PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E
AMBIENTAL
Araçuaí – MG
2017
1
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
Presidente da República
MICHEL MIGUEL ELIAS TEMER LULIA
Ministro da Educação
JOSÉ MENDONÇA BEZERRA FILHO
Reitor
Prof. JOSÉ RICARDO MARTINS DA SILVA
Pró-Reitora de Ensino
Prof. RICARDO MAGALHÃES DIAS CARDOSO
Diretor de Ensino
PROF. WALLAS SIQUEIRA JARDIM
Pró-Reitor de Extensão
PROF. MARIA ARACI MAGALHÃES
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Pedagoga
ANTÔNIA ANGÉLICA MENDES DO NASCIMENTO
Pedagoga
PAULA FRANCISCA DA SILVA
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Diretor-Geral
Prof. AÉCIO OLIVEIRA DE MIRANDA
Diretor de Ensino
Prof. IRÃ PINHEIRO NEIVA
Coordenação de Ensino
Pedagoga ANEUZIMIRA CALDEIRA SOUZA
Equipe Organizadora
ADAILTON CARDOSO DA SILVA
CARLOS AUGUSTO PEREIRA E SILVA
ELAINE FERRARI DE BRITO
ELIANE MACEDO SOBRINHO SANTOS
GILMARA GONÇALVES SANTOS
GILVÂNIA ANTUNES MEIRELES
IRÃ PINHEIRO NEIVA
JANAINNE NUNES ALVES
JOÃO LUIZ JACINTHO
KAÍQUE MESQUITA CARDOSO
LÉCIO ALVES NASCIMENTO
MAGDA MATOS TANURE AMARAL
NATALINO MARTINS GOMES
RUDNEY CARLOS DA MATA
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13.5.1 Objetivos.............................................................................................................150
13.5.2 Tratamento Técnico da Informação....................................................................150
13.5.3 Informatização....................................................................................................150
13.5.4 Formas de Utilização do Acervo........................................................................150
14 CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EXPEDIDOS.............................................152
15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...............................................................................152
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APRESENTAÇÃO
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que a educação profissional, científica e tecnológica é essencial, não somente para que o
município e a região alcancem o nível necessário de desenvolvimento cultural, econômico e
social sustentável, mas também para o cultivo da criatividade cultural, para a melhora do
padrão de vida, assim como para a vivência dos direitos humanos, da democracia e do amplo
respeito.
Assim, vimos apresentar o Projeto Pedagógico do Curso Engenharia Agrícola e
Ambiental do Campus Araçuaí, buscando atender os anseios desta região, com a perspectiva
de promover a verticalização do ensino e propiciar aos discentes e a comunidade externa a
continuidade dos estudos após a Educação Básica e/ou Técnica. A proposta surgiu após
discussão sobre a necessidade de criação e reestruturação de cursos, a qual contou com a
participação da comunidade local, por meio de intensos debates em reuniões, mobilizações e
audiências públicas.
A construção deste Projeto Pedagógico de Curso pautou-se na legislação vigente, no
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e nos princípios democráticos, contando com a
participação dos profissionais da área do curso e da equipe pedagógica.
É preciso pensar, debater e articular coletivamente os desafios e possibilidades,
incluindo aí um olhar crítico, atento para as mudanças e, prioritariamente, para a realidade e
expectativa dos educandos que se matriculam em nossos cursos, seus anseios e necessidades.
Assim, expomos neste documento a estrutura que orientará a nossa prática pedagógica do
Curso Engenharia Agrícola e Ambiental, entendendo que o presente documento está passível
de ser ressignificado e aprimorado sempre que se fizer necessário.
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2 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
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3 JUSTIFICATIVA
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A economia local apresenta forte vinculação com o setor rural, particularmente, o setor
agropecuário local é responsável por parte da geração de empregos, serviços e produtos, mas,
agrega muito pouco valor à economia local, sendo que grande parte desses problemas reside-
se na baixa produtividade, além de dificuldades na obtenção de assistência técnica, crédito
adequado, infraestrutura de transporte, armazenamento e distribuição, e equipamentos para
beneficiamento e agregação de valor (SERVILHA, 2008).
O município de Araçuaí, situa-se a 307 metros de altitude na mesorregião
Jequitinhonha, estando 685 km de distância de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas
Gerais (IBGE, 2010). A cidade situa-se dentro do Médio Jequitinhonha, catalisando diversos
serviços e negócios que se realizam no âmbito regional. Uma das suas características
marcantes é a sua forte vocação agroecológica, o que pode ser constatada pela presença e
atuação de diversas entidades não governamentais com abordagem agroecológica, como
Centro Popular de Cultura e Desenvolvimento (CPCD), Cáritas Diocesana, Escola Família
Agroecológica, Visão Mundial, dentre outras. O comércio local é caracterizado pela oferta de
produtos e serviços voltados para o atendimento da agricultura familiar, fato que por si já dá
conta da dimensão da mesma para o município. A cidade oferece diversos serviços
direcionados à agricultura familiar.
É em Araçuaí que encontramos ainda um dos campi do IFNMG: o Campus Araçuaí.
Esse campus contempla 17 municípios dentro da sua área de abrangência, sendo eles: Araçuaí,
Berilo, Cachoeira de Pajeú, Chapada do Norte, Comercinho, Coronel Murta, Francisco
Badaró, Itaobim, Itinga, Jenipapo de Minas, José Gonçalves de Minas, Medina, Novo
Cruzeiro, Padre Paraíso, Pedra Azul, Ponto dos Volantes, Virgem da Lapa. Ao todo, essa área
possui uma população de 266.604 habitantes, conforme o Censo de 2010 (IBGE, 2010). Essa
área de abrangência possui uma expressiva população rural. Conforme dados do referido
Censo, em alguns desses municípios, essa população chega a ultrapassar a casa dos 60%,
como é o caso Novo Cruzeiro (66%) e Chapada do Norte (63%), mencionando aqui algumas
cidades de maior expressividade populacional da área mencionada.
Falando mais detalhadamente sobre Araçuaí[1], o município possui uma população de
36.013 habitantes, sendo 65% na área urbana e 35 % na zona rural (IBGE, 2010) distribuídos
em uma área de 2.236 km2. É a sub-região do Vale onde concentra o maior número de
pequenos agricultores, contando ainda com a presença expressiva de comunidades e povos
tradicionais.
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onde os solos são mais férteis. A queimada, como forma de limpar o solo, ainda é bastante
utilizada tanto na agricultura quanto na formação das pastagens (RIBEIRO E GALIZONI,
2003).
Tais informações são extremamente relevantes para os fins da proposta que está sendo
aqui encaminhada, devido ao perfil agropecuário da região do Vale, que ainda apresenta uma
atividade agrícola com baixos índices de produtividade e com sérios problemas ambientais, o
IFNMG – Campus Araçuaí propôs-se a implantar o curso de Graduação em Engenharia
Agrícola e Ambiental, vislumbrando uma perspectiva com melhores índices no futuro
próximo. O Curso Superior Engenharia Agrícola e Ambiental do Campus Araçuaí, cumpre as
exigências legais vigentes e atende as “Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de
Graduação, contemplando a flexibilização curricular.
Além disso, o curso adequa-se às atuais tecnologias para a agricultura moderna, atende
as questões ambientais e está programado, sobretudo, para atender às peculiaridades das
regiões de clima semiárido, bem como à agroindústria e, principalmente, aos pequenos
produtores rurais. Dessa forma, o IFNMG – Campus Araçuaí amplia a sua relevante função
político-social perante a sociedade e mais uma vez interioriza sua atuação no Estado de Minas
Gerais.
A implantação do Curso de Engenharia Agrícola e Ambiental no IFNMG - Campus
Araçuaí corrobora com o efetivo processo de interiorização da universidade pública,
principalmente em regiões de elevadas demandas em todos os segmentos socioeconômico
como é no semiárido mineiro, compreendendo uma das regiões mais carentes de Minas
Gerais. Esse projeto possibilita ao IFNMG, como instituição pública de ensino superior,
assumir, de fato, o lugar e os meios de se tornar agente solidário da sociedade mineira e
nacional. Apesar da imensa carência de profissionais na área de Ciências Agrárias na região, a
disponibilidade de cursos na área ambiental ainda é extremamente baixa. Assim, iniciativas no
sentido de ampliar a capacidade instalada de vagas em cursos de graduação são bem-vindas,
especialmente na área ambiental.
A matriz curricular do curso foi elaborada no sentido de contemplar disciplinas
comuns a todas as engenharias e disciplinas profissionalizantes com conteúdos específicos das
áreas de Máquinas e Mecanização Agrícola, Construções Rurais, Hidráulica Aplicada à
Agricultura, Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos, Avaliação de Impactos Ambientais,
Controle de Poluição em Sistemas Agroindustriais e Geoprocessamento e Sensoriamento
Remoto.
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4 OBJETIVOS
4.1 Objetivo Geral
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6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
6.1 Orientações Metodológicas
O curso de graduação em Engenharia Agrícola e Ambiental ofertado pelo IFNMG
Campus Araçuaí apresenta uma matriz curricular que, cumulativamente, busca atender as
características definidas para o perfil do egresso, como também propiciar o desenvolvimento
das competências e habilidades nos discentes, agregando para tal uma metodologia que
contempla a relação entre a teoria e prática, que capacita, concomitantemente, o profissional a
adequar-se às novas situações.
A metodologia do curso prevê a abordagem a partir do contexto da realidade regional,
nacional e internacional, focados na perspectiva histórica, inter-relacionadas com aspectos
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1° PERÍODO
CH/A CH
CÓD. DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG001 Introdução à Engenharia Agrícola e
40 33:20:00
Ambiental
ARABCEG021 Sociologia rural 40 33:20:00
ARABCEG003 Cálculo Diferencial e Integral I 80 66:40:00
ARABCEG004 Álgebra Linear 60 50:00:00
ARABCEG005 Química Geral 60 50:00:00
ARABCEG006 Desenho Técnico Assistido por Computador 40 33:20:00
ARABCEG007 Botânica 80 66:40:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 400 333:20:00
2° PERÍODO
CH/A CH
COD. DISCIPLINA
50 m 60 m
Gênese, Constituição, Propriedades e
ARABCEG008 80 66:40:00
Classificação de Solos
ARABCEG002 Algoritmos 80 66:40:00
ARABCEG009 Cálculo Diferencial e Integral II 60 50:00:00
Desenho Técnico Assistido por Computador
ARABCEG010 40 33:20:00
Aplicado à Eng. Agrícola
ARABCEG011 Química Orgânica 60 50:00:00
ARABCEG012 Microbiologia Geral 60 50:00:00
ARABCEG013 Física I 80 66:40:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 460 383:20:00
3° PERÍODO
CH/A CH
COD. DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG016 Física do Solo 60 50:00:00
ARABCEG017 Química Analítica 80 66:40:00
ARABCEG018 Topografia geral 80 66:40:00
ARABCEG019 Ecologia Básica 40 33:20:00
ARABCEG020 Cálculo Diferencial e Integral III 60 50:00:00
ARABCEG015 Fitotecnia Especial 60 50:00:00
ARABCEG022 Física II 80 66:40:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 460 383:20:00
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4° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG023 Meteorologia e Climatologia 40 33:20:00
ARABCEG024 Cálculo Numérico 60 50:00:00
ARABCEG025 Física III 60 50:00:00
ARABCEG026 Estatística 60 50:00:00
ARABCEG027 Zootecnia Geral 60 50:00:00
ARABCEG028 Técnicas e materiais de construção rural 60 50:00:00
ARABCEG029 Mecânica 60 50:00:00
ARABCEG014 Metodologia Científica 40 33:20:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 8 440 366:40:00
5° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG030 Mecanização agrícola 60 50:00:00
ARABCEG031 Relação Solo-Água-Clima-Planta 40 33:20:00
ARABCEG032 Fenômenos de transporte 60 50:00:00
ARABCEG033 Estatística Experimental 60 50:00:00
ARABCEG034 Resistência de materiais 60 50:00:00
ARABCEG035 Máquinas e Motores 60 50:00:00
ARABCEG036 Cartografia básica 40 33:20:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 380 316:40:00
6° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG037 Instalações zootécnicas 60 50:00:00
ARABCEG046 Mecânica dos solos 60 50:00:00
ARABCEG039 Hidrologia 60 50:00:00
ARABCEG040 Geoprocessamento e sensoriamento remoto 80 66:40:00
ARABCEG041 Propriedades físicas de produtos agrícolas 40 33:20:00
ARABCEG042 Energia na agricultura 40 33:20:00
ARABCEG043 Qualidade do meio físico ambiental 40 33:20:00
ARABCEG044 Hidráulica 60 50:00:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 8 440 366:40:00
7° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
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8° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG052 Eletrônica de comandos e instrumentação 40 33:20:00
Eletrotécnica básica e Instalações elétricas
ARABCEG053 60 50:00:00
rurais
ARABCE066 Prevenção e combate a incêndios 20 16:40:00
ARABCEG054 Economia rural 40 33:20:00
Avaliação de impactos ambientais e
ARABCEG055 80 66:40:00
licenciamento ambiental
Tratamento e aproveitamento agrícola de
ARABCEG056 60 50:00:00
resíduos sólidos
ARABCEG057 Armazenamento e beneficiamento de grãos 80 66:40:00
- Optativa II 40 33:20:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 8 420 350:00:00
9° PERÍODO
CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG058 Certificação e auditoria ambiental 40 33:20:00
ARABCEG059 Administração rural 40 33:20:00
ARABCEG060 Recuperação de áreas degradadas 60 50:00:00
ARABCEG061 Trabalho de conclusão de curso – TCC I 60 50:00:00
ARABCEG062 Extensão rural 40 33:20:00
Planejamento e Gestão de Recursos
ARABCEG063 60 50:00:00
Hídricos
- Optativa III 60 50:00:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 7 360 300:00:00
10° PERÍODO
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CH/A CH
COD DISCIPLINA
50 m 60 m
ARABCEG064 Planejamento agroambiental integrado 40 33:20:00
ARABCEG065 Trabalho de conclusão de curso – TCC II 60 50:00:00
- Optativa IV 60 50:00:00
TOTAL DE DISCIPLINAS = 3 160 133:20:00
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C CH CH CH CH CH
Per. Código Denominação H hora Per. Código Denominação h/a hora Código Curso
Denominação h/a hora
h/
2º ARABCEG002 80 66:40:00 - - - - ARATLAS001 Algoritmos 80 66:40:00
Algoritmos -
Metodologia
4º ARABCEG014 40 33:20:00 - - - - ARATLAS018 40 33:20:00
Metodologia Científica - Científica
ARABCEG009 Cálculo Diferencial e Integral II
2º 60 50:00:00 1º ARABCEG003 Cálculo Diferencial e Integral I 80 66:40:00
ARABCEG010 Desenho Téc. Ass. por Comp. Aplicado
2º 40 33:20:00 1º ARABCEG006 Desenho Téc. Ass. por Computador 40 33:20:00
à Engenharia Agrícola
2º ARABCEG011 Química Orgânica 60 50:00:00 1º ARABCEG005 Química Geral 60 50:00:00
3º ARABCEG015 Fitotecnia Especial 40 33:20:00 1º ARABCEG007 Botânica 80 66:40:00
Gênese, Constituição, Propriedades
3º ARABCEG016 Física do Solo 40 33:20:00 2º ARABCEG008 e Classificação 80 66:40:00
de Solos
3º ARABCEG017 Química Analítica 80 66:40:00 2º ARABCEG011 Química Orgânica 60 50:00:00
Desenho Téc. Ass. por Comp.
3º ARABCEG018 Topografia geral 80 66:40:00 2º ARABCEG010 40 33:20:00
Aplicado à Engenharia Agrícola
3º ARABCEG020 Cálculo Diferencial e Integral III 60 50:00:00 2º ARABCEG009 Cálculo Diferencial e Integral II 60 50:00:00
4º ARABCEG029 Mecânica 40 33:20:00 3º ARABCEG022 Física II 80 66:40:00
5º ARABCEG030 Mecanização agrícola 60 50:00:00 - - - - -
5º ARABCEG031 Relação Solo-Água-Clima-Planta 40 33:20:00 4º ARABCEG023 Meteorologia e Climatologia 40 33:20:00
5º ARABCEG033 Estatística Experimental 60 50:00:00 4º ARABCEG026 Estatística 60 50:00:00
5º ARABCEG034 Resistência de materiais 80 66:40:00 4º ARABCEG029 Mecânica 40 33:20:00
5º ARABCEG035 Máquinas e Motores 60 50:00:00 - - - - -
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Disciplinas Optativas:
GRUPO 1 – INFORMÁTICA
DISCIPLINA CH/A CH PRÉ-REQUISITO
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50 m 60 m DISCIPLINA
Banco de dados I 80 66:40:00 Algorítmos
Engenharia de software 80 66:40:00
Programação web I 80 66:40:00 Algorítmos
GRUPO 2 – ADMINISTRAÇÃO
CH/A CH PRÉ-REQUISITO
DISCIPLINA
50 m 60 m DISCIPLINA
Marketing I 80 66:40:00
Empreendedorismo 40 33:20:00
Gestão da qualidade 80 66:40:00
Gestão do agronegócio 40 33:20:00 Economia rural
Economia brasileira 40 33:20:00
Ética e responsabilidade social 40 33:20:00
Associativismo e cooperativismo 40 33:20:00
Legislação ambiental 60 50:00:00
30
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Relação Solo-Água-Clima-Plan-
Agricultura orgânica 6066:40:00 ta
Relação Solo-Água-Clima-
Sistemas de produção agroecológico 8066:40:00 Planta
Desenvolvimento agrícola sustentável 6066:40:00 Sociologia rural
Manejo agroecológico de pequenos e
médios animais 8066:40:00 Zootecnia geral
Nutrição animal e forragicultura
agroecológica 8066:40:00 Zootecnia geral
Sustentabilidade nos sistemas de
produção animal 6066:40:00 Zootecnia geral
Produção de Ruminantes com Bases
Agroecológica 8066:40:00 Zootecnia geral
Tecnologia de Convivência com o
Semiárido 8066:40:00
Técnicas e materiais de
Projetos e Instalações Agroecológicas 8066:40:00 construção rural
GRUPO 7 - ENFERMAGEM
CH/A CH PRÉ-REQUISITO
DISCIPLINA
50 m 60 m DISCIPLINA
Primeiros socorros para atividades no
33:20:00
campo 40
Higiene e segurança no trabalho 40 33:20:00
31
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Estágio Curricular Supervisionado
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1º PERÍODO
Disciplina: Introdução à N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Engenharia Agrícola e
Ambiental
Ementa: O engenheiro Agrícola e Ambiental e suas atribuições. A crise ambiental. O meio ambiente
natural e o rural. Princípios ecológicos. A atmosfera e características gerais. Conceituação de
poluição ambiental. Energia: uso, fontes naturais e alternativas.
Bibliografia Básica:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8.ed. Viçosa:
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. –
Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas
Gerais. 2005.
Bibliografia Complementar:
ONCHIROLLI, Osmar. Ética e Responsabilidade Social Empresarial. São Paulo: Jurua, 2006.
ROCHA, Julio Cesar. Introdução à Química ambiental. Porto Alegre: Bookman, 2004.
PRUSKI, Fernando Falco. Conservação de Solo e Água: Fernando Falco Pruski. Viçosa: Ed.
UFV, 2006.
Disciplina: Sociologia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Rural
Ementa: A sociologia como compreensão do projeto de modernidade; Estrutura fundiária e
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LALLEMENT, Michel. História das idéias sociológicas. Das origens a Max Weber. Petrópolis:
Vozes, 2005 (Vol.1 e2).
GUIMARÃES, Antônio Sérgio & HUNTLEY, Lynn (orgs.). Tirando a máscara – Ensaios sobre o
racismo no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, 2000. Coletânea de artigos que traz uma visão ampla e
plural da questão racial no Brasil.
Bibliografia Complementar:
SHIVA, Vandana. Monoculturas da Mente. São Paulo: Gaia, 2003.
LITTLE, Paul E. Territórios Sociais e Povos Tradicionais no Brasil. Rio de Janeiro: Tempo
Brasileiro, 2004.
LARAIA, Roque. Cultura, um conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1993.
PRADO, Erly. SAMPAIO, Ivan Barbosa Machado. MODENA, Celina Maria. Extensão Rural: um
presente à moda grega? in: Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. n.45, nov. 2004 (p. 5-15).
Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
35
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Diferencial e Integral I
Ementa: Números, Conjuntos e Funções de uma variável real. Limites e Continuidade. Derivadas.
Aplicações das derivadas, máximos e mínimos, construção de gráficos, Regra de L'Hospital.
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo I: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage Learning. São
Paulo. 2017
HOFFMANN, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de Ja-
neiro. 2010
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5 Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol
1.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2011.
Vol1.
EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de inte-
gral. 6ª Edição. Editora Atual. São Paulo. 2005.
SIMMONS, Geroge F. Cálculo com Geometria Analítica: Volume 1. Editora Pearson. São Paulo
1987.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, in-
tegração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.
DEMANA, Franklin D. et al. Pré-cálculo. São Paulo: Editora Pearson, 2009. 379 p. Tradução de:
Aldy Fernandes da Silva.
Disciplina: Álgebra N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Linear
Ementa: Matrizes. Determinantes e matriz inversa. Sistema de equações lineares. Espaços Vetoriais.
Base e dimensão. Transformações lineares. Diagonalização de operadores.
Bibliografia Básica:
IEZZI, Gelson. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar, vol. 4: sequências,
matrizes, determinantes, sistemas. – volume 4, 8ª edição. Editora Atual, São Paulo: 2013.
ANTON e HORRES; Álgebra linear com aplicações. Editora Bookman. Edição 10ª Ed. 2008.
Bibliografia Complementar:
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 7ª edição.
Editora: Atual. 2010.
36
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
LIPSCHUTZ, Seymour.; Álgebra Linear, Coleção Schaum. Editora: Makron Books, 3ª ed, 2011.
434p.
CORRÊA, Paulo S. Q.; Álgebra linear e Geometria analítica. Editora: Interciência. Rio de Janeiro.
2006
LAWSON, T. Álgebra linear. 2 ed. São Paulo: Edgard Blucher. 348 p. 1997.
Disciplina: Química N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Geral
Ementa: Conceitos e medidas em química. Propriedades periódicas. Ligações químicas. Gases,
sólidos, líquidos e soluções. Cálculos estequiométricos. Cinética e Equilíbrio químico. Equilíbrio
iônico. Equilíbrio de dissociação: ácido-base. Hidrólise de sais. Soluções tampão. Atividades de
Laboratório.
Bibliografia Básica:
MAHAN, B.H., MEYERS, R.J. Química: um curso universitário. São Paulo, Edgard Blucher,
1993.
BRADY, J.E., RUSSEL, J.W., HOLUM J.R. Química: a matéria e suas transformações. Rio de
Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2003.
RUSSEL, J. Química Geral. Vol. 1. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1994.
Bibliografia Complementar:
MASTERTON, W.L., SLOWINSKI, E.J., STANITSKI, C.L. Princípios de Química. 6 ed. Rio de
Janeiro, Editora Guanabara Koogan. 1990. 681 p.
ALMEIDA, P. G. V. Química Geral: Práticas Fundamentais [organizado por] Paulo Gontijo Veloso
de Almeida. Viçosa: Editora UFV, 2002.
ATKINS, P., & JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Porto Alegre, Bookman. 2001. 914 p.
RUSSEL, J. Química Geral. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. Volume 2
KOTZ, J.C. & TREICHEL, P. Química & Reações Químicas.3 ed. Rio de Janeiro, LTC - Livros
Técnicos e Científicos Editora. 1998. vol.1 e 2, 730p.
37
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
Disciplina: Desenho N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Técnico Assistido por
Computador
Ementa: Introdução aos conhecimentos CAD (Desenho Assistido por Computador). Interface
gráfica. Ferramentas de precisão e Parametrização. Visualização de objetos. Ferramentas gráficas
(desenho). Ferramentas de criação. Ferramentas de edição. Bibliotecas e Símbolos. Informações
sobre o desenho. Plotagem. Normas técnicas aplicadas ao desenho.
Bibliografia Básica:
CUNHA, L. Veiga da. Desenho técnico. 13. ed., rev. e atual. Lisboa, PO: Fundação Calouste
Gulbenkian, 2004. 854 p.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo, SP: Globo, 2005. 1093 p.
TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para AutoCAD: roteiro de atividades. Porto Alegre: Bookman,
2013. 88 p.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas para desenho técnico. 3.ed.
Porto Alegre, RS: Globo, 1978.
BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard. Desenho técnico. 2. ed. Porto Alegre, RS Globo, 1976
337 p.
FRENCH, Thomas e; EDITORA GLOBO. Desenho técnico. 18. ed. Porto Alegre, RS: Globo, 1978.
FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo, SP: Globo, 2005. 1093 p.
OBERG, L. Desenho arquitetônico. 21. ed. Rio de Janeiro, RJ: Ao Livro Técnico, 1976 153 p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2003.
Disciplina: Botânica N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
38
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
Vegetal. Morfologia externa e interna de órgãos vegetativos e reprodutivos; Célula Vegetal. Tecidos
Vegetais: Distribuição dos tecidos no corpo vegetal: Raiz, Caule, Folha. Flor: suas partes e
Polinização. Fruto e semente: suas partes e principais tipos de frutos. Inflorescência: tipos básicos.
Bibliografia Básica:
APPEZATO-DA-GLÓRIA, B., CARMELLO-GUERREIRO, S. M. Anatomia Vegetal. Viçosa,
Editora UFV, 438p. 2006.
RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan, 7ª ed., 830p.
2007.
Bibliografia Complementar:
CUTLER. D.F., BOTHA, T., STEVENSON, D.WM. Anatomia Vegetal – Uma abordagem aplicada.
São Paulo, ArtMed Editora, 304p. 2011.
JUDD, W.S., CAMPBELL, C.S., KELLOGG, E.A., STEVENS, P.F DONOGHUE, M.J. Sistemática
Vegetal - Um Enfoque Filogenético. ArtMed Editora, 3ª Ed., 632p. 2009.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson Learning,
2007. 612 p.
FERRI, E.S. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). São Paulo: Nobel, 1981.
FERRI, E.S. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). São Paulo: Nobel, 1981.
2º PERÍODO
Disciplina: Gênese, N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Constituição,
Propriedades e
Classificação dos solos
Ementa: A Terra; minerais; rochas; intemperismo; fatores de formação de solos; características e
propriedades do solo; processos de formação de solo; horizontes do solo; Levantamentos
pedológicos; classificação brasileira de solos.
Bibliografia Básica:
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
KER, J. C.; CURI, N.; SCHAEFER, C. E.; TORRADO, P. V. Pedologia: Fundamentos. Viçosa:
Universidade Federal de Viçosa, 2012. 343p.
LEPSCH, I. F. Formação e Conservação dos Solos. São Paulo: Oficina de Textos, 2010. 216 p.
Bibliografia Complementar:
ALLEONI, Luís Reynaldo F.; MELO, Vander de Freitas. Química e Mineralogia do Solo – Parte I
e II. Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.
EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3° edição. Rio de Janeiro: EMBRAPA So-
los, 2013.356 p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo: Oficina de Textos, 2000. 568 p.
Disciplina: Algoritmos N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
FORBELLONE, André Luiz. Lógica de Programação. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
BARRY, Paul; GRIFFITHS, David. Use a cabeça programação. Rio de Janeiro: Alta Books, 2010.
40
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e Estruturas de Dados. 2ª Ed. Rio de Janeiro. LTC,
2008.
MANZANO, José Augusto N. Garcia; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo. Algoritmos – Lógica para
Desenvolvimento de Programas de Computador. 15ª edição. São Paulo: Editora Érica, 2004.
Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Diferencial e Integral II
Ementa: Integrais: antiderivada e integrais indefinidas. Integrais por substituição. Teorema
fundamental do cálculo. Integrais definidas. Aplicações da integral definida: área e volumes.
Técnicas de integração. Integração imprópria. Equações diferenciais lineares de primeira ordem.
Bibliografia Básica:
STEWART, James. Cálculo I: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage Learning. São
Paulo. 2017
Hoffmann, L. D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 10 ed. Editora LTC. Rio de Janei-
ro. 2010
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo. 5ª Ed. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001. Vol
1.
Bibliografia Complementar:
ÁVILA, G.. Cálculo das Funções de uma Variável. 7ª Edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2011.
Vol. 1.
EZZI, Gelson et al. Fundamentos de Matemática elementar 8: limites, derivadas, noções de inte-
gral. 6ª Edição. Editora Atual. São Paulo. 2005.
LARSON, Ron; EDWARDS, Bruce. Cálculo com Aplicações. 6ª Edição. Editora LTC. Rio de Janei-
ro. 2005.
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. 3ª Edição. Editora Harbra. São Paulo. 1994.
Volume 1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, in-
tegração. 6ª Edição. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo. 2007.
Disciplina: Desenho N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Técnico Assistido por
computador aplicado à
Eng. Agrícola.
41
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
LIDEL, 2009.
TULER, M.; WHA, C. K. Exercícios para AutoCAD: Roteiro de Atividades. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 88 p.
Bibliografia Complementar:
ABNT. NBR10067 - Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1995.
14p.
MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. 2. ed. Rio de Janeiro: Ao
Livro Técnico, 2003.
BALDAM, R.; COSTA, L. AutoCAD 2012: interface, 2D, 3D, avançado e customização:usando
totalmente. São Paulo: Érica, 2012. 560 p.
Disciplina: Química N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Orgânica
Ementa: Introdução ao estudo da química orgânica. Sinopse das funções orgânicas. Alcanos.
Alquenos e alquinos. Hidrocarbonetos aromáticos benzênicos e seus derivados. Álcoois, éteres e
fenóis. Estereoquímica de compostos orgânicos. Aldeídos e cetonas. Os ácidos carboxílicos e seus
derivados funcionais. Aminas. Atividades de Laboratório.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, LC.A., Introdução à química orgânica,Person Prentice Hall, 2004;
COSTA, P., FERREIRA, V., VASCONCELLOS, M., Ácidos e bases em química orgânica,
Bokkman, 2005;
42
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
ALLINGER, N. L; CAVA, M. P.; DE JONGH, D. C.; JOHNSON, C. R.; LEBEL, N. A.; TEVENS,C.
L. Química Orgânica. Editora Guanabara Dois, 2a Edição, Rio de Janeiro, 1976. 961pp
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 1. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição
Norte Americana, 2008.
McMURRY, J., Química Orgânica. vol. 2. Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª Edição
Norte Americana, 2008.
MORRISON, R. T.; BOYD, R. N. Química Orgânica, 13a Edição: Fundação Calouste Gulbekian,
Lisboa, 1996.
ALTERTHUM, F.; TRABULSI, L. R. Microbiologia. 5 ed. São Paulo: Atheneu. 760 p. 2008.
Bibliografia Complementar:
MADIGAN, M.T.; MARTINKO, J.M.; DUNLAP, P.V.; CLARK, D.P. Microbiologia de Brock. 12.
ed., Porto Alegre: Artmed, 2010. 1160 p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 7. ed., Rio de Janeiro: Guanabara
43
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
MOREIRA, F. M. S. Microbiologia e Bioquímica do Solo. 2 ed. Lavras: Ed. UFLA. 729 p. 2006
Disciplina: Física I N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Ementa: Vetores. Movimentos de uma partícula em 1D, 2D, 3D. Leis de Newton. Aplicações das
leis de Newton, força gravitacional. Trabalho e energia. Forças conservativas – energia potencial.
Conservação de energia. Sistemas de várias partículas – centro de massa. Colisões. Conservação do
momento linear. Rotação. Rolamento, torque e momento angular. Força não conservativa.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.1: mecânica. 10ª Ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol1: mecânica. 5ª Ed. São Paulo: Edgard Blücher.
2013.
HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
Bookman. 2015.
CAMPOS, A. A.; ALVES, E. S.; SPEZIALI, N. L. Física Experimental Básica na Universidade. 1.ed.
Editora UFMG, 2007.
Bibliografia Complementar:
TORRES, Carlos Magno A. Física, vol. 1: ciência e tecnologia: mecânica. São Paulo: Moderna,
2010.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
AMALDI, U. Imagens da Física: As ideias e as experiências do pêndulo aos quarks. 1 ed. São
Paulo: Editora Scipione, 1995. 540p.
44
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
3º PERÍODO
Disciplina: Física do N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Solo
Ementa: Introdução; Fração sólida do solo: Textura, Arranjamento das partículas; Estrutura,
Consistência; Relações Massa-Volume dos constituintes do solo; Ar do solo; Transferência de calor,
água e solutos
Bibliografia Básica:
QUIRIJIN DE JONG VAN LIER. Física do Solo. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de
Ciência do Solo, 2010.
FILHO, J. T. Física e conservação do solo e água. Editora: Eduel - Campus Universitario, 2013.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para Distinção de
Ambientes. 5ªed. Revisada. Lavras- Editora: UFLA, 2007.
Bibliografia Complementar:
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3° edição.Editora:
Artmed. 2013. 716p.
CERETTA, Carlos Alberto; SILVA Leandro Souza da; REICHERT, José Miguel. Tópicos em
Ciência do Solo, volume 5. Viçosa, MG: Editora: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2007.
FILHO, Mateus Rosas; CANTALICE, José Ramon Barros. Tópicos em Ciência do Solo, volume 6.
Viçosa, MG: Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2009.
TORRADO, Pablo Vidal; ALLEONI, Luís Reynaldo Farraciu; COOPER, Miguel; SILVA, Álvaro
Pires da; CARDOSO, Elke Jurandi. Tópicos em Ciência do Solo, volume 4. Viçosa, MG:
Editora:Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2005.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B. & CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para Distinção de
Ambientes. 5ªed. Revisada. Lavras- Editora: UFLA, 2007.
Disciplina: Química N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Analítica
Ementa: Instrumentação laboratorial (cuidados e calibração), divisão da química analítica
(quantitativa e qualitativa), Amostragem e Preparado de Amostras para Análise; Preparação da
Solução para análise; Métodos gerais de separação; Erros em Química Analítica Quantitativa;
45
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
COLLINS, C.H., Braga, G.L., Bonato, P.S. Fundamentos de Cromatografia. Campinas: Editora da
UNICAMP, 2006. 452p.
SKOOG, D. A. Fundamentos de Química Analítica. São Paulo: Cengage Learning. 999 p. 2006.
VOGEL, A. I. Química Analítica qualitativa. São Paulo: Mestre Jou. 665 p. 1981.
EWING, G. G. Métodos Instrumentais em Análises Químicas. Vol. 1, 2, 3. Ed. Blucher – SP, 1972
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. Tradução da 6ª ed. New York: W. H. Freeman and
Company, 2005.
Disciplina: Topografia N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Geral
Ementa: Introdução à Topografia. Processos de medição de ângulos e distâncias. Levantamentos
topográficos. Operações topográficas de escritórios. Altimetria.
Bibliografia Básica:
CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia Geral. 4ª ed., São Paulo – SP: LTC, 2013.
208 p.
COMASTRI, J.; TULER, J.C. Topografia – Altimetria. 3ª ed., Viçosa – MG: UFV, 2005. 200 p.
Bibliografia Complementar:
BORGES, A.C. Exercícios de Topografia. 3ª ed., São Paulo – SP: Edgard Blucher, 1999. 192 p.
DAIBERT, J.D. Topografia - Técnicas e Práticas de Campo. 1ª ed., São Paulo – SP: Erica, 2014. 120
p.
FITZ, P.R. Geoprocessamento Sem Complicação. 1ª ed., São Paulo – SP: Oficina de Textos, 2008.
160 p.
TULER, M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. 1ª ed., Porto Alegre – RS: Bookman,
46
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
2013. 324 p.
Disciplina: Ecologia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Básica
Ementa: O conceito de ecologia e sua importância. O ecossistema: conceito, estrutura e homeostase.
Classificação e exemplos de ecossistemas. A energia dos ecossistemas: produtividade e estrutura
trófica. Habitat e nicho ecológico. Os ciclos biogeoquímicos. Os fatores limitantes. Dinâmica e
estrutura das populações. A natureza da comunidade: Padrões no espaço e tempo. Tipos de interação
entre duas espécies. Seleção de grupo. Interações desarmônicas: predação, herbivoria, parasitismo e
alelopatia. Interações Harmônicas: Comensalismos, cooperação e mutualismo. Evolução dos
ecossistemas: seleção natural, sucessão e clímax. Biomas. O papel do Homem no ecossistema. As
comunidades: relações interespecíficas.
Bibliografia Básica:
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Editora:Thomson Learning,
2007. 612 p.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011. 570p.
TOWNSEND, COLIN R. Fundamentos em Ecologia. 3 ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. 576 p
Bibliografia Complementar:
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7 ed. Porto Alegre: Artmed. 519 p. 2005.
RICKLEFS, R. Economia da Natureza. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 6ª Edição. 2011. 570p.
47
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Diferencial e Integral III
Ementa: Funções de várias variáveis. Curvas em R3. Derivadas parciais: calculo da derivada parcial,
regras da cadeia, gradiente, derivada direcional, aplicações, máximos e mínimos. Integrais duplas e
triplas. Mudança de coordenadas: coordenadas polares, esféricas e cilíndricas. Integrais duplas e
triplas. Áreas e Volumes Integrais de linha e de superfície. Teorema de Gauss e Stokes.
Bibliografia Básica:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janei-
ro. 2002.
STEWART, James. Cálculo II: Tradução da 8ª Edição Norte-Americana. 8 ed. Cengage Learning.
São Paulo. 2017.
Bibliografia Complementar:
GUIDORIZZI, H.L. Um Curso de Cálculo, vol. 2. . 5ª edição. Editora LTC. Rio de Janeiro. 2001.
LARSON, R.; EDWARDS, B.; Cálculo com Aplicações. Editora LTC Edição 6ª Ed. 2005.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 2. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
LEITHOLD, L.; Cálculo com Geometria Analítica, vol. 1. Editora Harbra. Edição 3ª ED. 1994.
BOULOS, Paulo; Cálculo Diferencial e Integral: Volume 2. 2ªedição. Editora Makron books. São
Paulo. 2002.
Disciplina: Fitotecnia N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Especial
Ementa: Importância das culturas no contexto agrícola. Principais culturas e os sistemas de cultivo
(espaçamento, época de plantio, ciclo de produção, colheita, produtividade).
Bibliografia Básica:
MATTEO BOX, J.M. Prontuário de Agricultura - Cultivos Agricolas. Editora Mundi Prensa ESP.
2005.
PAULA JÚNIOR, T. J.; VENSZON, M. 101 Culturas: Manual de Tecnologias Agrícolas. Epamig,
2010.
Bibliografia Complementar:
FILHO, Mateus Rosas; CANTALICE, José Ramon Barros. Tópicos em Ciência do Solo, volume
48
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
ARANTES, N. E.; SOUZA, P. I. M. A cultura da soja nos cerrados. Piracicaba, SP: Associação
Brasileira para pesquisa da potassa e fosfato, 1993, 535 p.
VIEIRA, N. R. A.; SANTOS, A. B.; SANT’ ANA, E. P. (Eds). A Cultura do Arroz no Brasil. Santo
Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 1999, 633 p.
Disciplina: Física II N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Ementa: Oscilações e ondas. Estática dos fluidos. Dinâmica dos fluidos. Temperatura e Calor.
Primeira lei da termodinâmica. Teoria cinética dos gases. Segunda lei da termodinâmica e entropia.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.2: gravitação, ondas e
termodinâmica. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol2: fluidos, oscilações e ondas, calor. 5ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher. 2014.
HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
Bookman. 2015.
Bibliografia Complementar:
SEARS, F.W.; LEE, J.F. Termodinâmica. São Paulo: USP, 1969.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 1: mecânica, oscilações e
ondas, termodinâmica. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
AMALDI, U. Imagens da Física: As ideias e as experiências do pêndulo aos quarks. 1 ed. São
Paulo: Editora Scipione, 1995. 540p.
49
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4º PERÍODO
Bibliografia Complementar:
PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba: Fealq,
1997. 183p.
BISCARRO, G.A. Meteorologia Agrícola Básica. Série Engenharia, Volume 1. Ed. UNI-GRAF,
2007. 86p.
GALVANI, E.; LIMA, N.G.B. Climatologia Aplicada: resgate aos estudos de caso. 1. ed. Editora
CRV, 2012. 192p.
Disciplina: Cálculo N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Numérico
Ementa: Noções de erro cometido durante o processo de aproximação. Zeros de funções de uma ou
50
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PUGA, Leila Zardo.; TARCIA, Jose Henrique Mendes.; PAZ, Álvaro Puga. Cálculo Numérico. Edi-
tora: LCTE, 1ª Ed. 2009.
SPERANDIO, D.; MENDES, J.T.; SILVA, L.H.M. Cálculo Numérico: características matemáti-
cas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 740p.
Bibliografia Complementar:
FRANCO, N.B. Cálculo Numérico. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
HOFFMANN, L.D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BURIAN, R; LIMA A. C.; HETEN JUNIOR, A. Calculo Numérico. Rio de Janeira: LTC 2007.
Disciplina: Física III N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Ementa: Campo Elétrico: Lei de Coulomb e Lei de Gauss. Condutores em equilíbrio eletrostático.
Potencial elétrico. Capacitância, energia eletrostática e dielétricos. Circuitos elétricos e seus
elementos. Campo magnético: lei de Biot-Savart, lei de Ampère. Indução eletromagnética: lei de
Faraday, lei de Lens. Magnetismo em meios materiais. Equações de Maxwell. Conservação da Carga
Elétrica. Óptica e física moderna.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.3: eletromagnetismo. 10ª
Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
HALLIDAY, D.; WALKER, J.; RESNICK, R. Fundamentos de Física, vol.4: óptica e física
moderna. 10ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol3: eletromagnetismo. 2ª Ed. São Paulo: Edgard
Blücher. 2014
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica, vol4: ótica, relatividade e física quântica. 2ª Ed.
São Paulo: Edgard Blücher. 2014
HEWITT, P.G. Física conceitual. Tradução: RICCI, T.F; GRAVINA, M.H. Porto Alegre. Editora:
51
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Bookman. 2015.
Bibliografia Complementar:
BASSALO, J. M. F. Eletrodinâmica clássica. São Paulo. Livraria de Física. 2007. 385 p
REITZ, J. R. Fundamentos da teoria eletromagnética. Rio de Janeiro. Editora Campus. 1982. 516
p.
Disciplina: Estatística N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
FONSECA, Jairo S. da e MARTINS, G.A. Curso de Estatística. 6ª ed. São Paulo: Editora:Atlas,
1996.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
TRIOLA, Mario F. Introdução à Estatística Básica: atualização da tecnologia. 11ª ed. Rio de Ja-
neiro: LTC, 2013.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4ª ed. São Paulo. 2005.
MUNDIN, Marcos José. Estatística com BROffice. Rio de Janeiro: Ciência Moderna. 2010.
Disciplina: Zootecnia N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Geral
Ementa: Sistemas de criação de animais; nutrição e manejo alimentar, ambiência e bem-estar animal,
manejo das instalações e equipamentos, exploração econômica e ecologicamente sustentável
(planejamento de criações racionais) com foco na realidade regional.
Bibliografia Básica:
MULLER, P. B. Bioclimatologia Aplicada aos Animais Domésticos. Porto Alegre: Ed. Sulina,
1982. 158p.
BOND, G.B.; OSTRENSKY, A.; ALMEIDA, R.; MOLENTO, C.F.M. Diagnóstico de bem-estar em
bovinos de leite no Estado do Paraná. Projeto bem-estar de bovinos leiteiros: relatório parcial.
Laboratório de Bem-estar Animal – LABEA/UFPR, Curitiba, 2007. 37 p.
DIAS, Edna Cardozo. A tutela juridica dos animais. Belo Horizonte: Mandamentos, 2000.
Disponível em: http://saf.cnpgc.embrapa.br/publicacoes/05.pdf. Acesso em: 22 de janeiro de 2011.
MAURÍCIO, Rogério Martins; MACHADO, Rodrigo Pinto da Matta. Sistemas Silvipastoris como
alternativa sustentável para produção animal nos trópicos. Palestra proferida no I Simpósio
Nacional sobre Produção Animal e Ambiente – “Em busca de sistemas sutentáveis” – da Escola de
Veterinária da UFMG. Belo Horizonte, 2007.
Bibliografia Complementar:
DOMINGUES, O. Introdução à Zootecnia. Rio de janeiro: Ministério da Agricultura, 1968. 329p.
DOMINGUES, O. O Zebu, sua reprodução e multiplicação dirigida. 4ª ed., São Paulo: Nobel,
1975. 188p.
COELHO, S.G. II Simpósio Mineiro de Buiatria. Belo Horizonte. Minas Gerais. Anais... II
Simpósio Mineiro de Buiatria. 2005.
Disciplina: Técnicas e N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Materiais de Construção
Rural
53
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PINTO, J. D. da S.; STARLING, T.; RIBEIRO, C. C.. Materiais de Construção Civil. 3ª ed.;
Editora:UFMG. 2011.
Bibliografia Complementar:
FILHO, R.D.T.; DO NASCIMENTO, J.W.B.; GHAVAMI, K. Materiais Não Convencionais para
Construções Rurais XXVI CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA;
Campina Grande/ PB: UFPB, 1997.
MACINTYRE, A. J.; NISKIER, J.. Instalações Elétricas. 5ª ed.; Editora LTC. 2008.
Disciplina: Mecânica N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Ementa: Estática das partículas em três dimensões. Estática dos corpos rígidos em três dimensões.
Forças distribuídas. Análise de estruturas. Dinâmica dos corpos rígidos. Osciladores Harmônicos
Acoplados.
Bibliografia Básica:
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. I - Estática, 6ª Ed.,
Editora:LTC, 2009. 384 p.
MERIAM, J. L., KRAIGE, L. G., Mecânica para Engenharia. Vol. II - Dinâmica, 6ª Ed.,
Editora:LTC, 2009. 540 p.
BEER, F. P.et al. Mecânica Vetorial para Engenheiros: estática. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Mc Graw
Hill.2011.
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, S. Curso de Física Básica, vol. 1: mecânica. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.
YOUNG, Hugh D. Física, vol. 1: mecânica. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2008.
HIBBELER, R.C., Estática, Mecânica para Engenharia, 10a ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
BEER, F.P. e JOHNSTON Jr, E.R., Mecânica Vetorial para Engenheiros, 5a ed., São Paulo:
Makron Books, 1994.
TIPLER, P.A., Física: para cientistas e engenheiros, Vol.1, 5a ed., Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos Editora, 2006.
LEMOS, Nivaldo A. Mecânica Analítica. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2007.
Disciplina: Metodologia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Científica
Ementa: Teoria da Ciência: conhecimento do senso comum e conhecimento científico. Ciência e
55
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
ALVES, R. Filosofia da Ciência: introdução ao jogo e suas regras. São Paulo: brasiliense, 1981.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23.ed. rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007.
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para Normatização de Publicações Técnico-científicas. 7ª. ed.
rev. Belo Horizonte: UFMG, 2005.
56
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5º PERÍODO
SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001.
Bibliografia Complementar:
BERETTA, C.C. Tração Animal na Agricultura. Editora Nobel, 1988. 103 p.
DIAS, G P; VIEIRA, L B M. Manutenção de Tratores Agrícolas. 01. ed. Viçosa: UFV, 1992.
GASTÃO, Silveira. Máquinas para o plantio e condução das culturas. 01. ed. São Paulo: Nobel,
2001.
MONTEIRO, L.A.; SILVA, P.R.A. Operação com Tratores Agrícolas. 1ª Edição, Botucatu, 2009.
Disciplina: Relação N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Solo-Água-Clima-Planta
Ementa: Relação solo planta atmosfera. Dinâmica na atmosfera. Radiação solar. Efeito da
temperatura no desenvolvimento dos vegetais. Água no sistema vegetal. Balanço de energia,
evaporação e transpiração vegetal. Mecanismo de controle de perda de água nos vegetais: controle
estomático. Movimentação da água no solo. Absorção da água pelas raízes. Evolução dos
mecanismos da tolerância das espécies vegetais à saturação hídrica e ao déficit hídrico no solo.
Balanço hídrico. Balanço hidrológico. Modelagem e espacialização das relações solo – planta –
atmosfera.
Bibliografia Básica:
57
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BRANDÃO, V. S.; CECÍLIO, R. A., PRUSKI, F. F., SILVA, D. D. Infiltração de Água no Solo.
Viçosa: Editora UFV, 2006. 120 p.
Bibliografia Complementar:
GATTO, A.; WENDLING, I. Solo, Planta e Água na Formação de Paisagem. 2002.
WINTER, E. J. A Água, o Solo e a Planta. 2 ed. 170 p. 1984.TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia
vegetal. 5. ed., Artmed, 2013. 918 p.
BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 625p.
PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo: Nobel,
2002. 541p.
Disciplina: Fenômenos N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
de Transporte
Ementa: Introdução à mecânica dos fluidos. Propriedades dos fluidos e definições. Fundamentos de
estática dos fluidos. Fundamentos da análise do escoamento. Introdução a reologia e efeitos da
viscosidade. Resistência nos fluídos. Leis básicas para volume de controle. Formulação integral e
diferencial das equações de conservação de massa, quantidade de movimento e primeira lei da
termodinâmica. Escoamento incompressível em regime laminar e em regime turbulento em dutos
fechados. Introdução à camada limite. Análise dimensional e semelhança dinâmica. Escoamento de
fluídos compressíveis. Transferência de calor e massa.
Bibliografia Básica:
INCROPERA, F. P. DEWITT, D. P. BERGMAN, T. L. LAVINE, A. S. Fundamentos de
Transferência de Calor e Massa. Tradução: PESSOA, F.L.P. QUEIROZ, E.M. 7ª Edição Rio de
Janeiro: LTC, 2014.
BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia. 2ª Edição. Rio de Janeiro: LTC.
2006.
ROMA, W.N.L. Fenômenos de transporte para engenharia. 2º Ed. São Carlos: Editora Rima.
58
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IFNMG – Campus Araçuaí
2006.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David. Fundamentos de Física, vol 2: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, Paul Allen. Física para Cientistas e Engenheiros, vol. 3: física moderna: mecânica
quântica, relatividade e a estrutura da matéria. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
SERWAY, Raymond A.. Princípios de Física, vol. 2: movimento ondulatório e termodinâmica. São
Paulo: Cengage Learning, 2004.
SERWAY, Raymond A. Princípios de Física, vol. 4: óptica e física moderna. São Paulo: Cengage
Learning, 2005.
Disciplina: Estatística N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Experimental
Ementa: Aplicações do teste qui-quadrado: testes de aderência, independência e homogeneidade;
distribuições; princípios básicos da experimentação; análise de variância; delineamentos:
inteiramente casualizado; blocos casualizados; classificação hierárquica; quadrados latinos; noções
de blocos incompletos equilibrados; arranjos fatoriais e parcelas sub-divididas; testes de comparação
de médias; componentes de variância; regressão e correlação; o uso da regressão na análise de
variância.
Bibliografia Básica:
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 14. ed. São Paulo, Nobel, 2000.
Bibliografia Complementar:
SPIEGEL, M.R. Probabilidade e estatística. São Paulo, Editora McGraw-Hill Ltda, 1958.
COSTA, S.F. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed., São Paulo, Editora HARBRA Ltda,2005.
59
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MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística Geral e Aplicada. 5° edição. São Paulo: ATLAS ,
2014 .
Disciplina: Resistência N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
dos Materiais
Ementa: Redução de sistemas de forças a um ponto. Cálculo de reações de apoio em estruturas
isostáticas. Determinação de esforços simples. Traçado de diagramas para estruturas isostáticas.
Baricentro e momento de inércia. Tração e compressão. Flexão pura e simples. Flexão assimétrica e
composta com tração ou compressão. Cisalhamento. Ligações parafusadas e soldadas. Torção simples
Bibliografia Básica:
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, Elwood Russell. Resistência dos materiais. 3.ed. São Paulo:
Makron Books do Brasil, 1996. xx, 1255 p. ISBN 8534603448 (Broch.).
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 5. ed. São Paulo: Pearson Education: Prentice Hall,
2004. xi, 670 p ISBN 8587918672 (broch.).
NASH, William A. (William Arthur). Resistencia dos materiais. 2. ed. São Paulo: McGrawHill,
1982. 521p.
Bibliografia Complementar:
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18 Ed. São Paulo: Érica,
2007.
BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos Materiais - para entender e gostar. 1 Ed.
São Paulo: Edgard Blucher, 2008.
PARETO, Luis. Formulário Técnico: Resistência e Ciência dos Materiais. 1 Ed. São Paulo: Hemus,
2003.
GARCIA, Amauri; SPIM, J. A. e SANTOS, C. A. dos. Ensaios dos Materiais. 1 Ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
Disciplina: Máquinas e N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Motores
60
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Ementa: Mecanismos aplicáveis às máquinas agrícolas. Mecânica das máquinas agrícolas. Projetos
de máquinas agrícolas.
Bibliografia Básica:
SILVEIRA, G. M. Máquinas para a Pecuária. 1 ed. São Paulo: Nobel. 167 p. 1997
SILVEIRA, G. M. Máquinas para Plantio e Condução das Culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001
SILVEIRA, G.M. da. Os Cuidados com o Trator. Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2001. 312 p.
(Série mecanização; v. 1).
NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 2ª ed. Porto Alegre. Book-
man, 2003.
Bibliografia Complementar:
PORTELLA, J.A. Colheita de Grãos Mecanizada: implementos, manutenção e regulagem.
Viçosa: Editora: Aprenda Fácil, 2000. 190 p. Motores de Combustion Interna. ABIMAQ/SIMEP.
1977.
PORTELLA, J. A. Semeadoras para Plantio Direto. Ed. Aprenda Fácil. 252 p. 2001.
MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. V. I. São Paulo, UNSP, 1980. 289 p.
MIALHE, L.G. Máquinas motoras na agricultura. V. II. São Paulo, UNSP, 1980. 367 p.
MIALHE, L.C. Manual de mecanização agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974. 301p.
Disciplina: Cartografia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Básica
Ementa: Introdução à cartografia, leitura e interpretação de mapas. Escalas. Erros em cartografia.
Forma e dimensão da Terra. Sistema de projeções cartográficas. Representação altimétrica da
superfície terrestre. Fusos horários. Introdução à cartografia temática. Os fundamentos da cartografia
temática. Os métodos de representação temática. Cartografia em síntese. Introdução a Cartografia
digital.
Bibliografia Básica:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia Básica. São Paulo: Oficina de Textos: 2008.
61
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Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
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Bibliografia Complementar:
IBGE Diretoria de Geociências. Noções Básicas de Cartografia, Rio de Janeiro: IBGE 1999
(Manuais Técnicos em Geociências, No.
8.30p. http://www.ibge.gov.br/home/geociencias/cartografia/docs.shtm?c=8
ZUQUETTE, Lázaro V.; GANDOLFI, Nilson. Cartografia Geotécnica. São Paulo: Oficina de
Textos: 2004.
NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2ed. São Paulo: Edgard 1992,
308p.
6º PERÍODO
Disciplina: Instalações N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Zootécnicas
Ementa: Exigências das instalações zootécnicas nas diferentes espécies (bovinos, suinos, caprinos,
ovinos, aves e coelhos). Localização, características e equipamentos. Exigências das instalações
zootécnicas nas diferentes espécies com foco na realidade local.
Bibliografia Básica:
ARNOLD. C.; DUDRINK, M. Etiology of free ranging domestic animals. Amsterdam: Elsevier
Scientific publishing. CARTHY, J.P. Comportamento Animal. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79 p.
Bibliografia Complementar:
HAFEZE, S. E. Behavior of domestic animals. London: Balliere TRINDALL, 1969. 532p.
62
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IFNMG – Campus Araçuaí
WOOD-GUSH, D. G. M. Elements of Ethlogy. New York: Chapman and Hall, 1983. 240p.
CHUVIN, R. 1975, A. Etologia. Tradução de R. Cortes de Lacerda. Rio de Janeiro: Zahar Ed,
1977. 205p.
Disciplina: Mecânica N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
dos Solos
Ementa: Origem e Formação dos Solos; Índices Físicos; Limites de Atterberg; Classificação dos
Solos; Pressões Devidas Ao Peso Próprio e Induzidas; Permeabilidade; Compressibilidade;
Compactação; Resistência Ao Cisalhamento; Tipos de Fundações.
Bibliografia Básica:
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 1, 1987, 234p.
CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. LTC. 6ª edição, vol 2, 1987, 498p.
Bibliografia Complementar:
BARNES, G. Mecânica dos solos. Editora: Elsevier St. 3° edição, 2016, 576p.
BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da Natureza e Propriedades dos Solos. 3° edição. Editora:
Artmed. 2013. 716p.
PINTO, C. S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Rio de Janeiro: Ed. Oficina de Textos, 2002.
Disciplina: Hidrologia N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
hídricos e do solo no contexto agrícola. Impactos de diferentes usos dos recursos hídricos sobre o
solo no contexto de bacias hidrográficas. Impactos de diferentes usos do solo no comportamento
hidrológico de bacias hidrográficas. Princípios de Simulação Hidrossedimentológica. Erosão e
Transporte de sedimentos em bacias hidrográficas. Conceitos fundamentais de hidrogeologia.
Escoamento de águas subterrâneas e mecânicas dos poços. Exploração de aquíferos e poços
tubulares. Caracterização hidroquímica das águas subterrâneas.
Bibliografia Básica:
TUCCI, C. E. M. (Editor) et al. Hidrologia Ciência e Aplicação - Porto Alegre: Editora da
UFRS/EDUSP/ABRH. 2 ed. 2001. 942p.
MELLO, Carlos Rogério de; SILVA, Antonio Marciano da. Hidrologia: princípios e aplicações em
sistemas agrícolas. 1. ed. Lavras: Editora UFLA, 2013. v. 1. 455p.
Bibliografia Complementar:
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 291p.
PINTO, N. L. S.; HOLTZ, A. C. T.; MATINS, J. A.; GOMIDE, F. L. S. Hidrologia Básica. São
Paulo, Editora Edgar Blucher Ltda., 1976. 278p.
PRUSKI. F. F.; Conservação do Solo e da Água: práticas mecânicas para controle da erosão hídrica.
Viçosa. Ed. UFV, 2006. 240p. il.
AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS. Água: fatos e tendências. 2. ed. Brasília: ANA, 2009.
Disponível em: <http://arquivos.ana.gov.br/imprensa/publicacoes/fatosetendencias/edicao_2.pdf>
acesso em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos,
cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art.
21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que modificou
a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Publicação DOU, de 09/01/1997.
MATOS, Antônio Teixeira; SILVA, Demétrius David da; PRUSKI, Fernando Falco. Barragens de
Terra de Pequeno Porte. 2 edição. 2003. Viçosa. UFV.
Bibliografia Básica:
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem Complicação. 1ª ed., Editora: Oficina de Textos, 2008. 160 p.
NOVO, E.M.L.M. Sensoriamento Remoto Princípios e Aplicações. Editora: Blucher, 2010. 388 p.
PESSOA, L.M.C.; SILVA JÚNIOR, L.B. Medindo imóveis rurais com GPS. 1ª ed., Editora(s): LK
Editora, 2001. 136 p.
SILVA, J.X.; ZAIDAN, R.T. Geoprocessamento & Análise Ambiental: Aplicações. Ed.
BERTRAND BRASIL, 2004. 368p.
Bibliografia Complementar:
BIELENKI JÚNIOR, C.; BARBASSA, A.P. Geoprocessamento e Recursos Hídricos. 1ª ed., São
Carlos – SP: EdUFScar, 2012. 257 p.
BLASCHKE, T.; KUX, H. Sensoriamento Remoto e SIG Avançados. 2ª ed., Editora(s): Oficina de
textos, 2007. 303 p.
PAESE, A.; UEZU, A.; LORINI, M.L.; CUNHA, A. Conservação da Biodiversidade com SIG.
Editora: Oficina de Textos, 2012. 240 p.
Disciplina: Propriedades N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Físicas de Produtos
Agrícolas
Ementa: Caracterização física dos produtos agrícolas. Propriedades térmicas. Propriedades
aerodinâmicas. Propriedades elétricas. Propriedades óticas. Propriedades do ar úmido. Higroscopia.
Princípios de secagem. Noções básicas de reologia. Danos mecânicos.
Bibliografia Básica:
Secagem e Armazenamento de Produtos Agropecuários com Uso de Energia Solar e Ar Natural.
ACIESP. N. 22. 1980.
Bibliografia Complementar:
65
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IFNMG – Campus Araçuaí
Disciplina: Energia na N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Agricultura
Ementa: Panorama energético mundial e brasileiro. Fontes de energia. Aplicações de energia solar.
Aproveitamento energético de quedas d’água. Combustíveis e combustão. Aproveitamento da energia
de biomassa. Energia eólica. Balanço de energia nos sistemas de produção agrícola.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, C.E.; REIS, L.B.; FADIGAS, E.A.A. Energia, Recursos Naturais e a Prática do
Desenvolvimento Sustentável. 2ª Ed. 2012. Editora: Manole 2005. 415 p.
Bibliografia Complementar:
Biblioteca, Educação e Cultura. Energia Nuclear. MEC/MME/BLOCH. 1980.
BARREIRA, P. Biodigestores: energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. 3 ed. 106 p.
2011.
Disciplina: Qualidade N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
do Meio Físico
Ambiental
Ementa: Caracterização do meio físico ambiental. Principais indicadores de qualidade física,
66
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IFNMG – Campus Araçuaí
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.,
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Volume 1
HELLER, Léo; PÁDUA, Valter Lúcio de. Abastecimento de água para consumo humano. 2. ed.,
Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010. Volume 2
SPERLING, Marcos von. Introdução à Qualidade de Água e Tratamento de Esgotos. 3ª Ed. Belo
Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal d eMinas Ge-
rais, 2005.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Ma-
nole, 2004. 1045p
MATOS, A. T. Qualidade do meio físico ambiental: práticas de laboratório. Viçosa: Ed. UFV,
2010. 150 p.
Bibliografia Complementar:
BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n. 518 de Março de 2004 . Padrão de potabilidade
da água. Publicada no Diário Oficial da União n.º 59, de 26 de Março de 2004, seção 1, p. 266-270.
67
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MATOS, A. T. Poluição Ambiental: Impactos no meio físico. Viçosa: Ed. UFV, 2010. 260 p.
Bonotto, Daniel Marcos - Radioatividade nas Águas, Da Inglaterra ao Guarani - Páginas: 251Edição:
1ª-Ano: 2004-ISBN: 8571395381-Editora UNESPd
MATOS, A. T. Manual de Análise de Resíduos Sólidos e Águas Residuárias. Viçosa: Ed. UFV,
2010. 149 p.
Disciplina: Hidráulica N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
68
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AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo Ed.Edgard
Blücher, 1991. 724 p. 2.
Bibliografia Complementar:
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos, Ed. Bookman, 6a ED, 2011.
POST, S. Mecânica dos Fluídos Aplicada e Computacional, Ed. LTC, 2013. ISBN
9788521620990. 9)
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos. 2ª Ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2008.
CARVALHO, J.A. Obras Hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Apostila, 2000. 200 p.
7º PERÍODO
Disciplina: Águas N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Residuárias e Efluentes
Ementa: Introdução ao tratamento de esgoto. Fundamento das técnicas, processos e operações
utilizadas no tratamento de esgotos sanitários. Critérios e parâmetros para o dimensionamento,
implantação e operação de sistemas de tratamento de esgotos: tratamento preliminar, lagoas de
estabilização, sistemas alagados construídos, reatores anaeróbios, lodos ativados, filtros biológicos
percoladores. Remoção de organismos patogênicos. Tratamento, disposição e aproveitamento do lodo
e do biogás. Aspectos econômicos.
Bibliografia Básica:
VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. –
Belo Horizonte: Departamento de engenharia Sanitária e Ambiental; Universidade Federal de Minas
Gerais. 2005.
VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
2.Princípios básicos do tratamento de esgotos. DESA - UFMG. 211 p
VON SPERLING, Marcos (1996). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
3. Lagoas de estabilização. DESA - UFMG. 134 p.
Bibliografia Complementar:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
69
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Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
VON SPERLING, Marcos (1997). Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. Vol.
4.Lodos ativados. DESA - UFMG. 416 p.CHERNICHARO. C.A .L. (1997). Princípios do tratamento
biológico de águas residuárias. Vol. 5. Reatores anaeróbios. DESA - UFMG. 246 p.
Disciplina: Manejo e N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Conservação do Solo e
Água
Ementa: Processo erosivo. Histórico da utilização dos recursos naturais pelo homem. Problemas em
recursos naturais. Características físicas do solo. Solos de cerrados: potencialidades e limitações.
Erosão hídrica Eólica. Fases da erosão. Tipos de erosão. Causas da ocorrência de erosão.
Consequências da erosão do solo. Consequências da degradação do solo. Unidades ambientais. Áreas
de conservação. Finalidades e funções. Áreas de preservação. Finalidades e funções. Levantamento
da capacidade de uso do solo. Parâmetros considerados para a classificação. Classes de capacidade de
uso de solo. Sistemas de avaliação da aptidão agrícola das terras. Nível de manejo. Fatores limitantes.
Viabilidade de melhoramento. Quadros guias. Práticas de conservação do solo (edáficas, vegetativas
e mecânicas) e plantio direto.
Bibliografia Básica:
BERTONI, J e LOMBARDI NETO, F. Conservação do solo . 6ª Ed. 355p. 2008.
70
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PRIMAVESI, A.; Manejo Ecológico do Solo: A Agricultura em Regiões ropicais . 9ª ed., Nobel,
São Paulo, 1990.
Bibliografia Complementar:
REICHARDT , K. A Água em Sistemas Agrícolas . São Paulo: Manole, 1987.
LEPSCH , I. F. Formação e conservação dos solos . 2.ed. São Paulo: Oficina de textos, 2010 . 216p.
PIRES, F.R. & SOUZA, C.M. de. Práticas mecânicas de conservação do solo e da água. Viçosa:
UFV, 2003. 176p.
PRUSKI, F. F. (Org.) Conservação de solo e água: Práticas mecânicas para o controle da erosão
hídrica 2. ed. Viçosa: Editora UFV, 2009. 279p.
LIMA, J.M.; NÓBREGA, J.C.A.; MELLO, C.R. Controle da erosão no meio rural. 1 ed. Lavras:
UFLAFAEPE, 2003. 85p.
Disciplina: Avaliações e N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Perícias Rurais
Ementa: Aspectos gerais da perícia judicial. Definições e conceitos. Procedimentos para
classificação e avaliação de imóveis rurais. Avaliação de terrenos rurais: caracterização do objeto,
metodologia de avaliação, pesquisa de mercado, estudo de variáveis de influência do valor do
bem, tratamento estatístico das amostras. Avaliação das benfeitorias. Sistemática de execução de
uma perícia ambiental. Sinopse das etapas de uma perícia judicial. Fundamentação legal.
Procedimentos técnicos e jurídicos. Forma de apresentação técnica. Elaboração do laudo pericial.
Bibliografia Básica:
DESLANDES, C.A.; VIEIRA, E.A.. Avaliação de imóveis rurais. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2002.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. rev. atual. e ampl. São Paulo: Malheiros,
2013.
YEE, Z.C. Perícias rurais & florestais: aspectos processuais e casos práticos . 3. ed . rev.e atual.
Curitiba: Juruá, 2009.
Bibliografia Complementar:
ARANTES, C. A; SALDANHA, M. S. Avaliações de imóveis rurais: NBR 14.653-3: ABNT Co-
mentada. 2 ed. rev. e atual. São Paulo: Liv. e Ed. Universitária de Direito, 2017.
71
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IFNMG – Campus Araçuaí
FREITAS, V. P.; FREITAS, G. P. Crimes contra a natureza: de acordo com a Lei 9.605/98. 8. ed.
rev., atual. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2006.
HOFFMANN, R. et al. Administração da empresa agrícola. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 1992.
MELLO, E. C.; LAZZAROTTO, J.J.; ROESING, A.C. Registros e análises de informações para o
gerenciamento eficiente de empresas rurais. Londrina: Embrapa, 2003.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, SP: Oficina de
Textos, 2006.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª Ed. São Paulo: Makron Books. 2004.
IRWIN, J. D. NELMS, R.M. Análise de Circuitos para Engenharia. 10ª Ed. São Paulo: LTC.
2013.
NISKIER, J. MACINTYRE A. J. COSTA, l.S. Instalações Elétricas . 6ª Ed. Rio de Janeiro: L.T.C.
2013.
Bibliografia Complementar:
MOHAN, N. Máquinas Elétricas e Acionamentos: Curso Introdutório. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores.14ª Ed. São Paulo: Globo. 2005. 667p.
AIUB, J.E., FILONI,E. “Eletrônica, Eletricidade – Corrente Continua”, São Paulo: Érica, 2007.
WOLSKI, Belmiro. Circuítos e Medidas Elétricas. 2ª Ed. Base Editorial. Curitiba. 2010.
72
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Disciplina: Irrigação e N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Drenagem
Ementa: Princípio de funcionamento dos métodos de irrigação e da drenagem de solo e das técnicas
de manejo de irrigação. Para isto, estuda-se a teoria do movimento de água no solo, os conceitos de
dotação e turno de rega, composição de um sistema de irrigação por aspersão convencional,
composição de um sistema de irrigação localizada, informações gerais da irrigação por sistemas
mecanizados, princípios básicos da drenagem de solo e composição de um sistema de drenagem
agrícola. Projeto, Avaliação e Manejo dos Sistemas de Irrigação.
Bibliografia Básica:
BERNARDO, S.; SOARES, A. S.; MANTOVANI, E. C.; Manual de Irrigação. Imprensa Univ.,
UFV, Viçosa-MG, 625 p. 2006.
CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura. Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p., 1980.
Bibliografia Complementar:
FARIA, M.A.; SILVA, E.L.; VILELA, L.A.A.; SILVA, A.M.(eds.) Manejo de irrigação. Poços de
Caldas: UFLA/DEG/SBEA, 1998. 368p.
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand Reinhold,
1990. 652p.
PIZZARRO CABELO, F. Riegos localizados de alta frecuencia. Madrid: di-Prensa, 1987. 461p. 4.
VIEIRA, D.B. As técnicas de Irrigação. São Paulo, Editora Globo, 1995. 263p.
TUCCI, C. E. M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre, 3ª ed., Editora da UFRGS. ABRH,
2002. 943p
Disciplina: Obras N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Hidráulicas
Ementa: Estudo detalhado do escoamento em canais (condutos livres). Estudo das principais
estruturas hidráulicas dos canais, que ocorrem nos perímetros irrigados, tendo por objetivo o
dimensionamento e a operação dessas estruturas. Estudo e projeto de pequenas barragens de terra.
Bibliografia Básica:
AZEVEDO NETO, J. M. & ALVAREZ, G. A. Manual de hidráulica. 7a ed. São Paulo Ed.Edgard
Blücher, 1991. 724 p. 2.
CARVALHO, J.A. Barragens de terra: reservatório e estruturas hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr.
Univ. Texto Acadêmico 52, 2005. 87 p. 3.
73
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IFNMG – Campus Araçuaí
CARVALHO, J.A. Obras Hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Apostila, 2000. 200 p.
Bibliografia Complementar:
RIBBIN, J. B. Introdução à hidráulica, hidrologia e gestão de água pluviais. Tradução de Glauco
Peres Damas. 3 ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2013.
MATOS, A. T.; S ILVA, D. D.; PRUSKI, F. F. Barragens de terra de pequeno porte. Viçosa (MG):
UFG, 2003.
CARVALHO, J.A.; MELLO, C.R.; PERRONI, B.L.T. Vazão máxima de escoamento para dimensi-
onamento de obras hidráulicas. Lavras, UFLA, Impr. Univ., Texto Acadêmico 48, 2005. 37p.
DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura: a água na agricultura . 7 ed. Rio de Janeiro: Frei-
tas Bastos, 1987.
Disciplina: Introdução N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
ao Processamento de
Produtos de Origem
Animal e Vegetal
Ementa: Conservação de alimentos - métodos e princípios. Alteração dos alimentos. Contaminação
dos alimentos – perigos físicos, químicos e biológicos. Limpeza e sanitização na indústria de
alimentos. Conceitos e etapas da higienização. Detergentes e sanitizantes. Componentes do leite.
Controle de qualidade do leite. Processamento do leite. Princípios de processamento. Estocagem e
preservação de carnes. Importância e valor nutritivo de carnes. Características, deterioração,
conservação e avaliação de qualidade de matérias-prima pesqueiras. Beneficiamento do pescado
(congelamento). Conservação de ovos.
Bibliografia Básica:
FELLOWS. Tecnologia do Processamento de Alimentos - Princípios e Prática, 2 a edição, Porto
Alegre: Artmed, 2006.
Bibliografia Complementar:
CONTRERAS. Qualidade da Carne, editora Varela, 2006.
74
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
FOSCHIERA, J.L. Industrialização do leite: análises e produção dos derivados. Porto Alegre:
Metrópole. 2004
.
LANA, G.R.Q. Processamento e conservação de ovos. In: Avicultura. Recife. UFRPE,
2000.
OGAWA, M.; MAIA, E. L. Manual da pesca: Ciência e tecnologia do pescado, São Paulo:Varela,
1992.
ARAUJO, J. M. Química de alimentos: teoria e prática; 5° edição. Editora: UFV. 2011. 601p.
8º PERÍODO
Disciplina: Eletrônica N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
de Comandos e
Instrumentação
Ementa: Introdução aos princípios de Eletrônica. Conceitos e conhecimentos práticos de
componentes básicos utilizados em eletrônica analógica. Conhecimento e uso de instrumentos e
equipamentos destinados a projetos e construções de circuitos eletrônicos. Uso de softwares
destinados à análise de circuitos eletrônicos. Introdução à eletrônica digital.
Bibliografia Básica:
BOYLESTAD, R. & NASHELSKY, L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos.
Prentice/Hall do Brasil, 5ª edição, 1994, 858 p.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. Editora Makron Books, vol. 1 e 2, 1997, 4ª edição.
Bibliografia Complementar:
SEDRA, Adel S. e SMITH, Kenneth C.. Microeletrônica. São Paulo: Pearson Makron Books, 2000,
4ª Edição, 1270 p.
FLOYD, T. L. Electronic Devices (Conventional Current Version). 9/e. Boston: Pearson Education,
2012. International Edition.
75
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IFNMG – Campus Araçuaí
RASHID, M. H. Microelectronic Circuits: Analysis & Design,. 2/e. Cengage Learning, 2011.
Bibliografia Básica:
MOHAN, N. Máquinas Elétricas e Acionamentos: Curso Introdutório. 1ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2015.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores.14ª Ed. São Paulo: Globo. 2005. 667p.
AIUB, J.E., FILONI,E. “Eletrônica, Eletricidade – Corrente Continua”, São Paulo: Érica, 2007.
WOLSKI, Belmiro. Circuítos e Medidas Elétricas. 2ª Ed. Base Editorial. Curitiba. 2010.
Bibliografia Complementar:
CREDER, H. Iluminação Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil. 137 p. 1974
BISCUOLA, G. J.Tópicos de Física, vol. 3: eletricidade, física moderna, análise dimensional. São
Paulo: Saraiva. 399 p. 2007.
Maciel, N.F., Lopes, J.D.S.L Cerca Elétrica: equipamentos, instalações e manejo. Editora: Aprenda
Fácil. 2000. 166p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. vol. 2. São Paulo, Livraria Nobel S.A , 1983. 104p.
LEI Nº 13.425, DE 30 DE MARÇO DE 2017: Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de pre-
venção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de pú-
76
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blico.
Disciplina: Prevenção e N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
combate a incêndios
Ementa: Legislação e normas brasileiras relativas à proteção contra incêndio e explosões. Programas
de proteção contra incêndio. Teoria do fogo. Classes de fogo. Métodos de extinção. Agentes
extintores. Equipamentos e sistemas de proteção contra incêndio. Iluminação de emergência, portas
corta-fogo, escada de emergência. Sistema de detecção e alarme. Plano de Abandono. Equipamentos
fixos e móveis de combate a incêndio. Sistema de hidrantes. Spriklers. Brigada de incêndio.
Explosivos. Segurança no Transporte, Manuseio e Armazenagem de Substâncias Químicas e
Inflamáveis.
Bibliografia Básica:
Instruções Técnicas (IT) Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais
http://www.bombeiros.mg.gov.br/component/content/article/471-instrucoes tecnicas.html
SEGURANÇA e medicina do trabalho. 68. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 878 p., il., 24 cm. (Manuais
de legislação Atlas). ISBN 978-85-224-6325-1.
Bibliografia Complementar:
LEI Nº 13.425, DE 30 DE MARÇO DE 2017: Estabelece diretrizes gerais sobre medidas de pre-
venção e combate a incêndio e a desastres em estabelecimentos, edificações e áreas de reunião de pú-
blico.
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Normas Técnicas relacionadas à proteção contra
incêndios.
77
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
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CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DE MINAS GERAIS. Portaria nº 05, 05 out. 2005. Aprova as
Instruções Técnicas enumeradas de 01 a 36 que complementam o Decreto Estadual nº 43.805/04.
Belo Horizonte - MG. 2005.
Disciplina: Economia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Rural
Ementa: Relação entre as políticas de desenvolvimento econômico do país e o uso do recurso solo
dentro de um modo de produção capitalista. O objeto de estudo é setor agropecuário dentro do
sistema econômico, impactos das políticas econômicas na agropecuária, tipos de organização da
produção na agricultura, tipos de propriedades da terra, usos, custos, preços e mercados de produtos
agropecuários. Evolução e perspectivas da agropecuária no Brasil.
Bibliografia Básica:
ZUIN, L. F. S. QUEIROZ, T. R. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: 2006, 436p.
ABRAMOVAY, R. Paradigmas do Capitalismo Agrário em Questão. São Paulo: Ed. USP. 2007
VASCONCELLOS, M. A. S.; PINHO, D. B. Manual de Economia. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2004,
606p.
Bibliografia Complementar:
PASTORE, J. Agricultura e Desenvolvimento. Rio de Janeiro: 1ª ed. APEC, 1973. 253p.
AMIN, S. A Questão Agrária e o Capitalismo. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986, 179p.
VASCONCELLOS, M.A.S. Fundamentos de Economia. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 292 p. 2008
78
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VASCONCELLOS, M.A.S. Economia Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2001. 425p.
Disciplina: Avaliação de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Impactos Ambientais e
Licenciamento
Ambiental
Ementa: Impacto Ambiental. Resolução CONAMA nº 01/86. Classificações Qualitativas e
Quantitativas dos Impactos Ambientais. Metodologias de Avaliação de Impacto Ambiental (AIA);
Estudos e Relatórios de Impacto Ambiental (EIA/RIMA). Plano de Controle Ambiental (PCA).
Relatório de Controle Ambiental (RCA). Política Nacional de Meio Ambiente. A estrutura Estadual
do Meio Ambiente. Licenciamento Ambiental de Empreendimentos Potencialmente Poluidores. Lei
Estadual nº 20.922/2013. Decreto Estadual nº 44.844/2008. Formulário de Caracterização de
Empreendimento Integrado (FCEI). Autorização Ambiental de Funcionamento (AAF). Licença
prévia (LP). Licença de instalação (LI). Licença de operação (LO).
Bibliografia Básica:
BRASIL. CONAMA -CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução
n.01 de 23 de Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível em:
<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.
KOHN, R. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.
MINAS GERAIS. Deliberação Normativa n.º 74, de 09 de setembro de 2004. Estabelece critérios
para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, de empreendimentos e atividades mo-
dificadoras do meio ambiente passíveis de autorização ou de licenciamento ambiental no nível
estadual, determina normas para indenização dos custos de análise de pedidos de autorização e
de licenciamento ambiental, e dá outras providências. Publicação, Diário do Executivo, Minas
Gerais, 2004.
MILARÉ, E. Direito do Ambiente. 9 ed. rev. atual. e ampl.São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014.
Bibliografia Complementar:
BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Paulo:
Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.
79
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PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
Disciplina: Tratamento N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
e Aproveitamento
Agrícola de Resíduos
Sólidos
Ementa: Conceitos, origem, classificação e caracterização dos resíduos sólidos. Acondicionamento,
coleta e transporte de resíduos sólidos urbanos. Etapas de gestão de resíduos sólidos: reduzir, reusar,
reciclar, aproveitar como energia e disposição final. Formas de aproveitamento agrícola de resíduos
sólidos. Tratamento e disposição final dos resíduos sólidos: incineração, compostagem, reciclagem e
aterros sanitários. Aterros sanitários: componentes básicos. Gestão de resíduos de serviços de saúde,
da construção civil, de industriais e agrícolas. Estudos sobre a Política Nacional de Resíduos Sólidos
(PNRS).
Bibliografia Básica:
ALBUQUERQUE, J. B.T. Resíduos Sólidos. Editora: Independente Editora e Distribuição de livro
Edição:1/ 2012-Páginas:793.
ARAÚJO, M. V. GUIMARÃES DE, SUELY; ILIDIA, A.G.M.J. Comentários à Lei dos Resíduos
Sólidos - Lei No 12305 de agosto de 2010. Editora: Pillares. 1ª Edição. 2011. 225p.
BRASIL. Lei nº12.305, de 2 de agosto de 2010. Brasília, DF: [s.n], 2010. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm>. Acesso em: 18 dez.
2010.
Bibliografia Complementar:
BRAGA. Benedito; IVANILDO Hespanhol; CONEJO, Joao G. Lotufo, et al. Introdução a
Engenharia Ambiental. 2ª Ed. Editora: Pearson / Prentice Hall.São Paulo, SP, 2005.
CASTILHOS JUNIOR, A., B. Resíduos Sólidos Urbanos: aterro sustentável para municípios de
pequeno porte. (Coordenador) – Rio de Janeiro: ABES, RiMa, 2003. 294 p.Disponível em: <
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PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
BRASIL, Resolução n. 375, de 29 de agosto de 2006. Diário Oficial da União, Brasília, DF, n. 167,
30 ago. 2006. Seção 1, p.141-146.
ROSSI, S.J.; ROA, G. Secagem e armazenamento de produtos agropecuários com uso de energia
solar e ar natural. Campinas: ACIESP. 1990. 295p. Publicação ACIESP nº 22.
VENZON M (org). 101 Culturas: Manual de Tecnologias Agrícolas. Belo Horizonte: EPAMIG.
2007. p. 625-632.
81
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9º PERÍODO
Disciplina: Certificação N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
e Auditoria Ambiental
Ementa: Conceitos de auditoria. Tipos de auditoria. Escopo da auditoria e regulamentos para
auditoria ambiental. Auditoria de conformidade legal. Diretrizes para auditoria ambiental.
Procedimentos de auditoria. Auditoria de sistemas de gestão ambiental. Perícias e laudos ambientais.
Conceitos de Qualidade e Produtividade. Sistemas de Gestão da Qualidade Total. Ferramentas e
Métodos para Melhoria da Qualidade. Programas de Qualidade e Produtividade. Gestão Empresarial
pelas Normas da Série ISO 9.000; Gestão Ambiental pelas Normas ISO Série 14.000. Referências
normativas (NBR ISO 19011). Certificação pelas Normas ISO; Sistemas de Premiação para
Qualidade e Produtividade. Planejamento e Condução da Auditoria Ambiental. Instrumentos da
Auditoria Ambiental.
Bibliografia Básica:
SEIFFERT , Mari Elizabete Bernardini. Gestão Ambiental: Instrumentos, Esferas de Ação e
Educação Ambiental . 3 ED . São Paulo. Atlas, 2014.
ROVERE, Emilio Lebre la. Manual de auditoria ambiental. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.
Bibliografia Complementar:
BARBIERI, Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. São Pau-
lo: Saraiva, 2ª Edição. 2007. 382p.
DIAS, R. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2017.
DONAIRE, Denis. Qualidade Ambiental ISO 14000. São Paulo: Atlas, 1999.
KOHN, R. Ambiente e sustentabilidade: metodologias para gestão. 1 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2015.
MOURA, Luiz Antonio Abdalla. Qualidade e gestão ambiental. São Paulo: Oliveira Mendes, 2004.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP: Ma-
nole, 2004. 1045p
VALLE, C, E. Qualidade Ambiental: ISO 14001. 12ª São Paulo, SP: Senac, 2002. 208p.
82
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SILVA, R.A.G. Administração Rural – Teoria e Prática. 3ª Edição – revista e atualizada. Editora
Juruá. 2013
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, L.A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ª Edição. Editora Atlas. 2012.
Disciplina: Recuperação N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
de Áreas Degradadas
Ementa: Conceituação e caracterização de área degradada. Objetivos da recuperação de áreas
degradadas (RAD). Fontes e efeitos da degradação de ambientes. Aspectos legais da recuperação de
áreas degradadas. Princípios de ecologia aplicados aos processos de RAD. Etapas de um projeto de
recuperação de áreas degradadas. Técnicas de restauração florestal de áreas degradadas. Modelos de
restauração florestal. Restauração ecológica de remanescentes florestais. Revegetação de taludes.
Controle da erosão e cobertura de voçorocas. Restauração ecológica em áreas mineradas. Indicadores
83
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MARTINS, S.V. Restauração Ecológica de Ecossistemas Degradados. Viçosa: UFV, 2012. 293p.
Bibliografia Complementar:
DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. (ed.). Recuperação de áreas degradadas. Viçosa: UFV, 1998. 251p.
ALVES, M.C.; SUZUKI, L.E.A.S. Influência de diferentes sistemas de manejo do solo na recupe-
ração de suas propriedades físicas. Acta Scintiarum, v. 26, p.27-34, 2004.
DORAN, J.W. & PARKIN, T.B. Defining and assessing soil quality. In: DORAN, J.W.; COLE-
MAN, D.C.; BEZDICEK, D.F. & STEWART, B.A., eds. Defining soil quality for a sustainable envi-
ronment. Madison, SSSA, 1994. p.1-20. (Special, 35)
FUNDAÇÃO CARGILL. Manejo ambiental e restauração de áreas degradadas. São Paulo: Fun-
dação Cargill, 2007. 188p.
Disciplina: Trabalho de N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Conclusão de Curso I –
TCC I
Ementa: Escolha de um tema, de uma justificativa e dos objetivos de pesquisa (prática ou teórica).
Revisão bibliográfica para a fundamentação teórica. Escolha da metodologia. Elaboração orientada
de um projeto de pesquisa para o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na área do curso escolhida
pelo aluno. Modelos de elaboração de projetos, elaboração de projetos.
Bibliografia Básica:
AAPPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed rev e atual.
Cengage Learning, 2012.
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GIL, A. C. Como elaborar Projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010
Bibliografia Complementar:
NETO, J. A. M. Metodologia Científica na Era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Benedito; TUNDISI, José Galízia. Águas doces no Brasil:
capital ecológico, uso e conservação. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2006. 748 p.
Bibliografia Complementar:
GLOSSÁRIO de termos: gestão dos recursos hídricos e meio ambiente. Belo Horizonte: IGAM,
2008. 90 p.
85
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UITTO, Juha I; BISWAS, Asit K; UNU Global Environmental Forum :(6th :1997United Nations
University). Water for urban areas: challenges and perspectives. Tokyo; New York: United Nations
University Press, c2000. 245 p.
Disciplina: Extensão N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Rural
Ementa: Contextualizando historicamente a extensão rural. Modelos e formas de intervenção.
Desenvolvimento e extensão rural. Desafios atuais da prática extensionista. Metodologias de
intervenção sócio técnica. Vivências de atividades práticas de intervenção: viagens técnicas à
empresas, associações, cooperativas e organizações de ATER, a produtores rurais e agricultores
familiares e suas organizações.
Bibliografia Básica:
FONSECA, M. T. L. da. A extensão rural no Brasil: um projeto educativo para o capital. São Paulo:
Loyola, 1985.
CAPORAL, F. R. Bases para uma nova ATER pública . Santa Maria, 2003. 19p.
Bibliografia Complementar:
COELHO, F. M. G. A arte das orientações técnicas no campo: concepções e métodos. Viçosa:
Editora UFV, 2005.
10º PERÍODO
Bibliografia Complementar:
ANTUNES e ANGEL. Agroqualidade. Qualidade total na agricultura. 1999
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV,
Imprensa Universitária, 2006. 611 p.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p.
PRUSKI, F.F. Conservação do Solo e Água. 2ªed. Atualizada e ampliada. Viçosa: Editora UFV,
2010.
SILVEIRA, G. M. Maquinas para plantio e condução das culturas. Editora Aprenda Fácil. 2001
87
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Disciplina: Trabalho de N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Conclusão de Curso II –
TCC II
Ementa: Execução do projeto de pesquisa organizado na disciplina Trabalho Orientado de Conclusão
de Curso I. Elaboração orientada de revisão de literatura, coleta de dados, análise dos dados,
considerações finais. Construção e apresentação de monografia científico perante banca.
Acompanhamento das etapas de execução do projeto, finalização do projeto.
Bibliografia Básica:
APPOLINÁRIO, F. Metodologia da Ciência: Filosofia e Prática da Pesquisa. 2. ed rev e atual.
Cengage Learning, 2012.
GIL, A. C. Como elaborar Projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010
Bibliografia Complementar:
NETO, J. A. M. Metodologia Científica na Era da Informática. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
GRUPO 1: INFORMÁTICA
Disciplina: Banco de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Dados I
Ementa: Introdução e características de Sistemas de Banco de Dados; Arquitetura Genérica de um
Sistema de Banco de Dados; Objetivos, Vantagens e Desvantagens de uso; Requisitos funcionais;
Componentes; Fases do projeto de banco de dados: Modelagem conceitual, lógica e física;
Normalização; Linguagem de consulta; Regras de integridade.
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Bibliografia Básica:
DATE, C.J. Introdução a sistemas de banco de dados. 8 ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
KORTH, H.F. e SILBERSCHATZ, Abraham. Sistemas de banco de dados. 5 ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar:
COUGO, Paulo. Modelagem Conceitual e Projeto de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Câmpus,
1997.
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. R. Sistemas de Banco de Dados, 4ª ed., Pearson Addison Wesley, São
Paulo-SP, 2005.
MAURICIO Abreu; MACHADO Felipe Nery Rodrigues. Projeto de banco de dados: uma visão
prática. São Paulo: Erica, 1996.
Disciplina: Engenharia N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
de software
Ementa: Contextualização da Engenharia de Software. Fundamentação dos Princípios da Engenharia
de Software. Conceituação de Produto e Processo de Software. Ciclo de vida de desenvolvimento de
software. Comparação entre os Paradigmas de Desenvolvimento Software. Caracterização do Projeto
de Software. Introdução a Gerenciamento de Projetos. Definição de Qualidade de Software.
Bibliografia Básica:
PÁDUA, W. Engenharia de Software: fundamentos, métodos e padrões, 2. ed.. Rio de Janeiro:
LTC, 2003.
Bibliografia Complementar:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: Guia do Usuário. Câmpus, 2000.
FREEMAN, Eric e FREEMAN, Elisabeth. Use a cabeça: Padrões de Projeto. 2a Ed. Rio de
Janeiro: Alta Books, 2007.
89
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LARMAN, Graig. Utilizando UML e Padrões: Uma introdução a análise e ao projeto orientados
a objetos. 3a Ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.
TONSIG, Sérgio Luiz. Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas, 2ª edição. Ciência
Moderna, 2008.
YOURDON, Edward. Análise Estruturada Moderna. 10. ed. Rio de Janeiro: Câmpus, 1998.
SILVA, Maurício Samy. JQuery: A biblioteca do programador JavaScript. 3ª ed. São Paulo:
Editora Novatec, 2013.
TIM CONVERSE / JOYCE PARK, PhP a Bíblia. Tradução da Edição. Tradução Edson
Furmankiewi Docwave Traduções Técnicas. 5ª Tiragem, 2003.
Bibliografia Complementar:
DALL'OGLIO, Pablo. PHP: Programando com Orientação a Objetos. 2ª ed. São Paulo: Novatec,
2009.
NIEDERAUER, Juliano. Php para quem conhece php: Recursos avançados para criação de
websites dinâmicos. 4ª ed. São Paulo: Novatec, 2013.
NIEDERAUER, Juliano. Web Interativa com Ajax e PHP. 2ª Edição. São Paulo: Novatec, 2013.
SILVA, Maurício Samy. Html 5: a Linguagem de Marcação que Revolucionou a Web. São Paulo:
Novatec, 2011. 320 p.
SILVA, Maurício Samy. Ajax com Jquery: Requisições AJAX com a simplicidade de JQuery. São
Paulo: Novatec, 2009.
90
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BARRY , P.; GRIFFITHS , D. Use a cabeça: programação. Editora: ALTA BOOKS, 2014 .
GRUPO 2: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: Marketing I N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Ementa: Fundamentos e conceitos de Marketing: dinâmica, análise do ambiente de Marketing para o
planejamento estratégico, segmentação de mercado; Administração das informações de Marketing e
Mensuração da Demanda de Mercado; Organização, implementação, avaliação e controle das
atividades de Marketing; Desenvolvimento e Administração de Marketing para o mercado global;
Seleção e Administração dos canais de Marketing. Estudo das ferramentas de administração
mercadológica; Estratégias de Marketing para o ciclo de vida do produto; Desenvolvimento de Novos
produtos, Classificação de Produtos; Princípios e estratégia de preços; Estabelecimento de preços.
Bibliografia Básica:
CASAS, Las Alexandre. Marketing: planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo:
Atlas, 2012.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: Prentice-
Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
COBRA, Marcos. Marketing básico: uma perspectiva brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997.
KOTLER, Philip & KELLER. Princípios de marketing. 12. ed. Rio de Janeiro: PrenticeHall, 2006.
MATTAR, Fauze Nagib. Pesquisa de marketing: edição compacta. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
WESTWOOD, John. O Plano de marketing. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.
Bibliografia Complementar:
BULGACOV, Sérgio. (Org.). Manual de gestão empresarial. 2. ed. São Paulo, Atlas: 2006.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. 5. ed. São Paulo: Pioneira, 2008.
SALIM, C.S. & HOCHMAN, N. & RAMAL, A.C. & RAMAL S.A. Construindo Planos de
Negócios. 3.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Disciplina: Gestão da N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Qualidade
Ementa: Princípios fundamentais, histórico e conceitos da Gestão da Qualidade. Mestres da
qualidade. Programas de Qualidade Total. Ferramentas da Qualidade. Qualidade total em Serviços.
Programa de Melhoria Interna. Normas ISO 9.000, 14.001 e 18.000. ABNT. INMETRO. Controle
estatístico da qualidade. Inspeção por amostragem.
Bibliografia Básica:
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle da qualidade total. 8.ed. Nova Lima – MG: INDG
Tecnologia e Serviços ltda, 2004.
Bibliografia Complementar:
AZAMBUJA, T. T. Documentação de sistemas da qualidade: um guia prático para a gestão das
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
CAMPOS, Vicente Falconi. Qualidade total: no estilo japonês. Belo Horizonte: Fundação
Christiano Ottoni, 1992.
Disciplina: Gestão do N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Agronegócio
Ementa: Aprofundamento do conceito de agronegócio. O papel estratégico do agronegócio na
economia. Sistema Agroindustrial. Custos de Produção na Agricultura. Metodologias de análise das
cadeias agroindustriais. Os sistemas de coordenação entre os diferentes segmentos das cadeias
agroindustriais. A união para as compras e vendas em comum. O papel das instituições e do Estado.
Apresentação das principais cadeias de produtos agrícolas no Brasil. Escrituração agrícola.
Elaboração de projetos e análise de investimentos.
Bibliografia Básica:
ARAÙJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócios. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
BATALHA, M.O. (Coord.). Gestão agroindustrial. Vol 1. São Paulo, Atlas, 2001. p. 690.
Bibliografia Complementar:
CAIXETA-FILHO, José Vicente; Gameiro, Augusto Hauber. Transporte e logística em sistemas
agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.
MEGIDO, J.L.T. e XAVIER, C. Marketing & Agribusiness. São Paulo: Atlas, 2003.
93
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Disciplina: Economia N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Brasileira
Ementa: Os desafios da industrialização retardatária. A economia brasileira no imediato pós-guerra.
O governo JK e o Plano de Metas. Governo militar, reformas da década de 60 e o milagre brasileiro.
Segundo Plano Nacional de Desenvolvimento. A crise da dívida, a crise do Estado e a recessão dos
anos 80. O Plano Real. As reformas liberalizantes e a economia brasileira nos dias atuais.
Bibliografia Básica:
GIAMBIAGI, Fabio. Economia brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 425p.
ISBN 8535214151
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; TONETO JÚNIOR,
Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 371p. ISBN
8522421463
LACERDA, Antônio Corrêa de; REGO, José Márcio; MARQUES, Rosa Maria. Economia
brasileira. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. 295p. ISBN 8502040707
PEREIRA, Luiz C. Bresser. Desenvolvimento e crise no Brasil. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1975.
230p.
Bibliografia Complementar:
ABREU, Marcelo de Paiva; ARIDA, Persio. Dívida externa, recessão e ajuste estrutural: o Brasil
diante da crise. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982. 206p.
CARDOSO, Eliana A. Economia brasileira ao alcance de todos. 4. ed. São Paulo: Brasiliense,
1993. 196p. ISBN 8511090320.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 11. ed. rev. São Paulo: Nacional, 1971. 248p
PRADO JÚNIOR, Caio. História econômica do Brasil. 17. ed São Paulo: Brasiliense, 1974 364p.
SILVA, Sergio. Expansão cafeeira e origens da indústria no Brasil. 8. ed. São Paulo: AlfaOmega,
1995. 114p.
94
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Disciplina: Ética e N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Responsabilidade Social
Ementa: Ética moralista e ética espontânea. Valores éticos e modernidade: os direitos humanos,
condições econômicas e aspectos éticos dos processos de mudanças. Valores universais e valores
emergentes. A Ética na ação. Ética na política. Ética no Trabalho. Ética nas Empresas e nos Negócios.
A Ética na profissão do administrador.
Bibliografia Básica:
MOREIRA, Joaquim Manhães. A ética empresarial no Brasil. São Paulo: Pioneira, 1999.
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez. Ética. Tradução de: João João Dell’Ánna. 20. ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2000.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à
Filosofia. 4. ed. rev. São Paulo: Moderna, 2009.
Bibliografia Complementar:
COMTE-SPONVILLE, André. Pequeno tratado das grandes virtudes. Tradução: Eduardo
Brandão. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. 9. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
SCHOPENHAUER, Arthur. Sobre o fundamento da moral. Tradução de: Maria Lúcia Cacciola.
São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SINGER, Peter. Ética prática. Tradução de: Jefferson Luiz Camargo 3. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2002.
VAZ, Henrique C. de Lima. Escritos de Filosofia: introdução à ética filosófica. 2. ed. São Paulo:
Loyola, 2002. v. 4.
Bibliografia Complementar:
FROEHLICH, J. M. Desenvolvimento Rural: Tendência e Debates Contemporâneos. Ijui, Unijuí,
2006.
RECH, D. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
Disciplina: Legislação N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Ambiental
Ementa: Legislação federal aplicada ao ambiente. Evolução histórica, conceito, fontes e princípios
Direito Ambiental. O conceito jurídico de meio ambiente. A proteção constitucional do meio
ambiente e os bens ambientais. O sistema federativo e a competência no meio ambiente. A Política
Nacional do Meio Ambiente, seus instrumentos e o funcionamento do SISNAMA. Licenciamento
Ambiental e o Estudo Prévio de Impacto Ambiental. O Sistema Nacional de Unidades de
Conservação da Natureza. A Política Nacional de Recursos Hídricos, A proteção da flora, fauna e
pesca. O Estatuto da Cidade. A Lei de Crime Ambientais e os instrumentos judiciais e extrajudiciais
de defesa dos bens ambientais. Reparação de danos ambientais.
Bibliografia Básica:
BARROS, W. P. Curso de Direito Ambiental. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas, 5330 p. 2008.
FIORILLO, Celso Antonio Pacheco. Curso de Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed São Paulo 2002.
MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito Ambiental Brasileiro. 3.ed. São Paulo: Editora.
Malheiros, 2005.
BRASIL, 1988. Constituição Federal. Título VIII - Da Ordem Social; Capítulo VI - Do Meio
Ambiente. Disponível em:
<http://www.senado.gov.br/legislacao/const/con1988/CON1988_05.10.1988/CON1988.pdf> Acesso
em 24 de Abril de 2013.
BRASIL. Lei Federal n. 12.305 de 02 de agosto de 2010 – Política Nacional de Resíduos Sólidos.
96
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BRASIL, 2012. Lei N. 12.651 de 25 de Maio de 2012. Novo Código Florestal. Disponível em: <,
http://sbcpd.org/portal/images/stories/Novo-Codigo-Floresta-Lei-12651-2012.PDF> Acesso em 24 de
Abril de 2013.
BRASIL. Lei n. 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível
em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/l9433.htm> Acesso em 04/02/2013.
BRASIL. Lei Federal n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Política Nacional do Meio Ambiente.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6938.htm>. Acesso em 04/02/2013.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE – CONAMA. Resolução n. 01 de 23 de
Janeiro de 1986 - Avaliação de Impacto Ambiental. Disponível em:
<www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=23> Acesso em 04/02/2013.
PHILIPPI Jr, A., ROMÉRIO, M, A., BRUNA, G. C. Curso de Gestão Ambiental. Barueri, SP:
Manole, 2004. 1045p
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 26.ed. São Paulo: Editora Malheiros.
Disciplina: Elementos N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
de Máquinas
Ementa: Materiais para construção de máquinas agrícolas. Dimensionamento de elementos
mecânicos. Elementos de união. Sistemas de transmissão de potência. Lubrificação e lubrificantes.
Sistemas hidráulicos.
Bibliografia Básica:
MELCONIAN, Sarkis. Elementos de máquinas. 2ªed. rev., atual. e ampl. São Paulo: Erica, 2001.
[343]p. ISBN 8571947031
Bibliografia Complementar:
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
IFNMG – Campus Araçuaí
SHIGLE, J.E. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos Ed., vol. 1 e 2,
1986.
HALL, A. Strickland. Elementos Orgânicos de Máquinas. McGraw Hill, São Paulo, 1979.
FAIRES, V. Moring. Elementos Orgânicos de Máquinas. Ed. Livros Técnicos e Científicos, RJ,
1986.
Disciplina: Estrutura N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
para Edificações Rurais
Ementa: Cargas estruturais. Estruturas isostáticas. Estruturas hiperestáticas. Estruturas de madeira.
Estruturas metálicas. Estruturas de concreto.
Bibliografia Básica:
MASSARO JR., MÁRIO. Manual de Concreto Armado, vol. 1, Livraria Nobel S.A., São Paulo,
1983.
SANTOS, LAURO M. dos. Cálculo de Concreto Armado, vol. 1, Livraria Nobel, S.A., São Paulo.
PFEIL, WALTER. Concreto Armado, vols. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos
Ed. 1985.
Bibliografia Complementar:
NBR – 6118/2004: Cálculo e execução de obras de concreto armado.
Disciplina: Controle e N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Automação
Ementa: Introdução ao controle e à automação de processos. Princípios de instrumentação. Técnicas
de controle e identificação de sistemas. O Controlador Lógico Programável. Sistemas supervisórios e
redes de automação. Alternativas, benefícios, custo e análise econômica de sistemas de automação.
Bibliografia Básica:
REHG, James A.; SARTORI, Glenn J. Programmable logic controllers. 2nd ed. Pearson Prentice
Hall.
SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 9. ed.
São Paulo: Érica.
Bibliografia Complementar:
TORRES, R. J. Practitioner's handbook for user interface design and development. Prentice Hall
PTR. HECKEL, Paul. Software amigavel tecnicas de projeto de software para uma melhor
interface com o usuario . Rio de Janeiro: Campus, 1993.
MORAES, Cícero Couto de. Engenharia de automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2010.
NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 10. ed. rev. São Paulo: Érica, 2009.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 4. ed Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003.
Disciplina: Silvicultura N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Ementa: Introdução à ciência florestal: história, importância econômica, ecológica o social.
Florestamentos e reflorestamentos: preservação, implantação e manejo de florestas considerando a
integração do meio ambiente. Silvicultura ao nível de fazenda. Melhoramento e exploração dos
recursos florestais. Princípios dos recursos florestais. Princípios básicos da tecnologia de
transformação dos recursos florestais e sua aplicação. Legislação florestal. Produção de sementes e
mudas. Espécies mais utilizadas e seu manejo. Propiciar conhecimentos para a racionalização do
manejo e utilização dos recursos florestais, como bens permanentes, visando a produção florestal e
seus aspectos econômicos, ecológicos e sociais, com base na integração dos conhecimentos técnicos
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VALE, A. B.; MACHADO, C. C.; PIRES, J. M. M.; VILAR, M. B.; COSTA, C. B.; NACIF, A. P.
Eucaliptocultura no Brasil: Silvicultura, manejo e ambiência. Viçosa: SIF, 2014.
Bibliografia Complementar:
DANIEL, O. Silvicultura sustentável: métodos e práticas. FCA/UFGD, 2010. 180p.
EMBRAPA Informação Tecnológica, Colombo, PR. EMBRAPA FLORESTAS, 2003. vol I. 1039p.
LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nati-
vas do Brasil, vol I. 4.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p.
LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nati-
vas do Brasil, vol II. 2.ed. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2002. 368p.
LORENZI, HARRI. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas, vol III. 1.ed.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2009. 384p.
MARTINS, S.V. Recuperação de matas ciliares. Editora Aprenda Fácil, 2ª ed.rev. e ampl. Viçosa,
MG: CPT, 2007. 255p.
PAIVA, H.N. Preparo de solo para a implantação florestal. Viçosa, UFV, 1995, 31 p.
100
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Disciplina: Projetos N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Agropecuários
Ementa: Parâmetros básicos e caracterização das atividades agroindustriais para o planejamento dos
fluxos e das instalações. Normas e leis ambientais. Manejo. Planejamento das instalações.
Dimensionamento e projeto das instalações. Projeto gráfico. Projeto descritivo. Memorial descritivo,
especificações técnicas e detalhes, orçamento, cronograma físico-financeiro.
Bibliografia Básica:
BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em edificações rurais - conforto animal. 2.ed. Viçosa:
Editora da UFV, 2010, 269p.
BUENO, C.F.H. Construções Rurais - Volume 1: Materiais e Técnicas Construtivas. Lavras: UFLA,
211p.
TCPO. Tabelas de composições de preços para orçamentos. 14. ed. São Paulo: Pini, 2012. 640 p.
YAZIGI, W. A técnica de edificar. 6. ed. São Paulo: Pini, 2004. 722 p..
Bibliografia Complementar:
BAUER, L. A. F. Materiais de construção. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994. v. 2, 935 p.
BOTELHO, M.H.C. Concreto armado eu te amo. 2 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1996, 362p.
CARVALHO, A. W. B. de, MARTINS, E.R. de C. Coberturas de edifícios. Viçosa, MG: UFV, 1995.
45 p.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e sanitárias. 6. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2006.
440 p.
FONTANA, P.F.A. A arte de construir & caderno de notas. Caxias do Sul: Educs, 2005. 263p.
NÃÃS, I.A. Princípios de conforto térmico na produção animal. São Paulo: Ícone Editora, 1989.
183p.
PEREIRA, M.F. Construções rurais. São Paulo: Nobel, 2009 (re-impressão). 330p.
RIPER, E. Como evitar erros na construção. São Paulo: Pini, 1996. 168p.
Disciplina: Projetos de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Máquinas Agrícolas
Ementa: Mecanismos aplicáveis às máquinas agrícolas. Mecânica das máquinas agrícolas. Projetos
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de máquinas agrícolas.
Bibliografia Básica:
DEDINE, FRANCO. G. e DEDINE, KÁTIA L. Projeto de Sistemas Mecânicos. DPM FEM.
UNICAMP. Campinas, SP. 1995. 103 p.
STEMER, C. ERICH. Projeto e Construção de Máquinas. Editora Globo. Porto Alegre 1974. 302
p.
Bibliografia Complementar:
GOERING, C.E.; STONE, M.L.; SMITH, D.W.; TURNQUIST, P.K.Off-road vehicle engineering
principles. St. Joseph: ASAE Publication, 2003.
KEPNER, R.A.; BAINER, R.F. BANGER, E.L.Principles of form machiners. USA: Westfort,
conn. AVI, 1972.
KRUTZ, G.; THOMPSON, L.; CLAAR, P. Design of Agricultural machiners. New York: John
Wiley & Sons, 1984.
Disciplina: Projetos de N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Irrigação
Ementa: Introdução. Projeto de sistematização do terreno. Projeto de irrigação por superfície.
Projeto de irrigação por aspersão. Projeto de irrigação localizada.
Bibliografia Básica:
BERNARDO, S; SOARES, A. A.; MONTAVANI, E. C. Manual de Irrigação. Viçosa. 7ª Ed. Editora
UFV, 2005. 611p.
PIZZARO, F. C. Riego localizados de alta frequência. 3ª Ed. Madrid: Mundi ? Prensa. 1996. 461p.
Bibliografia Complementar:
DAKER, A. A Agua na Agricultura. 3º vol. Irrigação e Drenagem. Livraria Freitas Bastos S.A. Rio
de Janeiro. 1970. 453p.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
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CRUCIANI, D.E., A Drenagem na Agricultura, Editora e Livraria Nobel, São Paulo, 333 p., 1980.
KELLER, J.; BLIESNER, R.D. Sprinkle and trickle irrigation. New York: Van Nostrand Reinhold,
1990. 652p.
PIZARRO CABELO, F., Drenaje Agrícola y Recuperacion de Suelos Salinos, Editora Agrícola
Española S.A.,Madrid, 521 p. 1978
Disciplina: Agricultura N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
de Precisão
Ementa: Conceitos básicos em agricultura de precisão. Sistemas de posicionamento global. Manejo
localizado. Mapeamento de produtividade. Geoprocessamento aplicado. Geoestatística aplicada.
Amostragem e análise de solos. Modelos matemáticos de simulação de crescimento de plantas.
Sistemas de aplicação variável.
Bibliografia Básica:
BORÉM, A.; GIÚDICE, M.P.; QUEIROZ, D.M.; MANTOVANI, E.C.; FERREIRA, L.R.; VALLE,
F.X.R. E GOMIDE, R.L. Agricultura de Precisão. UFV, Viçosa, 2000. 467p.
Bibliografia Complementar:
BALASTREIRE, L. A. O Estado-da-Arte da Agricultura de Precisão no Brasil. O autor,
Piracicaba, 2000, 227p.
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Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
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SILVEIRA, G. M. da. Os cuidados com o trator. Viçosa: Aprenda Fácil, 2001. 309 p.
Disciplina: Agricultura N° de aulas semanais: 3 Carga horária: 60h/a Carga horária: 50:00h
Orgânica
Ementa: Conceito e definição. Evolução da agricultura orgânica. Princípios básicos. Legislação.
Produção orgânica. Manejo e tratos culturais. Nutrição no sistema de agricultura orgânica.
Conversão. Certificação e selo de qualidade. Controle de plantas espontâneas, pragas e doenças,
agronegócios na agricultura orgânica. Conhecendo novas experiências.
Bibliografia Básica:
ALTIERE, M. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. Guaíba:
Agropecuária, 2002.
Bibliografia Complementar:
CARSON, R. Primavera silenciosa. São Paulo: Melhamentos, 1964.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: A teoria da trofobiose. São Paulo:
Expressão Popular, 2006.
Disciplina: Sistemas de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Produção Agroecológico
Ementa: Evolução técnica das práticas agrícolas. Impacto das técnicas agrícolas sobre os recursos
produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. Interrelação de fatores envolvidos no
processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de energia e recursos.
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Bibliografia Complementar:
CARSON, R. Primavera silenciosa. São Paulo: Melhamentos, 1964.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: A teoria da trofobiose. São Paulo:
Expressão Popular, 2006.
105
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IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Complementar:
SANTOS, M. A. . Técnica, Espaço, Tempo: Globalização e meio técnico-científico informacional
(1994) . 4. ed. São Paulo: Hucitec, 1998.
WEIL, P. O novo paradigma holístico. In: O Novo Paradigma Holístico, ciência, filosofia, arte e
mística. Denis M.S. Brandão e Roberto Crema (Org.), Summus. São Paulo, 1991.
Disciplina: Manejo N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Agroecológico de
Pequenos e Médios
Animais
Ementa: Importância da criação de pequenos e médios animais na agricultura familiar. Escrituração
zootécnica. Origem e caracterização de animais de pequeno e médio porte (abelhas, peixes, coelhos,
codornas, aves de corte, aves de postura e suínos. Sistemas de criação e instalação para a produção
agroecológica. Bem-estar e ambiência animal. Conceitos básicos sobre sanidade e higiene animal.
Introdução ao uso da fitoterapia e homeopatia na produção animal.
Bibliografia Básica:
ALBINO, L.F.T. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: Aprenda Fácil,
2003.
AVILA, V.S. Produção de ovos em sistema orgânico. Concórdia, SC: Embrapa, 2010.
Bibliografia Complementar:
ANDREATTI, R.L. Saúde aviária e doenças. São Paulo: Roca, 2007.
106
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Disciplina: Nutrição N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Animal e Forragicultura
Agroecológica
Ementa: Importância da produção forrageira na agricultura familiar. Noções de nutrição e
alimentação animal. Classificação e valor nutritivo dos alimentos. Desafios da produção de alimentos
em ambientes semiáridos e propostas de convivência com a seca. Características gerais das plantas
forrageiras (gramíneas e leguminosas). Estabelecimento e formas de utilização de pastagens e
capineiras. Manejo forrageiro. Conservação de forragem por ensilagem e fenação. Pastoreio Racional
Voisin.
Bibliografia Básica:
ANDRIGUETTO, J.M; PERLY, L.; MINARDI, I. Nutrição Animal, Vol. I. Nobel. São Paulo, 1990.
ANDRIGUETTO, J.M; PERLY, L; MINARDI, I. Nutrição Animal, Vol. II. Nobel. São Paulo, 1989.
425 p.
BERCHIELLI, T. T; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de Ruminantes. 2.ed. São Paulo: Funep, 2006.
583p.
Bibliografia Complementar:
ALCÂNTARA, P.B. Plantas forrageiras: gramíneas e leguminosas. São Paulo: Nobel, 1988.
PINHEIRO, L.C.M. Pastoreio Racional Voisin: Tecnologia agroecológica para o terceiro milênio.
2.ed. São Paulo: Expressão Popular, 2010. 376p.
REIS, R.A., BERNARDES, T.F., SIQUEIRA, G.R. Forragicultura ciência, tecnologia e gestão de
recursos forrageiros, 2014, 714p.
KUNZ, Airton et al. Gestão Ambiental na Agropecuária. Editora Embrapa. 2007. 310p.
Bibliografia Complementar:
BRASIL. Regulamento Técnico para os Sistemas Orgânicos de Produção Animal e Vegetal.
Instrução Normativa Nº 64, de 18 de dezembro de 2008.
108
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EMBRAPA. DVD-DCTV: O uso de dejetos suínos para a produção de biogás. Editora Embrapa.
2005.
INÁCIO, Caio de Teves; MILLER, Paul Richard Momsen. Compostagem: ciência e Prática para a
gestão de resíduos orgânicos. Editora Embrapa. 2009. 156p
.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. Editora Nobel. 1998
SALES, M.N.G. Criação de galinhas em sistemas agroecológicos. INCAPER: Vitória, 2005. 284p.
Disciplina: Produção de N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Ruminantes com Base
Agroecológica
Ementa: Importância econômica do manejo agroecológico na produção animal em propriedades
familiares. Desafio da produção de ruminantes em regiões de clima tropical. Conhecer os princípios
básicos da lactação e as condições essenciais à produção de leite agroecológica. As características e o
exterior das raças. Elaborar programas de alimentação, reprodução e melhoramento para os bovinos
de leite, bovinos de corte, bubalinos, caprinos e ovinos. Situação atual, raças, manejo, alimentação,
instalações, higiene e profilaxia. Histórico e importância da caprinocultura e ovinocultura no Brasil.
Origem e classificação de raças de caprinos e ovinos. Sistemas de criação: instalações, manejo
reprodutivo e nutricional. Escrituração zootécnica. Aspectos sanitários e profiláticos, com o uso da
fitoterapia e homeopatia. Transição para a pecuária orgânica.
Bibliografia Básica:
MARQUES, J.R.F. Criação de búfalos. Brasília, DF: EMBRAPA-CPATU, 1998.
RIBEIRO, S.D.A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1998.
Bibliografia Complementar:
MARTIN, L.C.T. Bovinos: volumosos suplementares: métodos de conservação de forragem,
formação e uso de capineiras, aproveitamento de resíduos agroindustriais. São Paulo: Nobel,
1997.
PEIXOTO, A.M; MOURA, J.C; FARIA, V.P. Nutrição de bovinos: conceitos básicos e aplicados.
109
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SOARES, E.S. Orientações técnicas para produção de leite de cabra em sistema orgânico.
Petrolina, Embrapa Semiárido, 2010.
Disciplina: Tecnologias N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
de Convivência com o
Semiárido
Ementa: Técnicas de captação de água de chuva e convivência com a seca no semiárido; Conhecer e
dimensionar as principais técnicas utilizadas para captação de água de chuva no semiárido mineiro
(cisterna de placa, cisterna calçadão, barraginhas, barreiro trincheira, barreiro convencional,
barragem subterrânea); Bancos de sementes como mecanismo de inclusão produtiva no semiárido;
Conhecer as características, funções e importâncias desempenhadas por um banco de sementes
crioulas; Conhecer as culturas que têm adaptação às condições climáticas, exigindo pouca água,
como: palma, mandacaru, leucena, mandioca, andu, sorgo, umbu, cajá e outras culturas; Conhecer as
ações do policultivo, como as agroflorestas e os quintais produtivos, visando garantir a manutenção
da biodiversidade; Conhecer e buscar desenvolver ações de créditos comunitários e oficiais que
tornem possíveis estes tipos de tecnologias e estratégias.
Bibliografia Básica:
CONTI, I.L.; SCHROEDER, E.O. Convivência com o semiárido brasileiro – autonomia e
protagonismo social. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Fundação
de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS). Rede Gente da Segurança
Alimentar e Nutricional (REDEgenteSAN). Brasília – 2013.
SILVA, Aderaldo de Souza; BRITO, Luiza Teixeira de Lima; ROCHA, Hugo Monteiro. Captação e
conservação de água de chuva no semi-árido brasileiro: cisternas rurais II. Petrolina,
EMBRAPA/CPATSA. 1988.
Bibliografia Complementar:
EPAMIG. Informe Agropecuário: efeito das mudanças climáticas na agricultura. n. 246. Belo
Horizonte: Setembro 2008.
BAVA, S.C. Desenvolvimento local: uma alternativa para a crise social? São Paulo em Perspecti-
va. São Paulo: Fundação SEADE, 10(3)53-9, 1996
KANE, R.P. Prediction of Droughts in North-east Role of ENSO and Use of Periodicities Inte-
nacional Journal of Climatology. Vol. 17, 655-665. 1977
KAZMANN, R.G. Modern Hydrology. Harper & Row, Publishers, New York. 1965. 301p
Disciplina: Projetos e N° de aulas semanais: 4 Carga horária: 80h/a Carga horária: 66:40h
Instalações
Agroecológicas
Ementa: Introdução à Construções Rurais. Materiais e técnicas de construção. Planejamento geral
das edificações e instalações. Desenho técnico arquitetônico. Principais instalações e benfeitorias
para fins rurais. Orçamento e memorial descritivo.
Bibliografia Básica:
BORGES. A.C. Práticas das pequenas construções. 7a. ed. São Paulo: Edgar Blucher. v.I. 284p.
PEREIRA, M.F. Construções Rurais. 4ed. São Paulo: Nobel, 1986. 330p.
MASSAD, F. Obras de Terra: curso básico de geotecnia. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
Bibliografia Complementar:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CIMENTO PORTLAND. Guia básico de utilização do cimento
portland. 7ed. São Paulo: ABCP, 2002. 28p.
BAÊTA, F.C., SOUZA, C.F. Ambiência em construções rurais: conforto animal. Viçosa: UFV,
1997. 246p.
BARREIRA, P. Biodigestor: Energia, fertilidade e saneamento para a zona rural. São Paulo,
Ícone, 1993. 106p.
NOGUEIRA, L.A.H. Biodigestão: a alternativa energética. São Paulo, Nobel, 1986. 93p.
PEIXOTO, M.P., PFEIL, W. Estruturas de madeira. 6ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 224p.
PY, C.F.R. Cercas elétricas: instalações e usos. Guaíba: Agropecuária, 1998. 77p.
PY, C.F.R. Instalações rurais com arame. Guaíba: Agropecuária, 1993. 77p.
111
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IFNMG – Campus Araçuaí
GRUPO 6: LÍNGUAS
Disciplina: Libras N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Ementa: Comunidade surda: cultura, identidade, diferença, história, língua e escrita de sinais. O
estudo da LIBRAS na formação do professor em uma visão inclusiva da educação. Noções básicas da
língua de sinais brasileira: o espaço de sinalização, os elementos que constituem os sinais, noções
sobre a estrutura da língua, a língua e seu uso em contextos triviais de comunicação.
Bibliografia Básica:
CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário: Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS. Vol. I
e II. 2ª Ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. 2768 p.
STAINBACK, S.; STAINBACK, W. Inclusão – um guia para educadores, Porto Alegre: Artmed,
1999. 456 p.
Bibliografia Complementar:
FELTRIN, A. E. Inclusão Social na Escola – Quando a pedagogia se encontra com a diferença.
São Paulo: Paulinas, 2004. 167 p.
SKLIAR, C. (org.). A Surdez: um olhar sobre as diferenças. 3ª Ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
192 p.
Disciplina: Língua N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Portuguesa Aplicada
Ementa: Técnicas de leitura. A redação de textos: coesão e coerência; Tipos relacionados: narração,
descrição e dissertação; contextualização gramatical: concordância nominal e concordância verbal,
regência verbal e nominal expressão oral. Redação técnica e científica.
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IFNMG – Campus Araçuaí
Bibliografia Básica:
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo:
Companhia Editora Nacional, 2008.
PLATÃO & FIORINI. Para entender o texto: leitura e redação. 17. ed. São Paulo: ática, 2007.
SIMÕES, José Ferreira. Língua Portuguesa aplicada à leitura e à produção de Textos. Brasília:
Academia Taguatinguense de Letras, ATL, 2007.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, M. M. & HENRIQUES, A. Língua Portuguesa – noções básicas para cursos
superiores. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARTINS, D.S. & ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental: de acordo com as atuais
normas da ABNT. 25ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Disciplina: Inglês N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Técnico
Ementa: Técnicas de leitura e compreensão de textos de interesse nas áreas de estudo dos
acadêmicos. O uso do dicionário e formação de palavras. O estudo das funções do discurso. O uso de
sinais de referência. O uso de conectivos de estruturas. O uso de conectivos de parágrafos.
Bibliografia Básica:
SELL, L.L. English-Portuguese Comprehensive Technical Dictionary. São Paulo: McGrawHill do
Brasil, 1993.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: Estratégias de leitura: Módulo II. São Paulo:
Textonovo, 2005.
Bibliografia Complementar:
GALANTE, T. P. e POW, E. M. Inglês para Processamento de Dados. Ed. Atlas, São Paulo, 1996.
DIAS, Reinildes. Reading Critically in English. 3ª edição revista e ampliada. Belo Horizonte:
Editora da UFMG, 2002.
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MUNHOZ, Rosângela. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2004.
GUANDALINI, Eiter Otávio. Técnicas de Leitura em Inglês: ESP – English for Specific
Purposes. Estágio 1. São Paulo: Textonovo, 2002.
MURPHY, R. Essential grammar in use: a self-study reference and practice book for
elementary students. Cambridge: Cambridge University Press, 1995.
Disciplina: Espanhol N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Instrumental
Ementa: Estudo dos elementos básicos da língua espanhola com ênfase na prática de leitura
instrumental, com vocabulário específico para situações originais do campo da administração.
Bibliografia Básica:
Diccionario Online de la Real Academia Española, disponível em: <http://www.rae.es/rae.html>.
MARTIN, Ivan. Espanhol série Brasil. São Paulo: Editora Ática, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALVES, Adda-Nari M., MELLO, Angélica. Mucho – Español para brasileños. São Paulo:
Moderna, 2001.
GONZÁLEZ HERMOSO, A.. Cunjugar es fácil en español – de España y América. 2 ed. Madrid:
Edelsa, 1997
SÁNCHEZ, Aquilino; ESPINET, Maria Teresa y CANTOS, Pascual. Cumbre – Curso de Español
para Extranjeros –– Sociedad General Española de Librería, S.A Madrid, 2000.
SARMENTO, R.; SANCHEZ, A. Gramática Básica del Español: norma y uso. Madrid: Ed.
Sociedad General Española de Librería S.A, 1995.
GRUPO 7: ENFERMAGEM
Disciplina: Primeiros N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
Socorros para Atividades
no Campo
Ementa: Estudo de aspectos relativos à prevenção de acidentes no meio rural. Proporcionar
conhecimento e entendimento das ações que devem ser desencadeadas, frente a uma situação de
urgência ou emergência. Técnicas básicas de primeiros socorros. Plano de emergência contra
incêndio.
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Bibliografia Básica:
HAFEN, Karen, Frandsen. Brent, Keith, Kathyr. Primeiros Socorros para estudantes. Manole,
2002, 7.ª edição.
Bibliografia Complementar:
SCHETTINO, Guilherme; MATTAR JUNIOR, Jorge; CARDOSO, Luiz Francisco; MATTAR
JUNIOR, Jorge; TORGGER FILHO, Francisco. Paciente crítico: diagnóstico e tratamento.
Barueri: Manole, 2006.
MICHEL, Osvaldo. Guia de Primeiros Socorros. Ed. Ltr, 2002, São Paulo MARINO, Paul L. .
Compêndio de UTI. 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SEITO, Alexandre Itiu; GILL, Alfonso Antônio; PANNONI, Fabio Domingos Pannoni; SILVA,
Rosaria Ono Silvio Bento; DEL CARLO, Ualfrido ; SILVA, Valdir Pignatta , A segurança Contra
Incêndio no Brasil, São Paulo 2008.
Disciplina: Higiene e N° de aulas semanais: 2 Carga horária: 40h/a Carga horária: 33:20h
segurança no trabalho
Ementa: Introdução. Higiene e Segurança Industrial no trabalho. Acidente do Trabalho. Inspeção de
Segurança. Investigação e Análise dos acidentes do trabalho. Custo dos Acidentes. Fundamento da
Prevenção de Acidentes. Choque elétrico. Aerodispersóides. Radiações Ionizantes. Conforto Térmico.
Iluminação. O ruído como causa de infortúnio profissional. Equipamento de proteção individual
(EPI). Arranjo físico. A Cor na segurança no Trabalho. Normas para inspeção dos locais de trabalho.
Segurança no Laboratório. Prevenção e combate ao incêndio. Segurança em caldeiras e vasos sobre
pressão. Limpeza dos locais de trabalho, instalações sanitárias, vestuários, bebedouros, armários e
refeitórios. Noções de poluição ambiental. Introdução à medicina no trabalho. Fadiga. Comissões
Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA). Procedimentos gerais de Primeiros Socorros.
Bibliografia Básica:
SHERIQUE Jaques. Aprenda como fazer: PPRA, PCMAT, PGR, LT, PPP. Edit. LTR. São Paulo.
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2004
SALIBA, Tuffi Messias. Curso básico de segurança e higiene ocupacional . LTR. São Paulo.
2004.
Bibliografia Complementar:
IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2005.
KINDERMANN, Geraldo. Choque elétrico. 2. ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2000.
203 p.
DUL, Jan; WEERDMEESTER, Bernard. Ergonomia prática. 2. ed. São Paulo: E. Blücher, 2004.
GONÇALVES E.A. Segurança e Saúde no trabalho em 600 Questões Objetivas. São Paulo:
Ed.LTR, 2004
GONÇALVES, Edwar A. Manual de segurança e saúde no trabalho. São Paulo: Editora LTR,
2000
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partir de teorias, analisar, compreender e refletir sobre as diferentes posturas e formações dos
profissionais da área, de modo a ampliar o seu entendimento/ reflexão sobre o mercado de trabalho.
A prática profissional se realizará, dentre outras formas, também, por meio de visitas técnicas.
O programa de visitas técnicas é fundamental na formação do profissional. Estas devem ser
estimuladas e previstas em consonância com as disciplinas ministradas no curso, facilitando assim o
estabelecimento de conexões entre a teoria desenvolvida na sala de aula e a realidade no campo
empresarial. Dentre outros, o programa de visitas técnicas objetiva:
Colocar o estudante de engenharia agrícola e ambiental em contato direto com os problemas
peculiares do seu futuro campo de atuação;
Oportunizar ao acadêmico do Curso estabelecer contatos com organizações e instituições
diversificadas, despertando o seu interesse por determinada área de atuação.
Poderão ser realizadas visitas a empresas da região que ofereçam possibilidade de
aprendizagem aos nossos discentes. Além disso, poderão ser realizadas visitas em locais mais
distantes, como feiras, eventos da área, entre outros, que justifiquem e/ ou colaborem para o
processo de formação dos alunos do Curso Superior de Engenharia Agrícola e Ambiental.
Também no cotidiano de sala de aula sempre que couber, serão realizadas aulas com a
participação de mais de um professor, a qual adotará o formato de seminário, podendo dois ou mais
professores ministrarem aula de forma conjunta. Tal prática objetiva promover e intensificar
práticas pedagógicas interdisciplinares. Assim, podem ser consideradas como algumas
possibilidades de realização da Prática Profissional a ser utilizada pelo Curso, atividades tais como:
Atividades voluntárias desenvolvidas junto a organizações privadas, públicas e não
governamentais.
Monitorias.
Projetos de iniciação científica.
Estágios curriculares não obrigatórios.
Projetos de extensão.
Viagens de estudo.
Palestras.
Seminários ou fóruns.
Organização/ apresentação de trabalhos de pesquisa com os discentes (ou grupos de discentes) de
modo a permitir a transversalização dos conhecimentos adquiridos no curso.
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equivalente, observando o percentual da carga horária mínima para estágio no próprio IFNMG, que
é de 50% do total de horas a serem cumpridas.
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Participação em Empresa Júnior. Relatório das atividades desenvolvidas pelo Total de horas 60 horas
discente, com carga horária das atividades e comprovadas no
assinado pelo professor supervisor. segmento.
Optativas Excedentes Cópia do Histórico Escolar, comprovando a Total de horas 60 horas
aprovação na disciplina. comprovadas no
segmento.
Estágio em Engenharia AgrícolaRelatório das atividades desenvolvidas pelo Total de horas60 horas
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e Ambiental (Estágio não discente, com carga horária das atividades e comprovadas no
obrigatório) assinado pelo professor supervisor. segmento.
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I. Em relação à Instituição:
a) Sistematizar e institucionalizar as pesquisas de iniciação científica;
b) Tornar as ações institucionais competitivas na construção do conhecimento científico,
disponibilizando este à comunidade regional a partir de palestras, mini-cursos, dia de campo, entre
outras estratégias de difusão tecnológica que dê respaldo à importância e ao reconhecimento pleno
da Instituição;
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• Promover o acesso, a permanência e a conclusão de curso dos discentes com vistas à inclusão
social e democratização do ensino;
• Assegurar aos discentes igualdade de oportunidade no exercício das atividades acadêmicas;
• Proporcionar ao estudante com necessidades educativas específicas as condições necessárias para
o seu desenvolvimento acadêmico, conforme legislação vigente;
• Contribuir para a promoção do bem-estar biopsicossocial dos discentes;
• Contribuir para a melhoria do desempenho acadêmico, buscando minimizar a reprovação e a
evasão escolar;
• Promover e ampliar a formação integral dos discentes, estimulando e desenvolvendo a
criatividade, a reflexão crítica, as atividades e os intercâmbios: cultural, esportivo, artístico, político,
científico e tecnológico.
A avaliação deverá basear-se no domínio dos conteúdos e das experiências, com vistas a
garantir a qualidade da formação acadêmico-profissional, no sentido da consecução das
competências político-sociais, ético-morais, técnico-profissionais e científicas. A avaliação do
processo ensino-aprendizagem e do próprio projeto pedagógico do curso deverão estar em
consonância com as metodologias e critérios empregados para o sistema de avaliação adotada pela
Instituição de Ensino Superior.
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notas de cada bimestre, ao cálculo para realização das médias, ao exame final, à segunda chamada
de provas, à reprovação nas disciplinas (dependência) e outros procedimentos.
8.3 Frequência
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e o alcance dos objetivos propostos. O processo de autoavaliação será permeado nos termos da lei
nº 10.861, de 14/04/2004.
10 COORDENAÇÃO DO CURSO
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Biologia)
Sinara Leite Sá Bacharelado em Especialista em Gestão Pública
(Assistente em Administração) Administração
Laboratório de Informática I
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Composto de 40 computadores Dell OPTIPLEX 760, processador Intel Core 2 Duo, interli-
gados em rede e com acesso à Internet, quadro branco e data show.
Laboratório de Informática II
Composto de 40 computadores Dell OPTIPLEX 760, processador Intel Core 2 Duo, interli-
gados em rede e com acesso à Internet, quadro branco e data show.
Fazenda Agroecológica
A Fazenda Agroecológica com uma área de aproximadamente 3,5 hectares e constitui um
espaço destinado à prática da Engenharia Agrícola e Ambiental. Dentro de uma estratégia que
procura dar sustentabilidade e estabilização à atividade produtiva no meio rural, o projeto da
Fazenda Agroecológica foi estruturado buscando a exploração racional das potencialidades locais.
As tecnologias utilizadas na Fazenda Agroecológica serão repassadas ao público e aos estudantes
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No quadro a seguir estão apresentadas as demais estruturas que serão utilizadas nas aulas te-
óricas e práticas do curso de Engenharia Agrícola e Ambiental.
DESCRIÇÃO
Horto medicinal¹
Pomar2
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2
Em fase de implantação
O IFNMG – Campus Araçuaí possui mobiliário suficiente para que o processo ensino apren-
dizagem se desenvolva de maneira eficaz. Quanto aos equipamentos necessários e específicos ao
curso de Engenharia Agrícola e Ambiental, muitos estão contemplados nos laboratórios específicos
do curso. A aquisição de outros equipamentos, estão previstas no planejamento do Campus, a partir
do início do curso.
Notebook Itautec W7655 C57R6 c/ Intel® Pentium Dual Core T4200 2.0GHz 4GB
320GB DVD-RW Webcam 1.3MP 15.4";
projetor datashow Sony VPL-ES5;
máquina fotográfica Sony Cybershot DSC-W210 12.1 megapixel;
GPS Garmin modelo 72;
projetores multimídia;
lousas digitais.
13.4 Instalações e Equipamentos Oferecidos aos Docentes e Discentes do Curso
fogão, filtro
PRÉDIO II
Área total construída de 572 m² com dois andares onde funcionam várias Coordenadorias
(Projetos, Programas e Coordenações).
No térreo, funciona:
a) Cantina;
b) Banheiros;
c) Área de lazer e convivência para os alunos;
d) Sala de mecanografia;
e) Elevador de acesso.
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PRÉDIO III
Área total construída de 868,26m² com dois andares. No andar térreo encontra-se a biblioteca e
no segundo andar estão 10 salas destinadas aos setores administrativos, que são:
13.5 Biblioteca
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13.5.1 Objetivos
13.5.3 Informatização
Para o gerenciamento das principais atividades da Biblioteca: estruturação da base de dados
bibliográficos, base de dados dos usuários, serviços de empréstimos, consulta, reservas, estatísticas
e controle patrimonial, utilizará o software específico. O usuário poderá também consultar o acervo
e fazer renovação de sua residência ou trabalho através do site da Biblioteca.
TABELA 1
ACERVO POR ÁREAS DO CNPq
TABELA 2
MATERIAIS ESPECIAIS
CD's 24 55
DVD's 59 62
Coleção em Braile (diversos tipos de 4 35
materiais)
Coleção de Periódicos 65 587
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15 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Governo Federal. Decreto nº 7.234 de 19 de Julho de 2010. Dispõe sobre o programa de
Assistência Estudantil – PNAES. Brasília, 2010.
_______, Ministério da Educação. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica.
_______. Lei nº 9.394 /1996 – LDB. Estabelece as diretrizes e bases da Educação Nacional.
_______. Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
_______. Lei 11.892 de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional,
Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras
providências.
_______. Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01de 17 de junho de 2004.
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de
História e Cultura Afro – brasileira e Indígena.
_______. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999; Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002. Políticas
de educação ambiental.
_______. Lei 10.973 de 2 de dezembro de 2004, que dispõe sobre incentivos à inovação e à
pesquisa científica e tecnológica, cada graduando deverá construir uma monografia.
_______. Parecer CNE/CP Nº 8/2012; CNE/CP N° 8, de 06/03/2012; Resolução CNE/CP N° 1, de
30/05/2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos.
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