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Teoria
EMERGÊNCIAS CLÍNICAS
Hipertensão.
• Quando uma área do músculo cardíaco é privada de fluxo sanguíneo e de oxigênio por oclusão ou
rompimento dos vasos arteriais destinados a nutri-lo, durante um período prolongado, causando necrose no
tecido cardíaco.
• Dor ou sensação de opressão no peito podendo irradiar-se para o queixo, braços, antebraços, mandíbula e
costas, com duração superior a 30 minutos.
• Náuseas.
• Dificuldade respiratória.
• Sudorese.
• Fraqueza.
• Dor próxima à região epigástrica, podendo defini-la apenas como mal-estar gástrico.
• Vômito.
• Falta de ar.
• Agitação.
• Sinais de choque.
• Parada cardíaca.
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Tranqüilize o paciente.
Coloque-o em posição de repouso, permitindo uma respiração mais confortável, geralmente, na posição
semi-sentada.
ANGINA DE PEITO
A dor é produzida ou agravada pelo exercício e aliviada pelo repouso (aproximadamente após 10 minutos)
ou medicamentos.
O coração torna-se incapaz de bombear uma quantidade adequada de sangue que possa satisfazer as
necessidades de oxigênio e de nutrientes dos tecidos.
Como conseqüência, o débito cardíaco torna-se insuficiente para manter adequado o fluxo de sangue ao
organismo, resultando em congestão vascular.
Inquietação.
Insuficiência respiratória.
Tosse.
Náuseas.
Anorexia.
Fadiga.
Ansiedade e agitação.
Edema no tornozelo.
Edema no abdômen.
Cianose.
Trombose cerebral
Embolia cerebral
Estenose arterial
Hemorragia
TIPOS DE AVE
síncope;
alteração visual;
convulsão;
pupilas desiguais;
hipertensão;
É utilizada para identificar um provável AVE. Muitos sinais podem ser vagos ou ignorados pelo paciente.
Queda facial
Fala anormal
HIPERTENSÃO
• É uma condição na qual a pressão arterial encontra-se acima dos níveis considerados normais. A hipertensão
é uma doença que impõe uma sobrecarga às funções do sistema cardiovascular.
• A maior incidência da hipertensão é verificada entre mulheres da raça negra, fumantes, na faixa etária entre
30 e 50 anos.
• Embora a incidência seja mais elevada no sexo feminino, a tolerância nas mulheres é maior que nos homens.
VALORES NORMAIS
Diástole 60 a 80mmHg.
Cefaléia.
Náuseas.
Ansiedade.
Alteração visual.
Hemorragia nasal.
Estocomas
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Transporte o paciente.
DESMAIO OU SÍNCOPE
• Muitas vezes essa situação é uma defesa do organismo frente a um problema, para evitar danos cerebrais
por falta de sangue.
Stress;
Hipoglicemia;
TCE;
Infecções,
Patologias, etc.
SINAIS E SINTOMAS
Tontura;
Palidez;
Pulso alterado;
Distúrbios visuais;
Agitação;
Respiração alterada.
DIABETES
Diabetes é uma doença crônica degenerativa que surge como uma disfunção metabólica originada
pelo comprometimento na produção e/ou utilização da insulina.
A insulina tem como principal função a regulação do metabolismo da glicose em todos os tecidos,
com exceção do cérebro.
Sede.
Dificuldade respiratória.
Hálito cetônico.
Fraqueza.
O socorrista deverá fazer uma boa entrevista, para averiguar se o paciente é diabético.
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
3. Transporte o paciente.
Cefaléia e náuseas.
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Se o paciente estiver consciente, dê açúcar ou líquido açucarado, mas se não estiver totalmente consciênte,
não dê nada por via oral.
Previna o choque.
Transporte o paciente.
INSUFICIÊNCIAS RESPIRTÓRIAS
São problemas respiratórios, cuja manisfestação principal é a dispnéia que caracteriza-se por
respirações rápidas e superficiais, sensação de falta de ar podendo causar cianose
SINAIS E SINTOMAS DE IR
Dispnéia
Pulso alterado
Agitação
Tosse
É um importante grupo de doenças crônicas que caracteriza-se por uma dificuldade respiratória e
troca insuficiente de O2 e CO2, mas pode apresentar-se de forma aguda.
Asma brônquica
Bronquite
Enfisema pulmonar
Inalação de fumaça e gases irritantes ou muito quentes causando problemas respiratórios ou até
parada respiratória
Hiperventilação
Alterações metabólicas
Ansiedade e outros.
Choque anaflático
Urticária
TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR
Suporte emocional
Previna o choque
CONVULSÃO
Contrações violentas, incoordenadas e involuntárias de parte ou da totalidade dos músculos, provocadas por
diversas doenças neurológicas e não neurológicas ou por traumatismos crânio-encefálicos.
Epilepsia;
Traumatismo craniano;
tumores cerebrais;
Intoxicações.
EPILEPSIA
Doença neurológica convulsiva crônica. Manifesta-se por perda súbita da consciência, geralmente acompanhada de
convulsões tônico-clônicas.
CLASSIFICA-SE EM
Pequeno mal - Caracteriza-se pela perda total ou parcial da consciência, geralmente pelo período de 3 a 30
segundos, durante os quais o paciente apresenta várias contrações musculares em forma de abalos,
geralmente na região da cabeça.
CONVULSÃO FEBRIL
TRAUMATISMO CRANIANO
Pode produzir convulsões no momento do trauma ou horas após o evento, por desenvolvimento de
hematomas ou edema cerebral.
Pode ocorrer cianose ou até parada respiratória. Em algumas ocasiões, há perda do controle dos esfíncteres
urinário e anal;
Depois das convulsões, o paciente recupera seu estado de consciência lentamente. Pode ficar confuso e ter
amnésia do episódio.
Avalie a respiração;
Depois da crise, mantenha a privacidade do paciente e explique que deverá receber auxílio médico;
Prevenir o choque;
Manter o paciente em repouso na posição em melhor se adapta. Não forçá-lo a mudar de posição.