC.A., Introdução à química orgânica,Person Prentice Hall, 2004;

COSTA, P., FERREIRA, V., VASCONCELLOS, M., Ácidos e bases em química orgânica,
Bokkman, 2005;

SOLOMONS, T.W., FRYHLE, C.B., Química orgânica, volume 1,LTC, 2012.

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IFNMG – Campus Araçuaí

Bibliografia Complementar:
ALLINGER, N. L; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; TEVENS,C.
L. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1976. 961pp

CAREY, F. A. Organic Chemistry, McGraw-Hill, INC., New York, 1992.

McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 1. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição
Norte Americana, 2008.

McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição
Norte Americana, 2008.

MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13a Edição: Fundação Calouste Gulbekian,
Lisboa, 1996.

Disciplina: N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Microbiologia Geral
Ementa: Microscopia. Caracterização dos principais grupos de microrganismos. Nutrição e cultivo
de Microrganismos. Reprodução e crescimento microbiano. Controle microbiano. Técnicas de
coloração, manuseio de culturas, semeadura, morfologia e fisiologia de bactérias e fungos,
esterilização e desinfecção. Isolamento e identificação de bactérias. Aspectos microbiológicos da
biodegradação. Transformações de poluentes orgânicos e inorgânicos e interações microbianas.
Biorremediação de solos contaminados.
Bibliografia Básica:
TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, CL. Microbiologia. 10. ed., Porto Alegre: Artmed, 2010.

PELCZAR, Michel; CHAN, E. C. S; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações.


2.ed.Sao Paulo: Pearson Makron Books, 2009. 2v.

ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu. 760 p. 2008.

Bibliografia Complementar:
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12.
ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p.

RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7. ed., Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2007. 856 p. (Capítulo Quatro: O Reino Fungi).

LUIZ B. TRABULSI e FLÁVIO ALTERTHUM. Microbiologia. 5 ed. Atheneu, 2009.


ALFENAS, A.C. & MAFIA, R. G. Métodos em Fitopatologia. Viçosa: UFV, 2007.

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IFNMG – Campus Araçuaí

MOREIRA, F. M. S. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 ed. Lavras: Ed. UFLA. 729 p. 2006

PELCZAR, M. J., CHANG, E. C. S., KRIEG, N. R. Microbiologia: conceitos e aplicações, Volume


II, 2ª ed. São Paulo: Makron BooKs, 1996.

AMORIM, L.; REZENDE, J.A.M.; BERGAMIM FILHO. Manual de Fitopatologia – Princípios e


conceitos (Volume I). Editora Agronômica Ceres, 2011. 704 p.

NEDER, R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 138 p. 1992.

Disciplina: Física I N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h

Ementa: Vetores. Movimentos de uma partícula em 1D, 2D, 3D. Leis de Newton. Aplicações das
leis de Newton, força gravitacional. Trabalho e energia. Forças conservativas – energia potencial.
Conservação de energia. Sistemas de várias partículas – centro de massa. Colisões. Conservação do
momento linear. Rotação. Rolamento, torque e momento angular. Força não conservativa.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.1: mecânica. 10ª Ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2016.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol1: mecânica. 5ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher.
2013.

HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
Bookman. 2015.

CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. 1.ed.
Editora UFMG, 2007.

Bibliografia Complementar:
TORRES, Carlos Magno A. Física, vol. 1: ciência e tecnologia: mecânica. São Paulo: Moderna,
2010.

SEARS, F. YOUNG, H.D. FREEDMAN, R. A. ZEMANSKY, M. W. Física 1: mecânica.12. ed. São


Paulo: Pearson Education. 2008.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

AMALDI, U. Imagens da Física: As ideias e as experiências do pêndulo aos quarks. 1 ed. São
Paulo: Editora Scipione, 1995. 540p.

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3º PERÍODO

Disciplina: Física do N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Solo
Ementa: Introdução; Fração sólida do solo: Textura, Arranjamento das partículas; Estrutura,
Consistência; Relações Massa-Volume dos constituintes do solo; Ar do solo; Transferência de calor,
água e solutos
Bibliografia Básica:
QUIRIJIN DE JONG VAN LIER. Física do Solo. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2010.

FERNANDES, C. Tópicos em física do solo. Editora: FUNEP, 2011.

FILHO, J. T. Física e conservação do solo e água. Editora: Eduel - Campus Universitario, 2013.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para Distinção de
Ambientes. 5ªed. Revisada. Lavras- Editora: UFLA, 2007.

Bibliografia Complementar:
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3° edição.Editora:
Artmed. 2013. 716p.

CERETTA, Carlos Alberto; SILVA Leandro Souza da; REICHERT, José Miguel. Tópicos em
Ciência do Solo, volume 5. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.

FILHO, Mateus Rosas; CANTALICE, José Ramon Barros. Tópicos em Ciência do Solo, volume 6.
Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.

TORRADO, Pablo Vidal; ALLEONI, Luís Reynaldo Farraciu; COOPER, Miguel; SILVA, Álvaro
Pires da; CARDOSO, Elke Jurandi. Tópicos em Ciência do Solo, volume 4. Viçosa, MG:
Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.

RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para Distinção de
Ambientes. 5ªed. Revisada. Lavras- Editora: UFLA, 2007.

Disciplina: Química N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Analítica
Ementa: Instrumentação laboratorial (cuidados e calibração), divisão da química analítica
(quantitativa e qualitativa), Amostragem e Preparado de Amostras para Análise; Preparação da
Solução para análise; Métodos gerais de separação; Erros em Química Analítica Quantitativa;

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espectrometria, Métodos gravimétricos; Métodos volumétricos e Métodos Instrumentais de análise.


Bibliografia Básica:
HOLLER, F.J,SKOOG, D.A.,CROUCH,S.R.;Princípios de Análise Instumental, Bookman, 2009;

BACCON,N.,ANDRADE,J.C.,.;GODINHO,O.E.S.,BARONE,J.S., Química analítica quantitativa


elementar. Ed. Blucher. 3 ed. 2001
a

OLIVEIRA, F.P.,BANUTH,G.S.P.,BISPO, J.G., Química básica experimental,Ìcone, 2010.

Bibliografia Complementar:
COLLINS, C.H., Braga, G.L., Bonato, P.S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora da
UNICAMP, 2006. 452p.

SKOOG, D. A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning. 999 p. 2006.

VOGEL, A. I. Química Analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou. 665 p. 1981.

EWING, G. G. Métodos Instrumentais em Análises Químicas. Vol. 1, 2, 3. Ed. Blucher – SP, 1972

HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução da 6ª ed. New York: W. H. Freeman and
Company, 2005.

Disciplina: Topografia N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Geral
Ementa: Introdução à Topografia. Processos de medição de ângulos e distâncias. Levantamentos
topográficos. Operações topográficas de escritórios. Altimetria.
Bibliografia Básica:
CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª ed., São Paulo – SP: LTC, 2013.
208 p.

COMASTRI, J.; TULER, J.C. Topografia – Altimetria. 3ª ed., Viçosa – MG: UFV, 2005. 200 p.

MCCORMAC, J. Topografia. 5ª ed., São Paulo – SP: LTC, 2013. 391 p.

Bibliografia Complementar:
BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. 3ª ed., São Paulo – SP: Edgard Blucher, 1999. 192 p.

DAIBERT, J.D. Topografia - Técnicas e Práticas de Campo. 1ª ed., São Paulo – SP: Erica, 2014. 120
p.

FITZ, P.R. Geoprocessamento Sem Complicação. 1ª ed., São Paulo – SP: Oficina de Textos, 2008.
160 p.

TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed., Porto Alegre – RS: Bookman,

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2013. 324 p.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 13133 – Execução de Levantamento


Topográfico. Rio de Janeiro, 1994. 35 pg. RIVAS, R.A.N; BRITO,S. NUNES, J.L. A tecnologia
“laser scanning”: uma alternativa para o mapeamento topográfico. Disponível em:
http://www.cartografia.org.br/xxi_cbc/227-SR25.pdf acesso em 24/01/2011

Disciplina: Ecologia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Básica
Ementa: O conceito de ecologia e sua importância. O ecossistema: conceito, estrutura e homeostase.
Classificação e exemplos de ecossistemas. A energia dos ecossistemas: produtividade e estrutura
trófica. Habitat e nicho ecológico. Os ciclos biogeoquímicos. Os fatores limitantes. Dinâmica e
estrutura das populações. A natureza da comunidade: Padrões no espaço e tempo. Tipos de interação
entre duas espécies. Seleção de grupo. Interações desarmônicas: predação, herbivoria, parasitismo e
alelopatia. Interações Harmônicas: Comensalismos, cooperação e mutualismo. Evolução dos
ecossistemas: seleção natural, sucessão e clímax. Biomas. O papel do Homem no ecossistema. As
comunidades: relações interespecíficas.
Bibliografia Básica:
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson Learning,
2007. 612 p.

RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011. 570p.

TOWNSEND, COLIN R. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. 576 p

Bibliografia Complementar:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed. 519 p. 2005.

AMBROSANO, E. Agricultura Ecológica. Guaíba. 398 p. 1999.

MARTINS, Sebastião Venâncio - Ecologia de Florestas Tropicais do Brasil - 2ª edição, revista e


ampliada - Páginas 371 - Ano 2012 - Editora UFV – ISBN:9788572694315.

ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 434 p. 1988.

RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011. 570p.

PINTO-COELHO, R. M. Editora: Artmed. 2009. 192p.

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Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Diferencial e Integral III
Ementa: Funções de várias variáveis. Curvas em R3. Derivadas parciais: calculo da derivada parcial,
regras da cadeia, gradiente, derivada direcional, aplicações, máximos e mínimos. Integrais duplas e
triplas. Mudança de coordenadas: coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Integrais duplas e
triplas. Áreas e Volumes Integrais de linha e de superfície. Teorema de Gauss e Stokes.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janei-
ro. 2002.

STEWART, James. Cálculo II: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage Learning.
São Paulo. 2017.

ANTON, H.; Cálculo, vol. 2. Editora Artmed. 8º Edição. 2007. 680p.

Bibliografia Complementar:
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. . 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001.

LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com Aplicações. Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.

LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.

BOULOS, Paulo; Cálculo Diferencial e Integral: Volume 2. 2ªedição. Editora Makron books. São
Paulo. 2002.

Disciplina: Fitotecnia N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Especial
Ementa: Importância das culturas no contexto agrícola. Principais culturas e os sistemas de cultivo
(espaçamento, época de plantio, ciclo de produção, colheita, produtividade).
Bibliografia Básica:
MATTEO BOX, J.M. Prontuário de Agricultura - Cultivos Agricolas. Editora Mundi Prensa ESP.
2005.

PAULA JÚNIOR, T. J.; VENSZON, M. 101 Culturas: Manual de Tecnologias Agrícolas. Epamig,
2010.

BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. Editora UFV- MG, 1999.

Bibliografia Complementar:
FILHO, Mateus Rosas; CANTALICE, José Ramon Barros. Tópicos em Ciência do Solo, volume

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EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São Paulo:


Livros da Terra, 1996. 175p.

LACKI, P. Desenvolvimento agropecuário: da dependência ao protagonismo do agricultor. 2.ed.


Santiago: FAO, 1992. 119p.

ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. A cultura da soja nos cerrados. Piracicaba, SP: Associação
Brasileira para pesquisa da potassa e fosfato, 1993, 535 p.

BELTRÃO, N. E. M. (Org). O Agronegócio do Algodão no Brasil. Brasília, DF: Embrapa


Comunicação para Transferência de Tecnologia, 1999, 491 p. (Vol. I e II).

VIEIRA, N. R. A.; SANTOS, A. B.; SANT’ ANA, E. P. (Eds). A Cultura do Arroz no Brasil. Santo
Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 1999, 633 p.

Disciplina: Física II N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h

Ementa: Oscilações e ondas. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Temperatura e Calor.
Primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Segunda lei da termodinâmica e entropia.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 5ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher. 2014.

HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
Bookman. 2015.

Bibliografia Complementar:
SEARS, F.W.; LEE, J.F. Termodinâmica. São Paulo: USP, 1969.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

JEWETT JR, J.W. SERWAY, R. A. Princípios de Física, vol2: Movimento ondulatório e


termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2004.

AMALDI, U. Imagens da Física: As ideias e as experiências do pêndulo aos quarks. 1 ed. São
Paulo: Editora Scipione, 1995. 540p.

CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade.


1.ed. Editora UFMG, 2007.

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4º PERÍODO

Disciplina: N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Meteorologia e
Climatologia
Ementa: Conceitos básicos relativos a Climatologia e Meteorologia Agrícola e sua importância. As
diferentes escalas de abordagem climática. Estrutura da Organização Meteorológica Mundial –
OMM. Atmosfera Terrestre: estrutura vertical e a importância meteorológica da Troposfera.
Fundamentos meteorológicos do clima aplicáveis às atividades agrícolas. Radiação solar, balanço de
energia, temperatura, pressão atmosférica, vento, insolação e fotoperiodismo. A água na atmosfera e
os processos de transferência. Dinâmica da atmosfera. Noções relativas aos diferentes tipos de clima,
do Brasil. Balanço hídrico. Zoneamento agroclimático e calendário agrícola. As relações clima-solo.
Situação de adversidades climática.
Bibliografia Básica:
TUBELIS, A. Conhecimentos Práticos Sobre Clima e Irrigação.Viçosa: Editora Aprenda Fácil,
2001.

PINTO, N. L. S. Hidrologia básica. 2° edição. São Paulo: Edgar Blucher, 1976.

MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatotologia: noções básicas e climas do Brasil. 1.ed.


São Paulo: Editora: Vida & Consciência, 2007. 206p.

Bibliografia Complementar:
PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba: Fealq,
1997. 183p.

SILVA, M.A.V. Meteorologia e Climatologia. Versão Digital. Recife, 2006. 463p.

BISCARRO, G.A. Meteorologia Agrícola Básica. Série Engenharia, Volume 1. Ed. UNI-GRAF,
2007. 86p.

GALVANI, E.; LIMA, N.G.B. Climatologia Aplicada: resgate aos estudos de caso. 1. ed. Editora
CRV, 2012. 192p.

TORRES , F. T. P.; MACHADO , P. J. O. Introdução a climatologia . São Paulo: CENGAGE LE-


ARNING , 2011.

Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Numérico
Ementa: Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou
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mais variáveis. Sistemas de equação lineares algébricas. Interpolação e aproximação de funções.


Integração numérica.
Bibliografia Básica:
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo Numérico (com aplicações). 2. ed. São Paulo: Harbra,
1987.

PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico. Edi-
tora: LCTE, 1ª Ed. 2009.

SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: características matemáti-
cas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 740p.

Bibliografia Complementar:
FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. São Paulo: Pioneira, 2003.

CUNHA, Maria Cristina. Métodos numéricos. 2ª edição, Editora da Unicamp, 2000.

BURIAN, R; LIMA A. C.; HETEN JUNIOR, A. Calculo Numérico. Rio de Janeira: LTC 2007.

Disciplina: Física III N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h

Ementa: Campo Elétrico: Lei de Coulomb e Lei de Gauss. Condutores em equilíbrio eletrostático.
Potencial elétrico. Capacitância, energia eletrostática e dielétricos. Circuitos elétricos e seus
elementos. Campo magnético: lei de Biot-Savart, lei de Ampère. Indução eletromagnética: lei de
Faraday, lei de Lens. Magnetismo em meios materiais. Equações de Maxwell. Conservação da Carga
Elétrica. Óptica e física moderna.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.3: eletromagnetismo. 10ª
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.4: óptica e física
moderna. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol3: eletromagnetismo. 2ª Ed. São Paulo: Edgard
Blücher. 2014

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol4: ótica, relatividade e física quântica. 2ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher. 2014

HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:

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IFNMG – Campus Araçuaí

Bookman. 2015.

CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade.


1.ed. Editora UFMG, 2007.

Bibliografia Complementar:
BASSALO, J. M. F. Eletrodinâmica clássica. São Paulo. Livraria de Física. 2007. 385 p

REITZ, J. R. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro. Editora Campus. 1982. 516
p.

TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 2: eletricidade e


magnetismo, óptica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

CHAVES, A. S. Física Básica: Eletromagnetismo. 1ª EDIÇÃO. Rio de Janeiro: LTC. 2007.

LUIZ, A. M. Coleção Física 3 Eletromagnetismo, Teoria e Problemas resolvidos. Editora livraria


da física. Edição 1ª ED. 2009.

Disciplina: Estatística N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h

Ementa: Tabelas estatísticas e representação gráfica. Distribuição de frequência. Estatística


descritiva. Medidas de posição e dispersão. Probabilidade. Variáveis aleatórias discretas e contínuas.
Funções de variáveis aleatórias. Esperança matemática, variância e covariância. Testes de
significância: qui-quadrado, F e t. Intervalos de confiança.
Bibliografia Básica:
CRESPO, A.A. Estatística Fácil. 3. ed. São Paulo: Editora:Saraiva. 2002.

FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Editora:Atlas,
1996.

MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Saraiva. 540 p. 2010

Bibliografia Complementar:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.

TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística Básica: atualização da tecnologia. 11ª ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2013.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4ª ed. São Paulo. 2005.

MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesqui-


sas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São
52
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Paulo: Atlas, 2008.

MUNDIN, Marcos José. Estatística com BROffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2010.

Disciplina: Zootecnia N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Geral
Ementa: Sistemas de criação de animais; nutrição e manejo alimentar, ambiência e bem-estar animal,
manejo das instalações e equipamentos, exploração econômica e ecologicamente sustentável
(planejamento de criações racionais) com foco na realidade regional.
Bibliografia Básica:
MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre: Ed. Sulina,
1982. 158p.

BOND, G.B.; OSTRENSKY, A.; ALMEIDA, R.; MOLENTO, C.F.M. Diagnóstico de bem-estar em
bovinos de leite no Estado do Paraná. Projeto bem-estar de bovinos leiteiros: relatório parcial.
Laboratório de Bem-estar Animal – LABEA/UFPR, Curitiba, 2007. 37 p.

BAGGIO, Amilton Antonio; MEDRADO, Moacir José. Sistemas Agroflorestais e Biodiversidade

DIAS, Edna Cardozo. A tutela juridica dos animais. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000.
Disponível em: http://saf.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/05.pdf. Acesso em: 22 de janeiro de 2011.

MAURÍCIO, Rogério Martins; MACHADO, Rodrigo Pinto da Matta. Sistemas Silvipastoris como
alternativa sustentável para produção animal nos trópicos. Palestra proferida no I Simpósio
Nacional sobre Produção Animal e Ambiente – “Em busca de sistemas sutentáveis” – da Escola de
Veterinária da UFMG. Belo Horizonte, 2007.

Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Rio de janeiro: Ministério da Agricultura, 1968. 329p.

DOMINGUES, O. Elementos de Zootecnia Tropical. São Paulo: Nobel, 1974. 143p.

DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 4ª ed., São Paulo: Nobel,
1975. 188p.

DIAS, D. S. O.; MAGALHÃES, C.E F. Exterior de Bovinos, 2001. 10p (apostila).

COELHO, S.G. II Simpósio Mineiro de Buiatria. Belo Horizonte. Minas Gerais. Anais... II
Simpósio Mineiro de Buiatria. 2005.

Disciplina: Técnicas e N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Materiais de Construção
Rural
53
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Ementa: Princípios fundamentais das construções. Especificações técnicas e normalização das


técnicas de construção. Sequenciamento e realização do processo construtivo convencional -
trabalhos preliminares, de execução e de acabamento. Processos construtivos pré-moldados e
industrializados. Materiais e técnicas alternativas para o meio rural. Comportamento operacional dos
diferentes materiais e processos construtivos para o meio rural. Obras de saneamento básico rural.
Gerenciamento da obra. Concretos especiais: concretos leves, concretos com fibras, concretos de alto
desempenho e concretos com polímeros. Propriedades, produção e aplicação de concretos especiais.
Materiais betuminosos. Plásticos na construção civil. Uso de fibras naturais e sintéticas em
engenharia. Materiais compósitos. Ferrocimento. Propriedades e uso das madeiras na construção
civil. Materiais não-convencionais. Pesquisas em novos materiais. Metodologias para seleção de
materiais.
Bibliografia Básica:
BORGES, A. de C.. Prática das Pequenas Construções. Vol. 2. 6ª ed.; Ed.EDGARD BLUCHER.
2010

PINTO, J. D. da S.; STARLING, T.; RIBEIRO, C. C.. Materiais de Construção Civil. 3ª ed.;
Editora:UFMG. 2011.

ROCHA, J. L.V.; ROCHA, L. A. R..Construções e Instalações Rurais: Guia do Técnico


Agropecuário. 1ª ed.; Editora:ICEA. 1990.

FREIRE, W.J.E.; BERALDO, A. L. Tecnologias e Materiais de Construção; São Paulo:


UNICAMP, 2003.

Bibliografia Complementar:
FILHO, R.D.T.; DO NASCIMENTO, J.W.B.; GHAVAMI, K. Materiais Não Convencionais para
Construções Rurais XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA;
Campina Grande/ PB: UFPB, 1997.

MACINTYRE, A. J.; NISKIER, J.. Instalações Elétricas. 5ª ed.; Editora LTC. 2008.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 1986.

FABICHAK, I.. Pequenas Construções Rurais. 4ª ed.; Ed.NOBEL. 1976

NBR – 6118/2004: Cálculo e execução de obras de concreto armado.

NBR-6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios.

NBR 8681: Ações e Segurança nas Estruturas.

NBR-7190/97 - Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira. ABNT.


54
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NBR-6123 – Forças devidas ao vento em Edificações. ABNT.

Disciplina: Mecânica N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h

Ementa: Estática das partículas em três dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões.
Forças distribuídas. Análise de estruturas. Dinâmica dos corpos rígidos. Osciladores Harmônicos
Acoplados.
Bibliografia Básica:
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. I - Estática, 6ª Ed.,
Editora:LTC, 2009. 384 p.

MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. II - Dinâmica, 6ª Ed.,
Editora:LTC, 2009. 540 p.

BEER, F. P.et al. Mecânica Vetorial para Engenheiros: estática. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Mc Graw
Hill.2011.

BEER, F.P. JOHNSTON JR. E. R. CORNWELL, P. J.Mecânica Vetorial para Engenheiros:


dinâmica. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill.2011.

Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, S. Curso de Física Básica, vol. 1: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

CHIQUETTO, Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Scipione, 1991.

YOUNG, Hugh D. Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.

HIBBELER, R.C., Estática, Mecânica para Engenharia, 10a ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.

BEER, F.P. e JOHNSTON Jr, E.R., Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5a ed., São Paulo:
Makron Books, 1994.

TIPLER, P.A., Física: para cientistas e engenheiros, Vol.1, 5a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2006.

LEMOS, Nivaldo A. Mecânica Analítica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.

Disciplina: Metodologia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Científica
Ementa: Teoria da Ciência: conhecimento do senso comum e conhecimento científico. Ciência e

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método: uma visão histórica. O processo de pesquisa científica. Investigação científica: as


perspectivas qualitativas e quantitativas. Estudo das diversas formas de comunicação científica.
Prática da pesquisa: planejamento e execução. Fundamentação e organização teórica conceitual de
investigação científica abordando os aspectos científicos e técnicos do trabalho com a pesquisa,
construção do projeto de pesquisa. Normas da ABNT. Estrutura de trabalhos acadêmicos e de
preparação de seminários. Execução, resultados, redação e divulgação de trabalho científico.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à Metodologia Científica: Elaboração de trabalhos
na graduação. 10.ed., São Paulo: Atlas, 2010.

LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos da Metodologia


Científica. 7.ed., São Paulo: Atlas, 2010.

ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: brasiliense, 1981.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e iniciação à


pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2003.

Bibliografia Complementar:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007.

FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Técnico-científicas. 7ª. ed.
rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

DUARTE, S.V.; FURTADO, M.S. Manual para Elaboração de Monografia e Projetos de


Pesquisa. 2. ed.rev. Montes Claros: UNIMONTES, 2000.

MAGALHÃES, Gildo. Introdução à Metodologia da Pesquisa: caminhos da ciência e da


tecnologia. São Paulo: Ática, 2005.

MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de


pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed.
São Paulo: Editora:Atlas, 2008.

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:


<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013. Revista Brasileira de Ciência do Solo. Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?pid=01000683&script=sci_serial> Acesso em 24 de Abril de 2013.

56
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5º PERÍODO

Disciplina: N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Mecanização Agrícola
Ementa: Tratores agrícolas: conceito, tipos, aplicação. Regulagem de implementos agrícolas.
Aplicação dos conceitos de capacidade de uso e capacidade de campo. Manutenção e reparos.
Normas de segurança. Máquinas e implementos para preparo do solo, implantação de culturas e
tratamentos culturais. Colheita mecanizada e tração animal. Operação, manutenção e reparação de
máquinas.
Bibliografia Básica:
PORTELLA, J.A. Colheita de Grãos Mecanizada: implementos, manutenção e regulagem. Viço-
sa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p.

SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001.

COMETTI, N.N. Mecanização Agrícola. Editora LT. 2012.

Bibliografia Complementar:
BERETTA, C.C. Tração Animal na Agricultura. Editora Nobel, 1988. 103 p.

DIAS, G P; VIEIRA, L B M. Manutenção de Tratores Agrícolas. 01. ed. Viçosa: UFV, 1992.

GASTÃO, Silveira. Máquinas para o plantio e condução das culturas. 01. ed. São Paulo: Nobel,
2001.

MONTEIRO, L.A.; SILVA, P.R.A. Operação com Tratores Agrícolas. 1ª Edição, Botucatu, 2009.

BIANCHINI, A.; TEIXEIRA, M.M.; COLOGNESE, N.R. Máquinas Agrícolas: manutenção de


tratores agrícolas. Editora LK, 2012. 152 p.

Disciplina: Relação N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Solo-Água-Clima-Planta
Ementa: Relação solo planta atmosfera. Dinâmica na atmosfera. Radiação solar. Efeito da
temperatura no desenvolvimento dos vegetais. Água no sistema vegetal. Balanço de energia,
evaporação e transpiração vegetal. Mecanismo de controle de perda de água nos vegetais: controle
estomático. Movimentação da água no solo. Absorção da água pelas raízes. Evolução dos
mecanismos da tolerância das espécies vegetais à saturação hídrica e ao déficit hídrico no solo.
Balanço hídrico. Balanço hidrológico. Modelagem e espacialização das relações solo – planta –
atmosfera.
Bibliografia Básica:
57
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IFNMG – Campus Araçuaí

REICHARDT, K; TIMM, L. C. Solo Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri,


SP- Editora: Manole. 2004.

REICHARDT, K. - A Água em Sistemas Agrícolas - Editora Manole Ltda, 1999, 188 p.

BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração de Água no Solo.
Viçosa: Editora UFV, 2006. 120 p.

Bibliografia Complementar:
GATTO, A.; WENDLING, I. Solo, Planta e Água na Formação de Paisagem. 2002.

WINTER, E. J. A Água, o Solo e a Planta. 2 ed. 170 p. 1984.TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia
vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.

ALLEN, R. G., PEREIRA, L. S., RAES, D. SMITH, M. Crop Evapotranspiration – Guidelines


Crop Water Requirements. FAO Irrigations and Drainage Paper 56. Rome, 1998. 310 p. disponível
em < http://www.fao.org/docrep/X0490E/X0490E00.htm> acesso em 24 de Abril de 2013.

BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 625p.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel,
2002. 541p.

Disciplina: Fenômenos N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
de Transporte
Ementa: Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos e definições. Fundamentos de
estática dos fluidos. Fundamentos da análise do escoamento. Introdução a reologia e efeitos da
viscosidade. Resistência nos fluídos. Leis básicas para volume de controle. Formulação integral e
diferencial das equações de conservação de massa, quantidade de movimento e primeira lei da
termodinâmica. Escoamento incompressível em regime laminar e em regime turbulento em dutos
fechados. Introdução à camada limite. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamento de
fluídos compressíveis. Transferência de calor e massa.
Bibliografia Básica:
INCROPERA, F. P. DEWITT, D. P. BERGMAN, T. L. LAVINE, A. S. Fundamentos de
Transferência de Calor e Massa. Tradução: PESSOA, F.L.P. QUEIROZ, E.M. 7ª Edição Rio de
Janeiro: LTC, 2014.

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC.
2006.

ROMA, W.N.L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2º Ed. São Carlos: Editora Rima.
58
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

2006.

Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.

TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 3: física moderna: mecânica
quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de


Janeiro: LTC, 2002.

SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 2: movimento ondulatório e termodinâmica. São
Paulo: Cengage Learning, 2004.

SERWAY, Raymond A. Princípios de Física, vol. 4: óptica e física moderna. São Paulo: Cengage
Learning, 2005.

Disciplina: Estatística N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Experimental
Ementa: Aplicações do teste qui-quadrado: testes de aderência, independência e homogeneidade;
distribuições; princípios básicos da experimentação; análise de variância; delineamentos:
inteiramente casualizado; blocos casualizados; classificação hierárquica; quadrados latinos; noções
de blocos incompletos equilibrados; arranjos fatoriais e parcelas sub-divididas; testes de comparação
de médias; componentes de variância; regressão e correlação; o uso da regressão na análise de
variância.
Bibliografia Básica:
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 14. ed. São Paulo, Nobel, 2000.

PIMENTEL GOMES, F.; Garcia, C.H. Estatística aplicada a experimentos agronômicos e


florestais. Piracicaba, Editora FEALQ, 2002.

RAMALHO, M.A.P.; FERREIRA, D.F.; OLIVEIRA, A.C. Experimentação em Genética e


Melhoramento de Plantas. 3. ed. Lavras, Editora UFLA, 2012.

Bibliografia Complementar:
SPIEGEL, M.R. Probabilidade e estatística. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda, 1958.

VIEIRA, S. Introdução à bio-estatística. 5a. Ed. Rio de Janeiro, Campus, 2016.

VIEIRA, S. Análise de Variância. São Paulo, Atlas, 2006.

COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed., São Paulo, Editora HARBRA Ltda,2005.

59
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

MARCONI; M. A.; LAKATOS, E. M.. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de


pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2008.

MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística Geral e Aplicada. 5° edição. São Paulo: ATLAS ,
2014 .

Disciplina: Resistência N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
dos Materiais
Ementa: Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em estruturas
isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas para estruturas isostáticas.
Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão. Flexão pura e simples. Flexão assimétrica e
composta com tração ou compressão. Cisalhamento. Ligações parafusadas e soldadas. Torção simples
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1996. xx, 1255 p. ISBN 8534603448 (Broch.).

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Education: Prentice Hall,
2004. xi, 670 p ISBN 8587918672 (broch.).

NASH, William A. (William Arthur). Resistencia dos materiais. 2. ed. São Paulo: McGrawHill,
1982. 521p.

Bibliografia Complementar:
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 Ed. São Paulo: Érica,
2007.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. 1 Ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.

PARETO, Luis. Formulário Técnico: Resistência e Ciência dos Materiais. 1 Ed. São Paulo: Hemus,
2003.

GERE, J. M.; GOODNO, B. J. Mecânica dos Materiais – Tradução da 7ª Edição Norte-Americana.


São Paulo: Cengage Learning, 2010.

GARCIA, Amauri; SPIM, J. A. e SANTOS, C. A. dos. Ensaios dos Materiais. 1 Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.

Disciplina: Máquinas e N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Motores

60
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Ementa: Mecanismos aplicáveis às máquinas agrícolas. Mecânica das máquinas agrícolas. Projetos
de máquinas agrícolas.
Bibliografia Básica:
SILVEIRA, G. M. Máquinas para a Pecuária. 1 ed. São Paulo: Nobel. 167 p. 1997

SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001

SILVEIRA, G.M. da. Os Cuidados com o Trator. Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2001. 312 p.
(Série mecanização; v. 1).

NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre. Book-
man, 2003.

SHIGLEY, J. E., MISCHKE, C. R. e BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7ª ed.


Porto Alegre. Bookman, 2005.

Bibliografia Complementar:
PORTELLA, J.A. Colheita de Grãos Mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p. Motores de Combustion Interna. ABIMAQ/SIMEP.
1977.

PORTELLA, J. A. Semeadoras para Plantio Direto. Ed. Aprenda Fácil. 252 p. 2001.

MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. V. I. São Paulo, UNSP, 1980. 289 p.

MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. V. II. São Paulo, UNSP, 1980. 367 p.

MIALHE, L.C. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974. 301p.

Disciplina: Cartografia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Básica
Ementa: Introdução à cartografia, leitura e interpretação de mapas. Escalas. Erros em cartografia.
Forma e dimensão da Terra. Sistema de projeções cartográficas. Representação altimétrica da
superfície terrestre. Fusos horários. Introdução à cartografia temática. Os fundamentos da cartografia
temática. Os métodos de representação temática. Cartografia em síntese. Introdução a Cartografia
digital.
Bibliografia Básica:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos: 2008.

MONICO, J. F. G. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: descrição, fundamentos e aplicações.


São Paulo, Ed. UNESP, 2000, 287p.

NOGUEIRA, Ruth E. Cartografia: Representação, comunicação e visualização de dados

61
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

espaciais. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.

Bibliografia Complementar:
IBGE Diretoria de Geociências. Noções Básicas de Cartografia, Rio de Janeiro: IBGE 1999
(Manuais Técnicos em Geociências, No.
8.30p. http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/docs.shtm?c=8

RAMOS, Cristhiane da Silva Ramos. Visualização cartográfica e cartografia multimídia:


conceitos e tecnologias. São Paulo: Editora UNESP, 2005.

MENEZES, P. M. L.; FERNANDES , M. C. Roteiro de cartografia . SÃO PAULO: OFICINA DE


TEXTOS , 2013.

ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de
Textos: 2004.

NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2ed. São Paulo: Edgard 1992,
308p.

ROBINSON, A.H., MORRISON, J. L., MUEHRCKE, P. C., KIMERLING, A. J. & GUPTILL, S. C.


(1996).Elements of Cartography. 6a Ed., New York: John Wiley & Sons.RAIZ, E. (1969).
Cartografia Geral - Ed Científica, Rio de Janeiro.

6º PERÍODO

Disciplina: Instalações N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Zootécnicas
Ementa: Exigências das instalações zootécnicas nas diferentes espécies (bovinos, suinos, caprinos,
ovinos, aves e coelhos). Localização, características e equipamentos. Exigências das instalações
zootécnicas nas diferentes espécies com foco na realidade local.
Bibliografia Básica:
ARNOLD. C.; DUDRINK, M. Etiology of free ranging domestic animals. Amsterdam: Elsevier
Scientific publishing. CARTHY, J.P. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79 p.

ERESFR, A. F. Comportamento de los animals de granja. Zaragoza: Editorias Acribia, 1980.


291p.

PAWSIND. M. A. Explicando o comportamento Animal. São Paulo: Manole, 1989.

Bibliografia Complementar:
HAFEZE, S. E. Behavior of domestic animals. London: Balliere TRINDALL, 1969. 532p.

MANING, A. Introdução do Comportamento animal. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

62
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

Científicos Editora S. P. 1979, 352 p.

WOOD-GUSH, D. G. M. Elements of Ethlogy. New York: Chapman and Hall, 1983. 240p.

NOGUEIRA, NETO, P. Comportamento Animal e as raízes do comportamento humano. São


Paulo: Nobel, 1984. 230p.

CHUVIN, R. 1975, A. Etologia. Tradução de R. Cortes de Lacerda. Rio de Janeiro: Zahar Ed,
1977. 205p.

Disciplina: Mecânica N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
dos Solos
Ementa: Origem e Formação dos Solos; Índices Físicos; Limites de Atterberg; Classificação dos
Solos; Pressões Devidas Ao Peso Próprio e Induzidas; Permeabilidade; Compressibilidade;
Compactação; Resistência Ao Cisalhamento; Tipos de Fundações.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 1, 1987, 234p.

CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 2, 1987, 498p.

CRAIG. Mecânica dos Solos. LTC. 7° edição, 2007, 390p.

Bibliografia Complementar:
BARNES, G. Mecânica dos solos. Editora: Elsevier St. 3° edição, 2016, 576p.

BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3° edição. Editora:
Artmed. 2013. 716p.

WICANDER, R. & MONROE, J. S . Fundamentos de Geologia. Ed. CENGAGE Learning, 2009.

PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: Ed. Oficina de Textos, 2002.

BRAJA, Prof. M. Principles Of Geotechnical Engineering - PWS Publishing Company Boston.


2002

Disciplina: Hidrologia N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h

Ementa: Estudo do Ciclo hidrológico. Bacias Hidrográficas: caracterização morfométrica e suas


relações com a Hidrologia. Noções sobre manejo de bacias. Estudo da precipitação: obtenção de
dados e utilização nas aplicações de interesse ambiental e da agricultura. Infiltração .
Evapotranspiração. Escoamento Superficial: produção de água, valores médios, mínimos e máximos
da vazão. Distribuições de probabilidade. Outorga de água superficial. Manejo e uso dos recursos
63
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hídricos e do solo no contexto agrícola. Impactos de diferentes usos dos recursos hídricos sobre o
solo no contexto de bacias hidrográficas. Impactos de diferentes usos do solo no comportamento
hidrológico de bacias hidrográficas. Princípios de Simulação Hidrossedimentológica. Erosão e
Transporte de sedimentos em bacias hidrográficas. Conceitos fundamentais de hidrogeologia.
Escoamento de águas subterrâneas e mecânicas dos poços. Exploração de aquíferos e poços
tubulares. Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas.
Bibliografia Básica:
TUCCI, C. E. M. (Editor) et al. Hidrologia Ciência e Aplicação - Porto Alegre: Editora da
UFRS/EDUSP/ABRH. 2 ed. 2001. 942p.

MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antonio Marciano da. Hidrologia: princípios e aplicações em
sistemas agrícolas. 1. ed. Lavras: Editora UFLA, 2013. v. 1. 455p.

RIGHETO, A. M. Hidrologia e Recursos Hídricos. São Carlos. EESC/USP, 1998. 840p.

Bibliografia Complementar:
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291p.

PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MATINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica. São
Paulo, Editora Edgar Blucher Ltda., 1976. 278p.

PRUSKI. F. F.; Conservação do Solo e da Água: práticas mecânicas para controle da erosão hídrica.
Viçosa. Ed. UFV, 2006. 240p. il.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Água: fatos e tendências. 2. ed. Brasília: ANA, 2009.
Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/fatosetendencias/edicao_2.pdf>
acesso em 24 de Abril de 2013.

BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos,
cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art.
21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou
a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Publicação DOU, de 09/01/1997.

MATOS, Antônio Teixeira; SILVA, Demétrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de
Terra de Pequeno Porte. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV.

Disciplina: N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h


Geoprocessamento e
Sensoriamento Remoto
Ementa: Desenvolvimento da Ciência da Informação Geográfica; Base de Dados Georreferenciados;
Estrutura de um SIG; Análise Espacial; Implementação de Sistemas de Informações Geográficas;
Sensoriamento Remoto do Ambiente; Elementos de Interpretação Visual de Imagens; Sistemas
Multiespectrais de Sensoriamento Remoto.
64
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Bibliografia Básica:
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem Complicação. 1ª ed., Editora: Oficina de Textos, 2008. 160 p.

MOREIRA, M.A. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de aplicação. 4ª ed.


atualizada e ampliada. Viçosa - MG: UFV, 2011. 422 p. ]

NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto Princípios e Aplicações. Editora: Blucher, 2010. 388 p.

PESSOA, L.M.C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais com GPS. 1ª ed., Editora(s): LK
Editora, 2001. 136 p.

SILVA, J.X.; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento & Análise Ambiental: Aplicações. Ed.
BERTRAND BRASIL, 2004. 368p.

Bibliografia Complementar:
BIELENKI JÚNIOR, C.; BARBASSA, A.P. Geoprocessamento e Recursos Hídricos. 1ª ed., São
Carlos – SP: EdUFScar, 2012. 257 p.

BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2ª ed., Editora(s): Oficina de
textos, 2007. 303 p.

KALINOWSKI, S.R. Utilização do GPS em trilhas e cálculo de áreas. 1ª ed., Editora(s): LK


Editora, 2006. 192 p.

PAESE, A.; UEZU, A.; LORINI, M.L.; CUNHA, A. Conservação da Biodiversidade com SIG.
Editora: Oficina de Textos, 2012. 240 p.

PONZONI, F.J.; SHIMABUKURO, Y.E.; KUPLICH, T.M. Sensoriamento remoto da vegetação. 2ª


ed., Editora(s): Oficina de Textos, 2012. 176 p.

Disciplina: Propriedades N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Físicas de Produtos
Agrícolas
Ementa: Caracterização física dos produtos agrícolas. Propriedades térmicas. Propriedades
aerodinâmicas. Propriedades elétricas. Propriedades óticas. Propriedades do ar úmido. Higroscopia.
Princípios de secagem. Noções básicas de reologia. Danos mecânicos.
Bibliografia Básica:
Secagem e Armazenamento de Produtos Agropecuários com Uso de Energia Solar e Ar Natural.
ACIESP. N. 22. 1980.

SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª ed.,


2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.

SILVA, J. S. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. 1999.

Bibliografia Complementar:
65
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IFNMG – Campus Araçuaí

WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Editora Artliber. 2005.


586p.

EPAMIG. 101 Culturas: Manual de tecnologias Agrícolas. 2007

VAUGHAN et al. Beneficiamento e Manuseio de Sementes. 1980.

WELCH, G. B. Beneficiamento de Sementes no Brasil. 1980

PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. 604 p.1986.

Disciplina: Energia na N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Agricultura
Ementa: Panorama energético mundial e brasileiro. Fontes de energia. Aplicações de energia solar.
Aproveitamento energético de quedas d’água. Combustíveis e combustão. Aproveitamento da energia
de biomassa. Energia eólica. Balanço de energia nos sistemas de produção agrícola.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, C.E.; REIS, L.B.; FADIGAS, E.A.A. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed. 2012. Editora: Manole 2005. 415 p.

VECCHIA, Rodnei - O Meio Ambiente e as Energias Renováveis: instrumentos de liderança


visionária para a sociedade sustentável. 334 p. 2010.

MELLO, M. G. Biomassa: energia dos trópicos em Minas Gerais. 2001

Bibliografia Complementar:
Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Nuclear. MEC/MME/BLOCH. 1980.

Biblioteca, Educação e Cultura. Petróleo. MEC/MME/BLOCH. 1980.

CAERG. Proposta de Utilização Energética de Florestas e Resíduos Agrícolas. Ministério da


Agricultura. 1984

BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. 3 ed. 106 p.
2011.

Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Hidrelétrica. MEC/MME/BLOCH. 1980

Conant, M. A.; GOLD, F. R. A Geopolítica Energetic. 1981

Disciplina: Qualidade N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
do Meio Físico
Ambiental
Ementa: Caracterização do meio físico ambiental. Principais indicadores de qualidade física,
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química e biológica da água. Relações dimensionais entre concentração e vazão. Autodepuração em


cursos d’água e estudos de modelagem. Estudos dos índices de qualidade de água: IQA, IT e IET.
Noções básicas de Tratamento de água para abastecimento. Parâmetros físicos, químicos e
microbiológicos do solo e sua relação com o meio ambiente. Poluição por fertilizantes, agrotóxicos e
por resíduos sólidos. Principais parâmetros de qualidade do ar e suas implicações na saúde do homem
e nos principais fenômenos de poluição em escala local e global.
Bibliografia Básica:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.

HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.,
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Volume 1

HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.,
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Volume 2

SPERLING, Marcos von. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed. Belo
Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal d eMinas Ge-
rais, 2005.

PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Ma-
nole, 2004. 1045p

MATOS, A. T. Qualidade do meio físico ambiental: práticas de laboratório. Viçosa: Ed. UFV,
2010. 150 p.

Bibliografia Complementar:
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 518 de Março de 2004 . Padrão de potabilidade
da água. Publicada no Diário Oficial da União n.º 59, de 26 de Março de 2004, seção 1, p. 266-270.

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 357, de 17


de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências. Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, p. 58-63.

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 430 de 13


de maio de 2011. Dispõe sobre as condições e padrões de lançamento de efluentes, complementa e
altera a Resolução no 357, de 17 de março de 2005, do Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONAMA. no DOU nº 092, de 16/05/2011, p. 89.

MINAS GERAIS, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL e CONSELHO


ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Deliberação
Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01, de 05 de Maio de 2008. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como

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IFNMG – Campus Araçuaí

estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Publicação –


Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2008.

COMISSÃO DE FERTILIDADE DO SOLO DO ESTADO DE MINAS GERAIS (CFSEMG) –


Recomendações para o Uso de Corretivos e Fertilizantes em Minas Gerais. 5ª Aproximação. Viçosa,
1999. 359 p.

MATOS, A. T. Poluição Ambiental: Impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 260 p.
Bonotto, Daniel Marcos - Radioatividade nas Águas, Da Inglaterra ao Guarani - Páginas: 251Edição:
1ª-Ano: 2004-ISBN: 8571395381-Editora UNESPd

MATOS, A. T. Manual de Análise de Resíduos Sólidos e Águas Residuárias. Viçosa: Ed. UFV,
2010. 149 p.

BONOTTO, D. M - Radioatividade nas Águas, Da Inglaterra ao Guarani - Páginas: 251 Edição:


1ª-Ano: 2004-ISBN: 8571395381-Editora UNESP

NOVAIS, V.L.D. Ozônio: aliado e inimigo. São Paulo: Scipione, 2008.

Disciplina: Hidráulica N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h

Ementa: Suporte ao desenvolvimento de técnicas integradas de engenharia na produção de


alimentos e análise de sistemas agrícolas com sustentabilidade ambiental para os quais se requer o
estudo introdutório de mecânica dos fluidos. O conteúdo programático está estruturado considerando
conceitos, formulações e apresentações de modelos matemáticos que evidenciam analogias
existentes entre os processos difusivos em regime permanente e transiente, unidimensionais e
multidimensionais, de fenômeno de transporte de quantidade de movimento. Apresentação e
discussão de tópicos específicos com aplicações e métodos de solução analíticos e numéricos para a
resolução dos problemas tais como: Estudo da Hidrostática; Hidrodinâmica; Orifícios e Bocais;
Medidores de Vazão; Manometria; Captação e Distribuição de Água; Instalações Elevatórias-
Bombas.
Bibliografia Básica:
FOX, R. W. MCDONALD, A. T. PRITCHARD, P. J. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 8ª
Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

MUNSON, B.R. YOUNG,D.F.OKIISHI, T.H. Fundamentos da mecânica dos fluidos. Tradução da


4ª edição Americana: ZERBINI, E.J.1ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

POTTER,M.C. WIGGERT, D.C. RAMADAN, B. H. Mecânica dos fluidos. Tradução da 4ª edição


norte americana: revisor, COELHO, J.G. Editora: Cengage Learning, 2004.

68
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo Ed.Edgard
Blücher, 1991. 724 p. 2.

Bibliografia Complementar:
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos, Ed. Bookman, 6a ED, 2011.

CENGEL, Y.;CIMBALA, J. Fluid Mechanics Fundamentals and Applications, Ed. McGraw-Hill,


3a ED, 2013.

LANDAU, L.D. Fluid Mechanics, Ed. Butterworth-Heinemann, 2a ED, 1987. ISBN


978075062767.

POST, S. Mecânica dos Fluídos Aplicada e Computacional, Ed. LTC, 2013. ISBN
9788521620990. 9)

BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2008.

CARVALHO, J.A. Obras Hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Apostila, 2000. 200 p.

7º PERÍODO

Disciplina: Águas N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Residuárias e Efluentes
Ementa: Introdução ao tratamento de esgoto. Fundamento das técnicas, processos e operações
utilizadas no tratamento de esgotos sanitários. Critérios e parâmetros para o dimensionamento,
implantação e operação de sistemas de tratamento de esgotos: tratamento preliminar, lagoas de
estabilização, sistemas alagados construídos, reatores anaeróbios, lodos ativados, filtros biológicos
percoladores. Remoção de organismos patogênicos. Tratamento, disposição e aproveitamento do lodo
e do biogás. Aspectos econômicos.
Bibliografia Básica:
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. –
Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas
Gerais. 2005.

VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
2.Princípios básicos do tratamento de esgotos. DESA - UFMG. 211 p

VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
3. Lagoas de estabilização. DESA - UFMG. 134 p.

Bibliografia Complementar:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
69
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.

Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. Disponível em: http:


<ww.agriambi.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=24&Itemid=11> Acesso em
24 de Abril de 2013.

VON SPERLING, Marcos (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
4.Lodos ativados. DESA - UFMG. 416 p.CHERNICHARO. C.A .L. (1997). Princípios do tratamento
biológico de águas residuárias. Vol. 5. Reatores anaeróbios. DESA - UFMG. 246 p.

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n. 357, de 17


de março de 2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu
enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras
providências. Publicada no DOU nº 053, de 18/03/2005, p. 58-63.

MINAS GERAIS, CONSELHO ESTADUAL DE POLÍTICA AMBIENTAL e CONSELHO


ESTADUAL DE RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Deliberação
Normativa Conjunta COPAM/CERH-MG n. 01, de 05 de Maio de 2008. Dispõe sobre a
classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como
estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes, e dá outras providências. Publicação –
Diário do Executivo – “Minas Gerais” – 13/05/2008.

Disciplina: Manejo e N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Conservação do Solo e
Água
Ementa: Processo erosivo. Histórico da utilização dos recursos naturais pelo homem. Problemas em
recursos naturais. Características físicas do solo. Solos de cerrados: potencialidades e limitações.
Erosão hídrica Eólica. Fases da erosão. Tipos de erosão. Causas da ocorrência de erosão.
Consequências da erosão do solo. Consequências da degradação do solo. Unidades ambientais. Áreas
de conservação. Finalidades e funções. Áreas de preservação. Finalidades e funções. Levantamento
da capacidade de uso do solo. Parâmetros considerados para a classificação. Classes de capacidade de
uso de solo. Sistemas de avaliação da aptidão agrícola das terras. Nível de manejo. Fatores limitantes.
Viabilidade de melhoramento. Quadros guias. Práticas de conservação do solo (edáficas, vegetativas
e mecânicas) e plantio direto.

Bibliografia Básica:
BERTONI, J e LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo . 6ª Ed. 355p. 2008.

BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3° edição.

Editora: Artmed. 2013. 716p.

70
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

PRIMAVESI, A.; Manejo Ecológico do Solo: A Agricultura em Regiões ropicais . 9ª ed., Nobel,
São Paulo, 1990.

Bibliografia Complementar:
REICHARDT , K. A Água em Sistemas Agrícolas . São Paulo: Manole, 1987.

LEPSCH , I. F. Formação e conservação dos solos . 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010 . 216p.

PIRES, F.R. & SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. Viçosa:
UFV, 2003. 176p.

PRUSKI, F. F. (Org.) Conservação de solo e água: Práticas mecânicas para o controle da erosão
hídrica 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.

LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed. Lavras:
UFLAFAEPE, 2003. 85p.

Disciplina: Avaliações e N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Perícias Rurais
Ementa: Aspectos gerais da perícia judicial. Definições e conceitos. Procedimentos para
classificação e avaliação de imóveis rurais. Avaliação de terrenos rurais: caracterização do objeto,
metodologia de avaliação, pesquisa de mercado, estudo de variáveis de influência do valor do
bem, tratamento estatístico das amostras. Avaliação das benfeitorias. Sistemática de execução de
uma perícia ambiental. Sinopse das etapas de uma perícia judicial. Fundamentação legal.
Procedimentos técnicos e jurídicos. Forma de apresentação técnica. Elaboração do laudo pericial.
Bibliografia Básica:
DESLANDES, C.A.; VIEIRA, E.A.. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2002.

MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2013.

LIMA, M. R. C. Avaliação de propriedades rurais: manual básico: a engenharia de avaliações


rurais aplicada às fazendas. 3 ed. São Paulo: Leud, 2011.

YEE, Z.C. Perícias rurais & florestais: aspectos processuais e casos práticos . 3. ed . rev.e atual.
Curitiba: Juruá, 2009.

Bibliografia Complementar:
ARANTES, C. A; SALDANHA, M. S. Avaliações de imóveis rurais: NBR 14.653-3: ABNT Co-
mentada. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Liv. e Ed. Universitária de Direito, 2017.

71
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

CUNHA, S. B.; GUERRA, A. J. T. Avaliação e Perícia Ambiental. RJ : Bertrand Brasil, 2009 –


2012. 116

FREITAS, V. P.; FREITAS, G. P. Crimes contra a natureza: de acordo com a Lei 9.605/98. 8. ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.

HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1992.

MELLO, E. C.; LAZZAROTTO, J.J.; ROESING, A.C. Registros e análises de informações para o
gerenciamento eficiente de empresas rurais. Londrina: Embrapa, 2003.

SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2006.

SILVA, C. A. B.; FERNANDES, A. R. Projetos de empreendimentos agroindustriais. Viçosa:


UFV, 2005.

Disciplina: N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Eletrotécnica Básica
Ementa: Circuitos de Corrente Alternada Trifásicos, Transformadores, Máquinas Elétricas,
Instalações Elétricas Industriais, Dispositivos de Proteção e Comandos Elétricos.
Bibliografia Básica:
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 16ª Ed. Rio de Janeiro: LTC. 2016.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books. 2004.

IRWIN, J. D. NELMS, R.M. Análise de Circuitos para Engenharia. 10ª Ed. São Paulo: LTC.
2013.

NISKIER, J. MACINTYRE A. J. COSTA, l.S. Instalações Elétricas . 6ª Ed. Rio de Janeiro: L.T.C.
2013.

Bibliografia Complementar:
MOHAN, N. Máquinas Elétricas e Acionamentos: Curso Introdutório. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.

KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores.14ª Ed. São Paulo: Globo. 2005. 667p.

ALBUQUERQUE, R. O. , Analise de Circuitos em Corrente Alternada, São Paulo: Érica, 2007

AIUB, J.E., FILONI,E. “Eletrônica, Eletricidade – Corrente Continua”, São Paulo: Érica, 2007.

WOLSKI, Belmiro. Circuítos e Medidas Elétricas. 2ª Ed. Base Editorial. Curitiba. 2010.

72
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Disciplina: Irrigação e N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Drenagem
Ementa: Princípio de funcionamento dos métodos de irrigação e da drenagem de solo e das técnicas
de manejo de irrigação. Para isto, estuda-se a teoria do movimento de água no solo, os conceitos de
dotação e turno de rega, composição de um sistema de irrigação por aspersão convencional,
composição de um sistema de irrigação localizada, informações gerais da irrigação por sistemas
mecanizados, princípios básicos da drenagem de solo e composição de um sistema de drenagem
agrícola. Projeto, Avaliação e Manejo dos Sistemas de Irrigação.
Bibliografia Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. S.; MANTOVANI, E. C.; Manual de Irrigação. Imprensa Univ.,
UFV, Viçosa-MG, 625 p. 2006.

CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura. Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p., 1980.

DAKER, A. Irrigação e Drenagem: a água na agricultura. 7 ed. 543 p. 1988.

Bibliografia Complementar:
FARIA, M.A.; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços de
Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998. 368p.

KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand Reinhold,
1990. 652p.

PIZZARRO CABELO, F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: di-Prensa, 1987. 461p. 4.

VIEIRA, D.B. As técnicas de Irrigação. São Paulo, Editora Globo, 1995. 263p.

TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, 3ª ed., Editora da UFRGS. ABRH,
2002. 943p

Disciplina: Obras N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Hidráulicas
Ementa: Estudo detalhado do escoamento em canais (condutos livres). Estudo das principais
estruturas hidráulicas dos canais, que ocorrem nos perímetros irrigados, tendo por objetivo o
dimensionamento e a operação dessas estruturas. Estudo e projeto de pequenas barragens de terra.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo Ed.Edgard
Blücher, 1991. 724 p. 2.

CARVALHO, J.A. Barragens de terra: reservatório e estruturas hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr.
Univ. Texto Acadêmico 52, 2005. 87 p. 3.

73
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CARVALHO, J.A. Obras Hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Apostila, 2000. 200 p.

Bibliografia Complementar:
RIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais. Tradução de Glauco
Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.

MATOS, A. T.; S ILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte. Viçosa (MG):
UFG, 2003.

CARVALHO, J.A.; MELLO, C.R.; PERRONI, B.L.T. Vazão máxima de escoamento para dimensi-
onamento de obras hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Texto Acadêmico 48, 2005. 37p.

DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura . 7 ed. Rio de Janeiro: Frei-
tas Bastos, 1987.

ARDIM, S. B. Sistemas de Bombeamento. Porto Alegre: Sagra - DC Luzzatto, 1992.

Disciplina: Introdução N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
ao Processamento de
Produtos de Origem
Animal e Vegetal
Ementa: Conservação de alimentos - métodos e princípios. Alteração dos alimentos. Contaminação
dos alimentos – perigos físicos, químicos e biológicos. Limpeza e sanitização na indústria de
alimentos. Conceitos e etapas da higienização. Detergentes e sanitizantes. Componentes do leite.
Controle de qualidade do leite. Processamento do leite. Princípios de processamento. Estocagem e
preservação de carnes. Importância e valor nutritivo de carnes. Características, deterioração,
conservação e avaliação de qualidade de matérias-prima pesqueiras. Beneficiamento do pescado
(congelamento). Conservação de ovos.
Bibliografia Básica:
FELLOWS. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e Prática, 2 a edição, Porto
Alegre: Artmed, 2006.

JAY, J.M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. Editora: Atheneu. 1994. 652p.

ORDÓNEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – alimentos de origem animal. Porto Alegre:Artmed,


2004.

Bibliografia Complementar:
CONTRERAS. Qualidade da Carne, editora Varela, 2006.

74
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FOSCHIERA, J.L. Industrialização do leite: análises e produção dos derivados. Porto Alegre:
Metrópole. 2004
.
LANA, G.R.Q. Processamento e conservação de ovos. In: Avicultura. Recife. UFRPE,
2000.

MARCHINI, L.C.; SODRÉ, G.S.; MORETI, A.C.C.C. Produtos apícolas – legislação


brasileira. Ribeirão Preto: A.S. Pinto, 2005.

OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual da pesca: Ciência e tecnologia do pescado, São Paulo:Varela,
1992.

ARAUJO, J. M. Química de alimentos: teoria e prática; 5° edição. Editora: UFV. 2011. 601p.

8º PERÍODO
Disciplina: Eletrônica N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
de Comandos e
Instrumentação
Ementa: Introdução aos princípios de Eletrônica. Conceitos e conhecimentos práticos de
componentes básicos utilizados em eletrônica analógica. Conhecimento e uso de instrumentos e
equipamentos destinados a projetos e construções de circuitos eletrônicos. Uso de softwares
destinados à análise de circuitos eletrônicos. Introdução à eletrônica digital.
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, R. & NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos.
Prentice/Hall do Brasil, 5ª edição, 1994, 858 p.

MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Editora Makron Books, vol. 1 e 2, 1997, 4ª edição.

TUCCI, Wilson J; BRANDASSI, Ademir E. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica. 4. ed.


São Paulo: Nobel, 1979, 415 p.

Bibliografia Complementar:
SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000,
4ª Edição, 1270 p.

MILLMAN, J. e HALKIAS, C. C. Eletrônica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, vol. 1 e 2, 1981.

RAZAVI, B. Fundamentos de Microeletrônica 1/e Rio de janeiro: LTC, 2010.

FLOYD, T. L. Electronic Devices (Conventional Current Version). 9/e. Boston: Pearson Education,
2012. International Edition.

75
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RASHID, M. H. Microelectronic Circuits: Analysis & Design,. 2/e. Cengage Learning, 2011.

Disciplina: N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Eletrotécnica básica e
Instalações Elétricas
Rurais
Ementa: Prevenção de acidentes elétricos. Instrumentos de medições elétricas. Potência em circuitos
de corrente alternada. Circuitos trifásicos. Circuitos magnéticos e transformadores. Geradores e
motores de corrente contínua. Geradores e motores de corrente alternada. Luminotécnica. Instalações
elétricas domiciliares, rurais e prediais. Instalação de força motriz. Correção de fator de potência.
Máquinas Elétricas, Instalações Elétricas Industriais, Dispositivos de Proteção e Comandos Elétricos.

Bibliografia Básica:
MOHAN, N. Máquinas Elétricas e Acionamentos: Curso Introdutório. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.

KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores.14ª Ed. São Paulo: Globo. 2005. 667p.

ALBUQUERQUE, R. O. , Analise de Circuitos em Corrente Alternada, São Paulo: Érica, 2007

AIUB, J.E., FILONI,E. “Eletrônica, Eletricidade – Corrente Continua”, São Paulo: Érica, 2007.

WOLSKI, Belmiro. Circuítos e Medidas Elétricas. 2ª Ed. Base Editorial. Curitiba. 2010.

Bibliografia Complementar:
CREDER, H. Iluminação Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 137 p. 1974

BISCUOLA, G. J.Tópicos de Física, vol. 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. São
Paulo: Saraiva. 399 p. 2007.

BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 1990

Maciel, N.F., Lopes, J.D.S.L Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Editora: Aprenda
Fácil. 2000. 166p.

PY, C. R. Cercas Elétricas: Instalação e uso. 1998.

CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 1961. 703p.

PEREIRA, M. F. Construções rurais. vol. 2. São Paulo, Livraria Nobel S.A , 1983. 104p.

LEI Nº 13.425, DE 30 DE MARÇO DE 2017: Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de pre-
venção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de pú-

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blico.

Disciplina: Prevenção e N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
combate a incêndios
Ementa: Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio e explosões. Programas
de proteção contra incêndio. Teoria do fogo. Classes de fogo. Métodos de extinção. Agentes
extintores. Equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio. Iluminação de emergência, portas
corta-fogo, escada de emergência. Sistema de detecção e alarme. Plano de Abandono. Equipamentos
fixos e móveis de combate a incêndio. Sistema de hidrantes. Spriklers. Brigada de incêndio.
Explosivos. Segurança no Transporte, Manuseio e Armazenagem de Substâncias Químicas e
Inflamáveis.

Bibliografia Básica:
Instruções Técnicas (IT) Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
http://www.bombeiros.mg.gov.br/component/content/article/471-instrucoes tecnicas.html

SEGURANÇA e medicina do trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p., il., 24 cm. (Manuais
de legislação Atlas). ISBN 978-85-224-6325-1.

TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em segurança do trabalho.


São Paulo: Senac, 1996. 124 p., il. grafs e tabs. (Apontamentos). Bibliografia, p. 123-124. ISBN 85-
85578-70-X

Bibliografia Complementar:
LEI Nº 13.425, DE 30 DE MARÇO DE 2017: Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de pre-
venção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de pú-
blico.

Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Normas Técnicas relacionadas à proteção contra
incêndios.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Norma Brasileira (NBR) Nº


14.276 – Brigada de Incêndio - Requisitos. Rio de Janeiro – RJ. 2ª ed. dez.2006.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT. Norma Brasileira (NBR) Nº


14.277 – Instalações e equipamentos para treinamento de combate a incêndio - Requisitos. Rio de
Janeiro – RJ. 2ª ed. mai.2005.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS. Instrução Técnica nº 12 – Brigada de


Incêndio. Belo Horizonte – MG. 2005.

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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS. Portaria nº 05, 05 out. 2005. Aprova as
Instruções Técnicas enumeradas de 01 a 36 que complementam o Decreto Estadual nº 43.805/04.
Belo Horizonte - MG. 2005.

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS. Resolução nº 077, de 25 jun. 2002.


Aprova o Manual de Emprego Operacional de Combate a Incêndio nº 01. Belo Horizonte – MG.
2002.

Normas técnicas do corpo de bombeiros do Estado de Minas Gerais, disponível em:


http://www.bombeiros.mg.gov.br/legislacao.html

Disciplina: Economia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Rural
Ementa: Relação entre as políticas de desenvolvimento econômico do país e o uso do recurso solo
dentro de um modo de produção capitalista. O objeto de estudo é setor agropecuário dentro do
sistema econômico, impactos das políticas econômicas na agropecuária, tipos de organização da
produção na agricultura, tipos de propriedades da terra, usos, custos, preços e mercados de produtos
agropecuários. Evolução e perspectivas da agropecuária no Brasil.
Bibliografia Básica:
ZUIN, L. F. S. QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: 2006, 436p.

ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo: Ed. USP. 2007

MEDEIROS, J. A. Agribusiness: contabilidade e controladoria. 1ª ed. Guaíba: Agropecuária, 1999,


106p.

VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004,
606p.

FEIJÓ, R. Economia Agrícola e Desenvolvimento Rural. 2010. Editora LTC. 374P.

Bibliografia Complementar:
PASTORE, J. Agricultura e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: 1ª ed. APEC, 1973. 253p.

AMIN, S. A Questão Agrária e o Capitalismo. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, 179p.

MENDES, J. T. G. Agronegócio: uma abordagem econômica. 369 p. 2007.

BUARQUE, C. Avaliação Econômica de Projetos: uma apresentação didática. 266 p. 1984.

VASCONCELLOS, M.A.S. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 292 p. 2008

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VASCONCELLOS, M.A.S. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001. 425p.

Disciplina: Avaliação de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Impactos Ambientais e
Licenciamento
Ambiental
Ementa: Impacto Ambiental. Resolução CONAMA nº 01/86. Classificações Qualitativas e
Quantitativas dos Impactos Ambientais. Metodologias de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA);
Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). Plano de Controle Ambiental (PCA).
Relatório de Controle Ambiental (RCA). Política Nacional de Meio Ambiente. A estrutura Estadual
do Meio Ambiente. Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Potencialmente Poluidores. Lei
Estadual nº 20.922/2013. Decreto Estadual nº 44.844/2008. Formulário de Caracterização de
Empreendimento Integrado (FCEI). Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF). Licença
prévia (LP). Licença de instalação (LI). Licença de operação (LO).
Bibliografia Básica:
BRASIL. CONAMA -CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução
n.01 de 23 de Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível em:
<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.

BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a


Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.

KOHN, R. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.

SANCHEZ, L. E. Avaliação de Impacto Ambiental. Conceitos e Métodos. 2006

MINAS GERAIS. Deliberação Normativa n.º 74, de 09 de setembro de 2004. Estabelece critérios
para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, de empreendimentos e atividades mo-
dificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou de licenciamento ambiental no nível
estadual, determina normas para indenização dos custos de análise de pedidos de autorização e
de licenciamento ambiental, e dá outras providências. Publicação, Diário do Executivo, Minas
Gerais, 2004.

MILARÉ, E. Direito do Ambiente. 9 ed. rev. atual. e ampl.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.

Bibliografia Complementar:
BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo:
Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.

BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução


n.237 de 19 de Dezembro de 1997. Licenciamento Ambiental. Disponível em:

79
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<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237> Acesso em 04/02/2013.

PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.

ROMEIRO, A. R. Avaliação e Contabilização de Impacto Ambiental. 2004

VERDUM, R. RIMA: Relatório de Impacto Ambiental: legislação, elaboração e resultados. Porto


Alegre: Ed. UFRGS, 2006. 254p.

Disciplina: Tratamento N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
e Aproveitamento
Agrícola de Resíduos
Sólidos
Ementa: Conceitos, origem, classificação e caracterização dos resíduos sólidos. Acondicionamento,
coleta e transporte de resíduos sólidos urbanos. Etapas de gestão de resíduos sólidos: reduzir, reusar,
reciclar, aproveitar como energia e disposição final. Formas de aproveitamento agrícola de resíduos
sólidos. Tratamento e disposição final dos resíduos sólidos: incineração, compostagem, reciclagem e
aterros sanitários. Aterros sanitários: componentes básicos. Gestão de resíduos de serviços de saúde,
da construção civil, de industriais e agrícolas. Estudos sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS).
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, J. B.T. Resíduos Sólidos. Editora: Independente Editora e Distribuição de livro
Edição:1/ 2012-Páginas:793.

ANDREOLI C. et al. Lodo de Esgotos: tratamento e disposição final, volume 6-Editora:UFMG


Edição: 3/2007-Páginas: 484.

ARAÚJO, M. V. GUIMARÃES DE, SUELY; ILIDIA, A.G.M.J. Comentários à Lei dos Resíduos
Sólidos - Lei No 12305 de agosto de 2010. Editora: Pillares. 1ª Edição. 2011. 225p.

BRASIL. Lei nº12.305, de 2 de agosto de 2010. Brasília, DF: [s.n], 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 18 dez.
2010.

MATOS, A.T. Tratamento de Resíduos Agroindustriais. Fundação Estadual do Meio Ambiente.


34p. 2005. Disponível em: <http://www.ufv.br/dec/simea/apresentacoes/CursoMatosFEAM20

Bibliografia Complementar:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.

CASTILHOS JUNIOR, A., B. Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para municípios de
pequeno porte. (Coordenador) – Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 294 p.Disponível em: <
80
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http://www.finep.gov.br/prosab/produtos.htm>. Acessado em: 22 de abril de 2011.

MONTEIRO, J. H. P. et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de


Janeiro: IBAM, 2001. 200p. Disponível em: http://www.etg.ufmg.br/manualrsu.pdf.

PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.

BRASIL, Resolução n. 375, de 29 de agosto de 2006. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 167,
30 ago. 2006. Seção 1, p.141-146.

Disciplina: N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h


Armazenamento e
Beneficiamento de
Grãos
Ementa: Introdução, importância. Formação dos grãos. Propriedades físicas e comportamento
fisiológico dos grãos. Indicadores da qualidade dos grãos. Psicrometria. Beneficiamento de Grãos.
Armazenamento e controle de pragas nos grãos armazenados. Prevenção de acidentes em unidades de
armazenadoras.
Bibliografia Básica:
SILVA, J. S. e BERBERT, P. A. Colheita, Secagem e Armazenamento de Café. Viçosa. Editora
Aprenda Fácil.1999. 146p.

WEBER, E. A. Excelência em Beneficiamento e Armazenagem de Grãos. Canoas, RS: Salles.


Editora Artliber. 2005. 586p.

SILVA, J. de S. Secagem e Armazenagem de Produtos Agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil. 2ª ed.,


2008. 560p. Mídia digital: CD ROM.
Bibliografia Complementar: (falta local e editora em todas as obras)
VAUGHAN, C.E.; GREGG, B.R.; DELOUCHE, J.C. Beneficiamento e manuseio de sementes.
Trad. C.W. Lingerfelt e F.F. Toledo. Brasil: AGIPLAN, 1976. 195p.

WELCH, G.B. Beneficiamento de sementes no Brasil. Brasília: Ministério da Agricultura,


SNAP/CSM, 1980. 205p.

ROSSI, S.J.; ROA, G. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de energia
solar e ar natural. Campinas: ACIESP. 1990. 295p. Publicação ACIESP nº 22.

PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. Campinas: Instituto Campineiro de Ensino


Agrícola, 1986. 603 p.

VENZON M (org). 101 Culturas: Manual de Tecnologias Agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG.
2007. p. 625-632.

81
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9º PERÍODO

Disciplina: Certificação N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
e Auditoria Ambiental
Ementa: Conceitos de auditoria. Tipos de auditoria. Escopo da auditoria e regulamentos para
auditoria ambiental. Auditoria de conformidade legal. Diretrizes para auditoria ambiental.
Procedimentos de auditoria. Auditoria de sistemas de gestão ambiental. Perícias e laudos ambientais.
Conceitos de Qualidade e Produtividade. Sistemas de Gestão da Qualidade Total. Ferramentas e
Métodos para Melhoria da Qualidade. Programas de Qualidade e Produtividade. Gestão Empresarial
pelas Normas da Série ISO 9.000; Gestão Ambiental pelas Normas ISO Série 14.000. Referências
normativas (NBR ISO 19011). Certificação pelas Normas ISO; Sistemas de Premiação para
Qualidade e Produtividade. Planejamento e Condução da Auditoria Ambiental. Instrumentos da
Auditoria Ambiental.
Bibliografia Básica:
SEIFFERT , Mari Elizabete Bernardini. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e
Educação Ambiental . 3 ED . São Paulo. Atlas, 2014.

ROVERE, Emilio Lebre la. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. O desafio do desenvolvimento sustentável.


São Paulo: Person Pretince Hall, 2ª Ed. 317p. 2005.

Bibliografia Complementar:
BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Pau-
lo: Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.

DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2017.

DONAIRE, Denis. Qualidade Ambiental ISO 14000. São Paulo: Atlas, 1999.

KOHN, R. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.

MOURA, Luiz Antonio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Oliveira Mendes, 2004.

PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Ma-
nole, 2004. 1045p

VALLE, C, E. Qualidade Ambiental: ISO 14001. 12ª São Paulo, SP: Senac, 2002. 208p.

82
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Disciplina: N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Administração Rural
Ementa: Administração rural; Conceitos em geral; Principais teorias e funções administrativas;
Diagnóstico e análise de ambientes; Clientes, mercados e vantagens competitivas;
Empreendedorismo e intra empreendedorismo; Economia Solidária e cooperativismo no meio rural.
Gestão e Sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
MAXIMINIANO, A; C. Fundamentos da Administração: manual compacto para as disciplinas de
TGA e Introdução à Administração. 2ª Edição. 2011.

LAUCHNER, R. Agribusiness Cooperativa e Produtor Rural. 2ª Edição. Editora Saraiva. 2011.

SILVA, R.A.G. Administração Rural – Teoria e Prática. 3ª Edição – revista e atualizada. Editora
Juruá. 2013

Bibliografia Complementar:
BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ª Edição. Editora Atlas. 2012.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo Corporativo. 2ª Edição. Editora Campus. 2008.

CRUZIO, H. O. Como organizar e administrar uma cooperativa. Editora: FGV. 2005.

LEMES JÚNIOR, A.B.; RÊGO, C.M.; CHEROBIM, A.P.M.S. Administração Financeira –


Princípios, Fundamentos e Práticas Brasileiras. Editora Campus. 2010.

PEREIRA, L.P. Crédito Rural e Cooperativismo. 2ª Edição. Editora Juruá. 2012.

CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Campus,


2002. 631p.

Disciplina: Recuperação N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
de Áreas Degradadas
Ementa: Conceituação e caracterização de área degradada. Objetivos da recuperação de áreas
degradadas (RAD). Fontes e efeitos da degradação de ambientes. Aspectos legais da recuperação de
áreas degradadas. Princípios de ecologia aplicados aos processos de RAD. Etapas de um projeto de
recuperação de áreas degradadas. Técnicas de restauração florestal de áreas degradadas. Modelos de
restauração florestal. Restauração ecológica de remanescentes florestais. Revegetação de taludes.
Controle da erosão e cobertura de voçorocas. Restauração ecológica em áreas mineradas. Indicadores
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ambientais e monitoramento da recuperação.


Bibliografia Básica:
ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas Degradadas.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005. 320p.

MARTINS, S.V. Restauração Ecológica de Ecossistemas Degradados. Viçosa: UFV, 2012. 293p.

TAVARES, S.R. de L. Curso de recuperação de áreas degradadas: a visão da Ciência do Solo no


contexto do diagnóstico, manejo, indicadores de monitoramento e estratégias de recuperação. Rio de
Janeiro: Embrapa Solos, 2008. 228p.

Bibliografia Complementar:
DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. (ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, 1998. 251p.

MARTINS, S. V. Recuperação de Áreas Degradadas: Ações em Áreas de Preservação Permanente,


Voçorocas, Taludes Rodoviários e de Mineração. Viçosa: Aprenda fácil editora, 2009. 270p.

PEREIRA, M. S. Manual técnico: Conhecendo e produzindo sementes e mudas da caatinga.


Fortaleza: Associação Caatinga, 2011. 60p.

ALVES, M.C.; SUZUKI, L.E.A.S. Influência de diferentes sistemas de manejo do solo na recupe-
ração de suas propriedades físicas. Acta Scintiarum, v. 26, p.27-34, 2004.

DORAN, J.W. & PARKIN, T.B. Defining and assessing soil quality. In: DORAN, J.W.; COLE-
MAN, D.C.; BEZDICEK, D.F. & STEWART, B.A., eds. Defining soil quality for a sustainable envi-
ronment. Madison, SSSA, 1994. p.1-20. (Special, 35)

FUNDAÇÃO CARGILL. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São Paulo: Fun-
dação Cargill, 2007. 188p.

Disciplina: Trabalho de N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Conclusão de Curso I –
TCC I
Ementa: Escolha de um tema, de uma justificativa e dos objetivos de pesquisa (prática ou teórica).
Revisão bibliográfica para a fundamentação teórica. Escolha da metodologia. Elaboração orientada
de um projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na área do curso escolhida
pelo aluno. Modelos de elaboração de projetos, elaboração de projetos.
Bibliografia Básica:
AAPPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed rev e atual.
Cengage Learning, 2012.

LAKATOS, E. M.; MACONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed, São Paulo:


Atlas, 2010.

84
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GIL, A. C. Como elaborar Projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia Complementar:
NETO, J. A. M. Metodologia Científica na Era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 7. ed. São


Paulo: Atlas, 2005.

NASCIMENTO, E. P. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas para


Pesquisadores e Jovens Cientistas. Garamond, 2010.

SANTOS, J. A.; FILHO, D. P. Metodologia Científica. 2. ed. Cengage Learning, 2012.

PEREIRA, M. S. Manual técnico: Conhecendo e produzindo sementes e mudas da caatinga.


Fortaleza: Associação Caatinga, 2011. 60p

Disciplina: N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Planejamento e Gestão
de Recursos Hídricos
Ementa: Conceitos básicos sobre recursos hídricos. Legislação relacionada a recursos hídricos e
ambientais. Aspectos institucionais. Aspectos conceituais de gestão de recursos hídricos. Modelos de
avaliação/gestão de recursos hídricos (MAGs). Instrumentos de gestão de recursos hídricos: outorga,
cobrança pelo uso da água. Aspectos técnicos relacionados ao planejamento e manejo integrados dos
recursos hídricos. Utilização de sistema de informações geográficas para o planejamento de recursos
hídricos.
Bibliografia Básica:
TUNDISI, José Galízia. Água no seculo XXI: enfrentando a escassez. Sao Carlos Rima,IIE, 2005.
251p.

REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia. Águas doces no Brasil:
capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2006. 748 p.

TRENNEPOHL, Terence Dornelles. Fundamentos de direito ambiental: incluindo lições de direito


urbanístico (Lei nº 10.257/01, Estatuto da Cidade). 2. ed., rev., ampl. e atual. com jurisprudência,.
Salvador: Juspodivm, 2007.

Bibliografia Complementar:
GLOSSÁRIO de termos: gestão dos recursos hídricos e meio ambiente. Belo Horizonte: IGAM,
2008. 90 p.

RIBEIRO, Wagner Costa CNPQ; FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DE SÃO


PAULO. Governança da água no Brasil: uma visão interdisciplinar. São Paulo: Brasília:
Annablume; CNPq, 2009. 379p.

85
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MAGALHÃES JÚNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos: realidade e


perspectivas para o Brasil a partir da experiência francesa. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.
686 p.

OJHA, HEMANT R.; INTERNATIONAL DEVELOPMENT RESEARCH CENTRE (CANADA);


UNIVERSITY OF CAMBRIDGE. Knowledge systems and natural resources: management,
policy and instituitions in Nepal. Ottawa, Canada: International Development Research Centre; New
Delhi, India: Cambridge University Press India, 2008. 173 p.

UITTO, Juha I; BISWAS, Asit K; UNU Global Environmental Forum :(6th :1997United Nations
University). Water for urban areas: challenges and perspectives. Tokyo; New York: United Nations
University Press, c2000. 245 p.

Disciplina: Extensão N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Rural
Ementa: Contextualizando historicamente a extensão rural. Modelos e formas de intervenção.
Desenvolvimento e extensão rural. Desafios atuais da prática extensionista. Metodologias de
intervenção sócio técnica. Vivências de atividades práticas de intervenção: viagens técnicas à
empresas, associações, cooperativas e organizações de ATER, a produtores rurais e agricultores
familiares e suas organizações.
Bibliografia Básica:
FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São Paulo:
Loyola, 1985.

FREIRE, P. Extensão ou comunicação . 6.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.

CAPORAL, F. R. Bases para uma nova ATER pública . Santa Maria, 2003. 19p.

Bibliografia Complementar:
COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa:
Editora UFV, 2005.

SCHMITZ, V. R. Comunicação nas Cooperativas: seus diferentes públicos e instrumentos. In:


SCHNEIDER, José Odelso (Org.). Educação Cooperativa e suas práticas. Sescoop: Brasília. 2003.
P. 195 – 205.

MAGLIONI, J. R. Um retrato da Extensão Rural estatal brasileira. Coleção Semear 5.


ASBRAER, 2009.

MUNIZ, J. N. A Extensão Rural em tempos de mudanças. Informe agropecuário, Belo Horizonte,


20, n. 199, p. 56 - 60, jul./ago. 1999.

SCHMITZ, H. Agricultura Familiar - Extensão Rural e Pesquisa Participativa. Editora: Annablu-


86
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me. 2010. 351p.

10º PERÍODO

Disciplina: N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Planejamento
Agroambiental Integrado
Ementa: Desenvolvimento de um projeto de sistema agrícola e/ou ambiental, envolvendo
levantamento de campo, dimensionamentos e elaboração de material gráfico e escrito, para execução
das obras correspondentes a uma situação real. Diagnóstico dos sistemas em questão e da realidade
econômica, social, cultural e institucional na qual se insere, com a participação do público-alvo.
Estimativa dos custos e das receitas resultantes da execução do planejamento proposto. Elaboração e
apresentação de trabalho conclusivo. O programa será organizado em conjunto com o professor
responsável.
Bibliografia Básica:
ZUIN, L. F. S. QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: 2006, 436p

PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável: manual do produtor rural: maior produtividade, maiores


lucros e respeito à terra. São Paulo: Nobel. 142 p. 1992

GLEBER, L.; PALHARES, J.C.P. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora: Embrapa. 1ª

Bibliografia Complementar:
ANTUNES e ANGEL. Agroqualidade. Qualidade total na agricultura. 1999

EHLERS, E. Agricultura Sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. Guaíba:


Agropecuária. 157 p. 1999.

BONILLA, J. Qualidade Total na Agricultura: fundamentos e aplicações. 344 p. 1994.

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.

PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.

PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV,
2010.

SILVEIRA, G. M. Maquinas para plantio e condução das culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001

87
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Disciplina: Trabalho de N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Conclusão de Curso II –
TCC II
Ementa: Execução do projeto de pesquisa organizado na disciplina Trabalho Orientado de Conclusão
de Curso I. Elaboração orientada de revisão de literatura, coleta de dados, análise dos dados,
considerações finais. Construção e apresentação de monografia científico perante banca.
Acompanhamento das etapas de execução do projeto, finalização do projeto.
Bibliografia Básica:
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed rev e atual.
Cengage Learning, 2012.

LAKATOS, E. M.; MACONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica. 7.ed, São Paulo:


Atlas, 2010.

GIL, A. C. Como elaborar Projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia Complementar:
NETO, J. A. M. Metodologia Científica na Era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a Prática de Fichamentos, Resumos, Resenhas. 7. ed. São


Paulo: Atlas, 2005.

NASCIMENTO, E. P. Como Escrever (e Publicar) um Trabalho Científico: Dicas para


Pesquisadores e Jovens Cientistas. Garamond, 2010.

SANTOS, J. A.; FILHO, D. P. Metodologia Científica. 2. ed. Cengage Learning, 2012.

PEREIRA, M. S. Manual técnico: Conhecendo e produzindo sementes e mudas da caatinga.


Fortaleza: Associação Caatinga, 2011. 60p.

Ementário das disciplinas optativas.

GRUPO 1: INFORMÁTICA

Disciplina: Banco de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Dados I
Ementa: Introdução e características de Sistemas de Banco de Dados; Arquitetura Genérica de um
Sistema de Banco de Dados; Objetivos, Vantagens e Desvantagens de uso; Requisitos funcionais;
Componentes; Fases do projeto de banco de dados: Modelagem conceitual, lógica e física;
Normalização; Linguagem de consulta; Regras de integridade.
88
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Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004.

HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

KORTH, H.F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de banco de dados. 5 ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.

Bibliografia Complementar:
COUGO, Paulo. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Câmpus,
1997.

CORONEL, Carlos e PETER, Robert. Sistemas de Banco de Dados: Projeto, Implementação e


Administração. 8ª Edição. Cengage Learning, 2010.

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. R. Sistemas de Banco de Dados, 4ª ed., Pearson Addison Wesley, São
Paulo-SP, 2005.

MANNINO, Michael V. Projeto, Desenvolvimento de Aplicações e Administração de Banco de


Dados. 3ª Edição. McGraw Hill, 2009.

MAURICIO Abreu; MACHADO Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão
prática. São Paulo: Erica, 1996.

Disciplina: Engenharia N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
de software
Ementa: Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia
de Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Ciclo de vida de desenvolvimento de
software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto
de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de Software.
Bibliografia Básica:
PÁDUA, W. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões, 2. ed.. Rio de Janeiro:
LTC, 2003.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.

SOMMERVILLE, Ian. Engenharia De Software. 9ª edição. Editora Pearson do Brasil, 2011.

Bibliografia Complementar:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Câmpus, 2000.

FREEMAN, Eric e FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça: Padrões de Projeto. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.

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LARMAN, Graig. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução a análise e ao projeto orientados
a objetos. 3a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

PRESSMAN, Roger S. Engenharia de Software. 7ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2011.

TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas, 2ª edição. Ciência
Moderna, 2008.

YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. 10. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1998.

Disciplina: N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h


Programação WEB I
Ementa: HTML (HyperText Markup Language); XML; Formulários; Introdução ao CSS: efeitos de
texto; formatação de fonte, cores e fundos; Javascript: Noções básicas de Javascript; Publicação de
sites; Introdução ao PHP.
Bibliografia Básica:
SILVA, Maurício Samy. Criando Sites com HTML: Sites de alta qualidade com HTML e CSS.
São Paulo: Novatec, 2008.

SILVA, Maurício Samy. JQuery: A biblioteca do programador JavaScript. 3ª ed. São Paulo:
Editora Novatec, 2013.

TIM CONVERSE / JOYCE PARK, PhP a Bíblia. Tradução da Edição. Tradução Edson
Furmankiewi Docwave Traduções Técnicas. 5ª Tiragem, 2003.

Bibliografia Complementar:
DALL'OGLIO, Pablo. PHP: Programando com Orientação a Objetos. 2ª ed. São Paulo: Novatec,
2009.

NIEDERAUER, Juliano. Php para quem conhece php: Recursos avançados para criação de
websites dinâmicos. 4ª ed. São Paulo: Novatec, 2013.

NIEDERAUER, Juliano. Web Interativa com Ajax e PHP. 2ª Edição. São Paulo: Novatec, 2013.

SILVA, Maurício Samy. Html 5: a Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. São Paulo:
Novatec, 2011. 320 p.

SILVA, Maurício Samy. Ajax com Jquery: Requisições AJAX com a simplicidade de JQuery. São
Paulo: Novatec, 2009.

ASCENCIO, A. F. G.; CAMPOS, E. A. V. DE P. H. Fundamentos da Programação de


Computadores - 3ª Ed. 2012. 680p.

MANZANO, J. A. N. G. Programação de Computadores com C++: Guia Prático de Orientação

90
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e Desenvolvimento. Editora Érica. 2013. 320p.

BARRY , P.; GRIFFITHS , D. Use a cabeça: programação. Editora: ALTA BOOKS, 2014 .

GRUPO 2: ADMINISTRAÇÃO

Disciplina: Marketing I N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Ementa: Fundamentos e conceitos de Marketing: dinâmica, análise do ambiente de Marketing para o
planejamento estratégico, segmentação de mercado; Administração das informações de Marketing e
Mensuração da Demanda de Mercado; Organização, implementação, avaliação e controle das
atividades de Marketing; Desenvolvimento e Administração de Marketing para o mercado global;
Seleção e Administração dos canais de Marketing. Estudo das ferramentas de administração
mercadológica; Estratégias de Marketing para o ciclo de vida do produto; Desenvolvimento de Novos
produtos, Classificação de Produtos; Princípios e estratégia de preços; Estabelecimento de preços.
Bibliografia Básica:
CASAS, Las Alexandre. Marketing: planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo:
Atlas, 2012.

KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Prentice-
Hall, 2007.

KOTLER, Philip. Administração de marketing: análise, planejamento, implementação e


controle. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2009.

Bibliografia Complementar:
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.

KOTLER, Philip & KELLER. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: PrenticeHall, 2006.

MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MCCARTHY, E. Jerome; PERREAULT, Willian D. Marketing essencial: uma abordagem


gerencial e global. São Paulo: Atlas, 1997.

WESTWOOD, John. O Plano de marketing. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

Disciplina: N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Empreendedorismo
91
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Ementa:. Empreendedorismo no Brasil e no mundo: o processo de empreender; o indivíduo


empreendedor versus o técnico; fundamentação teórica sobre a perspectiva do empreendedorismo; o
desenvolvimento dos planos de negócios, de marketing, financeiro e organizacional. Comparação
entre o mercado formal e informal: linhas de crédito, ampliação do negócio, novos empreendimentos,
expansão e abertura do capital, encerramento das atividades ou a venda do negócio no momento
oportuno. Estudo de caso sobre empreendedorismo na área de informática
Bibliografia Básica:
DEGEN, Ronald Jean. O empreendedor. São Paulo: Pearson Education, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo-Dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:


Saraiva, 2008.

DORNELAS, José Carlos A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. Rio


de Janeiro, Campus, 2012.

Bibliografia Complementar:
BULGACOV, Sérgio. (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo, Atlas: 2006.

DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. São Paulo: Sextante, 2008.

DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2008.

LONGENECKER, MOORE & PETTY. Administração de pequenas empresas–enfase na gerência


empresarial. Editora Makron Books, São Paulo: 1997.

SALIM, C.S. & HOCHMAN, N. & RAMAL, A.C. & RAMAL S.A. Construindo Planos de
Negócios. 3.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

Disciplina: Gestão da N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Qualidade
Ementa: Princípios fundamentais, histórico e conceitos da Gestão da Qualidade. Mestres da
qualidade. Programas de Qualidade Total. Ferramentas da Qualidade. Qualidade total em Serviços.
Programa de Melhoria Interna. Normas ISO 9.000, 14.001 e 18.000. ABNT. INMETRO. Controle
estatístico da qualidade. Inspeção por amostragem.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 8.ed. Nova Lima – MG: INDG
Tecnologia e Serviços ltda, 2004.

PALADINI, E. P. Gestão da qualidade: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2004.

PALADINI, E. P. Avaliação estratégica da qualidade. São Paulo: Atlas, 2002.


92
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Bibliografia Complementar:
AZAMBUJA, T. T. Documentação de sistemas da qualidade: um guia prático para a gestão das
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1996.

CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni, 1992.

CAMPOS, Vicente Falconi. Gerência da qualidade total: estratégia para aumentar a


competitividade da empresa brasileira. Belo Horizonte: UFMG, 1998.

FOLLET, M. P. Projeto do gerenciamento. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1887.

JURAN, J. M. A qualidade desde o projeto. São Paulo: Pioneira, 1992.

TEBOCEL, J. Gerenciando a dinâmica da qualidade. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1991

Disciplina: Gestão do N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Agronegócio
Ementa: Aprofundamento do conceito de agronegócio. O papel estratégico do agronegócio na
economia. Sistema Agroindustrial. Custos de Produção na Agricultura. Metodologias de análise das
cadeias agroindustriais. Os sistemas de coordenação entre os diferentes segmentos das cadeias
agroindustriais. A união para as compras e vendas em comum. O papel das instituições e do Estado.
Apresentação das principais cadeias de produtos agrícolas no Brasil. Escrituração agrícola.
Elaboração de projetos e análise de investimentos.
Bibliografia Básica:
ARAÙJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.

BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão agroindustrial. Vol 1. São Paulo, Atlas, 2001. p. 690.

ZYLBERSZTAJN, D. Estrutura de governança e coordenação do agribusiness: uma aplicação


da nova economia das instituições. 1995. p. 237. Tese de livre Docência em Administração,
Departamento de Administração, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade,
Universidade de São Paulo.

Bibliografia Complementar:
CAIXETA-FILHO, José Vicente; Gameiro, Augusto Hauber. Transporte e logística em sistemas
agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.

CALLADO, Antônio André Cunha. Agronegócio. São Paulo: Atlas, 2005.

MEGIDO, J.L.T. e XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.

93
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

NEVES, M.F.; THOMÉ E CASTRO, L (orgs.). Marketing e estratégia em agronegócios e


alimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

_______, M. F. Agronegócios e Desenvolvimento Sustentável: Uma Agenda para a Liderança


Mundial na Produção de Alimentos e Bioenergia. São Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: Economia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Brasileira
Ementa: Os desafios da industrialização retardatária. A economia brasileira no imediato pós-guerra.
O governo JK e o Plano de Metas. Governo militar, reformas da década de 60 e o milagre brasileiro.
Segundo Plano Nacional de Desenvolvimento. A crise da dívida, a crise do Estado e a recessão dos
anos 80. O Plano Real. As reformas liberalizantes e a economia brasileira nos dias atuais.
Bibliografia Básica:
GIAMBIAGI, Fabio. Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 425p.
ISBN 8535214151

GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR,
Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 371p. ISBN
8522421463

LACERDA, Antônio Corrêa de; REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria. Economia
brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 295p. ISBN 8502040707

PEREIRA, Luiz C. Bresser. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1975.
230p.

Bibliografia Complementar:
ABREU, Marcelo de Paiva; ARIDA, Persio. Dívida externa, recessão e ajuste estrutural: o Brasil
diante da crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 206p.

BRUM, Argemiro J. O desenvolvimento econômico brasileiro. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.


220p.

CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4. ed. São Paulo: Brasiliense,
1993. 196p. ISBN 8511090320.

FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 11. ed. rev. São Paulo: Nacional, 1971. 248p

PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 17. ed São Paulo: Brasiliense, 1974 364p.

SILVA, Sergio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. 8. ed. São Paulo: AlfaOmega,
1995. 114p.

94
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
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Disciplina: Ética e N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Responsabilidade Social
Ementa: Ética moralista e ética espontânea. Valores éticos e modernidade: os direitos humanos,
condições econômicas e aspectos éticos dos processos de mudanças. Valores universais e valores
emergentes. A Ética na ação. Ética na política. Ética no Trabalho. Ética nas Empresas e nos Negócios.
A Ética na profissão do administrador.
Bibliografia Básica:
MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.

VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Tradução de: João João Dell’Ánna. 20. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000.

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
Filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.

Bibliografia Complementar:
COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. Tradução: Eduardo
Brandão. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.

SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre o fundamento da moral. Tradução de: Maria Lúcia Cacciola.
São Paulo: Martins Fontes, 2001.

SINGER, Peter. Ética prática. Tradução de: Jefferson Luiz Camargo 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.

VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de Filosofia: introdução à ética filosófica. 2. ed. São Paulo:
Loyola, 2002. v. 4.

Disciplina: N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h


Associativismo e
Cooperativismo
Ementa: Origem, processo evolutivo e campo de atuação. Princípios. Gestão cooperativista e os
paradigmas. Intercooperação. O ato cooperativo. Sociedade cooperativa versus sociedade mercantil.
Perspectivas estratégicas. O associativismo. Principais tipos.
Bibliografia Básica:
GAIGER, L. I.(org.). Sentidos e Experiências da Economia Solidária no Brasil. Porto Alegre:
Editora da UFRGS, 2004.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Lei


cooperativista – Nº 5.640 de 16/12/71. Brasília: 1971.
95
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

PINHO, D. B. Gênero e desenvolvimento em cooperativas. SESCOOP/OCB, Santo André:


ESETEC Editores associados, 2000.

Bibliografia Complementar:
FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui, Unijuí,
2006.

MONZONI M. Impacto em renda do microcrédito. São Paulo, Ed. Peirópolis. 2008.

RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

SCHARDONG, A. Cooperativa de Crédito - Instrumento de Organização Econômica da


Sociedade. Editora Rígel, 2002.

TESCH, W. Dicionário Básico do Cooperativismo. Brasília: SESCOOP, 2000.

Disciplina: Legislação N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Ambiental
Ementa: Legislação federal aplicada ao ambiente. Evolução histórica, conceito, fontes e princípios
Direito Ambiental. O conceito jurídico de meio ambiente. A proteção constitucional do meio
ambiente e os bens ambientais. O sistema federativo e a competência no meio ambiente. A Política
Nacional do Meio Ambiente, seus instrumentos e o funcionamento do SISNAMA. Licenciamento
Ambiental e o Estudo Prévio de Impacto Ambiental. O Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza. A Política Nacional de Recursos Hídricos, A proteção da flora, fauna e
pesca. O Estatuto da Cidade. A Lei de Crime Ambientais e os instrumentos judiciais e extrajudiciais
de defesa dos bens ambientais. Reparação de danos ambientais.
Bibliografia Básica:
BARROS, W. P. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 5330 p. 2008.

FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed São Paulo 2002.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed. São Paulo: Editora.
Malheiros, 2005.

BRASIL, 1988. Constituição Federal. Título VIII - Da Ordem Social; Capítulo VI - Do Meio
Ambiente. Disponível em:
<http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf> Acesso
em 24 de Abril de 2013.

BRASIL. Lei Federal n. 12.305 de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
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BRASIL, 2012. Lei N. 12.651 de 25 de Maio de 2012. Novo Código Florestal. Disponível em: <,
http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF> Acesso em 24 de
Abril de 2013.

BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm> Acesso em 04/02/2013.

BRASIL. Lei Federal n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm>. Acesso em 04/02/2013.

Bibliografia Complementar:
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n. 01 de 23 de
Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível em:
<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.

PELICIONI, M. C. F.; JÚNIOR PHILIPPI, A. Educação ambiental e sustentabilidade. Barueri, SP:


Manole. 878 p. 2005.

BRASIL. CONAMA - CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Resolução n. 237 de 19


de Dezembro de 1997. Licenciamento Ambiental. Disponível em: <
www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=237> Acesso em 04/02/2013.

PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p

MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26.ed. São Paulo: Editora Malheiros.

GRUPO 3: EDIFICAÇÕES E MECANIZAÇÃO DE SISTEMAS AGRÍCOLAS

Disciplina: Elementos N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
de Máquinas
Ementa: Materiais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de elementos
mecânicos. Elementos de união. Sistemas de transmissão de potência. Lubrificação e lubrificantes.
Sistemas hidráulicos.
Bibliografia Básica:
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 2ªed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Erica, 2001.
[343]p. ISBN 8571947031

NIEMANN, G. Elementos de máquinas. Ed. Edgard Blucher, vol 1 e 2, 2002.

NORTON, R. L. Projeto de Máquinas -uma abordagem integrada. Bookman Editora, 2004

Bibliografia Complementar:
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IFNMG – Campus Araçuaí

SHIGLE, J.E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., vol. 1 e 2,
1986.

SHIGLEY, J. E.; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica. 7 ed.


Porto Alegre: Bookman, 2005. 960 p.

ALBUQUERQUE, O. A. L. P. Elementos de Máquinas. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro,


1980.

JUVENAL, R. C. & MARSSHEK, K. M. Fundamentals of Machine Component Design, John


Wiley & Sons, New York, 1991.

HALL, A. Strickland. Elementos Orgânicos de Máquinas. McGraw Hill, São Paulo, 1979.

FAIRES, V. Moring. Elementos Orgânicos de Máquinas. Ed. Livros Técnicos e Científicos, RJ,
1986.

CARVALHO, J. RODRIGUES. Órgãos de Máquinas, Dimensionamento. Ed. Livros Técnicos e


Científicos, RJ, 1978.

Disciplina: Estrutura N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
para Edificações Rurais
Ementa: Cargas estruturais. Estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas. Estruturas de madeira.
Estruturas metálicas. Estruturas de concreto.
Bibliografia Básica:
MASSARO JR., MÁRIO. Manual de Concreto Armado, vol. 1, Livraria Nobel S.A., São Paulo,
1983.

SANTOS, LAURO M. dos. Cálculo de Concreto Armado, vol. 1, Livraria Nobel, S.A., São Paulo.

PFEIL, WALTER. Concreto Armado, vols. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
Ed. 1985.

PFEIL, W. Estruturas de Madeira. Editora LTC, 2004.

CALIL, C.C.; LAHR, F.A.R.; Dias, A.A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de


Madeira. Editora Manole, 2003.

Bibliografia Complementar:
NBR – 6118/2004: Cálculo e execução de obras de concreto armado.

NBR-6120: Cargas para o cálculo de estruturas de edifícios.

NBR 8681: Ações e Segurança nas Estruturas.

NBR-7190/97 - Cálculo e Execução de Estruturas de Madeira. ABNT.


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NBR-6123 – Forças devidas ao vento em Edificações. ABNT.

Disciplina: Controle e N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Automação
Ementa: Introdução ao controle e à automação de processos. Princípios de instrumentação. Técnicas
de controle e identificação de sistemas. O Controlador Lógico Programável. Sistemas supervisórios e
redes de automação. Alternativas, benefícios, custo e análise econômica de sistemas de automação.
Bibliografia Básica:
REHG, James A.; SARTORI, Glenn J. Programmable logic controllers. 2nd ed. Pearson Prentice
Hall.

SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9. ed.
São Paulo: Érica.

GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas sequenciais


com PLCs. 9. ed. São Paulo: Érica, 2007.

Bibliografia Complementar:
TORRES, R. J. Practitioner's handbook for user interface design and development. Prentice Hall
PTR. HECKEL, Paul. Software amigavel tecnicas de projeto de software para uma melhor
interface com o usuario . Rio de Janeiro: Campus, 1993.

MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.

NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Érica, 2009.

OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003.

GRUPO 4: AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO AMBIENTAL

Disciplina: Silvicultura N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Ementa: Introdução à ciência florestal: história, importância econômica, ecológica o social.
Florestamentos e reflorestamentos: preservação, implantação e manejo de florestas considerando a
integração do meio ambiente. Silvicultura ao nível de fazenda. Melhoramento e exploração dos
recursos florestais. Princípios dos recursos florestais. Princípios básicos da tecnologia de
transformação dos recursos florestais e sua aplicação. Legislação florestal. Produção de sementes e
mudas. Espécies mais utilizadas e seu manejo. Propiciar conhecimentos para a racionalização do
manejo e utilização dos recursos florestais, como bens permanentes, visando a produção florestal e
seus aspectos econômicos, ecológicos e sociais, com base na integração dos conhecimentos técnicos
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especializados, buscando a harmonia dos ecossistemas, como atividade integradora.


Bibliografia Básica:
LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies arbó-
reas - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eschoborn, GTZ, 1990. 343p.

MACHADO, S.A.; FIGUEIREDO FILHO, A. Dendrometria. 2. ed. Guarapuava: UNICENTRO,


2006. 316p.

VALE, A. B.; MACHADO, C. C.; PIRES, J. M. M.; VILAR, M. B.; COSTA, C. B.; NACIF, A. P.
Eucaliptocultura no Brasil: Silvicultura, manejo e ambiência. Viçosa: SIF, 2014.

Bibliografia Complementar:
DANIEL, O. Silvicultura sustentável: métodos e práticas. FCA/UFGD, 2010. 180p.
EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2003. vol I. 1039p.

CARVALHO, PAULO ERNANI RAMALHO. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: EMBRAPA


Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2006. vol I 627p.

CARVALHO, PAULO ERNANI RAMALHO. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: EMBRAPA


Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2006. vol II 627p.

CARVALHO, PAULO ERNANI RAMALHO. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: EMBRAPA


Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2008. vol III. 593p.

CARVALHO, PAULO ERNANI RAMALHO. Espécies Arbóreas Brasileiras. Brasília: EMBRAPA


Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2010. vol IV. 644p.

LORENZI, HARRI. Árvores exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e aromáticas. Nova


Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p.

LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nati-
vas do Brasil, vol I. 4.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p.

LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nati-
vas do Brasil, vol II. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p.

LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas, vol III. 1.ed.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2009. 384p.

MARTINS, S.V. Recuperação de matas ciliares. Editora Aprenda Fácil, 2ª ed.rev. e ampl. Viçosa,
MG: CPT, 2007. 255p.

PAIVA, H.N. Preparo de solo para a implantação florestal. Viçosa, UFV, 1995, 31 p.

SOARES, C. P. B. Dendrometria e Inventário Floresal. 2°edição. Editora: UFV. 2011. 272p.

100
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Disciplina: Projetos N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Agropecuários
Ementa: Parâmetros básicos e caracterização das atividades agroindustriais para o planejamento dos
fluxos e das instalações. Normas e leis ambientais. Manejo. Planejamento das instalações.
Dimensionamento e projeto das instalações. Projeto gráfico. Projeto descritivo. Memorial descritivo,
especificações técnicas e detalhes, orçamento, cronograma físico-financeiro.
Bibliografia Básica:
BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. 2.ed. Viçosa:
Editora da UFV, 2010, 269p.

BUENO, C.F.H. Construções Rurais - Volume 1: Materiais e Técnicas Construtivas. Lavras: UFLA,
211p.

TCPO. Tabelas de composições de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini, 2012. 640 p.

YAZIGI, W. A técnica de edificar. 6. ed. São Paulo: Pini, 2004. 722 p..

Bibliografia Complementar:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v. 2, 935 p.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1995. v. 1, 435 p.

BOTELHO, M.H.C. Concreto armado eu te amo. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996, 362p.

CARVALHO, A. W. B. de, MARTINS, E.R. de C. Coberturas de edifícios. Viçosa, MG: UFV, 1995.
45 p.

COÊLHO, R. S. de A. Orçamento de obras prediais. São Luís: Uema, 2001. 206 p.

CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2006.
440 p.

FONTANA, P.F.A. A arte de construir & caderno de notas. Caxias do Sul: Educs, 2005. 263p.

NÃÃS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Ícone Editora, 1989.
183p.

PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2009 (re-impressão). 330p.

RIPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1996. 168p.

Disciplina: Projetos de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Máquinas Agrícolas
Ementa: Mecanismos aplicáveis às máquinas agrícolas. Mecânica das máquinas agrícolas. Projetos

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de máquinas agrícolas.
Bibliografia Básica:
DEDINE, FRANCO. G. e DEDINE, KÁTIA L. Projeto de Sistemas Mecânicos. DPM FEM.
UNICAMP. Campinas, SP. 1995. 103 p.

STEMER, C. ERICH. Projeto e Construção de Máquinas. Editora Globo. Porto Alegre 1974. 302
p.

SKARSKY, BOLESLAW. Síntese Cinemática de Mecanismos. Publicação CT-9. Centro de


Tecnologia da UNICAMP. Campinas, SP. 1980. 112p.

Bibliografia Complementar:
GOERING, C.E.; STONE, M.L.; SMITH, D.W.; TURNQUIST, P.K.Off-road vehicle engineering
principles. St. Joseph: ASAE Publication, 2003.

KEPNER, R.A.; BAINER, R.F. BANGER, E.L.Principles of form machiners. USA: Westfort,
conn. AVI, 1972.

KRUTZ, G.; THOMPSON, L.; CLAAR, P. Design of Agricultural machiners. New York: John
Wiley & Sons, 1984.

SRIVASTAVA, A.K.; GOERING, C.E.; ROHRBACH, R.P.Engineering principles of agricultural


machines. St. Joseph: ASAE Publication, 1996.

SHIGLEY, J. E; MISCHKE, C. R.; BUDYNAS, R. G. Projeto de Engenharia Mecânica.Bookman


Editora, 2005.

Disciplina: Projetos de N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Irrigação
Ementa: Introdução. Projeto de sistematização do terreno. Projeto de irrigação por superfície.
Projeto de irrigação por aspersão. Projeto de irrigação localizada.
Bibliografia Básica:
BERNARDO, S; SOARES, A. A.; MONTAVANI, E. C. Manual de Irrigação. Viçosa. 7ª Ed. Editora
UFV, 2005. 611p.

MILLAR, A.A. Drenagem de Terras Agrícolas: bases agronômicas. Editora McGraw-Hill do


Brasil Ltda, Recife, Pernambuco. 1978. 276p.

PIZZARO, F. C. Riego localizados de alta frequência. 3ª Ed. Madrid: Mundi ? Prensa. 1996. 461p.

Bibliografia Complementar:
DAKER, A. A Agua na Agricultura. 3º vol. Irrigação e Drenagem. Livraria Freitas Bastos S.A. Rio
de Janeiro. 1970. 453p.

102
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura, Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p., 1980.

EUCLYDES, H.P., Saneamento Agrícola - Atenuação das Cheias: Metodologia e Projeto,


Ruralminas, Belo Horizonte, 320 p. 1987.
FARIA, M.A. de; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços de
Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998. 368p.

GOMES, H.P. Engenharia de Irrigação- Sistemas pressurizados: aspersão e gotejamento. João


Pessoa, Editora Universitária / UFPB, 1994. 344p.

KELLER, J. Sprinkler irrigation. Logan: Utah State university, 1984. 621p.

KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand Reinhold,
1990. 652p.

PIZARRO CABELO, F., Drenaje Agrícola y Recuperacion de Suelos Salinos, Editora Agrícola
Española S.A.,Madrid, 521 p. 1978

Disciplina: Agricultura N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
de Precisão
Ementa: Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento global. Manejo
localizado. Mapeamento de produtividade. Geoprocessamento aplicado. Geoestatística aplicada.
Amostragem e análise de solos. Modelos matemáticos de simulação de crescimento de plantas.
Sistemas de aplicação variável.
Bibliografia Básica:
BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE,
F.X.R. E GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000. 467p.

MOLIN, J.P. Agricultura de Precisão - O Gerenciamento da Variabilidade. O Autor, Piracicaba,


2003, 83 p.

LAMPARELLI, R. A. C; ROCHA, J. V.; BORGHI, E. Geoprocessamento e agricultura de


precisão: fundamentos e aplicações. Guaiba: Agropecuária, 2001. 118 p.

Bibliografia Complementar:
BALASTREIRE, L. A. O Estado-da-Arte da Agricultura de Precisão no Brasil. O autor,
Piracicaba, 2000, 227p.

PORTELLA, J.A. Colheita de grãos mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.


Viçosa. Ed. Aprenda Fácil. 2000.

MACHADO, A. L. T. et al. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e tratamentos


culturais. Pelotas: Universitária/UFPEL, 1996. 367p.

103
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

SILVEIRA, G. M. da. As maquinas de plantar : aplicadoras, distribuidoras, semeadoras,


plantadoras, cultivadoras /. Rio de Janeiro :: Globo,, c1989. 257p.

SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 309 p.

GRUPO 5: ESTRATÉGIAS DE CONVIVÊNCIA COM A SECA

Disciplina: Agricultura N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Orgânica
Ementa: Conceito e definição. Evolução da agricultura orgânica. Princípios básicos. Legislação.
Produção orgânica. Manejo e tratos culturais. Nutrição no sistema de agricultura orgânica.
Conversão. Certificação e selo de qualidade. Controle de plantas espontâneas, pragas e doenças,
agronegócios na agricultura orgânica. Conhecendo novas experiências.
Bibliografia Básica:
ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:
Agropecuária, 2002.

GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre:


Editora da UFRGS, 2000.

AMARAL, A. A. Fundamentos em agroecologia. Curitiba: LT, 2012.

Bibliografia Complementar:
CARSON, R. Primavera silenciosa. São Paulo: Melhamentos, 1964.

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: A teoria da trofobiose. São Paulo:
Expressão Popular, 2006.

AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura


orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.

CAPORAL, F.; COSTABEBER, R. J. A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a


promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA, 2004.

PENTEADO, S. R. Manual Prático de Agricultura Orgânica. Editora: Via Orgânica. 2010.

Disciplina: Sistemas de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Produção Agroecológico
Ementa: Evolução técnica das práticas agrícolas. Impacto das técnicas agrícolas sobre os recursos
produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. Interrelação de fatores envolvidos no
processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de energia e recursos.
104
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Sustentabilidade ecológica da agricultura. Sistemas de produção nos grandes ambientes brasileiros.


Agroecologia e sustentabilidade. Estrutura e processos ecológicos em ecossistemas naturais e em
agroecossistemas. Nutrição mineral em agroecossistemas. Artrópodes em agroecossistemas. Plantas
espontâneas em agroecossistemas. Sistemas de cultivos múltiplos. Agroecossistemas tradicionais.
Sustentabilidade ecológica de agroecossistemas. Agricultura sustentável.
Bibliografia Básica:
ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:
Agropecuária, 2002.

GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre:


Editora da UFRGS, 2000.

AMARAL, A. A. Fundamentos em agroecologia. Curitiba: LT, 2012.

Bibliografia Complementar:
CARSON, R. Primavera silenciosa. São Paulo: Melhamentos, 1964.

CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: A teoria da trofobiose. São Paulo:
Expressão Popular, 2006.

AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura


orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005.

CAPORAL, F.; COSTABEBER, R. J. A. Agroecologia e extensão rural: contribuições para a


promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA, 2004.

PENTEADO, S. R. Manual Prático de Agricultura Orgânica. Editora: Via Orgânica. 2010.

Disciplina: N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Desenvolvimento
Agrícola Sustentável
Ementa: Origem e evolução histórica do desenvolvimento econômico. Desenvolvimento econômico
sustentado. Teorias do crescimento e do desenvolvimento econômico. Desenvolvimento e Meio
Ambiente. Obstáculos às ações e aplicações das políticas públicas. Prioridades ambientais para o
desenvolvimento. Mercado. Governos e boas políticas sociais e desenvolvimentistas.
Bibliografia Básica:
FERNANDES, A.M. O paradigma clássico versus o surgimento de um novo paradigma da
ciência e da tecnologia e suas relações com o homem, a natureza, a história e a cultura. In:
Cadernos de Sociologia, v.4, nº especial. Natureza, História e Cultura: Repensando o
Social.PPGS/UFRGS, Porto Alegre, 1993

105
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SANTOS, M. A. . Por uma outra globalização. Do pensamento único à consciência universal.


Rio de Janeiro - São Paulo: Record, 2000.

SANTOS, M. A. . A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção (1996). 3. ed.SÃO


PAULO: HUCITEC, 1999.

Bibliografia Complementar:
SANTOS, M. A. . Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e meio técnico-científico informacional
(1994) . 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.

SANTOS, M. A. . A urbanização brasileira (1993). 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.

SANTOS, T. Economia mundial – integração regional e desenvolvimento sustentável: as novas


tendências da economia mundial e a integração latino-americana. Vozes. Petrópolis, 1993

VEIGA, J.E. A insustentável utopia do desenvolvimento. In: Reestruturação do Espaço Urbano e


Regional do Brasil. Hucitec/ANPUR. São Paulo, 1993.

WEIL, P. O novo paradigma holístico. In: O Novo Paradigma Holístico, ciência, filosofia, arte e
mística. Denis M.S. Brandão e Roberto Crema (Org.), Summus. São Paulo, 1991.

Disciplina: Manejo N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Agroecológico de
Pequenos e Médios
Animais
Ementa: Importância da criação de pequenos e médios animais na agricultura familiar. Escrituração
zootécnica. Origem e caracterização de animais de pequeno e médio porte (abelhas, peixes, coelhos,
codornas, aves de corte, aves de postura e suínos. Sistemas de criação e instalação para a produção
agroecológica. Bem-estar e ambiência animal. Conceitos básicos sobre sanidade e higiene animal.
Introdução ao uso da fitoterapia e homeopatia na produção animal.
Bibliografia Básica:
ALBINO, L.F.T. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: Aprenda Fácil,
2003.

AVILA, V.S. Produção de ovos em sistema orgânico. Concórdia, SC: Embrapa, 2010.

COSTA, C. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2005.

Bibliografia Complementar:
ANDREATTI, R.L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, 2007.

GUIVANT, J.S. Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura: uma abordagem


multidisciplinar. Chapecó, SC: Argos, 2004.

106
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SOBESTIANSKY, J; WENTZ, I; SILVEIRA, P.RS. Suinocultura intensiva: produção, manejo e


saúde do rebanho. Brasília, DF: EMBRAPA, 1998.

ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:


Agropecuária, 2002. .

GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre:


Editora da UFRGS, 2000. .

AMARAL, A. A. Fundamentos em agroecologia. Curitiba: LT, 2012. .

Disciplina: Nutrição N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Animal e Forragicultura
Agroecológica
Ementa: Importância da produção forrageira na agricultura familiar. Noções de nutrição e
alimentação animal. Classificação e valor nutritivo dos alimentos. Desafios da produção de alimentos
em ambientes semiáridos e propostas de convivência com a seca. Características gerais das plantas
forrageiras (gramíneas e leguminosas). Estabelecimento e formas de utilização de pastagens e
capineiras. Manejo forrageiro. Conservação de forragem por ensilagem e fenação. Pastoreio Racional
Voisin.
Bibliografia Básica:
ANDRIGUETTO, J.M; PERLY, L.; MINARDI, I. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 1990.

ANDRIGUETTO, J.M; PERLY, L; MINARDI, I. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 1989.
425 p.

BERCHIELLI, T. T; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 2.ed. São Paulo: Funep, 2006.
583p.

Bibliografia Complementar:
ALCÂNTARA, P.B. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 1988.

PINHEIRO, L.C.M. Pastoreio Racional Voisin: Tecnologia agroecológica para o terceiro milênio.
2.ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. 376p.

ALMEIDA, G. A. et al. Zootecnia com Sustentabilidade [recurso eletrônico] / – Alegre, ES :


CAUFES, 2013. 121p.

REIS, R.A., BERNARDES, T.F., SIQUEIRA, G.R. Forragicultura ciência, tecnologia e gestão de
recursos forrageiros, 2014, 714p.

STRINGHETA, P.C; MUNIZ, J. N. Alimentos orgânicos: produção, tecnologia e certificação.


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Viçosa: Ed. UFV, 2003.

AQUINO, A. M. de; ASSIS, R. L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura


orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. .

Disciplina: N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h


Sustentabilidade nos
Sistemas de Produção
Animal
Ementa: Histórico e relevância da criação dos animais domésticos; Caracterização e evolução da
produção animal regional e mundial; Sistemas de criação: Convencionais e Agroecológicos; Impacto
ambiental dos sistemas de produção animal e de seus produtos; Manejo da criação de animais
integrado aos sistemas agroecológicos de produção vegetal; Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
aplicada a produção de ruminantes; Manejo ecológico de pastagens; Tratamentos alternativos no
controle e prevenção de doenças: Controle biológico; Fitoterapia e Homeopatia; Produção sustentável
de produtos de origem animal: Normas, regulamentação e certificação.
Bibliografia Básica:
AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. Agroecologia - Princípios e Técnicas para uma Agricultura
Orgânica Sustentável. Brasília-DF. Editora: Embrapa. 2005. 517p.

EMBRAPA. Sistema alternativo de criação de aves coloniais – SACAC. Disponível em:


www.embrapa.gov.br/Sistemas de criação.

GUIVANT, J.S.; MIRANDA, C.R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da suinocultura.


Editora: Argos. 332p. 2004

KUNZ, Airton et al. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora Embrapa. 2007. 310p.

PRIMAVESI, Ana. Manejo Ecológico de Pastagens. 1ª ed. Editora Nobel. 1999

STRINGHETA, P.C.; MUNIZ, J.N. Alimentos Orgânicos: Produção, tecnologia e Certificação.


Editora UFV. 2003.

Bibliografia Complementar:
BRASIL. Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal.
Instrução Normativa Nº 64, de 18 de dezembro de 2008.

EMBRAPA. ABC da Agricultura Familiar: Cultivo de peixes. 2006.19p.

EMBRAPA. DVD-DCTV: Sistemas Silvipastoris para uma Pecuária Sustentável. Editora


Embrapa. 2005.

108
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EMBRAPA. DVD-DCTV: Gestão sustentável de dejetos animais. Editora Embrapa. 2007.

EMBRAPA. DVD-DCTV: O uso de dejetos suínos para a produção de biogás. Editora Embrapa.
2005.
INÁCIO, Caio de Teves; MILLER, Paul Richard Momsen. Compostagem: ciência e Prática para a
gestão de resíduos orgânicos. Editora Embrapa. 2009. 156p
.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. Editora Nobel. 1998

SALES, M.N.G. Criação de galinhas em sistemas agroecológicos. INCAPER: Vitória, 2005. 284p.

Disciplina: Produção de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Ruminantes com Base
Agroecológica
Ementa: Importância econômica do manejo agroecológico na produção animal em propriedades
familiares. Desafio da produção de ruminantes em regiões de clima tropical. Conhecer os princípios
básicos da lactação e as condições essenciais à produção de leite agroecológica. As características e o
exterior das raças. Elaborar programas de alimentação, reprodução e melhoramento para os bovinos
de leite, bovinos de corte, bubalinos, caprinos e ovinos. Situação atual, raças, manejo, alimentação,
instalações, higiene e profilaxia. Histórico e importância da caprinocultura e ovinocultura no Brasil.
Origem e classificação de raças de caprinos e ovinos. Sistemas de criação: instalações, manejo
reprodutivo e nutricional. Escrituração zootécnica. Aspectos sanitários e profiláticos, com o uso da
fitoterapia e homeopatia. Transição para a pecuária orgânica.
Bibliografia Básica:
MARQUES, J.R.F. Criação de búfalos. Brasília, DF: EMBRAPA-CPATU, 1998.

PIRES, A.V. Bovinocultura de Corte – Piracicaba: FEALQ, 2 volumes, 2010, 1510p.

RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1998.

Bibliografia Complementar:
MARTIN, L.C.T. Bovinos: volumosos suplementares: métodos de conservação de forragem,
formação e uso de capineiras, aproveitamento de resíduos agroindustriais. São Paulo: Nobel,
1997.

MDIC. Estudo de mercado externo de produtos derivados da ovinocaprinocultura. Passo Fundo,


RS: Méritos, 2010.

PEIXOTO, A. M; MOURA, J.C; FARIA, V.P. Bovinocultura leiteira: fundamentos da exploração


racional. Piracicaba, SP: FEALQ, 2000.

PEIXOTO, A.M; MOURA, J.C; FARIA, V.P. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados.
109
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Piracicaba, SP: FEALQ, 1995.

SOARES, E.S. Orientações técnicas para produção de leite de cabra em sistema orgânico.
Petrolina, Embrapa Semiárido, 2010.

Disciplina: Tecnologias N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
de Convivência com o
Semiárido
Ementa: Técnicas de captação de água de chuva e convivência com a seca no semiárido; Conhecer e
dimensionar as principais técnicas utilizadas para captação de água de chuva no semiárido mineiro
(cisterna de placa, cisterna calçadão, barraginhas, barreiro trincheira, barreiro convencional,
barragem subterrânea); Bancos de sementes como mecanismo de inclusão produtiva no semiárido;
Conhecer as características, funções e importâncias desempenhadas por um banco de sementes
crioulas; Conhecer as culturas que têm adaptação às condições climáticas, exigindo pouca água,
como: palma, mandacaru, leucena, mandioca, andu, sorgo, umbu, cajá e outras culturas; Conhecer as
ações do policultivo, como as agroflorestas e os quintais produtivos, visando garantir a manutenção
da biodiversidade; Conhecer e buscar desenvolver ações de créditos comunitários e oficiais que
tornem possíveis estes tipos de tecnologias e estratégias.
Bibliografia Básica:
CONTI, I.L.; SCHROEDER, E.O. Convivência com o semiárido brasileiro – autonomia e
protagonismo social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Fundação
de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS). Rede Gente da Segurança
Alimentar e Nutricional (REDEgenteSAN). Brasília – 2013.

KOBIYAMA, M.; USHIWATA, C.T.; AFONSO, M.A. Aproveitamento da água da chuva.


Curitiba: Editora Organic Trading, 2002. 196 p.

SILVA, Aderaldo de Souza; BRITO, Luiza Teixeira de Lima; ROCHA, Hugo Monteiro. Captação e
conservação de água de chuva no semi-árido brasileiro: cisternas rurais II. Petrolina,
EMBRAPA/CPATSA. 1988.

Bibliografia Complementar:
EPAMIG. Informe Agropecuário: efeito das mudanças climáticas na agricultura. n. 246. Belo
Horizonte: Setembro 2008.

MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I. M. D. Climatologia: noções básicas e climas do Brasil. São


Paulo: Oficina de Texto, 2007. 206p.

MDS. Bancos de Sementes apoiam inclusão produtiva de agricultores no Semiárido.


http://www.mds.gov.br/saladeimprensa/noticias/2015/marco/agricultores-familiares-do-semiarido-
ganham-bancos-de-sementes. 2015.
110
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí

BAVA, S.C. Desenvolvimento local: uma alternativa para a crise social? São Paulo em Perspecti-
va. São Paulo: Fundação SEADE, 10(3)53-9, 1996

KANE, R.P. Prediction of Droughts in North-east Role of ENSO and Use of Periodicities Inte-
nacional Journal of Climatology. Vol. 17, 655-665. 1977

KAZMANN, R.G. Modern Hydrology. Harper & Row, Publishers, New York. 1965. 301p

Disciplina: Projetos e N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Instalações
Agroecológicas
Ementa: Introdução à Construções Rurais. Materiais e técnicas de construção. Planejamento geral
das edificações e instalações. Desenho técnico arquitetônico. Principais instalações e benfeitorias
para fins rurais. Orçamento e memorial descritivo.
Bibliografia Básica:
BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. São Paulo: Edgar Blucher. v.I. 284p.

PEREIRA, M.F. Construções Rurais. 4ed. São Paulo: Nobel, 1986. 330p.

MASSAD, F. Obras de Terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.

Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia básico de utilização do cimento
portland. 7ed. São Paulo: ABCP, 2002. 28p.

BAÊTA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em construções rurais: conforto animal. Viçosa: UFV,
1997. 246p.

BARREIRA, P. Biodigestor: Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São Paulo,
Ícone, 1993. 106p.

NOGUEIRA, L.A.H. Biodigestão: a alternativa energética. São Paulo, Nobel, 1986. 93p.

PEIXOTO, M.P., PFEIL, W. Estruturas de madeira. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 224p.

PY, C.F.R. Cercas elétricas: instalações e usos. Guaíba: Agropecuária, 1998. 77p.

PY, C.F.R. Instalações rurais com arame. Guaíba: Agropecuária, 1993. 77p.

OLIVEIRA, I.J. O. Ambiência na produção de aves em clima tropical. Piracicaba: Sociedade


Brasileira de Engenharia Agrícola, 2001. 200p.

111
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SOBESTIANSKY, J. et al. Suinocultura Intensiva. Brasília: EMBRAPA, 1998. 388p.

GRUPO 6: LÍNGUAS

Disciplina: Libras N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Ementa: Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de sinais. O
estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Noções básicas da
língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções
sobre a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário: Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS. Vol. I
e II. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 2768 p.

STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão – um guia para educadores, Porto Alegre: Artmed,
1999. 456 p.

THOMA, A.S.; LOPES, M. C. (org.). A invenção da Surdez – cultura, alteridade, identidade e


diferença no campo da educação. 2ª Ed. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005. 232 p.

Bibliografia Complementar:
FELTRIN, A. E. Inclusão Social na Escola – Quando a pedagogia se encontra com a diferença.
São Paulo: Paulinas, 2004. 167 p.

MANTOAN, M. T. E. A integração de Pessoas com Deficiência: contribuições para uma reflexão


sobre o tema. São Paulo: Memnon: Editora SENAC, 1997. 235 p.

QUADROS, R. M. de & KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: Estudos lingüísticos. Porto


Alegre. Artes Médicas. 2004. 221 p.

SKLIAR, Carlos (org). Atualidade da educação bilíngüe para surdos. Texto: A


localizaçãopolítica da educação bilíngüe para surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999. 270 p.

SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
192 p.

Disciplina: Língua N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Portuguesa Aplicada
Ementa: Técnicas de leitura. A redação de textos: coesão e coerência; Tipos relacionados: narração,
descrição e dissertação; contextualização gramatical: concordância nominal e concordância verbal,
regência verbal e nominal expressão oral. Redação técnica e científica.

112
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IFNMG – Campus Araçuaí

Bibliografia Básica:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2008.

PLATÃO & FIORINI. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: ática, 2007.

SIMÕES, José Ferreira. Língua Portuguesa aplicada à leitura e à produção de Textos. Brasília:
Academia Taguatinguense de Letras, ATL, 2007.

Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. & HENRIQUES, A. Língua Portuguesa – noções básicas para cursos
superiores. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de Metodologia Científica. 6º ed. São


Paulo: Atlas, 2005.

MARTINS, D.S. & ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT. 25ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

MEDEIROS, J. B. Português Instrumental. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 464p.

MESQUITA, R. M. Gramática da língua portuguesa. São Paulo: Saraiva, 2009. 736p.

Disciplina: Inglês N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Técnico
Ementa: Técnicas de leitura e compreensão de textos de interesse nas áreas de estudo dos
acadêmicos. O uso do dicionário e formação de palavras. O estudo das funções do discurso. O uso de
sinais de referência. O uso de conectivos de estruturas. O uso de conectivos de parágrafos.
Bibliografia Básica:
SELL, L.L. English-Portuguese Comprehensive Technical Dictionary. São Paulo: McGrawHill do
Brasil, 1993.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura: Módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2005.

MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura: Módulo I. São Paulo:


Textonovo, 2005.

Bibliografia Complementar:
GALANTE, T. P. e POW, E. M. Inglês para Processamento de Dados. Ed. Atlas, São Paulo, 1996.

DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. 3ª edição revista e ampliada. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 2002.

113
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MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2004.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP – English for Specific
Purposes. Estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.

MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.

Disciplina: Espanhol N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Instrumental
Ementa: Estudo dos elementos básicos da língua espanhola com ênfase na prática de leitura
instrumental, com vocabulário específico para situações originais do campo da administração.
Bibliografia Básica:
Diccionario Online de la Real Academia Española, disponível em: <http://www.rae.es/rae.html>.
MARTIN, Ivan. Espanhol série Brasil. São Paulo: Editora Ática, 2008.

TORREGO, L. G. Gramática didáctica del español. Madrid: SM, 2000.

Bibliografia Complementar:
ALVES, Adda-Nari M., MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños. São Paulo:
Moderna, 2001.

Diccionario SALAMANCA de la lengua española. Madrid; Santillana, 1996.

GONZÁLEZ HERMOSO, A.. Cunjugar es fácil en español – de España y América. 2 ed. Madrid:
Edelsa, 1997

SÁNCHEZ, Aquilino; ESPINET, Maria Teresa y CANTOS, Pascual. Cumbre – Curso de Español
para Extranjeros –– Sociedad General Española de Librería, S.A Madrid, 2000.

SARMENTO, R.; SANCHEZ, A. Gramática Básica del Español: norma y uso. Madrid: Ed.
Sociedad General Española de Librería S.A, 1995.

GRUPO 7: ENFERMAGEM

Disciplina: Primeiros N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Socorros para Atividades
no Campo
Ementa: Estudo de aspectos relativos à prevenção de acidentes no meio rural. Proporcionar
conhecimento e entendimento das ações que devem ser desencadeadas, frente a uma situação de
urgência ou emergência. Técnicas básicas de primeiros socorros. Plano de emergência contra
incêndio.
114
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Bibliografia Básica:
HAFEN, Karen, Frandsen. Brent, Keith, Kathyr. Primeiros Socorros para estudantes. Manole,
2002, 7.ª edição.

MARTINS, Herlon Saraiva, Pronto Socorro: Diagnóstico e Tratamento em Emergências.


Ed:2008, São Paulo.

COMITÊ DO PHTLS DA NATIONAL ASSOCIATION. Atendimento pré-hospitalar ao


traumatizado: básico e avançado: PHTLS. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 451 p. ISBN 85-352-
1362-7

Bibliografia Complementar:
SCHETTINO, Guilherme; MATTAR JUNIOR, Jorge; CARDOSO, Luiz Francisco; MATTAR
JUNIOR, Jorge; TORGGER FILHO, Francisco. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento.
Barueri: Manole, 2006.

ERAZO, Manual de Urgências em Pronto-Socorro. Ed. Guanabara-Koogan, 8° Ed., 2006, Rio de


Janeiro

MICHEL, Osvaldo. Guia de Primeiros Socorros. Ed. Ltr, 2002, São Paulo MARINO, Paul L. .
Compêndio de UTI. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

AMERICAN HEART ASSOCIATION, Guidelines for Cardiopulmonary Resuscitation and


Emergency Cardiovascular Care, 2011.

SEITO, Alexandre Itiu; GILL, Alfonso Antônio; PANNONI, Fabio Domingos Pannoni; SILVA,
Rosaria Ono Silvio Bento; DEL CARLO, Ualfrido ; SILVA, Valdir Pignatta , A segurança Contra
Incêndio no Brasil, São Paulo 2008.

Disciplina: Higiene e N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
segurança no trabalho
Ementa: Introdução. Higiene e Segurança Industrial no trabalho. Acidente do Trabalho. Inspeção de
Segurança. Investigação e Análise dos acidentes do trabalho. Custo dos Acidentes. Fundamento da
Prevenção de Acidentes. Choque elétrico. Aerodispersóides. Radiações Ionizantes. Conforto Térmico.
Iluminação. O ruído como causa de infortúnio profissional. Equipamento de proteção individual
(EPI). Arranjo físico. A Cor na segurança no Trabalho. Normas para inspeção dos locais de trabalho.
Segurança no Laboratório. Prevenção e combate ao incêndio. Segurança em caldeiras e vasos sobre
pressão. Limpeza dos locais de trabalho, instalações sanitárias, vestuários, bebedouros, armários e
refeitórios. Noções de poluição ambiental. Introdução à medicina no trabalho. Fadiga. Comissões
Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). Procedimentos gerais de Primeiros Socorros.
Bibliografia Básica:
SHERIQUE Jaques. Aprenda como fazer: PPRA, PCMAT, PGR, LT, PPP. Edit. LTR. São Paulo.

115
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2004

SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional . LTR. São Paulo.
2004.

ALIBA, Tuffi Messias. Insalubridade e periculosidade.Edit. LTR. São Paulo.2004.

ZOCCHIO, Alvaro. Prática da Prevenção de Acidentes. Edit. Atlas.São Paulo. 2002.

SEGURANÇA e medicina do trabalho: ABNT-Normas regulamentadoras, Leis. 62.ed. São Paulo:


Atlas, 2008. (12)

Bibliografia Complementar:
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.

KINDERMANN, Geraldo. Choque elétrico. 2. ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
203 p.

DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2004.

GONÇALVES E.A. Segurança e Saúde no trabalho em 600 Questões Objetivas. São Paulo:
Ed.LTR, 2004

GONÇALVES, Edwar A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Editora LTR,
2000

6.2.5 Prática Profissional


No contexto do presente texto, a prática profissional não é pensada como elemento dicotômico
que se opõe à teorização, também não se pensa um conceito de prática que caia nas tradicionais
dicotomias atuar/conhecer e concreto/abstrato. Pensa-se a prática em nosso contexto, como um
espaço privilegiado de desenvolvimento e partilha das diferentes formas de compreender e
apreender o mundo, as realidades com que cada um interage, e que torna viável a articulação entre
as várias dimensões dessa mesma realidade que frequentemente tendem a ser percebidas como
dissociadas e/ ou fragmentadas. Assim, define-se prática como um conjunto de atividades
curriculares obrigatórias que o estudante, regularmente matriculado, deve desenvolver em
organizações públicas, privadas ou do terceiro setor, sob a coordenação e orientação de professores
vinculados ao Curso e/ou ao Instituto Federal do Norte de Minas Gerais - Campus Araçuaí.
O objetivo maior da inserção de momentos de prática profissional no interior do curso, busca
garantir a esse mesmo discente a possibilidade de ampliar seus conhecimentos, refletir sobre e a

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partir de teorias, analisar, compreender e refletir sobre as diferentes posturas e formações dos
profissionais da área, de modo a ampliar o seu entendimento/ reflexão sobre o mercado de trabalho.
A prática profissional se realizará, dentre outras formas, também, por meio de visitas técnicas.
O programa de visitas técnicas é fundamental na formação do profissional. Estas devem ser
estimuladas e previstas em consonância com as disciplinas ministradas no curso, facilitando assim o
estabelecimento de conexões entre a teoria desenvolvida na sala de aula e a realidade no campo
empresarial. Dentre outros, o programa de visitas técnicas objetiva:
 Colocar o estudante de engenharia agrícola e ambiental em contato direto com os problemas
peculiares do seu futuro campo de atuação;
 Oportunizar ao acadêmico do Curso estabelecer contatos com organizações e instituições
diversificadas, despertando o seu interesse por determinada área de atuação.
Poderão ser realizadas visitas a empresas da região que ofereçam possibilidade de
aprendizagem aos nossos discentes. Além disso, poderão ser realizadas visitas em locais mais
distantes, como feiras, eventos da área, entre outros, que justifiquem e/ ou colaborem para o
processo de formação dos alunos do Curso Superior de Engenharia Agrícola e Ambiental.
Também no cotidiano de sala de aula sempre que couber, serão realizadas aulas com a
participação de mais de um professor, a qual adotará o formato de seminário, podendo dois ou mais
professores ministrarem aula de forma conjunta. Tal prática objetiva promover e intensificar
práticas pedagógicas interdisciplinares. Assim, podem ser consideradas como algumas
possibilidades de realização da Prática Profissional a ser utilizada pelo Curso, atividades tais como:
 Atividades voluntárias desenvolvidas junto a organizações privadas, públicas e não
governamentais.
 Monitorias.
 Projetos de iniciação científica.
 Estágios curriculares não obrigatórios.
 Projetos de extensão.
 Viagens de estudo.
 Palestras.
 Seminários ou fóruns.
 Organização/ apresentação de trabalhos de pesquisa com os discentes (ou grupos de discentes) de
modo a permitir a transversalização dos conhecimentos adquiridos no curso.
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 Produção e apresentação de trabalhos (pelos estudantes) de caráter transdisciplinar.


 Enriquecimento curricular por cursar disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino não
contempladas no currículo do curso.

6.2.6 Estágio Curricular Supervisionado

6.2.6.1 Embasamento Legal

O estágio curricular supervisionado do curso de Graduação em Engenharia Agrícola e


Ambiental agregará uma carga horária total de 216:40 horas de atividades de cunho prático e
educativo, conforme previsto nas Diretrizes Curriculares dos cursos de Graduação em Engenharia:
 Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios
curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios
técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade.
Serão contabilizadas como atividades de estágio aquelas que forem realizadas
exclusivamente em empresas e instituições em que o estagiário assuma efetivamente o papel
profissional de Bacharel Engenheiro Agrícola e Ambiental, assim como outras exigências
constantes neste Projeto Pedagógico de Curso e das necessidades próprias do ambiente da
instituição ou empresa de realização do estágio, testando suas competências por um determinado
período.
A Lei nº 11. 788, de 25 de setembro de 2008, dispõe sobre o estágio de estudantes e prevê
em seu Artigo 1º que o Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente
de trabalho, que visa à preparação para o trabalho de educandos que estejam frequentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação
de jovens e adultos. A mesma Lei define o Estágio obrigatório como aquele definido como tal no
projeto do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma.
Conclusivamente, o Estágio Supervisionado do Curso de Graduação em Engenharia
Agrícola e Ambiental deverá ser integralizado, assim como os demais componentes curriculares, a
fim de que o discente obtenha a certificação em Engenharia Agrícola e Ambiental.
O Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG prevê o desenvolvimento do estágio
em ambiente laboral, visando à preparação para o trabalho produtivo de educandos em instituições
devidamente conveniadas no IFNMG. O seu principal objetivo é o aprendizado de competências

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próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do


educando para a vida cidadã e para o trabalho.
Os Estágios em Engenharia Agrícola e Ambiental, de caráter não obrigatório, poderão ser
realizados a partir do 2° período letivo do curso, como Atividade Acadêmico-científico-cultural.
Esses estágios têm por objetivo colocar o aluno em contato com a realidade da profissão desde o
início do curso e são realizados sob a orientação de um docente. O estágio curricular obrigatório
supervisionado poderá ser realizado em instituições privadas ou públicas, desde que a instituição
ofereça condições de desenvolvimento de experiência prática, na área de formação em Engenharia
Agrícola e Ambiental.

6.2.6.2 Aspectos Teóricos e Pedagógicos

O Estágio Supervisionado é uma prática educativa que transcende as possibilidades da sala


de aula. A formação do Engenheiro Agrícola e Ambiental incluirá, como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através
de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade.
O estágio poderá ser iniciado após o estudante efetivar a sua matrícula em qualquer
disciplina do quinto período do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental do IFNMG Campus
Araçuaí e deverá ser concluído até o 10º (décimo) período, sendo indispensável para a
integralização da carga horária total do curso. O prazo máximo para a conclusão do Estágio
Profissional Obrigatório será de 15 semestres, contados a partir do semestre em que o acadêmico
iniciou o curso. Expirado este prazo, o acadêmico não terá direito à sua colação de grau.
O estágio supervisionado será realizado como complemento do desenvolvimento das
atividades teóricas, em campos práticos específicos, tais como: Cooperativas, Centros de Pesquisas
e Instituições de Ensino Brasileira e Estrangeira, convênios com Empresas de Assistência Técnica,
Seguradoras, Propriedades Agrícolas, Agroindústrias, Assentamentos, Órgãos Governamentais,
Prefeituras, Secretarias de Agricultura, Bancos Públicos e Privados, Agências de Financiamento
Rural entre outros. O principal objetivo do estágio é promover o contato do discente com a
realidade da profissão e será realizado sob a orientação de um docente.

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Segundo o Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG, por estágio curricular


supervisionado entende-se o período de permanência do acadêmico em alguma instituição
devidamente conveniada para acompanhar e aprender a prática de um ofício ou profissão, a fim de
que possa, depois, exercê-la. O estágio curricular supervisionado supõe uma relação pedagógica
entre um profissional reconhecido no ambiente institucional de trabalho e um acadêmico estagiário.
O estágio, como ato educativo escolar supervisionado, deverá ter acompanhamento efetivo
pelo professor orientador e por supervisor no local que estiver estagiando, comprovado por meio de
relatórios.
No estágio curricular supervisionado, o acadêmico estará sujeito à frequência e
aproveitamento, como em qualquer atividade regular de ensino. O professor orientador emitirá
parecer final sobre o estágio. Para fins de aprovação, após a integralização da carga horária prevista
para o estágio, o discente deverá entregar um relatório final de estágio, conforme orientações do
docente responsável.
A Coordenação de Extensão do Campus Araçuaí encaminhará o Boletim de Estágio à CRA,
mediante protocolo, no prazo de até 30 (trinta) dias antes da colação de grau.
A manutenção do estágio se dará por meio de parcerias com produtores rurais, associações,
cooperativas agropecuárias, OSCIP´s(Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público) , ONG
´s (Organizações Não Governamentais), EFA´s(Escolas Família Agrícola), além de convênios que
serão firmados com instituições públicas ou privadas, após a aprovação do projeto.
A escolha do discente-estagiário em Engenharia Agrícola e Ambiental da instituição onde
realizará o estágio está condicionada a uma análise dos Coordenadores de Curso e de Estágio. Os
Coordenadores de Curso e de Estágio estabelecerão junto à instituição concedente do estágio os
quantitativos de estagiários a serem recebidos, assim como as condições pedagógicas no
desenvolvimento das atividades. O estágio Curricular Supervisionado do IFNMG encontra amparo
legal na Lei Nº 11.788 de 25 de setembro de 2008, na Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro
de 2004; na Resolução CNE/CP nº 2, de 19 de fevereiro de 2002 e nas demais regulamentações e
orientações emanadas pelos órgãos superiores competentes.
O estágio poderá ser realizado no próprio IFNMG, por meio das atividades de extensão, de
monitorias e de iniciação científica, desenvolvidas pelo discente, quando equiparadas ao estágio,
desde que assegurem o alcance dos objetivos previstos no Regulamento para Estágio de Discentes
do IFNMG, e ainda que seja previamente aprovado pelo Coordenador de Curso ou cargo

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equivalente, observando o percentual da carga horária mínima para estágio no próprio IFNMG, que
é de 50% do total de horas a serem cumpridas.

6.2.6.3 Atividades complementares (AC) /Atividades acadêmico-científico-culturais


(AACC)

As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Engenharia Agrícola explicitam que as


atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno, inclusive adquiridas
fora do ambiente escolar.
As Atividades Complementares realizadas pelo graduando em Engenharia Agrícola e
Ambiental deverá apresentar vínculo direto com os objetivos do respectivo curso, bem como com as
temáticas que abordam a diversidade, sustentabilidade e meio ambiente, cultura afro-indígena,
dentre outros. O IFNMG Campus Araçuaí deverá estimular as atividades complementares, tais
como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em
equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras. Serão consideradas AC ou AACC somente atividades simultâneas ao
ingresso do estudante no curso, e que não integram atividades programadas no interior das
disciplinas do curso. As horas de estágio curricular obrigatório não contarão como AC ou AACC.
A inclusão de atividades complementares ao currículo do Curso Superior em Engenharia
Agrícola e Ambiental fundamenta-se na necessidade de promover maior integração entre ensino,
pesquisa e extensão, por meio do estímulo aos estudantes, para que estes exercitem práticas de
estudo independentes e que de alguma forma enriqueçam seu currículo. Ressalta-se ainda que essas
atividades propiciam uma articulação entre teoria e prática e que contribuem, sobremaneira, para
sua formação como profissional e como cidadão.
Nesse sentido, cumpre-nos ressaltar que é de responsabilidade do discente buscar as
oportunidades para a realização das Atividades Complementares, tendo em vista que o exercício da
iniciativa e o da autonomia relativa na construção do currículo do acadêmico constitui fatores
relevantes para o seu desenvolvimento profissional.
O acadêmico que não cumprir as horas destinadas a AC ou AACC não colará grau, mesmo
que tenha obtido aprovação em todos os demais componentes curriculares. Os procedimentos para

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validação das Atividades Complementares ou Atividades acadêmico-científico-culturais encontram-


se expressas no Capítulo XI do Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG.
As Atividades Complementares serão computadas como carga horária do curso,
contabilizando 120 horas de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais.
O estágio curricular não obrigatório será tratado como Atividade Acadêmico-científico-
cultural e poderá ser iniciado pelo discente a partir do segundo período letivo do curso, sob
orientação de um docente. Além do exposto, registre-se que a preocupação é com uma formação
holística que possibilite ao egresso do curso ressignificar as suas relações de trabalho e de
aprendizagem.
Todas as atividades devem ser devidamente comprovadas através de certificados ou
declarações com logomarca da instituição emitente, com carga horária especificada, data, assinatura
do responsável e descrição do evento.
Para conclusão da Carga horária de atividades complementares, os alunos deverão
comprovar sua participação em no mínimo três das atividades distintas, elencadas na tabela
seguinte:

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ATIVIDADE DOCUMENTO COMPROBATÓRIO CARGA HORÁRIACARGA HORÁRIA


COMPLEMENTAR CONSIDERADA MÁXIMA
Promoção da Cidadania – Relatório do trabalho realizado pelo 30 horas
abrange o engajamento do discente, com carga horária declarada pelo Total de horas
discente em trabalhos de cunho professor supervisor da atividade e assinado comprovadas no
social, sob a supervisão de um pelo mesmo. segmento.
professor.
Participação em Órgãos Portaria que compõem o Órgão Colegiado. 15 horas por semestre 30 horas
Colegiados no IFNMG – Atas de reunião devidamente assinadas. em que o discente esteja
Araçuaí. vinculado.
Participação em Projetos de Relatório de atividades do projeto de Total de horas 30 horas
Consultoria em áreas consultoria realizado pelo estudante, com comprovadas no
relacionadas ao curso. carga horária declarada pelo supervisor e segmento.
assinado pelo mesmo.
Estágio Extracurricular Termo de Compromisso de Estágio – TCE Total de horas 80 horas
vinculado à área do curso. devidamente assinado pelas partes; comprovadas no
Relatório do estágio desenvolvido pelo segmento.
estudante com a respectiva carga horária.
Participação como membro de Certificado de participação no evento como Total de horas 30 horas
comissão organizadora de organizador, contendo a carga horária e comprovadas no
eventos científicos ou extensão. devidamente assinada. segmento.
Visitas Técnicas Relatório da Visita Técnica com a cargaTotal de horas30 horas
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horária declarada pelo professor comprovadas no


organizador. segmento.
Participação em Eventos – Certificado de participação com carga Total de horas 60 horas
congressos, seminários, horária declarada. comprovadas no
simpósios, conferências, fóruns, segmento.
workshops, semana de curso, etc.

Participação em Maratonas Certificado de participação. 5 horas por competição 60 horas


relacionadas ao curso.
Participação em Defesas de Declaração de Participação assinado pelo 2 horas por defesa 12 horas
Mestrado. presidente da Banca Avaliadora.
Participação em Defesas de Declaração de Participação assinado pelo 4 horas por defesa 12 horas
Doutorado. presidente da Banca Avaliadora.
Autor ou coautor de artigo Artigo (versão digital) e declaração de 30 horas para cada 60 horas
científico completo publicado aceite.
em anais.
Autor ou coautor de artigo Artigo (versão digital) e declaração de 50 horas para cada 90 horas
científico completo publicado aceite.
em revista.
Autor ou coautor de trabalho Artigo (versão digital) e declaração de 15 horas para cada 60 horas
científico publicado em eventos aceite.
científicos.
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Premiação em Trabalhos Apresentação da cópia do documento de 10 horas para cada 60 horas


Acadêmicos. premiação.
Palestrante em congressos, Apresentação do certificado de participação Total de horas 60 horas
seminários, simpósios, como palestrante, constando a carga horária comprovadas no
conferências, fóruns, workshops, segmento.
semanas de curso, etc.
Instrutor em cursos, minicursos Apresentação do certificado de Total de horas 60 horas
ou oficinas. participação como palestrante constando a comprovadas no
carga horária segmento.
Participação em Projetos de Relatório das Atividades Desenvolvidas 80 horas
Pesquisa / Iniciação pelo discente devidamente assinado pelo 50 horas por projeto
Científica aprovada e concluída. Prof. Orientador do Projeto.
Monitoria Certificado de participação como Monitor. 30 horas por monitoria 80 horas

Participação em Empresa Júnior. Relatório das atividades desenvolvidas pelo Total de horas 60 horas
discente, com carga horária das atividades e comprovadas no
assinado pelo professor supervisor. segmento.
Optativas Excedentes Cópia do Histórico Escolar, comprovando a Total de horas 60 horas
aprovação na disciplina. comprovadas no
segmento.
Estágio em Engenharia AgrícolaRelatório das atividades desenvolvidas pelo Total de horas60 horas

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e Ambiental (Estágio não discente, com carga horária das atividades e comprovadas no
obrigatório) assinado pelo professor supervisor. segmento.

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6.2.6.4 Trabalho de conclusão de curso

O Trabalho de Conclusão de Curso é componente curricular obrigatório e deverá ser


desenvolvido ao longo do último ano do curso. A sua proposta agrega a assimilação dos
componentes curriculares, integração de conhecimentos adquiridos em atividades extracurriculares
e consolidação das técnicas de pesquisa, que têm como exigência o desenvolvimento de uma
monografia.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Engenharia Agrícola define que o
Trabalho de Conclusão de Curso deve estar centrado em determinada área teórica-prática ou de
formação profissional como atividade de síntese e integração de conhecimento, e consolidação das
técnicas de pesquisa.
Portanto, para a obtenção do título de Engenheiro Agrícola e Ambiental, o discente deverá
desenvolver uma monografia, cuja temática pesquisada deverá estar relacionada à sua prática em
campo com o saber teórico aos saberes e práticas assimilados ao longo do curso.
Resguardada a Lei 10.973 de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à
inovação e à pesquisa científica e tecnológica, cada graduando deverá construir uma monografia.
Definimos como monografia, a produção científica originada a partir de um tema, norteada por um
método de pesquisa, estruturada conforme as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas
Técnicas).
O TCC tem como objetivo primordial a preparação dos formandos para um correto
desempenho de suas atividades profissionais, tais como:
 Aplicação dos conceitos, técnicas e teorias adquiridas durante o curso, de forma integrada,
através da execução de um trabalho científico relacionado ao desenvolvimento tecnológico na área
das tecnologias da informação e comunicação e aplicáveis às necessidades da sociedade;
 A apresentação de suas ideias de forma clara, ordenada, concisa e objetiva, tanto na forma
oral quanto na forma escrita, através da redação de textos técnico-científicos e apresentação de
seminários;
 Atitudes responsáveis, conscientes do contexto cercado de direitos e obrigações, tanto no
nível pessoal como profissional.
O TCC deve ser realizado individualmente pelo discente, sob a orientação de docente do
próprio IFNMG - Campus Araçuaí.
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O docente responsável por ministrar as disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e


Trabalho de Conclusão de Curso II será o coordenador dos Trabalhos de Conclusão de Curso do
curso.
A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I é desenvolvida como atividade de
implantação da proposta de pesquisa e consiste na construção de um pré-projeto. No semestre
seguinte, a proposta de pesquisa terá o escopo de uma monografia.
As Monografias serão apresentadas por escrito e oralmente a uma Banca Avaliadora
composta por três profissionais com acúmulo de saberes na área agrária e/ou ambiental, sendo um
deles o orientador do aluno.
Após a apresentação oral e escrita da Monografia pelo graduando, poderão ser atribuídos os
seguintes resultados: Aprovado, Aprovação Condicional, condicionada às correções propostas pela
banca as quais o estudante terá de fazer para obter a Aprovação, ou Reprovação, justificado em
parecer assinado pelos membros da citada Banca Examinadora.
Para fins de aprovação no TCC, o acadêmico deverá apresentar aproveitamento de 60% na
média dos três avaliadores que compõem a Banca Examinadora.

6.3 Iniciação científica


O Programa de Iniciação Científica do IFNMG - Campus Araçuaí é destinado aos discentes
selecionados com base no rendimento acadêmico e no interesse pela prática investigativa. . Ele visa
permitir atuação de discentes nos projetos de pesquisa aprovados pela Coordenação de Pesquisa e
Pós-Graduação e pela Direção Geral. O Programa de Iniciação Científica do IFNMG - Campus
Araçuaí oferta bolsas de auxílio financeiro aos discentes, sendo que o número destas é definido
através de Edital, por ato específico da Direção Geral. Há também a modalidade iniciação científica
voluntário (ICV), a qual implica ausência de qualquer tipo de auxílio financeiro da instituição.
São objetivos do Programa de Iniciação Científica do IFNMG - Campus Araçuaí:

I. Em relação à Instituição:
a) Sistematizar e institucionalizar as pesquisas de iniciação científica;
b) Tornar as ações institucionais competitivas na construção do conhecimento científico,
disponibilizando este à comunidade regional a partir de palestras, mini-cursos, dia de campo, entre
outras estratégias de difusão tecnológica que dê respaldo à importância e ao reconhecimento pleno
da Instituição;
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c) Permitir à Instituição ser uma vanguarda regional na área de desenvolvimento científico,


atraindo assim docentes e discentes com melhor qualidade técnica;
d) Qualificar docentes e discentes, com vistas à continuidade da respectiva formação técnica
e acadêmica, pelo encaminhamento dos mesmos para futuros programas de pós-graduação, com
consequente reconhecimento da Instituição.

II. Em relação aos discentes:


a) Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais de discentes, pela sua
participação efetiva em projetos de pesquisa e investigação científica;
b) Proporcionar o domínio da metodologia científica, assim como, estimular
desenvolvimento do pensamento científico aos discentes;
c) Permitir produção científica de discentes vinculados ao Programa de Iniciação Científica
do IFNMG - Campus Araçuaí;
d) Preparar o discente para acesso à pós-graduação.
III. Em relação aos docentes:
a) Estimular docentes para a prática da pesquisa científica, destacando o seu papel na
orientação de discentes da Instituição;
b) Aumentar a produção científica do docente, permitindo o seu devido reconhecimento
profissional, a partir de difusão dos resultados em palestras, dia de campo, congressos, entre outros;
c) Melhorar o processo ensino – aprendizagem, difundindo em sala de aula as descobertas
científicas.
O Núcleo de Inovação Tecnológica do IFNMG foi implantado a fim de alicerçar o
compromisso da instituição com o desenvolvimento da região. Periodicamente, esse Núcleo
promove eventos acerca da temática, de cunho institucional, como por exemplo, o Seminário de
Iniciação Científica do IFNMG.
O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), agência do
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), tem como principais atribuições fomentar a
pesquisa científica e tecnológica e incentivar a formação de pesquisadores brasileiros. Alguns
programas contribuem para o fomento dessa proposta no âmbito do IFNMG, no qual evidencia-se o
PIBIC. O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC, é um programa voltado
para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação
do ensino superior.
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Muitos eventos e projetos de extensão e pesquisa desenvolvidos pelo IFNMG – Campus


Araçuaí contam com o apoio de agências de fomento. Além do CNPQ, a Fundação de Amparo à
Pesquisa do Estado de Minas Gerais – FAPEMIG oferta contrapartida, possível de subsidiar o
desenvolvimento das ações de ensino, pesquisa e extensão de cunho científico e de inovação
tecnológica. Compete à FAPEMIG apoiar projetos dessa natureza científica, que sejam
considerados relevantes para o desenvolvimento científico, tecnológico, econômico e social do
Estado.

6.4 Apoio ao Discente


6.4.1 – Política de Assistência Estudantil
A Política de Assistência Estudantil do IFNMG – Campus Araçuaí, segue ao expresso na
legislação vigente que dispõe sobre o Programa Nacional de Assistência Estudantil, tendo como
objetivos – conforme descrito no Decreto número 7.234 de 19 de Julho de 2010:
I – democratizar as condições de permanência dos jovens na educação superior pública federal;
II – minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais na permanência e conclusão da
educação superior;
III – reduzir as taxas de retenção e evasão; e
IV – contribuir para a promoção da inclusão social pela educação.
O IFNMG – Campus Araçuaí, desenvolve as seguintes assistências aos discentes:
• Auxílio-transporte;
• Auxílio Permanência;
• Monitoria;
• Atenção à saúde;
• Inclusão digital;
• Cultura;
• Esporte;
• Apoio pedagógico; e
• Acesso, participação e aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do
desenvolvimento e altas habilidades e superdotação.
As ações contempladas em apoio ao discente: Auxílio-transporte, Auxílio Permanência e
Monitoria seguem regulamentos próprios, definidos em editais, em conformidade com o definido
em lei, sendo observado prioritariamente o índice de vulnerabilidade socioeconômica.
130
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IFNMG – Campus Araçuaí

6.4.2 – Núcleo Pedagógico


O Núcleo Pedagógico é um órgão vinculado à Diretoria de ensino do IFNMG – campus
Araçuaí, composto por Pedagogos e Técnicos em Assuntos Educacionais. É um órgão responsável
por planejar, acompanhar, orientar e assessorar o desenvolvimento das atividades didático-
pedagógicas. O Núcleo desenvolve várias ações de apoio aos estudantes, dentre elas:
• Acompanhar o desempenho escolar e acadêmico dos discentes e propor estratégias, quando
necessárias;
• Identificar discentes com necessidades específicas fazendo os encaminhamentos necessários aos
serviços oferecidos pelo NAPNE (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades
Específicas);
• Encaminhar os discentes, quando necessário, à assistência estudantil, comissão disciplinar e a
outros serviços oferecidos pelo IFNMG – Campus Araçuaí;
• Realizar atendimentos individualizados aos discentes;
• Apoiar, propor e acompanhar o desenvolvimento de projetos de intervenção (baixo
aproveitamento, indisciplina, evasão, permanência e êxito, motivação, bullying, etc);
• Trabalhar em parceria com os professores para compreender a realidade de cada estudante, suas
características e possíveis dificuldades de aprendizagem, bem como auxiliar na busca de estratégias
de promoção da motivação dos discentes para os estudos;
• Auxiliar o professor a criar e aplicar métodos de ensino adaptados para a realidade de cada
estudante;
• Apoiar os trabalhos dos Representantes de Turmas, Colegiados de Cursos e Diretórios
Acadêmicos;

6.4.3 – Núcleo de Assistência Estudantil


O Núcleo de Assistência Estudantil do IFNMG – Campus Araçuaí, composto por equipe
multifuncional da área técnica em Enfermagem, Psicologia, Assistente de Alunos e Assistente
administrativo, atua de modo a atender aos objetivos aprovada pelo Conselho Superior em 25 de
fevereiro de 2011 em matéria que trata do assunto. São objetivos do núcleo:
• Garantir, para o estudante em vulnerabilidade social, mecanismos que promovam condições
socioeconômicas que viabilizem a permanência e o êxito no percurso escolar;

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• Promover o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos discentes com vistas à inclusão
social e democratização do ensino;
• Assegurar aos discentes igualdade de oportunidade no exercício das atividades acadêmicas;
• Proporcionar ao estudante com necessidades educativas específicas as condições necessárias para
o seu desenvolvimento acadêmico, conforme legislação vigente;
• Contribuir para a promoção do bem-estar biopsicossocial dos discentes;
• Contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, buscando minimizar a reprovação e a
evasão escolar;
• Promover e ampliar a formação integral dos discentes, estimulando e desenvolvendo a
criatividade, a reflexão crítica, as atividades e os intercâmbios: cultural, esportivo, artístico, político,
científico e tecnológico.

7 CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE DISCIPLINAS E APROVEITAMENTO DE


CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

O aproveitamento de disciplinas consiste na dispensa de disciplinas cursadas no IFNMG ou


em outras IES, nacionais ou estrangeiras, reconhecidas ou autorizadas e que poderão vir a ser
aproveitados pelo IFNMG conforme Regulamento dos Cursos de graduação do IFNMG. Pode-se
também haver o aproveitamento de conhecimentos e experiências anteriores, conforme o referido
regulamento. Ambos os procedimentos propiciam ao acadêmico a abreviação do seu percurso
curricular, considerando as suas experiências escolares e extraescolares.

8 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO APLICADOS AOS ALUNOS DO CURSO

A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas a
garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das
competências político-sociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas. A avaliação do
processo ensino-aprendizagem e do próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em
consonância com as metodologias e critérios empregados para o sistema de avaliação adotada pela
Instituição de Ensino Superior.

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8.1 Avaliação da Aprendizagem

O Sistema de Avaliação tem por objetivo acompanhar o processo de ensino e aprendizagem,


visando ao desenvolvimento do discente e o aprimoramento dos métodos e instrumentos de ensino,
além de criar condições para a superação de problemas identificados pela avaliação. Além disso, o
processo avaliativo deve considerar, ainda, as competências constantes no perfil profissional de
conclusão previsto neste projeto.
A avaliação deverá ser contínua e cumulativa, assumindo, de forma integrada no processo
ensino-aprendizagem, as funções diagnóstica, formativa e somativa, que devem ser utilizadas como
princípios para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades, considerando
a prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período
sobre os de eventuais provas finais.
Nessa perspectiva, a avaliação dá significado ao trabalho dos(as) discentes e docentes e se
apresenta como uma ação transformadora e de promoção social em que todos devem ter direito a
aprender, refletindo a sua concepção de mediação pedagógica como fator regulador e
imprescindível no processo de ensino e aprendizagem.
Avalia-se, portanto, para constatar os conhecimentos dos estudantes em nível conceitual,
procedimental e atitudinal, para detectar erros e consequentemente corrigi-los.
Avaliar está relacionado com a busca de uma aprendizagem significativa para quem aprende
e também para atender às necessidades do contexto atual. Para tanto, o acadêmico deve saber o que
será trabalhado em ambientes de aprendizagem, os objetivos para o estudo de temas e de conteúdos
e as estratégias que são necessárias para que possa superar as dificuldades apresentadas no
processo.
O aproveitamento do acadêmico será formalizado através de diferentes práticas de avaliação:
provas escritas ou orais; provas práticas e teóricas; seminários; atividades de campo; participação
efetiva nas aulas e/ou outras propostas estabelecidas; debates; elaboração de resumos ou resenhas;
participação em atividades de extensão e atividades de iniciação científica; seminários; trabalhos
individuais e grupais; estudos de casos; elaboração de projetos; observações em diferentes
ambientes de aprendizagem, visitas técnicas, fichamento de textos; autoavaliação; entrevista, entre
outros.
O processo de avaliação da aprendizagem proposto pelo Campus Araçuaí evidencia a sua
função pedagógica, uma vez que visa, principalmente, à verificação da aprendizagem dos

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estudantes e à identificação de suas necessidades, tendo em vista a melhoria do processo ensino-


aprendizagem, através da intervenção consciente do professor na busca de alcançar os objetivos
propostos em cada disciplina.

8.2 Promoção e Reprovação

Seguindo as orientações das Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em


Engenharia Agrícola, o IFNMG Campus Araçuaí exercitará seu potencial inovador criativo com
flexibilidade e liberdade, e estabelecerá expressamente as condições para a efetiva conclusão do
curso, comprovada a indispensável integralização curricular e o tempo útil fixado para o curso,
tendo em vista o regime acadêmicos semestral e de matrícula por disciplina.
A verificação de aproveitamento acadêmico será feita, em cada disciplina, através da
avaliação do desempenho discente em todas as atividades programadas, para as quais são
distribuídos pontos, numa escala de 0 (zero) a 100 (cem), devendo o registro final ser efetuado
considerando-se os números inteiros.
A verificação de aproveitamento dar-se-á mediante a atribuição de notas e acompanhamento
constante do acadêmico e dos resultados por ele obtido nos instrumentos de avaliação, sendo
observada a obrigatoriedade da realização de, no mínimo, 3 (três) avaliações parciais no período
letivo.
O acadêmico que obtiver a média das avaliações parciais no período maior ou igual a 60
(sessenta) pontos, e frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento), em cada
disciplina, será considerado aprovado.
O acadêmico que alcançar média no período igual ou superior a 40 (quarenta) pontos e 75%
de frequência em cada disciplina, submeter-se-á a exame final, abrangendo todo o conteúdo
programático da disciplina.
Na hipótese do parágrafo anterior, serão aprovados aqueles que obtiverem ao final, a média
aritmética igual ou superior a 60 (sessenta) obtida a partir das notas do exame final e da nota do
período.
O acadêmico que obtiver média no período inferior a 40 (quarenta) pontos, e/ou frequência
inferior a 75% em cada disciplina será considerado reprovado. Cabe destacar que, respeitadas as
legislações vigentes, o processo avaliativo observará as prescrições do Regulamento dos Cursos de
Graduação do IFNMG, quanto ao número mínimo de avaliações por semestre letivo, à atribuição de

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notas de cada bimestre, ao cálculo para realização das médias, ao exame final, à segunda chamada
de provas, à reprovação nas disciplinas (dependência) e outros procedimentos.

8.3 Frequência

Os períodos letivos são previstos no calendário acadêmico, que estabelece um mínimo de


200 (duzentos) dias letivos anuais, divididos em dois períodos semestrais de no mínimo 100 (cem)
dias letivos cada um.
É obrigatória a frequência do acadêmico nas atividades estabelecidas no curso. A frequência
mínima exigida para cada disciplina do período será de 75%.
Será considerada atividade letiva interdisciplinar a participação dos acadêmicos em
atividades aprovadas pela Coordenação de Ensino, sejam científicas, educativas, técnicas,
desportivas e culturais do IFNMG, do Estado ou do Município.
As atividades letivas interdisciplinares serão registradas no diário de classe das disciplinas
do dia letivo com símbolo próprio e serão equivalentes à presença.

9 MECANISMOS DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

A resolução Nº 2, de 2 de fevereiro de 2006 estabelece que a implementação e o


desenvolvimento do projeto pedagógico do curso de graduação em Engenharia Agrícola deverá ser
institucionalmente acompanhado e permanentemente avaliado, a fim de permitir os ajustes que se
fizerem necessários a sua contextualização e aperfeiçoamento
O IFNMG realiza o processo de autoavaliação institucional, a cada dois anos, por meio da
Comissão Própria de Avaliação (CPA), a qual tem por finalidade, coordenar e articular os processos
de avaliação interna da Instituição, e de sistematização e prestação das informações de acordo com
as diretrizes do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A CPA do IFNMG
é constituída por Subcomissões nos Campi, sendo integrada por representantes discentes, docentes e
técnico-administrativos, eleitos por seus pares, e, também, por representantes da sociedade civil
organizada. Essa comissão assegura a participação de todos os segmentos da comunidade
acadêmica e da sociedade civil organizada, de forma igualitária. E tem uma atuação autônoma em
relação a conselhos e demais órgãos colegiados existentes nesta instituição.

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Os resultados da autoavaliação institucional são divulgados para toda a comunidade no site


do IFNMG. O documento resultante apresenta, dentre outras informações, a metodologia utilizada
para avaliação, os instrumentos de coleta de dados e os resultados por campus do instituto, ao final
são apresentados a síntese da avaliação institucional e as potencialidades observadas, bem como as
fragilidades e as recomendações. As recomendações são utilizadas pelos gestores para planejar
ações que visem melhorar os resultados insatisfatórios e os satisfatórios, num processo de melhoria
contínua.
No âmbito do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, além da observação das melhorias
propostas após os resultados da avaliação institucional, o coordenador do curso, juntamente ao NDE
avaliará as necessidades de modificações no PPC, pautadas na discussão com os discentes e os
docentes do curso, refletidas e analisadas por um período considerado, a fim de atingir a maturidade
nas propostas. Os resultados do ENADE e quaisquer alterações nas diretrizes curriculares para o
curso, bem como alterações na regulamentação das atribuições profissionais regidas pelo Conselho
Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA) também serão considerados. Após ter certeza dos
benefícios que serão proporcionados ao curso pelas mudanças sugeridas, solicita-se a apreciação e
aprovação pelos órgãos colegiados superiores para regularização das mesmas.
Nesse sentido, a Diretoria de Ensino, a Coordenadoria de Ensino, o Colegiado de Curso, o
Núcleo Docente Estruturante, o Corpo Docente e Discente estabelecerão diálogo constante entre si,
com a finalidade de buscar desenvolver ações / estratégias que visem minimizar problemas relativos
a evasão e reprovação, dificuldade de aprendizagem e acompanhamento dos conteúdos disciplinares
por parte dos discentes, readequação e/ou reordenamento do curso, sempre que necessário.
A proposta de avaliação do curso acontecerá periodicamente, ao longo de cada semestre
letivo, com aplicação de questionário aos discentes, propiciando o feedback dos mesmos quanto à
metodologia utilizada pelos docentes, trabalhos e projetos desenvolvidos e a formação
proporcionada pelo curso. A Assessoria Pedagógica e a Assistência Estudantil serão protagonistas
do acompanhamento pedagógico constante, podendo desenvolver ações junto aos discentes e
docentes para a promoção do êxito escolar, permanência e de combate à evasão.
Dessa forma, as reflexões por parte de todas as instâncias serão uma constante no interior do
Curso, a fim de que se alcance um ensino de qualidade, que se dará a partir de reuniões
sistemáticas, seminários, dentre outras ações a serem construídas pelo NDE, Colegiado do Curso e
Diretório Acadêmico.
Desse modo, pretende-se assegurar a reflexão e dinamicidade de todo o processo pedagógico
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e o alcance dos objetivos propostos. O processo de autoavaliação será permeado nos termos da lei
nº 10.861, de 14/04/2004.

10 COORDENAÇÃO DO CURSO

A coordenação do curso é responsável pela condução e direcionamento do curso. As


atribuições do coordenador do curso estão apresentadas no Regulamento das Atribuições dos
Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG, aprovado pela Resolução CS n° 14/2014, de 15
de agosto de 2014.
Assim, a gestão didática parte da coordenação do curso, onde a figura do Coordenador está
diretamente ligada ao acompanhamento pedagógico da matriz curricular, saindo da esfera
meramente burocrática vivenciando o atual contexto do curso. A relação interdisciplinar e o
desenvolvimento do trabalho conjunto dos docentes só poderão ser alcançados se existir o apoio e o
acompanhamento pedagógico da coordenação. Portanto, cabe à coordenação de Curso:
 assumir o papel de articuladora e proponente das políticas e práticas pedagógicas;
 integrar o corpo docente que trabalha no Curso;
 discutir com os professores a importância de cada conteúdo no contexto curricular;
 articular a integração entre o corpo docente e discente;
 acompanhar e avaliar os resultados das estratégias pedagógicas e redefinir novas
orientações.
O Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental do IFNMG –
Campus Araçuaí deve ser um líder capaz de incentivar e favorecer a implementação de mudanças
que propiciem a melhoria do nível de aprendizado, que tenha amplo conhecimento na área
profissional e esteja em permanente atualização quanto à legislação e normas regulamentares
vigentes.
Os docentes efetivos que ministram aulas no curso poderão concorrer à eleição para
Coordenador(a) do Curso, após manifestar interesse. Em reunião previamente convocada, o
processo se dará com o voto dos Professores vinculados ao Curso, que elegerá o seu representante
pela maioria simples de votos.

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11 PERFIL DO CORPO DOCENTE ENVOLVIDO NO CURSO

Servidor Graduação Titulação


Bruno Pellizaro Bacharelado em Doutor em Administração
Administração
Camila Santana Gomide Bacharelado em Mestre em Administração
Carga horária: “DE” Administração
Carlos Augusto Pereira da Engenharia Ambiental Especialização em andamento em
Silva Recursos Hídricos e Ambientais
Dirlene Aparecida Almeida e Bacharelado em Sistemas de Especialização em Engenharia de
Silva Informação Sistemas
Carga horária: “DE”
Edi de Freitas Cardoso Junior Licenciatura em História Mestre em História
Carga horária: “DE”
Elaine Ferrari de Brito Doutora em Agronomia e Mestrado
Carga horária: “DE” em Entomologia Agrícola
Engenharia Agronômica
Eliane Macedo Sobrinho Medicina Veterinária Doutora em Ciências da Saúde
Santos
Carga horária: “DE”
Fabiano Rosa de Magalhães Sociologia Mestre em Ciências Sociais
Carga horária: “DE”
Fabricio Luiz Pereira História Mestre em História
Felipe Túlio de Castro Bacharelado em Engenharia Mestrando em Modelagem
da Computação Computacional e Sistemas
Fernando Marcos Souza Silva Bacharelado em Sistemas de Mestrando em Modelagem
Carga horária: “DE” Informação Computacional e Sistemas
Gustavo Rezende Sá Bacharelado em Sistemas de Mestrando em Modelagem
Carga horária: “DE” Informação Computacional e Sistemas
Irã Pinheiro Neiva Engenharia Agronômica Doutor em Fitotecnia
Carga horária: “DE”
Janaine Nunes Alves Bacharelado em Química Doutora em Química
Carga horária: “DE”
Jeancarlo Campos Leão Bacharelado em Sistemas de Mestrando em Informática
Carga horária: “DE” Informação
João Luiz Jacintho Engenharia de Agrimensura Mestre em Engenharia Agrícola e
Carga horária: “DE Ambiental
João Uilson Vieira Filho Filosofia Especialização em PROEJA
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Carga horária: “DE”


Josué Batista Antunes Bacharelado em Sistema de Mestre em Ciência da Computação
Carga horária: “DE” Informação
Juliana Guerra de Oliveira Bacharelado e Licenciatura Doutora em Microbiologia
em Ciências Biológicas
Juvenal Martins Gomes Engenharia Florestal Doutor em Ciências Florestais
Carga horária: “DE”
Katiúscia de Souza Pereira Licenciatura em Especialização em Língua Inglesa:
Silva Letras/Língua Estrangeira Fluência e Gramática no Mundo
Carga horária: “DE” Moderno
Kennya de Lima Ribeiro Bacharelado em Mestre em Desenvolvimento Social
Carga horária: “DE” Administração
Lais Barbosa Teodoro Alves Engenharia de Agrimensura e Mestrando em Informações Espaciais
Carga horária: “DE” Cartográfica
Lécio Alves Nascimento Engenharia de Agrimensura e Mestre e Doutorando em Informações
Carga horária: “DE” Cartográfica Espaciais
Luiz Felipe Carreiro Salazar Bacharelado em Sistemas de Especialização em Docência do
Informação Ensino Médio e Técnico
Mestrando em Educação
Luna Ceci Oliveira Cantuária Bacharelado em Química Mestre em Gestão de Instituições
Carga horária: “DE” Educacionais
Magno Barbosa Dias Licenciatura em Matemática e Mestre em Ensino de Ciências,
Carga horária: “DE” em Plenificação em Física Doutorando em Educação
Mário de Souza Santana Licenciatura em Ciências Mestre em Educação Matemática
Carga horária: “DE”
Natalino Martins Gomes Engenharia Agricola Doutor em Engenharia de Água e
Solo

Paulo Giovane Aparecido Matemática Mestre em Matemática


Lemos
Carga horária: “DE”
Raquel de Oliveira Barreto Administração Mestre e Doutoranda em
Carga horária: “DE” Administração
Rudney Carlos da Mata Matemática Mestre em Matemática
Carga horária: “DE”
Sejana Artiaga Rosa Ciências Biológicas Doutora em Clima e Ambiente

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12 PERFIL DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ENVOLVIDO NO CURSO

Servidor/ Cargo Graduação Titulação


Adailton Cardoso da Silva Licenciatura em Matemática Especialista em Supervisão
(Técnico em Assuntos Pedagógica e Educação
Educacionais) Matemática
Adriene Matos dos Santos Engenharia Agronômica Mestre em Fitotecnia
Aneuzimira Caldeira Souza Pedagogia Mestre em Educação
(Pedagoga)
Alex Araújo Correa Tecnologia em Análise e Especialista em Informática e
(Técnico em Informática) Desenvolvimento de Sistemas Comunicação na Educação
Aline Maria F. A. Conrado Bacharel em Direito
(Auxiliar de Biblioteca)
Amanda Jardim Sá
(Assistente de Aluno) Licenciatura em Letras
André Marcos de Souza
Nunes Técnico em Enfermagem
(Técnico em Enfermagem)
Arthur Machado França de
Almeida Sistemas de Informação Especialista em Informática na
(Analista de Tecnologia da Educação
Informação)

Cláudia Rodrigues de Souza Especialista em


Rezende Serviço Social Responsabilidade Social
(Assistente Social) Sustentável: Projetos
Charles Augusto S. Morais Bacharelado em Bioquímica Mestre em Química
(Técnico em Laboratório)
Edileide Pereira Silva Queiroz -------
(Assistente em Administração) Graduanda em Pedagogia

Eduardo Brito da Silva Licenciado em Letras/Inglês ______


Geraldo Gustavo Pereira Bacharelado em Direito ---------
Lages
(Assistente em Administração)
Gilmara Gonçalves Santos Licenciatura em Educação Especialização em Educação
(Tec Assuntos Educacionais) Física Especial e Inclusiva
Gilvânia Antunes Meireles Pedagogia Especialista Docência do
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(Pedagoga) Ensino Superior


Jefferson Rodrigo Costa Engenharia Civil --------
Bueno
(Engenheiro Civil)
José Fernando Vieira de Faria Técnico em Agropecuária ---------
(Técnico em Agropecuária)
Jôse Augusta B. dos Santos Bacharel em Direito Mestre em História Social
(Assistente em
Administração)
Luciane Souza Pereira Bacharelado em Especialista em Gestão de
(Assistente em Administração) Administração e Ciências Pessoas
Contábeis
Lívia Rodrigues Canabrava Licenciatura em História Mestre em História

Magda Matos Tanure do Pedagogia Especialista em Orientação e


Amaral (Pedagoga) Supervisão Escolar
Maria Ivanete de Araújo
(Auxiliar de Biblioteca) Bacharelado em Direito --------
Marli Pinheiro de Aguilar
(Assistente em Administração) Licenciatura em História Especialista em Inspeção
Escolar
Maria Cristina Silva dos Psicologia Aperfeiçoamento em
Santos Psicologia Clínica
(Psicóloga)
Nilma Nogueira Licenciatura em Pedagogia Especialista em Gestão Escolar
(Assistente em Administração)
Norma Pereira Licenciatura em Letras ---------
(Auxiliar de Biblioteca)
Ramon José Ribeiro da Graduando em Letras/Inglês ------------
Fonseca

Ramon Rodrigues Veloso Bacharelado em Direito Especialista em Direito


(Auxiliar de Biblioteca) Tributário
Raniery Márcio Freire Licenciatura em Matemática Especialista em Matemática
(Assistente de Aluno)
Sérgio Félix Júnior
(Técnico em Laboratório deBacharelado em Agronomia -------
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Biologia)
Sinara Leite Sá Bacharelado em Especialista em Gestão Pública
(Assistente em Administração) Administração

Tatiane Regina Pereira da Tecnologia em Administração Especialista em Gestão de


Silva de Pequenas e Médias Pessoas
(Assistente em Administração) Empresas
Waldir Pereira Neto Bacharelado em Direito -----

William Rodrigues da Silva Bacharelado em Contabilidade Especialista em Agronegócio e


(Contador) Gestão em Finanças
Empresariais
William Pereira Santos Serviço Social
(Auxiliar de biblioteca)

13 INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS OFERECIDOS AOS PROFESSORES E


ALUNOS DO CURSO

13.1 Infraestrutura de Laboratórios Específicos do Curso

O IFNMG Campus Araçuaí possui infraestrutura que possibilita o desenvolvimento das


atividades iniciais requeridas pelo curso, contendo salas suficientes, laboratórios, biblioteca,
auditórios, quadra poliesportiva e área destinada às atividades práticas. Os laboratórios específicos
presentes na estrutura física do Campus viabilizarão o desenvolvimento de atividades de ensino e
pesquisa, propiciando o contato do discente com a realidade laboral.
Na intenção de promover uma formação ampla e sólida, o IFNMG Campus Araçuaí pretende
adquirir nos próximos anos, a estrutura de laboratórios e equipamentos, que agregarão maior
potencial ao processo de formação do futuro Engenheiro Agrícola e Ambiental, diversificando
assim os instrumentos pedagógicos de aquisição do conhecimento disponibilizados para o curso.
O Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – Campus Araçuaí possui três (03) Laborató-
rios de Informática, sendo que cada um possui uma finalidade específica dentro do escopo das au-
las, oferecendo suporte prático para todas as atividades práticas assistida por computador no curso
de Engenharia Agrícola e Ambiental.

 Laboratório de Informática I
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Composto de 40 computadores Dell OPTIPLEX 760, processador Intel Core 2 Duo, interli-
gados em rede e com acesso à Internet, quadro branco e data show.

 Laboratório de Informática II
Composto de 40 computadores Dell OPTIPLEX 760, processador Intel Core 2 Duo, interli-
gados em rede e com acesso à Internet, quadro branco e data show.

 Laboratório de Informática III


Composto de 40 computadores Dell OPTIPLEX 760, processador Intel Core 2 Duo, interli-
gados em rede e com acesso à Internet, quadro branco e data show.

 Laboratório de Física e Matemática


O Laboratório de Física e Matemática, ocupando uma área de 60 m2, atenderá diversas dis-
ciplinas do curso, dentre essas a Estatística, Cálculos e Álgebra, estando equipado com instalações
adequadas, projetor multimídia, ar-condicionado e equipamentos para este propósito. O laboratório
conta também com uma Unidade mestra de física para o ensino com sensores, interface e software e
uma Unidade mestra de matemática para o ensino superior com sensores, interface e software.

 Laboratório de Biologia e Química


Esse espaço encontra-se equipado com instrumentos, mobiliários e reagentes necessários
para o desenvolvimento de experimentos e análises. Dispõe também de um profissional, o Técnico
em Laboratório de Química, responsável pelo preparo do ambiente para a exploração dos discentes,
envoltos pela proposta da prática pedagógica.

 Fazenda Agroecológica
A Fazenda Agroecológica com uma área de aproximadamente 3,5 hectares e constitui um
espaço destinado à prática da Engenharia Agrícola e Ambiental. Dentro de uma estratégia que
procura dar sustentabilidade e estabilização à atividade produtiva no meio rural, o projeto da
Fazenda Agroecológica foi estruturado buscando a exploração racional das potencialidades locais.
As tecnologias utilizadas na Fazenda Agroecológica serão repassadas ao público e aos estudantes

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através de dias de campo, palestras e minicursos. O público-alvo será constituído de agricultores,


técnicos, extensionistas e estudantes.
A Fazenda Agroecológica do IFNMG – Araçuaí tem como objetivos:
 Servir de prática pedagógica aos alunos do campus Araçuaí;
 Servir a comunidade, transferindo tecnologias e práticas agrícolas e ambientais por meio
de cursos de capacitação, treinamentos e palestras para estudantes, técnicos e produtores rurais;
 Buscar integração entre os meios rural e urbano da região;
 Ser referência regional em experimentos agrícolas, ambientais e no uso de energias alter-
nativas na propriedade rural;
 Realizar pesquisas científicas de cunho prático para a região;
 Auxiliar nas ações integradas de agricultura familiar, considerando a sustentabilida-
de da pequena propriedade e os sistemas produtivos.

No quadro a seguir estão apresentadas as demais estruturas que serão utilizadas nas aulas te-
óricas e práticas do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental.

Quadro 3: Descrição dos espaços destinados à práticas agrícolas e ambientais

DESCRIÇÃO

Viveiros para produção de mudas – frutíferas, ornamentais, florestais e hortaliças

Horto medicinal¹

Área para produção de hortaliças não convencionais

Área para a produção de adubos/fertilizantes orgânicos – composto, vermicomposto, biofertili-


zantes
SAF2

Pomar2

Área produção de pequenos animais – galinha caipira, codornas, patos e ovelhas2

PAIS – Produção Agroecológica Integrada e Sustentável (horta, pomar e criação de galinhas e


patos)
Área para a produção de culturas anuais

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2
Em fase de implantação

Serão utilizadas a infraestrutura de algumas instituições parceiras do IFNMG – Campus Ara-


çuaí, como por exemplo, o Sitio Maravilha, coordenado pelo Centro Popular de Cultura e Desenvol-
vimento (CPCD). O Sítio Maravilha está localizado na BR 367 a 15 km do campus do IFNMG,
onde funciona o Centro de Permacultura do Vale do Jequitinhonha. São 12 hectares de áreas cultiva-
das em sistemas ecológicos, produzindo anualmente mais de 9 toneladas de alimentos, que abaste-
cem projetos sociais em Araçuaí.
O Sítio Maravilha conta com viveiro para produção de mudas florestais com capacidade
para 25.000 mudas, casa de sementes, SAF, área para criação de pequenos animais com pocilga, ga-
linheiro, coelhário e codornário, área para produção de composto orgânico, dentre outros, espaços
que serão utilizados para ministrar oficinas para estudantes e agricultores dentro deste projeto.
Ainda podem fazer parte da estrutura de suporte as áreas das EFA’s de Araçuaí e Virgem da
lapa, as propriedades familiares das famílias ligadas ao Conselho Gestor da APA da Chapada do La-
goão. Fazenda Alagadiço de propriedade da Diocese que é apoiada pela Caritas Diocesana de Ara-
çuaí - MG. Equipe técnicas das organizações parceiras, seus veículos e conhecimento. Estrutura de
sala de reuniões e apoio da equipe do STR(Sindicato dos Trabalhadores Rurais) de Araçuaí. Estrutu-
ra de apoio e experiência comunitária da ASSOCIAR. Capacidade Técnica do SEBRAE e capacida-
de de formação do SENAR.
Aulas práticas também serão realizadas em parcerias com produtores rurais da região, possi-
bilitando os alunos a vivenciarem e intervirem na realidade local.

13.2 Equipamentos e Mobiliário

O IFNMG – Campus Araçuaí possui mobiliário suficiente para que o processo ensino apren-
dizagem se desenvolva de maneira eficaz. Quanto aos equipamentos necessários e específicos ao
curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, muitos estão contemplados nos laboratórios específicos
do curso. A aquisição de outros equipamentos, estão previstas no planejamento do Campus, a partir
do início do curso.

13.3 Recursos Tecnológicos

O IFNMG – Campus Araçuaí dispõe dos seguintes recursos tecnológicos que


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servirão como equipamentos de apoio nas atividades didático-pedagógicas:

 Notebook Itautec W7655 C57R6 c/ Intel® Pentium Dual Core T4200 2.0GHz 4GB
320GB DVD-RW Webcam 1.3MP 15.4";
 projetor datashow Sony VPL-ES5;
 máquina fotográfica Sony Cybershot DSC-W210 12.1 megapixel;
 GPS Garmin modelo 72;
 projetores multimídia;
 lousas digitais.
13.4 Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Docentes e Discentes do Curso

O Campus Araçuaí apresenta em sua área a disponibilidade da seguinte estrutura:


PRÉDIO I
DESCRIÇÃO APLICAÇÃO NÚMERO
Salas com capacidade para 40 alunos, equipadas
Salas de aula 14
com quadro branco e ventilador
Auditório com capacidade para 250 pessoas Palestras e eventos culturais 1
Auditório com capacidade para 150 pessoas Palestras e eventos culturais 1
Salas com capacidade para 40 alunos, equipadas
com 41 computadores (Dell Pentium Core 2 Duo
Laboratórios de Informática 3
3 GHz, HD 180 GB, 4 GB RAM, Windows 7),
projetor multimídia e quadro branco
Sala climatizada com capacidade para 20 pessoas Reuniões didático pedagógicas 1
Sala de professores climatizada e equipadas com
Trabalho individual e reuniões 2
mesas e armários
Sala de manutenção de equipamentos de Manutenção de equipamentos
1
informática. de informática.
Área de lazer, convivência e
Ginásio coberto 1
prática de esportes
6, todos com
Banheiros Coletivos Sanitários sanitários
adaptados
Salas administrativas climatizadas e equipadas Protocolo, TI, Sala de
5
com computadores e impressoras Reuniões, Secretaria
Salas climatizadas e equipadas com Diretoria de Ensino,
3
computadores e impressoras Laboratório de Enfermagem,
Cantina equipada com geladeira, micro-ondas, Área de convivência, lanches 1
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fogão, filtro

Sala de direção climatizada e equipada com Atividades da direção geral 1


computador e impressora

PRÉDIO II

Área total construída de 572 m² com dois andares onde funcionam várias Coordenadorias
(Projetos, Programas e Coordenações).

No primeiro andar funcionam:


a) Sala de Coordenadoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação Tecnológica;
b) Sala de Coordenadoria de Extensão;
c) Sala de Assistência Estudantil;
d) Sala de Encaminhamento Psicológico;
e) Sala de Coordenação do PRONATEC;
f) Sala de Coordenação e Secretaria do e-Tec;
g) Sala do Grêmio Estudantil/Centro Acadêmico/Associação de Pais e Mestres;
h) Consultório Médico
i) Sala de Comissões- CPA/CISCPCCTAE/CPPD;
j) Banheiros;
k) Sala de apoio ao Núcleo de Produção;

No térreo, funciona:

a) Cantina;
b) Banheiros;
c) Área de lazer e convivência para os alunos;
d) Sala de mecanografia;
e) Elevador de acesso.
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PRÉDIO III

Área total construída de 868,26m² com dois andares. No andar térreo encontra-se a biblioteca e
no segundo andar estão 10 salas destinadas aos setores administrativos, que são:

a) coordenadoria de Gestão de Pessoas


b) Coordenadoria de Almoxarifado e Patrimônio e Transporte
c)Coordenação de Execução Orçamentaria e Financeira
d)Contabilidade
e)Coordenadoria de Pesquisa
f) Sala de reuniões
g) Coordenadoria de Gestão e Tecnologia da informação
h)Coordenadoria de Compras Contratos e convênios
i)Coordenação de Administração e Infraestrutura
h)Diretoria de Administração e Planejamento

13.5 Biblioteca

A biblioteca do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas


Gerais – Campus Araçuaí está localizada no andar térreo do prédio III, a área construída é de 496,85
m²., dos quais 77,28 m2, distribuídos em seis salas de 12,88 m2 cada uma, que são climatizadas e
destinadas aos estudos em grupos; uma área de 19,76 m2 para estudos individuais em rede e um
espaço de 253,91 m² que é utilizado para os expositores do acervo de livros e periódicos dos cursos
oferecidos, para estudos coletivos (15 mesas), 9(nove) cabines para estudos individuais, e também
pelo setor administrativo da biblioteca. Dentro da biblioteca tem um espaço de 19,76 m² de área que
comporta suficientemente 9 (nove) computadores para pesquisa em rede. Possui ainda 1(um)
computador para consulta do acervo, 6 (seis) ventiladores e 8 (oito) ares-condicionados. A
Biblioteca conta com aproximadamente 5.524 exemplares de 1.674 obras, trabalha com o Software
Gnuteca para o gerenciamento de seu acervo. Realiza empréstimo, renovações, reservas e
disponibiliza seu catálogo online para pesquisa do acervo via web.

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13.5.1 Objetivos

Proporcionar à Comunidade Acadêmica, Técnica e Administrativa o acesso aos recursos


informacionais para o desenvolvimento do ensino, apoio à iniciação à pesquisa e extensão.

13.5.2 Tratamento Técnico da Informação


A Biblioteca utiliza, para o tratamento técnico do acervo, o Sistema de Classificação – CDU
(Classificação Decimal Universal), para a catalogação o código AACR2 (Código de Catalogação
Anglo-Americana) e para a normalização bibliográfica as normas de documentação da ABNT
(Associação Brasileira de Normas Técnicas).

13.5.3 Informatização
Para o gerenciamento das principais atividades da Biblioteca: estruturação da base de dados
bibliográficos, base de dados dos usuários, serviços de empréstimos, consulta, reservas, estatísticas
e controle patrimonial, utilizará o software específico. O usuário poderá também consultar o acervo
e fazer renovação de sua residência ou trabalho através do site da Biblioteca.

13.5.4 Formas de Utilização do Acervo

Para os serviços de consulta ao acervo, estarão disponibilizados para os usuários terminais


de microcomputadores, para acesso à base de dados local. Também será disponibilizada a listagem
simplificada de todo o acervo, incluindo autor, título, assunto, número de chamada (que representa a
localização do livro na estante), garantindo ao usuário o acesso ao material demandado.
O serviço de empréstimo/reserva é automatizado e disponibilizado através de terminal de
atendimento. Em situações adversas, a biblioteca utilizará o sistema manual, visando à garantia da
prestação do serviço.
A Biblioteca do IFNMG – Campus Araçuaí funciona de segunda a sexta, de 07h:00 às 22h30
(sem períodos de interrupção ou fechamentos). A abertura aos sábados obedece ao calendário
escolar proposto anualmente ao campus, ou seja, em períodos/reposições de aulas, a biblioteca
funciona no mesmo horário anteriormente citado
A Biblioteca do IFNMG – Campus Araçuaí é de caráter técnico e universitário, com acervo
especializado nas áreas de Ciências Exatas e da Terra (Informática – Técnico), Ciências Agrárias
(Meio Ambiente, Agroecologia e Gestão Ambiental – Técnico e Superior), Ciências Sociais
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Aplicadas (Administração – Técnico e Superior) e Ciências da Saúde (Enfermagem – Técnico),


além de obras em outras áreas do conhecimento (Classificação CNPq), sendo de acervo aberto, ou
seja, os usuários têm livre acesso às estantes e aos demais recursos informacionais. É composto por
itens, em vários suportes, tais como: livros, periódicos, CD-ROM’s, DVD’s, Trabalhos de
Conclusão de Curso (TCC), dissertações, teses, dentre outros materiais, destinados a suprir as
necessidades dos cursos mantidos.
A tabela 1 e 2 abaixo apresenta a quantidade de exemplar disponível de modo físico aos
alunos, professores e técnicos do Campus, sendo a parte destacada específica aos cursos da área de
conhecimento ao qual o curso de Graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental faz parte:

TABELA 1
ACERVO POR ÁREAS DO CNPq

Código Área de Conhecimento Quantidade de exemplares

CA Ciências Agrárias 416


CB Ciências Biológicas 282
CET Ciências Exatas e da Terra 980
CH Ciências Humanas 544
CS Ciências da Saúde 267
CSA Ciências Sociais Aplicadas 1.564
ENG Engenharias 161
LLA Linguística, Letras e Arte 904
OU Outros 111
Total 5.229

TABELA 2
MATERIAIS ESPECIAIS

Tipo de Material Qtde. de títulos Qtde. de Exemplares

CD's 24 55
DVD's 59 62
Coleção em Braile (diversos tipos de 4 35
materiais)
Coleção de Periódicos 65 587

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14 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS

A expedição e registro de certificados e diplomas é o ato institucional legal, que se


fundamenta nas leis vigentes sendo realizada após a conclusão do curso de Bacharelado em
Engenharia Agrícola e Ambiental.
Fará jus ao Diploma de Engenharia Agrícola e Ambiental, o discente que cumprir toda carga
horária prevista na matriz curricular do curso bem como as atividades de Estágio Supervisionado,
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais e Trabalho de Conclusão de Curso.
A solicitação do diploma deverá ser realizada por meio de requerimento enviado à
Coordenação de Registros Acadêmicos que, certificando-se da regularidade da vida acadêmica do
solicitante expedirá o Diploma de acordo com a legislação vigente.

15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL, Governo Federal. Decreto nº 7.234 de 19 de Julho de 2010. Dispõe sobre o programa de
Assistência Estudantil – PNAES. Brasília, 2010.
_______, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
_______. Lei nº 9.394 /1996 – LDB. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
_______. Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
_______. Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras
providências.
_______. Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01de 17 de junho de 2004.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro – brasileira e Indígena.
_______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999; Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Políticas
de educação ambiental.
_______. Lei 10.973 de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à
pesquisa científica e tecnológica, cada graduando deverá construir uma monografia.
_______. Parecer CNE/CP Nº 8/2012; CNE/CP N° 8, de 06/03/2012; Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
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_______. Resolução CNE/CEB nº 1, de 21 de janeiro de 2004. Estabelece Diretrizes Nacionais para


a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional e do Ensino Médio,
inclusive nas modalidades de Educação Especial e de Educação de Jovens e Adultos.
_______. RESOLUÇÃO Nº 2, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006.Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agrícola e dá outras providências
_____. Lei nº 10.861, de 14/04/2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior - SINAES e dá outras providências
INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS. Prounic: Processo de unificação de
cursos. Montes Claros, 2010.
_______. Regulamentação para a criação de cursos e estruturação de Projetos Pedagógicos de
Cursos de Graduação e Planos de Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio do
Instituto Federal do Norte de Minas Gerais – IFNMG. Montes Claros, 2013.
_______. Regulamento dos Cursos de Graduação do IFNMG. Montes Claros, 2013.
_______. Regulamento das atribuições dos Coordenadores de Curso de Graduação do IFNMG.
Montes Claros, 2014.
_______. Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) 2014 a 2018. Dezembro de 2013
MEC/SETEC. Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia. 2010.
PEREIRA, A.M.; et. al. Considerações acerca da degradação ambiental no município de Araçuaí,
no Vale do Jequitinhonha. Unimontes Cientifica. Montes Claros, v. 5, n. 2, jul/ dez. 2003
RIBEIRO, E; GALIZONI, Flávia. Água População Rural e Política de Gestão: O caso do Vale do
Jequitinhonha MG. Ambiente & Sociedade. Vol. V – n. 2 ago./dez. 2002. Vol. VI – n 1 jan./jul. 2003
SILVA, Sandro Pereira. Políticas públicas e agricultura familiar: uma abordagem territorial do
PRONAF no Médio Jequitinhonha. Viçosa: UFV, 2008. Dissertação (Mestrado em Economia). Uni-
versidade Federal de Viçosa, 2008.

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