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FACULDADE DE DIREITO DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO


DEPARTAMENTO DE DIREITO ECONÔMICO, FINANCEIRO E TRIBUTÁRIO

DIREITO FINANCEIRO – DEF 211 – PERÍODO DIURNO – turmas 11 e 12

Atualizado em 1/5/2016

Professor
José Mauricio Conti

Monitores
Pós‐graduação
Gabriel Loretto Lochagin (gabriellochagin@gmail.com) ‐ Monitor responsável
Alexsandra Kátia Dallaverde
Amadeu Braga Batista Silva
Andressa Guimarães Torquato Fernandes
Donato Volkers Moutinho
Giovanna Rota
Renata Cestari

Graduação
Isac Silveira da Costa (isac.costa@gmail.com) – Monitor responsável
João Pedro Viegas de Moraes Leme (joao.viegas.leme@usp.br)
Giuliano Cardoso Salvarani (giuliano.salvarani@usp.br)
Mariana Hanssen (mariana.hanssen@gmail.com)
Raquel Aguiar Dias Barcelos Coutinho (raquel.coutinho@usp.br)
Rodrigo Mendes Santana (rodrigo.mendes.santana@usp.br)
Talita Salgado da Rocha (talita.salgado.rocha@usp.br)


 
 

SEMINÁRIOS – 2016

01. ORÇAMENTO E CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS


(Apresentação dia 25/2/2016 e discussão dia 3/3/2016)
Monitora: Andressa Guimarães Torquato Fernandes (andressatorquato@hotmail.com)
Leitura obrigatória:
TORRES, Heleno T. Direito Constitucional Financeiro. São Paulo: Revista dos Tribunais,
2014, pp. 339‐345 e 387‐409.
CORREIA Neto, Celso de Barros. O orçamento público e o Supremo Tribunal Federal. In
CONTI, J. Mauricio; SCAFF, Fernando F. (coords.). Orçamentos públicos e direito
financeiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011, pp. 111‐126.
ASSONI Filho, Sérgio. Controle de constitucionalidade da lei orçamentária. In CONTI, J.
Mauricio; SCAFF, Fernando F. (coords.). Orçamentos públicos e direito financeiro. São
Paulo: Revista dos Tribunais, 2011, pp. 21‐40.
Textos complementares:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 1640‐7. Tribunal Pleno, Rel. Min. Sydney Sanches, j.
12.2.1998.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. ADI 2925‐8. Tribunal Pleno, Rel. Min. Ellen Gracie, j.
19.12.204.
NEME, Eliana F.; ARAUJO, Luiz Alberto D. O controle de constitucionalidade concentrado de
normas orçamentárias. In CONTI, J. Mauricio; SCAFF, Fernando F. (coords.). Orçamentos
públicos e direito financeiro. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2011, pp. 203‐214.

02. CRITÉRIOS DE PARTILHA DE RECURSOS – O CASO DO FUNDO DE PARTICIPAÇÃO


DOS ESTADOS (FPE) (Apresentação dia 10/3/2016 e discussão dia 17/3/2016)
Monitora: Giovanna M. S. Rota (giovanna.rota@usp.br)
Leitura obrigatória:
CONTI, José Maurício. Reformular o FPE para adequar o federalismo fiscal. CONJUR,
23/10/2012. Disponível em <http://www.conjur.com.br/2012‐out‐23/contas‐vista‐
reformular‐fpe‐adequar‐federalismo‐fiscal>.
BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADI 875/DF. Rel. Min. Gilmar Mendes, j.
24.02.2010 (Ementa, Relatório, trecho do voto do Min. Gilmar Mendes e Extrato de Ata – pp.
219 – 229, pp. 244 – 277, pp. 301 ‐ 302).
CONTI, José Maurício. Federalismo fiscal brasileiro e o novo FPE (Fundo de Participação dos
estados e do Distrito Federal). In PRETO, Raquel Elita Alves (coord.). Tributação brasileira
em evolução: estudos em homenagem ao professor Alcides Jorge Costa, São Paulo: IASP,
2015.


 
 
COELHO, Isaías. Reforma do FPE sai tardia e imperfeita. CONJUR, 18/7/2013. Disponível em
<http://www.conjur.com.br/2013‐jul‐18/isaias‐coelho‐reforma‐fundo‐participacao‐sai‐
tardia‐imperfeita>
Textos complementares:
BRASIL. CONGRESSO NACIONAL. Lei Complementar 143, de 17 de julho de 2013, e
respectiva mensagem de veto.
CONTI, José Maurício. Federalismo Fiscal e Fundos de Participação. São Paulo: Juarez de
Oliveira, 2001, pp. 75‐90.
BRASIL. SENADO FEDERAL. Consultoria Legislativa. Nota Informativa n.º 3.086/12.
Brasília, 2012.
BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. TC 040.431/2012‐6, Rel. Min. Walton Alencar
Rodrigues, 21.11.2012 (Relatório, Voto do Relator e Cálculo do Coeficiente dos Estados – pp.
1 – 13, pp. 20 – 23).

03. ORÇAMENTO IMPOSITIVO (Discussão e questão em 5/5/2015)


Monitor: Gabriel L. Lochagin (gabriellochagin@gmail.com)
Leitura obrigatória:
CONTI, José Mauricio. Orçamento impositivo é avanço para a administração. CONJUR,
7/5/2013. Disponível em <http://www.conjur.com.br/2013‐mai‐07/contas‐vista‐
orcamento‐impositivo‐avanco‐administracao>
DALLARI, Adilson. Orçamento Impositivo. In CONTI, José Maurício; SCAFF, Fernando Facury
(coords.). Orçamentos Públicos e Direito Financeiro. São Paulo: RT, 2011, pp. 309‐328.
KANAYAMA, Rodrigo L. A ineficiência do orçamento público impositivo. In Revista de
Dirieto Público da Economia – RDPE, ano 7, n. 28, out/dez 2009, pp. 127‐144.
CONTI, José Maurício. Aprovação do orçamento impositivo não dá credibilidade à lei
orçamentária. CONJUR, 10/3/2015. Disponível em <http://www.conjur.com.br/2015‐mar‐
10/paradoxo‐corte‐aprovacao‐orcamento‐impositivo‐nao‐credibilidade‐lei‐orcamentaria> 
Textos complementares:
BRASIL. Congresso Nacional. Emenda Constitucional 86, de 2015.
OLIVEIRA, Weder de. Curso de Responsabilidade Fiscal. V. 1. São Paulo: Forum, 2013, pp.
403‐443.
GONTIJO, Vander. Orçamento impositivo, contingenciamento e transparência. In Cadernos
Aslegis , n. 39, jan/abr 2010, pp. 61‐72.



 
 
04. DECISÕES JUDICIAIS E ORÇAMENTO PÚBLICO (Discussão e questão em 12/5/2016)
Monitores: Arthur S. Menten (arthur.scatolini@gmail.com) e Renata C. Cestari
(rcestari@tce.sp.gov.br)
Leitura obrigatória:
BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ag. Reg. na Suspensão de Tutela Antecipada (STA)
175‐CE. Tribunal Pleno. Rel. Min. Gilmar Mendes, j. 17.3.2010.
CARVALHO, André Castro. O impacto orçamentário na atuação do Poder Judiciário nas
tutelas concessivas de medicamentos. In: AMARAL JÚNIOR, José Levi Mello (coord.) Estado
de Direito e Ativismo Judicial. São Paulo, Quartier Latin, 2010, pp. 13‐45.
BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADPF 347, Rel. Min. Marco Aurélio. Petição inicial,
pp. 1‐15, 19‐27, 50‐68, 70‐73.
CAMPOS, Carlos Alexandre de Azevedo. O Estado de Coisas Inconstitucional e o litígio
estrutural. CONJUR, 1/9/2015. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2015‐set‐
01/carlos‐campos‐estado‐coisas‐inconstitucional‐litigio‐estrutural>
CONTI, José Mauricio. Solução para a crise carcerária tem significativo reflexo orçamentário.
CONJUR, 25/8/2015. Disponível em <http://www.conjur.com.br/2015‐ago‐25/contas‐vista‐
solucao‐situacao‐carceraria‐significativos‐reflexos‐orcamentarios>.
Textos complementares:
BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADPF 347 MC/DF. Rel. Min. Marco Aurélio. Voto do
Min. Marco Aurelio.
SCAFF, Fernando Facury. Direito à Saúde e os Tribunais. In NUNES, António José Avelãs;
SCAFF, Fernando Facury. Os Tribunais e o Direito à Saúde. Porto Alegre, Ed. Livraria do
Advogado, 2011.
PINTO, Élida Graziane. Financiamento dos direitos à saúde e à educação. Uma perspectiva
constitucional. Belo Horizonte: Fórum, 2015, p. 13‐36 e 231‐251.

05. FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA. TRIBUNAL DE CONTAS E O


JULGAMENTO DAS CONTAS DE GOVERNO (Discussão e questão em 19/5/2016)
Monitor: Donato Volkers Moutinho (donatovolkers@gmail.com)
Leitura obrigatória:
CONTI, José Maurício. Atenção caro leitor, pedalar faz mal à saúde! CONJUR, 23/9/2014.
Disponível em:<http://www.conjur.com.br/2014‐set‐23/contas‐vista‐atencao‐caro‐leitor‐
pedalar‐faz‐mal‐saude>
CONTI, José Maurício. Cuidado, pedalar pode dar cadeia! CONJUR, 5/5/2015. Disponível em:
<http://www.conjur.com.br/2015‐mai‐05/contas‐vista‐cuidado‐pedalar‐dar‐cadeia>
CONTI, José Maurício. Julgamento do TCU que reprovou contas do governo entrou para a
história do Direito. CONJUR, 20/10/15. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2015‐
out‐20/contas‐vista‐julgamento‐tcu‐entrou‐historia‐direito‐financeiro>


 
 
BRASIL. TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Processo TCU TC 005.335/2015‐9. Parecer
prévio sobre as Contas do Governo da República (exercício 2014). Brasília, 2015. Capítulo 1
(Parecer Prévio e Fundamentação); Capítulo 9, seções 9.2 a 9.4 (Considerações do Relator).
Disponível em:
<http://portal.tcu.gov.br/imprensa/noticias/contas‐de‐governo‐balanco‐geral‐da‐uniao‐
apresenta‐distorcoes.htm>.
GOMES, Emerson Cesar da Silva. Responsabilidade Financeira: uma teoria sobre a
responsabilidade no âmbito dos tribunais de contas. Porto Alegre: Núria Fabris, 2012.
Páginas 215‐218; 296‐304; 324‐333.
Leitura complementar:
CONTI, José Maurício. Tribunais de Contas são os guardiões do dinheiro público. CONJUR,
14/1/2014. Disponível em: <http://www.conjur.com.br/2014‐jan‐14/contas‐vista‐tribunais‐
contas‐sao‐guardioes‐dinheiro‐publico>
MILESKI, Helio Saul. O controle da gestão pública. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais,
2003, Cap. 8.

06. ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E EQUILÍBRIO FEDERATIVO (Discussão e questão em


2/6/2016)
Monitor: Amadeu Braga Batista Silva
Leitura obrigatória:
BRASIL. SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. ADI 2.250‐4 MC/DF, Rel. Min. Ilmar Galvão,
Tribunal Pleno, DJ 01/08/2003, Ementário nº 2117‐33.
FARIA, Rodrigo Oliveira de. Reflexos do endividamento nas relações federativas brasileiras.
In CONTI, José Mauricio; SCAFF, Fernando F; BRAGA, Carlos A. F. (Orgs.) Federalismo fiscal:
questões contemporâneas. Florianópolis: Conceito, 2010, pp. 437‐460.
Textos complementares:
ASSONI FILHO, Sérgio. Crédito público e responsabilidade fiscal. Porto Alegre: Núria
Fabris, 2007, Cap. 7.
DERZI, Misabel Abreu Machado. Comentário ao art. 40. In MARTINS, Ives Gandra da Silva;
NASCIMENTO, Carlos Valder do (orgs.). Comentários à Lei de Responsabilidade Fiscal. 6.
ed. São Paulo: Saraiva, 2012, pp. 300‐387.


Dinâmica dos semináros:
‐ Aula de apresentação do tema: Cada aluno deverá entregar, individualmente, no início das
aulas destinadas à apresentação do tema, um fichamento (limite de uma página) sobre os
textos indicados como leitura obrigatória e/ou questão(ões) sobre o assunto objeto da
discussão, e respectiva sugestão de resposta. Nesta aula, o monitor encarregado fará uma
apresentação do tema objeto do debate e abrirá tempo para discussão com toda a classe.

 
 
‐ Aula de discussão e debates em grupo: no início da aula, será(ão) divulgada(s) questão(ões)
para todos os alunos, que deverão entregar a resposta do grupo por escrito ao final da aula
destinada à discussão do tema. Os grupos devem ter no mínimo 3 e no máximo 5
participantes. Os grupos não são fixos, ou seja, podem ser diferentes a cada aula.

NOTAS:
‐ Até 1,5 pontos para o conjunto dos fichamentos/questões, mais a participação do aluno nas
aulas e discussões.
‐ Até 1,5 pontos para as respostas em grupo. Cada resposta valerá, para cada um dos
integrantes do grupo, até 0,3 pontos (serão considerados 5 seminários, descartando‐se a pior
nota ou eventual ausência).


 

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