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¢B/* 6 um tensor de ordem 5, com indices contravariantes Py % 8 @ covariantes 7, ¢, justificando assim & notago CR. CY = Ara Be tem o nome de produto exterior de A,?# @ Bit (@ Eccolker p= 9 @ mostrar que AM,» ondo 17. Seja A? um tensor. & um tensor. “Qual 6 sua ordem ? fe emprega a convengéo da eoms,248, ANALISE VETORIAL () Escolher p= te q= se mostrar, anilogamente, que Ary, 6 um tensor. Qual 6 sua ordem? (@) Como A} 6 um tonsor, temos ce OFF OER Dar Ast Att ng o Finn" “QaP “Gat Oat Oz" Ga" AM ‘Temos que mostrar que AP, & um tensor, Fagamos os indices correspon- dentes j © n iguais © somemos em relagio a ¢sse indice. Entio Fie a BE OER der da Ae ym ‘my "“gae “azt “Ozt OE dai “mH az a2? Ort OE dst O24 og Oe Sa “oat “gan Ar ~ OE det ast am det al “gan Arey e assim AP, 6 um tensor de ordem 3 ¢ pode ser designado por Bf,. © processo de fazer um indice contravariante igual a um indice covariante num tensor e em ‘seguida efetuar a soma, chama-se contract. Por tal proceso forma-se um tensor de ordem duas unidades menos que o tensor primitivo. (®) Temos que mostrar que A”, € um tensor. Fazendo j = ne k = mon equacio (1) do item (a) @ efetuando a soma em relagio aj ¢ ke temos: Gx OF OE Out Ox Oz 5g i “GzP “Ont Ozt ‘© que mostra que A?, 6 um tensor de ordem um @ pode ser designado por Cr. Note-se que, contraindo-se duns vézes, a ordem foi reduzida de 4 unidadeANALISE TENSORIAL 249 18, Provar que a contragdo do tensor 4g? ¢ um escalar ou invariante. Temos, Fazendo j = k e somando, vem az an = Fe Se et a the AP Logo, Aji=Ap? o que indica que Ap? dove ser um invariante. Como Ag? 6 tum tensor de ordem dois, © a contragéo em relagdo a um tinico {indice baixo, a ordem de duas unidades, somos levados a definir um invariante como um tensor de ordem zero, 19, Mostrar que a contragio do produto exterior de AP Bg 6 um invariante. Como A? e Bg do tensores, Zi, OF) dat DBa = Sp qe A? Be Por contragéo (fazendo j = k e somando) temos ii Bee Jar “gai AP Be = Spt AP By = APB, e, entéo, A? By é um invariante. O proceso de muttiplicar tensores (produto exterior) e em seguida fazer uma contragio chama-se multiplicagdo interior @ 0 resultado tem 0 nome de produto interior. Como A? By é um escalar, ¢sse pro- duto também 6 chamado produto escalar dos vetores A? e Bg. 20. Mostrar que qualquer produto interior dos tensores 4,? e Bf* 6 um tensor de ordem 3. produto exterior de Ar? © Bt = A, Bf, ‘Vamos fazer a contragio em relagio aos indices p et, isto 6, fazer p = te somarmos. Devemos mostrar que 0 produto interior resultante, representado por AP B,0, 6 um tensor de ordem 3, Por hipétese, A;? e Bj?# siio tensores; logo, 5 Ed = im . oz Ad = Se yee?) Bim = STANALISE VETORIAL 250 Multiplicando, fazendo j =, € somando, temos oF det Ot OEM dz Ad BI" = “920 Oak “Ox dz" da7 Ap? Bat = ax az! omm - = be 9gt “Ger Gn7 AP BM azt az! az 7 = ae Oat Gan 47 Bo mostrando que A;? By? é um tensor de ordem trés. Contraindo em relagio a g er ouas er no produto A,? By, podemos andlogamente, mostrar que qualquer produto interior 6 um tensor de ordem trés. Outro Método. O produto exterior de dois tensores 6 um tensor cuja ordem 6 soma das ordens dos tensores dados. Logo, A,? Bé* 6 um tensor de ordem 3+2= 5. Como a contract dé um tensor cuja ordem 6 duas unidades menos que a do tensor dado, segue-se que uma contracdo qualquer de A,? B/* 6 um tensor de ordem 5-2 = 3. 21, Se X (p,g,r) 6 uma grandeza tal que X (p,q, r) B:?" = 0 para um tensor qualquer Br, provar que X (p,q, r) = 0. Como By 6 um tensor qualquer, escolhamos um componente particular (digamos 0 que tenha q = 2, r = 3) néo nulo, enquanto todos os outros sejam nulos. Entéo X (p,2,3) Bs’, =0, donde X (p,2,3)=0 pois Bi #0. De maneira anéloga com tdas as combinagées posstveis de ge r, temos X (p,q) = 0, como querfamos demonstrar. 22, Uma grandeza A (p,q, r) & tal que no sistema de coordenadas 2‘ temos A (p,q, 7) Br®® = Cyt onde B,2* 6 um tensor arbitrério e Cp" 6 um tensor. Provar que A (p,q,r) 6 um tensor. Nas novas coordenadas @, A (j, k, 1) Bem = jm, Logo, FG, uy SEH GEM Aer, AEM gue asm as AG Dae Bex Gat BO = Sr Bay Cot = ST SE A Oa. Be ou Oz™r azk . “at L Oat Gy 22 Se AGan ]Be=0 Fazendo 0 produto interior por oe (isto 6, multiplicando por ee con traindo com t = ‘n) vem SR Ox axe . et Oa AG kD — gar 9,0) |B =0ANALISE TENSORIAL 251 ou ozt ae — Gar “gat AGH,D- Como B,t 6 um tensor arbitrério, temos, pelo Problema 21, ozt oe — en oe AGKD- Alp ar) =0 stor: a azn Fazendo 0 produto interior por #& = rem Z art az" "FG, k,) — sear - Suk 8 A Gj kD) jum ge A@ar=0 ou qu Ox? dxt OE" AGim) = 557 Jem Gar A404) ‘© que mostra que A (p, q,r) & um tensor e justifica a notagio A’, « Neste problema estabelecemos um caso particular da lei do quociente™que diz que 80 0 produto de uma grandeza X com um tensor arbitrério B for um ten- sor C, entéo X é um tensor. Tensores simétricos e anti-simétricos. 23. So um tensor A2” 6 simétrico (anti-simétrico) em relagio aos “indices p eq num sistema de coordenadas, mostrar que continua simétrico (anti-simé- trico) em relagdo a pe q em qualquer outro sistema de coordenadas. Como 86 08 indices p e g 6 que esto implicados, temos que provar o resul~ tado para BP, Se Bm 6 simétrico BP = BP, Logo zi Oz 4 _ OF Oz BY = Sr dat PM = “Gee “dev BP = BH ¢ Byq continua simétrico no sistema de coordenadas Se BP? é anti-simétrico BPY = — Ber, Entio wy oxi daze ozk ax = Bh ae aie B= — ex gp BY = — BH e Byg continua anti-simétrico no sistema de coordenadas i, Os resultados acima sio vilidos, naturalmente, para outros tensores simé- tricos (anti-simétricos). .{ LIsh VETORIAL 252 ank D4, Mostrar que todo tensor pode #er expresso como ® woma do dois tone soren im doa quais 6 simétrco @ outro anti-simétrico mum par do tndices cov. riantes ou contravariantes. Consideremos, por exemplo, o tensor B™. Temos Bra = 3 (BP + Bw) + } (BM — ber) Mas Pt = (BPt + Bt?) = ROP 6 simétrico © SP — (BP — 1317) = sop 6 anti-simétrico. De modo semelhante verificamos que o resultado 6 verdadeiro para qual- quer tensor. 25, Se ® = ajz AJ A* mostrar que podomos sempre escrever Dabjy Ad AR onde bj 6 simétrico. & = ayy Ad AB = any A® AS = any Ad AB Log, 2b = ajy AT A® + an AI AR = (ajt + 013) Ai A® B=} (aj + anj) AP AB = dye Ad AR onde bje = } (ajk + ani) = big & simétrico. Matrizes. 26. Escrever a soma $= A +B, a diferenga D = A — B, ¢ 08 produtos P = AB, Q = BA das matrizes 3 1 -2 2 0-1 a-( 4-2 3), Ba(-4 1 2) 21 1-1 0 342 140 -2-1 B 1-3 S=A+B=( 4-4 -24+1 $42) - ( Oo -1 ‘) —241 1-1 -140, -1 0 = 3-2 1-0 -241 1 1-1 D=A-B=( 444 -2-1 3-2 -( 8-3 1 -2-1 141 1-0. -3 2 -1 AQ) FEV) + BAL GO) +E) + GAY MED +202) + 30) 208) + DEA) + EA) CRN) CAD + EDEN CAEN + CE) + HI) 0 3 -r =(19 -5 =) 9 2 4 8 1 -3 Q=BA -(2 -4 3) -1 3 ( G2) + CA) + 20) YO) + (DA) + 2K) oe too te) AB= 7ANALISE TENSORIAL 253 © que mostra que AB = BA, isto 6 a multiplicagio de matrizes néo 6, em geral, comutativa. 2. se 4=(_? 3) e -(7} 2) mostrar que (A +B) (A—B)#A?—B?. Aten (3 it) 4-2= (4 5): Top (A +5) (4 - By ( 1) ( 4 t)7 (33 a ae(t 3) (4 3) (3 8): w= ("3 2) (C3 2)- (4 1) mata 0 —08=(~4 2) Portanto, (A + B) (A — B) x A? — BY, Entretanto, (A + B)(A — B) = A?- AB + BA — BY, 28, Exprimir com matrizes as equagées de transformagio para (a) um vetor covariante, (b) um tensor contravariante de ordem dois, admitindo N = 3. x. Ot (@) As equagdes de transformagio Ap = 5=> dq podem ser postas na se- guinte forma: i asl ast ast A dat “Oat azt = act ast dx? rn Ar) = | Gat On On . - de aa ast As ae? oz* Oe A Ozh oF dz* dat _dz* (Ay Ay Ay = (Ar Aa Ad) ah ast aot dz! oz? dzEg VETORIAL 254 ANALIS a oz Gat Gav AM Podom sor postas (t) As equagdes de transformasio APY = na seguinto forma: qu ge a 1 qe ae | = qu a2 a" az! ae A Au al ae az! ost on Oz! Ot Oat Oat Oat dat oe am oe At at AB oz! az az 1 Ont “Oa? Ox% ’ aa Oz? Oat oe Oss OF oz! oR ox (ar ar ae) Lam at am oF OF as Podemos estender ésses resultados para N > 3. Para tensores de ordem mais elevada a notagfo de matriz nfio pode sor usada, O elemento de linha e 0 tensor métrico. 29, Se ds? = gj dai dz* é um invariante, mostrar que gj 6 um tensor co- variante simétrieo de ordem dois. Pelo Problema 25 temos, @ = ds, Ai = dai e A® = dak; segue-se que gjk pode ser escolhido de modo a ser simétrico, Além disso, como ds? 6 um inva- riante, temos Oxi ozk dxi__Oxk Trg Ta? dE? = gin dad de® = gi da? Se det = O58 5EF OH dz? dit, a ani axk a Logo Goa = ik Gap “geq © Gik um tensor covariante simétrico de ordem dois, chamado tensor métrico. 30. Achar o tensor métrico (a) em coordenadas cilindricas ¢ (b) em eoorde- nadas esfériens, 5 (@ Como no Problema 7, Capitulo 7, temos ds? = dp + pag" + 4 5 : eos Se al = p, at = ¢, 2? = z teremos gu = 1, gu = p%) gu th me = 92 = 902 = 0, ou ='91s = 0.| | & ANALISE TENSORIAL 25! E podemos eserever 0 tensor métrico na forma matricial ou ge oa 1 0 0 gu ga gn) =(0 0 ga gat 933 0 01 (®) Como no Problema 8 (a), Capitulo 7, temos de? om de? +7 a6! +8 gen? 8 dg?, 10 0 Se at =r, 2? = 6, 2% = 0 tensor métrico ser (3 rio ) 0 0 rf sen®@, Em geral, para coordenadas ortogonais gj = 0 para j # ke ou on 98 31. (a) Exprimir 0 determinante g = lee on 2 gui" gat 903 mentos da segunda linha e dos seus cofatéres correspondentes. () Mostrar que Gk FG, k) = 9 onde G (j,k) 6 0 cofator de gk em g € onde o somatério é sd- mente em k. (@) Obtém-se 0 cofator de gjk climinando-se em g a linha e a coluns nas * quais gjx aparece, ¢ dando-se ao determinante novo o sinal (—1)*#, Assim teremos em fungitio dos ele- ou ga gs 938 Cofator de ga = (— ye Ae el Cofator de gra =(-u| a(—pss [9 92 Cofator de pom (iyi [4 0] Designemos ésses cofatéres por G (2, 1), @ (2,2) ¢ G (2, 3) respectivamente. Logo, teremos gu @ (2,1) + 92.02, 2) + 9G (2,3) = 9 @) Aplicando-se o resultado do item (a) a qualquer linha ou coluna, temos gik @ (j, k)=g, onde o somatério 6 sdmente em k, Estes resultados sio vélidos para um determinante de ordem N. 32. (a) Provar que ga G (3, 1) + 922 (3, 2) + 92 (3,3) = 0. (b) Provar que git G (p, k) = 0 se j# p. gu giz o18 Ou ga gm ou ga 92 linhas iguais. Desenvolvendo segundo os elementos da dltima linha, vem @ Seja o determinante que 6 nulo, em virtude de ter duas 91 @ (3, 1) + gaz @ (3, 2) + 923 @ (3, 3) = (b) Fazendo os elementos correspondentes de duas linhas (ou colunas) quais- quer iguais, mostraremos, como no item (a) que git @(p, k) = Ose jp. Este, resultado 6 ainda vilido para determinantes de ordem N.256 ANALIB® VETORIAL j,k) 35. Dofinir git = onde J, k) 6 0 cofutor do gy mo de Morminants @ = loin] #0. Provar que gjx g? = 8,?. Pelo Problema 31, tomos gj os.) = 1 ou gik 0% = 1, onde 0 womatérig é um k sdmente. Pelo Problema 32, temos ik ook) 8 =0 ou oO =O pj, Logo, Gi 9 (m1 00 Dj, 00 80 px 5) m 5p, ‘Usamos a notagho gi# embora nfo tivéssemos mostrado ainda que a notagio 6 bos, isto é que gi 6 um tonsor contravariante de ordem dois, Into rh mom trado no Problema 34. Note-se que eserevemos 0 cofator como G/(j, k)'e nko Git, Pols, podemos mostrar que no 6 um tensor no sentido umunl, Entretanto, pode. mos mostrar que 6 um tensor relativo do ptso dois quo 6 contravariante, © com essa extensio do conceito de tensor a notaciio Gk da (veja o Prow Pode rer jus blema Proposto 152). 34. Provar que g* 6 um tensor contravariante simétrico de ordem dot Como giz & simétrico @ (j,k) também o 6 logo gi! = G (3, K)ig & simétrico, Se 2? 6 um vetor contravarianto qualquor Bg = gpy B® & umn votor cove, riante qualquer. Multiplicando Por 9%, temos, 979 Be = 99 gpg BP mm bf BP = BI ou git By = Bi Como By 6 um vetor qualquer g@ 6 um tensor contravariante do ordem dois, conforme a Tei do quociente. © tensor gi chamacse tensor ‘métrico conjugado, 35. Achar o tensor métrico Conjugado (a) em coordenadaa cilfndricas & ) em coordenadas esféricas, (a) Do Problema 30 (a) temos, 9 = aie 1 0.0 o po oo 1 oi w= cofator do gy ale 9| o plo 1 gt w= S0futor de gop 43 | 1 a Plo. f9 Cofutor de gas A 11 | ° 9 e10 pt 1 git = cofator de gy 4° o} Lo a Plo 1ANALISE TENSORIAL 257 Andlogamente gi = 0 se j sk. Na forma matricial o tensor métrico eon- jugado pode ser representado por 1 00 ' 0 tpt °) 0 oO 1 10 0 (®) Do Problema 30 (2) tiramos, g = \a a) | = heen? 8 0 0 reen? 6 bo fl Como no item (a), achamos g! = 1, g# =F, = ae eo = 0 para j x k, © entéo podemos escrover 1 0 0 (2 ye 0 ) 0 0 if sen? 0, 36, Achar (a)g e (0) g/* correspondente a +4 (det? — 6 dzlds? + 4 dz* dot, 5 (dat? + 8 (dat? + @ m= 5, 9m = 3, gs = 4, 92 = 9n = — 3, gn = on = 2, p= gn = 0 5-3 0 Logo g = |-3 3 2) = 4 0 24 @) Os cofatéres G (j, k) de gje so @ (1,1) = 8, G2, 2) = 20, &@,3) 6, G (1,2) = G2, 1) = 12, @ 2,3) = 63,2) -10, 6,3) = GG, 1) = -6 Logo git=2, 5, 9% =3/2, gtmga3, gagt=—5/2, Magi=—32 Note-ce que 0 produto das matrizes (gjt) ¢ (g/*) € a matriz unitéria I, isto 6, 5-3 0 2 8 -3/2' 100 (4 83) (3 5 —52)=(010 o 2 4/ \-32 -52 3/2 001 Tensores associados. 37. Se Aj = gj A®, mostrar que AF = gi Aj. Multipliquemos Aj = giz A® por 9. Temos git Aj = git giz A¥ = uv AF=AS, isto 6, AT=Gi7 As ou AFmgit As, Os tensores de ordem um Aj e A#, chamam-se associados, e representam o8 ‘components covariante e contravariante de um vetor.