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Ananás

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Abacaxi

Ananas comosus

Classificação científica

R Pla
eino: ntae

D Ma
ivisão: gnoliophyta

C Lilio
lasse: psida

O Poa
rdem: les

F Bro
amília: meliaceae

S Bro
ubfamília: melioideae

G Ana
énero: nas

E A.
spécie: comosus

Nome binomial
Ananas comosus
(L.) Merr.

O abacaxi (Ananas comosus), em Portugal também conhecido como ananás, é


uma infrutescência tropical produzida pela planta de mesmo nome, caracterizada como
uma planta monocotiledônea da família das bromeliáceas da subfamília Bromelioideae. É
um símbolo das regiões tropicais e subtropicais.[1] Os abacaxizeiros cultivados pertencem
à espécie Ananas comosus, que compreende muitas variedades frutíferas. Há também
várias espécies selvagens, pertencentes ao mesmo gênero. O fruto, quando maduro, tem
o sabor bastante ácido e, muitas vezes, adocicado.
Apesar do que dita o senso comum, o abacaxi não é uma fruta cítrica[2].

Índice
[esconder]

 1Etimologia
 2Histórico
 3Características
 4Cultura
 5Moléstias e pragas
 6Consumo
 7Produção
 8Outras espécies
 9Referências
 10Ligações externas

Etimologia
O termo "abacaxi" é oriundo da junção dos termos tupis i'bá (fruto) e ká'ti (recendente, que
exala cheiro agradável e intenso),[3]documentado já no início do séc. XIX.
O termo "ananás" (em português e espanhol) é do guarani e tupi antigo naná,[4] e
documentado em português na primeira metade do séc. XVI e em espanhol na segunda
(1578), sendo empréstimo do português do Brasil ou da sua língua geral.
O abacaxi é um fruto-símbolo de regiões tropicais e subtropicais, de grande aceitação em
todo o mundo, quer ao natural, quer industrializado: agrada aos olhos, ao paladar e
ao olfato. Por essas razões e por ter uma "coroa",[5] cabe-lhe, por vezes, o cognome de "rei
dos frutos", que lhe foi dado, logo após seu descobrimento, pelos portugueses.
Na linguagem corrente do Brasil, tal como em Angola, costuma-se designar por "ananás"
os frutos de plantas não cultivadas, de variedades menos conhecidas ou de qualidade
inferior. Por sua vez, a palavra "abacaxi" costuma ser empregada não apenas para
designar o fruto de melhor qualidade, mas a própria planta que o produz.
Na gíria brasileira, "abacaxi" significa "algo que não dá bom resultado, coisa embrulhada
ou que não presta". Este fato provavelmente se deve a seu visual espinhoso e ressequido,
bem como à dificuldade para descascá-lo sem se ferir com suas farpas, presentes tanto na
"coroa" quanto na própria casca. "Descascar o abacaxi", uma extensão da mesma gíria,
significa "resolver um problema difícil".

Histórico
Abacaxizeiro com fruto quase maduro.
O abacaxi já era cultivado pelos indígenas em extensas regiões do Novo Mundo antes da
sua descoberta pelos europeus. Origina-se da América tropical e subtropical (da região
centro-sul do Brasil, nordeste da Argentina e Paraguai).
Acredita-se que os nativos do sul do Brasil e Paraguai disseminaram o abacaxi na América
do Sul e eventualmente, acabou por alcançar o Caribe, a América Central e o México.
Sendo que em 4 de novembro de 1493, Colombo e seus marinheiros descobriram o
abacaxizeiro em Guadalupe, nas Pequenas Antilhas, promovendo, a partir deste momento,
sua disseminação pelo mundo e tornando-o uma das infrutescências mais apreciadas no
globo.[6]
Os espanhóis introduziram a planta nas Filipinas, Havaí, Zimbabwe e Guam[7]. Os
portugueses introduziram a fruta na India em 1550[8]. A planta foi levada para Europa pelos
Holandeses, sendo que o primeiro europeu a conseguir plantá-la no continente
utilizando estufas foi Pieter de la Court em Meerburg em 1658. Dado as dificuldades de
importação na época, e os proibitivos custos de equipamento e mão de obra necessários
para plantar o abacaxi em climas temperados, a fruta virou um simbolo de ostentação.
Eles chegaram a ser usados em jantares apenas como enfeites, e reutilizados
continuamente, até apodrecer.[9]

Características
Inflorescência de um Ananas comosus.
O abacaxizeiro é planta semiperene que alcança um metro de altura. Primeiramente,
produz um único fruto, situado no ápice; depois, com a ramificação lateral do talo,
aparecem outros frutos, de modo que a fase produtiva pode prolongar-se por vários anos.
Quando adulto, é constituído de raízes, talo (caule), folhas, frutos e mudas. O sistema
radicular, do tipo fasciculado, é superficial, pois a maior parte das raízes fica nos primeiros
15 cm de solo. O talo apresenta o formato de uma clava, relativamente curta e grossa. As
folhas têm forma de calha, com espinhos e estão inseridas no talo, formando uma densa
espiral dextrogira e levogira.[10]
A inflorescência é uma espiga, formada de flores completas, cada uma localizada na axila
de uma bráctea. O fruto é composto, do tipo sorose, e resulta da coalescência de um
grande número de frutos simples (100 a 200), do tipo baga, denominados frutilhos, os
quais estão inseridos num eixo central, coração ou miolo, em disposição espiralada e
intimamente soldados uns aos outros. No ápice do fruto existe um tufo de folhas – a coroa
– resultante do tecido meristemático apical que a planta possui desde a sua origem. A
conexão do fruto com o talo da planta é feita através de um pedúnculo.[11]
A casca do abacaxi é formada pela reunião das brácteas e sépalas das flores. Logo abaixo
da casca, inseridos na periferia de depressões em forma de taça, podem ser encontrados
restos de pétalas e de estames, enquanto de cada uma dessas depressões aparece um
vestígio de estilete. Na superfície de um fruto descascado de um modo pouco profundo, os
restos de estiletes dão ideia de espinhos. Por outro lado, quando o descascamento é feito
de modo mais profundo, a superfície mostra-se toda perfurada, por ficarem expostas as
lojas ou lóculos dos ovários dos frutilhos. Dentro de tais lojas, em se tratando de fruto de
variedade cultivada, geralmente são encontrados apenas óvulos abortados, pois a
formação de sementes é rara, por serem as flores autoincompatíveis. Todavia, por meio
de polinização manual com pólen de outra variedade, não é rara a produção de duas mil a
três mil sementes por fruto.[11]
A parte comestível do abacaxi é a polpa, suculenta, formada pelas paredes das lojas dos
frutilhos e pelo tecido parenquimatoso que os une, bem como pela porção externa ou
casca do coração. De acordo com a parte da planta em que são produzidas, as mudas do
abacaxizeiro são classificadas em quatro tipos:[12]

1. Coroa – muda do ápice do fruto;


2. Filhote – muda do pedúnculo;
3. Filhote-rebentão – muda da região de inserção do pedúnculo com o talo da planta;
4. Rebentão – muda do talo da planta.
O abacaxizeiro é uma planta muito sensível ao frio, mas resiste bem às secas. Embora
seja planta tropical, nos dias de sol muito intenso, os frutos podem sofrer queimaduras,
quando não são protegidos. Pode ser cultivado em qualquer tipo de solo, desde que seja
permeável, isto é, não sujeito ao encharcamento; prefere, porém, solos leves, ricos em
elementos nutritivos e com pH entre 4,5 e 5,5, ainda que tolere aqueles de pH mais baixo.
É bastante exigente em nutrientes.[13]
Geralmente, o florescimento natural do abacaxizeiro ocorre no inverno, por ser planta de
dias curtos, ou seja, com a diminuição do fotoperíodo e ou redução da temperatura, a
gema apical é induzida a produzir uma inflorescência ao invés de emitir folhas. O
comprimento do ciclo natural pode variar de 10 a 36 meses, pois, além de condições
climáticas, depende da época de plantio, do tipo e do peso das mudas utilizadas, e
também das práticas culturais adotadas.

Cultura
A principal variedade cultivada no mundo até a década de 1990 é a Cayenne (ou Smooth
Cayenne). Dá fruto de polpa amarelo-pálida ou amarela, rica em ácidos e açúcares, e a
planta tem folhas com poucos espinhos, que se localizam apenas na base e no ápice. No
Brasil, a variedade mais plantada é a Pérola (conhecida no exterior como do
grupo Pernambuco), que produz fruto de polpa amarelo-pálida, quase branca, de sabor
bastante doce e de baixa acidez; as folhas têm as margens armadas de espinhos.[10]
O abacaxi é considerado o símbolo da hospitalidade. Para os povos antigos, colocar um
abacaxi do lado de fora das casas é sinal de que visitantes são bem vindos.

Cultura do abacaxi.
A cultura racional do abacaxizeiro, apesar de muito rentável, exige bastante técnica e trato.
Sua propagação é feita por mudas e são exploradas uma ou duas safras. Muito útil é o fato
de que a época de produção dos frutos pode ser controlada artificialmente, mediante
emprego de substâncias químicas, tais como o carbureto de cálcio e o etephon. Culturas
altamente tecnificadas podem dar, em cada safra, de sessenta a oitenta toneladas de fruto
por hectare. Na verdade, porém, a produção de um abacaxizeiro depende de diversos
fatores: clima e solo; época de plantio e de colheita; idade da plantação; variedade; tipo e
tamanho da muda plantada; espaçamento de plantio; tratos culturais; adubação; estado
fitossanitário.[10]
Modernamente, o plantio é feito pelo sistema de linhas duplas e na base de 45 a 60 mil
plantas por hectare. Nos países de abacaxicultura avançada, usam-se máquinas que,
simultaneamente, são capazes de incorporar pesticidas e fertilizantes ao solo e, sobre ele,
distribuir faixas de tecido negro de polietileno, em cima das quais é feito o plantio das
mudas; além disso, são empregados pulverizadores capacitados para distribuir, ao mesmo
tempo, pesticidas e fertilizantes sobre diversas linhas de plantação, assim como máquinas
que possibilitam a colheita de até 12 toneladas de abacaxi por hora.

Moléstias e pragas
No Brasil, as principais pragas do abacaxi são a broca-do-fruto (Thecla basilides),
a cochonilha (Dysmicoccus brevipes) e a broca-do-talo (Strymon megarus), esta de
ocorrência no Norte-Nordeste.[14]
Quanto a doenças, a mais grave e de de ocorrência generalizada é a fusariose ou
gomose, causada pelo fungo Fusarium subglutinans" f. sp. "ananas e que pode provocar
grandes prejuízos. Entre outras doenças importantes citam-se a murcha, causado pelo
vírus PMWaV (Pineapple Mealybug Wilt-associated Virus) e a podridão-do-olho, causado
pelo fungo Phytophthora nicotianae var. parasitica.[14]
No cenário mundial, algumas espécies de nematoides figuram como pragas de
importância.[15]

Consumo
Abacaxi (ao natural)

Valor nutricional por 100 g (3,53 oz)

Energia 202 kJ (50 kcal)

Carboidratos

Carboidratos totais 12,63 g

• Açúcares 9,26 g

• Fibra dietética 1,4 g

Gorduras

Gorduras totais 0,12 g

Proteínas

Proteínas totais 0,54 g

Vitaminas

Tiamina (vit. B1) 0.079 mg (7%)

Riboflavina (vit. B2) 0.031 mg (3%)

Niacina (vit. B3) 0.489 mg (3%)

Ácido pantotênico (B5) 0.205 mg (4%)


Vitamina B6 0.110 mg (8%)

Ácido fólico (vit. B9) 15 µg (4%)

Vitamina C 36.2 mg (44%)

Minerais

Cálcio 13 mg (1%)

Ferro 0.28 mg (2%)

Magnésio 12 mg (3%)

Manganês 0.9 mg (43%)

Fósforo 8 mg (1%)

Potássio 115 mg (2%)

Zinco 0.10 mg (1%)

Percentuais são relativos ao nível de ingestão diária


recomendada para adultos.
Fonte: USDA Nutrient Database

Fruto do abacaxi (exterior e corte).


O abacaxi pode ser consumido in natura ou industrializado, sob a forma de fatias ou
pedaços em calda, pedaços cristalizados, passa, picles, suco, xarope, geleia, licor, bebida
fermentada[16], vinagre e aguardente. Todavia, os principais produtos são as fatias ou
pedaços em calda e o suco. Com o suco do abacaxi, podem ser preparados
refrescos, sorvetes, cremes, balas e bolos. Como subprodutos da industrialização do
abacaxi, obtêm-se álcool, ácido cítrico (citrato), ácido málico, ácido ascórbico (vitamina
C), bromelina (enzima proteolítica que entra na composição de diversos medicamentos) e
rações para animais; do restante da planta, são aproveitados, industrialmente, as fibras e
o amido. O suco do abacaxi contém cerca de 12 por cento de açúcar e 1 por cento
de ácidos orgânicos (principalmente ácido cítrico); é considerado boa fonte de vitaminas
A e B1, bem como razoável fonte de vitamina C[6].

Produção
Os principais países produtores de abacaxi, segundo a Organização das Nações Unidas
para a Alimentação e Agricultura (2008), são o Brasil, a Tailândia, as Filipinas, a Costa
Rica, a República Popular da China, a Índia e a Indonésia.[17] Por sua vez, a
sua industrialização é feita, principalmente, no Havaí; mas Formosa, Malásia, África do
Sul, Austrália e Costa do Marfim também se sobressaem. Os Estados Unidos,
a Alemanha, o Japão, o Reino Unido, o Canadá e a França são grandes consumidores do
fruto industrializado.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2009), os principais Estados
brasileiros produtores de abacaxi são a Paraíba, com 263 000 mil frutos; Minas Gerais,
com 255 756 mil frutos; o Pará, com 241 098 mil frutos; a Bahia, com 121 127 mil frutos; e
o Rio Grande do Norte, com 120 337 mil frutos.[18]
O nível tecnológico empregado nos plantios brasileiros de abacaxi é bastante
heterogêneo, com áreas que empregam toda a tecnologia disponível (análise de solo,
correção da acidez, adubação no plantio e de cobertura, tratamento de indução floral,
pulverizações contra pragas e doenças), enquanto em outras regiões as práticas ainda são
bastante rudimentares, com baixa produtividade. Outro fato típico de abacaxicultura
brasileira é o deslocamento constante das áreas de produção, devido ao aparecimento de
problemas fitossanitários. A grande maioria dos abacaxis produzidos no Brasil é destinada
ao consumo interno, como fruta fresca. São Paulo e os estados do Sul absorvem grande
parte das produções de abacaxi da Paraíba, Minas Gerais e Tocantins.

Outras espécies

Ananas nanus (ananaí-da-amazônia).


Próximo do gênero Ananas, há Pseudananas, que contém uma única espécie, P.
sagenarius, vulgarmente designado por "gravatá-de-rede" ou "pseudo-ananás", cujos
frutos não possuem coroa. São peculiares do gênero Pseudananas a presença
de estolhos ligados à base da planta e a ausência de mudas ligadas diretamente ao talo
da planta ou ao pedúnculo do fruto. Outras características, não exclusivas desse gênero,
são os espinhos bastante agressivos da porção inferior da folha, voltados para baixo, e os
dois apêndices na face superior das pétalas, com forma de prega, os quais, no
gênero Ananas, têm forma de funil.
As espécies selvagens de abacaxis e suas variedades principais são: Ananas
ananassoides, var. nanus (ananaí-da-amazônia) e var. typicus (ananás-do-campo); A.
bracteatus, var. albus (ananás-branco-do-mato), var. rudis (ananás-vermelho-do-mato), e
var. tricolor; A. fritzmuelleri e A. lucidus (curauá-da-amazônia). Todos têm as margens das
folhas armadas de espinhos, exceto a última, nas quais, praticamente, só existe
um acúleo terminal.[19]
O ananás-do-campo constitui padrão de terra seca e pobre; suas folhas produzem fibras
tão boas como as do caroá; o fruto apresenta uns 10 centímetros de comprimento e
considerável número de sementes. As fibras das folhas do curauá também são de
excelente qualidade; o fruto tem apenas uns 6 centímetros de comprimento; é planta que
se adapta muito bem ao clima úmido. O fruto do ananaí-da-amazônia atinge apenas 3 a
4 centímetros. A. fritzmuelleri tem por ambiente natural o litoral sul do Brasil e produz fruto
de uns 20 centímetros de comprimento, enquanto a do ananás-do-mato é ligeiramente
maior.
O ananás-de-agulha, ananás-de-cerca e ananás-de-raposa são outras variedades também
encontradas no Brasil.[20]
Outros tipos de abacaxis

 Havaí
 Jupí[21]
 Pérola

Referências
1. Ir para cima↑ [1]
2. Ir para cima↑ https://www.ridiculum.pro/laranja-para-o-beb-fcil-citrus.html
3. Ir para cima↑ FERREIRA, A. B. H. Novo dicionário da língua portuguesa. 2ª edição. Rio de
Janeiro. Nova Fronteira. 1986. p. 2.
4. Ir para cima↑ NAVARRO, E. A. Dicionário de tupi antigo: a língua indígena clássica do
Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 326.
5. Ir para cima↑ Ananás dos Açores - Prove Portugal. Acedido em 23 de abril de 2012
6. ↑ Ir para:a b Origem do Abacaxi
7. Ir para cima↑ «Fruit of The Islands». Pittsburg Magazine
8. Ir para cima↑ Colligham, Lizzie. "Curry: a Tale of Cooks and Conquerors". [S.l.: s.n.]
9. Ir para cima↑ Beauman, Fancesca. The Pineapple: King of Fruits. [S.l.: s.n.]
10. ↑ Ir para:a b c Cultura do Abacaxizeiro
11. ↑ Ir para:a b Abacaxi - UFRGS
12. Ir para cima↑ Produção de Mudas de Abacaxi
13. Ir para cima↑ Orientações Básicas para o Cultivo do Abacaxizeiro
14. ↑ Ir para:a b Abacaxi - Embrapa Mandioca e Fruticultura
15. Ir para cima↑ Nematóides do Abacaxi
16. Ir para cima↑ ALCÂNTARA, A. S. Vinho de abacaxi. Disponível
em http://agencia.fapesp.br/10574. Acesso em 16 de janeiro de 2013.
17. Ir para cima↑ Produção Mundial
18. Ir para cima↑ Produção Brasileira de Abacaxi - 2009
19. Ir para cima↑ Cultura do Abacaxizeiro - Introdução
20. Ir para cima↑ [2]
21. Ir para cima↑ [3]

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