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Atualizado em 1/5/2016
Professor
José Mauricio Conti
Monitores
Pós‐graduação
Gabriel Loretto Lochagin (gabriellochagin@gmail.com) ‐ Monitor responsável
Alexsandra Kátia Dallaverde
Amadeu Braga Batista Silva
Andressa Guimarães Torquato Fernandes
Donato Volkers Moutinho
Giovanna Rota
Renata Cestari
Graduação
Isac Silveira da Costa (isac.costa@gmail.com) – Monitor responsável
João Pedro Viegas de Moraes Leme (joao.viegas.leme@usp.br)
Giuliano Cardoso Salvarani (giuliano.salvarani@usp.br)
Mariana Hanssen (mariana.hanssen@gmail.com)
Raquel Aguiar Dias Barcelos Coutinho (raquel.coutinho@usp.br)
Rodrigo Mendes Santana (rodrigo.mendes.santana@usp.br)
Talita Salgado da Rocha (talita.salgado.rocha@usp.br)
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SEMINÁRIOS – 2016
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COELHO, Isaías. Reforma do FPE sai tardia e imperfeita. CONJUR, 18/7/2013. Disponível em
<http://www.conjur.com.br/2013‐jul‐18/isaias‐coelho‐reforma‐fundo‐participacao‐sai‐
tardia‐imperfeita>
Textos complementares:
BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Lei Complementar 143, de 17 de julho de 2013, e
respectiva mensagem de veto.
CONTI, José Maurício. Federalismo Fiscal e Fundos de Participação. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2001, pp. 75‐90.
BRASIL. SENADO FEDERAL. Consultoria Legislativa. Nota Informativa n.º 3.086/12.
Brasília, 2012.
BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. TC 040.431/2012‐6, Rel. Min. Walton Alencar
Rodrigues, 21.11.2012 (Relatório, Voto do Relator e Cálculo do Coeficiente dos Estados – pp.
1 – 13, pp. 20 – 23).
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04. DECISÕES JUDICIAIS E ORÇAMENTO PÚBLICO (Discussão e questão em 12/5/2016)
Monitores: Arthur S. Menten (arthur.scatolini@gmail.com) e Renata C. Cestari
(rcestari@tce.sp.gov.br)
Leitura obrigatória:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ag. Reg. na Suspensão de Tutela Antecipada (STA)
175‐CE. Tribunal Pleno. Rel. Min. Gilmar Mendes, j. 17.3.2010.
CARVALHO, André Castro. O impacto orçamentário na atuação do Poder Judiciário nas
tutelas concessivas de medicamentos. In: AMARAL JÚNIOR, José Levi Mello (coord.) Estado
de Direito e Ativismo Judicial. São Paulo, Quartier Latin, 2010, pp. 13‐45.
BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADPF 347, Rel. Min. Marco Aurélio. Petição inicial,
pp. 1‐15, 19‐27, 50‐68, 70‐73.
CAMPOS, Carlos Alexandre de Azevedo. O Estado de Coisas Inconstitucional e o litígio
estrutural. CONJUR, 1/9/2015. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2015‐set‐
01/carlos‐campos‐estado‐coisas‐inconstitucional‐litigio‐estrutural>
CONTI, José Mauricio. Solução para a crise carcerária tem significativo reflexo orçamentário.
CONJUR, 25/8/2015. Disponível em <http://www.conjur.com.br/2015‐ago‐25/contas‐vista‐
solucao‐situacao‐carceraria‐significativos‐reflexos‐orcamentarios>.
Textos complementares:
BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADPF 347 MC/DF. Rel. Min. Marco Aurélio. Voto do
Min. Marco Aurelio.
SCAFF, Fernando Facury. Direito à Saúde e os Tribunais. In NUNES, António José Avelãs;
SCAFF, Fernando Facury. Os Tribunais e o Direito à Saúde. Porto Alegre, Ed. Livraria do
Advogado, 2011.
PINTO, Élida Graziane. Financiamento dos direitos à saúde e à educação. Uma perspectiva
constitucional. Belo Horizonte: Fórum, 2015, p. 13‐36 e 231‐251.
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BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Processo TCU TC 005.335/2015‐9. Parecer
prévio sobre as Contas do Governo da República (exercício 2014). Brasília, 2015. Capítulo 1
(Parecer Prévio e Fundamentação); Capítulo 9, seções 9.2 a 9.4 (Considerações do Relator).
Disponível em:
<http://portal.tcu.gov.br/imprensa/noticias/contas‐de‐governo‐balanco‐geral‐da‐uniao‐
apresenta‐distorcoes.htm>.
GOMES, Emerson Cesar da Silva. Responsabilidade Financeira: uma teoria sobre a
responsabilidade no âmbito dos tribunais de contas. Porto Alegre: Núria Fabris, 2012.
Páginas 215‐218; 296‐304; 324‐333.
Leitura complementar:
CONTI, José Maurício. Tribunais de Contas são os guardiões do dinheiro público. CONJUR,
14/1/2014. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2014‐jan‐14/contas‐vista‐tribunais‐
contas‐sao‐guardioes‐dinheiro‐publico>
MILESKI, Helio Saul. O controle da gestão pública. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2003, Cap. 8.
NOTAS:
‐ Até 1,5 pontos para o conjunto dos fichamentos/questões, mais a participação do aluno nas
aulas e discussões.
‐ Até 1,5 pontos para as respostas em grupo. Cada resposta valerá, para cada um dos
integrantes do grupo, até 0,3 pontos (serão considerados 5 seminários, descartando‐se a pior
nota ou eventual ausência).
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