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Avaliação

Apresentação
A avaliação constitui um dos aspetos mais importantes dos processos de ensino e de aprendi-
zagem. Se é verdade que dizem que um professor só ensina quando alguém aprende, não é
menos verdade que as modalidades e instrumentos de avaliação devem ser diversificados e o
mais possível adequados às dificuldades e potencialidades de cada aluno.
Para tal, o professor deve ter um conhecimento profundo de cada indivíduo que constitui a
turma, conhecer as suas aptidões e capacidades e identificar as tarefas que ainda levantam
dificuldades. Esta avaliação considerada formativa avalia, sobretudo, o processo, e esse per-
curso pode ser realizado com as sugestões e estratégias de aprendizagem propostas quer
nas questões colocadas aos documentos do Manual, quer nas secções “Trabalha o Espaço”,
“Trabalha o Tempo”, “Guias de Estudo” e “Perguntas de Escolha Múltipla” do Caderno das Per-
guntas.
Para avaliar o produto (ou seja, os conhecimentos e capacidades adquiridas) podemos utilizar
as fichas de avaliação da aprendizagem (ou de avaliação sumativa), que procuram compreen-
der se o caminho percorrido por professor e alunos foi bem realizado. Sim, porque a avaliação
é uma componente tão importante do processo de ensino e aprendizagem que dá orientações
claras do desempenho dos alunos, mas também do professor!
Por isso, para facilitar o trabalho do professor, consta dos “Apontamentos de Didática” uma
rubrica dedicada à avaliação diagnóstica e à avaliação sumativa das aprendizagens relativas
aos conteúdos de História e Geografia de Portugal do 6.° ano.
As fichas de avaliação foram previstas em número de oito, numa tentativa de se contempla-
rem os oito momentos de avaliação sumativa, com a duração de 45 minutos, previstos na
planificação de um ano letivo. Por sua vez, estas fichas desdobram-se em três tipos: A, B e C,
uma tipologia distinta que assenta em graus de dificuldade diferente, mas que aborda os
mesmos conteúdos programáticos. As fichas de tipo A tentam ir um pouco mais além e au-
mentar progressivamente o grau de complexidade das atividades propostas; as fichas de tipo B
procuram ser mais simples e com exercícios ao nível da compreensão, as fichas de tipo C pre-
tendem ir ao encontro dos alunos que revelam alguns tipos de Necessidades Educativas Espe-
ciais.
Como todos estes materiais são editáveis, permitem ao professor construir as
suas fichas de avaliação adequadas aos alunos das diferentes turmas.
Cada ficha de avaliação, na sua versão impressa, é acompanhada de matriz e pro-
postas de resolução. Uma nota muito importante: no e-Manual Premium encon-
tra tudo isto em formato Word® editável e acrescentamos as grelhas de classifi-
cação em formato Excel®. Assim, na versão digital e editável, fizemos grelhas
com as fórmulas já inseridas, para que as somas sejam automáticas e apresen-
tem o resultado final de cada aluno.
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Por considerarmos útil, apresentamos ainda uma proposta de prova de equiva-


lência à frequência, com o intuito diversificar os materiais de avaliação. No
e-Manual Premium encontra a prova pronta a usar, assim como as respetivas
propostas de resolução.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 1

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Índice

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Ficha de Avaliação Diagnóstica Ficha de Avaliação n.° 5
Propostas de resolução Matriz
Ficha de Avaliação n.° 1 Ficha de Avaliação n.° 5A
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 5B
Ficha de Avaliação n.° 1A Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 5C
Ficha de Avaliação n.° 1B Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 1C Ficha de Avaliação n.° 6
Propostas de resolução Matriz
Ficha de Avaliação n.° 2 Ficha de Avaliação n.° 6A
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 6B
Ficha de Avaliação n.° 2A Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 6C
Ficha de Avaliação n.° 2B Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 2C Ficha de Avaliação n.° 7
Propostas de resolução Matriz
Ficha de Avaliação n.° 3 Ficha de Avaliação n.° 7A
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 7B
Ficha de Avaliação n.° 3A Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 7C
Ficha de Avaliação n.° 3B Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 3C Ficha de Avaliação n.° 8
Propostas de resolução Matriz
Ficha de Avaliação n.° 4 Ficha de Avaliação n.° 8A
Propostas de resolução
Matriz
Ficha de Avaliação n.° 8B
Ficha de Avaliação n.° 4A Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 8C
Ficha de Avaliação n.° 4B Propostas de resolução
Propostas de resolução
Ficha de Avaliação n.° 4C Prova de
Propostas de resolução Equivalência
à Frequência

2 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação Diagnóstica
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

1 As figuras 1 e 2 são formas de representação da Terra.

D
A
B
3
C

2 5
E

4
0 5105 km
F

Fig. 1 Fig. 2

1.1. Legenda a figura 1.


Oceanos Continentes
1– A–
2– B–
3– C–
4– D–
5– E–
F–

1.2. Identifica a península representada na figura 2.

1.3. Assinala com um X a opção correta.


1.3.1. A figura 1 é: 1.3.4. A península representada na
um mapa figura 2 situa-se:
um planisfério no extremo noroeste da Europa
um globo no extremo sudeste da Europa
uma fotografia de satélite no extremo sudoeste da Europa
no extremo nordeste da Europa
1.3.2. A figura 1 apresenta:
uma grande escala gráfica 1.3.5. O continente que se situa a Sul da
uma grande escala numérica península representada na figura 2 é:
uma pequena escala gráfica África Ásia
uma pequena escala numérica Europa América
1.3.3. A representação da Terra que mais 1.3.6. O mar que banha a Península
se assemelha à realidade é: representada na figura 2 a este é:
a fotografia aérea Mar Atlântico
o planisfério
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Mar Mediterrâneo
o globo Mar Vermelho
a fotografia de satélite Mar Báltico

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 3

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Ficha de Avaliação Diagnóstica

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2 Observa a figura 3.
Montes Cantábricos
Pirenéus
Cabo de
Finisterra
Rio Minho
Planalto

O C E A N O AT L Â N T I C O
Central
Rio Douro
Cordilheira Rio Ebro
Central

Rio Tejo
Montes Ibéricos
Rio Sado
Rio Guadiana Rio Júcar
MAR
MEDITERRRÂNEO

Cabo de Rio Guadalquivir acima de 1000 m


S. Vicente
500 a 1000 m
200 a 500 m
0 223 km
Estreito de Cordilheira Bética
Gibraltar 0 a 200 m

Fig. 3

2.1. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


A figura 3 é um mapa hipsométrico.
As formas de relevo a castanho na figura 3 são planícies.
O maior rio luso-espanhol da Península Ibérica é o Douro.
A maior bacia hidrográfica da Península Ibérica é a do rio Douro.
A Península Ibérica situa-se na Zona Temperada do Norte.
A Ibéria Húmida situa-se no Nordeste da Península Ibérica.

3 Relaciona as figuras com os povos nelas representados.

Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7

Comunidade Comunidade Comunidades Comunidades


muçulmana romana recoletoras agropastoris

4 Assinala com um X o grupo social que corresponde às seguintes características.

Clero Nobreza Burguesia Povo


a) Dedicava-se ao comércio.
b) Dedicava-se à agricultura e ao artesanato.
c) Dedicava-se à defesa militar das populações.
d) Dedicava-se à oração e à assistência.

4 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação Diagnóstica

5 Ordena cronologicamente, de 1 a 8, os acontecimentos que se seguem.


 hegada à Península Ibérica de Fenícios,
C Início da dinastia de Avis
Gregos e Cartagineses Descoberta do caminho marítimo para a Índia
Tratado de Zamora Conquista de Ceuta
Invasão da Península Ibérica pelos Ocupação da Península Ibérica pelos Romanos
Muçulmanos Descoberta do Brasil

6 Completa os espaços em branco no texto.


Alcácer Quibir    D. António    Filipe II    Cardeal D. Henrique    D. Catarina    D. Sebastião 
  D. João IV    União Ibérica    D. Beatriz    Mestre de Avis   Ceuta    República XV   XVI   XVII   XVIII

Em 1578, no século , morreu na batalha de sem


deixar sucessor. tornou-se rei de Portugal, mas também morreu sem deixar
sucessor. Destacaram-se três candidatos ao trono: apoiado pelo povo;
apoiado por parte do clero, da nobreza e da burguesia; e apoiada
por parte do clero e da nobreza. Em 1580, iniciou-se a que apenas terminou
em 1640, no século , quando restaurou a independência.

7 Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B.

A B
a) Regime político que não respeita as liberdades fundamentais 1) Monarquia
dos cidadãos, que usa propaganda e meios de repressão.
b) R
 egime político que garante as liberdades de expressão, opinião 2) República
e reunião.
c) Regime político governado por um rei de forma vitalícia e 3) Ditadura
hereditária.
d) Regime político governado por um presidente eleito por um 4) Democracia
período de tempo limitado.

8 Legenda as figuras identificando as personalidades históricas representadas.

Salazar    Salgueiro Maia    Marquês de Pombal    Manuel de Arriaga    D. João V    D. Carlos I

Fig. 8 Fig. 9 Fig. 10 Fig. 11 Fig. 12 Fig. 13


Fig. 8 Fig. 10 Fig. 12
Fig. 9 Fig. 11 Fig. 13
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 5

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Ficha de Avaliação Diagnóstica
Propostas de Resolução

2 6

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1.1. Em 1578, no século XVI, D. Sebastião morreu na batalha de
Alcácer Quibir sem deixar sucessor. D. Henrique tornou-se
Oceanos Continentes
rei de Portugal, mas também morreu sem deixar sucessor.
1 – Oceano Glacial Ártico A – Europa Destacaram-se três candidatos ao trono: D. António apoiado
2 – Oceano Pacífico B – América pelo povo; Filipe II apoiado por parte do clero, da nobreza e
3 – Oceano Atlântico C – África da burguesia; e D. Catarina apoiada por parte do clero e da
4 – Oceano Glacial Antártico D – Ásia nobreza. Em 1580, iniciou-se a União Ibérica que apenas
terminou em 1640, no século XVII, quando D. João IV
5 – Oceano Índico E – Oceânia
restaurou a independência.
F – Antártida
7
1.2 Península Ibérica
a) – 3; b) – 4; c) −1; d) −2
1.3.1 Um planisfério
8
1.3.2 Uma pequena escala gráfica
Fig. 8 − D. João V
1.3.3 O globo
Fig. 9 − Marquês de Pombal
1.3.4 No extremo sudoeste da Europa
Fig. 10 − D. Carlos I
1.3.5 África
Fig. 11 − Manuel de Arriaga
1.3.6 Mar Mediterrâneo
Fig. 12 − Salazar
2
Fig. 13 − Salgueiro Maia
2.1
V; F; F; V; V; F
3

Fig. 4 → Comunidades recoletoras


Fig. 5 → Comunidades agropastoris
Fig. 6 → Comunidade romana
Fig. 7 → Comunidade muçulmana

a) Burguesia
b) Povo
c) Nobreza
d) Clero

5
1 C
 hegada à Península Ibérica de Fenícios, Gregos e
Cartagineses
4 Tratado de Zamora
3 Invasão da Península Ibérica pelos Muçulmanos
5 Início da dinastia de Avis
7 Descoberta do caminho marítimo para a Índia
6 Conquista de Ceuta
2 Ocupação da Península Ibérica pelos Romanos
8 Descoberta do Brasil

6 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Matriz para a Ficha de Avaliação n.º 1
Ano Letivo – Data da Ficha de Avaliação ‑ ‑
Domínio D – Portugal do século XVIII ao século XIX
Subdomínio D1 – O Império Português, o poder absoluto, a sociedade de ordens
e a arte no século XVIII Duração: 45 minutos

Estrutura da Ficha de Avaliação


Critérios Gerais de
Conteúdos Objetivos Tipologia de
N.º de Itens Cotações Correção
Questões
As características do 1. Caracterizar o Império Português no Itens de Grupo I Itens de associação
Império Português século XVIII. associação 3a7 • Apenas serão
dos séculos XVII e 2. Identificar o principal território • Legendagem de consideradas válidas as
Grupo II
XVIII ultramarino português no século XVIII. imagens respostas que
4a6
3. Indicar os principais produtos explorados • Escola múltipla identifiquem claramente
no Brasil. Grupo III a opção selecionada/
• Associação de
4. Justificar o movimento dos bandeirantes 3a6 apresentada.
itens
e as suas principais descobertas. • Apenas será cotada a
• Preenchimento Grupo IV
As características do 1. Caracterizar a monarquia absoluta de de espaços opção/associação
2a5
poder político no D. João V. correta.
• Ordenação
tempo de D. João V 2. Descrever a corte de D. João V.
3. Referir as principais construções do Itens de Itens de construção
reinado de D. João V. construção • Correta interpretação e
• Resposta restrita exploração de mapas e
A sociedade 1. Identificar os principais grupos sociais do
portuguesa no século XVIII e as suas funções. • Resposta curta documentos.
• Resposta extensa 100 • Correta utilização da
século XVIII 2. Referir as formas de ascensão social no
pontos terminologia e dos
século XVIII.
3. Mostrar o papel da Inquisição na conceitos específicos da
perseguição aos cristãos-novos, destacando disciplina.
a intolerância religiosa dessa época. • Correta e clara
organização na
A arte no tempo de 1. Identificar as principais características da
construção das ideias.
D. João V arte barroca.
• Correta construção
2. Identificar alguns exemplos de arte
escrita das ideias, sem
barroca em Portugal.
erros de sintaxe,
A ação governativa 1. Descrever o terramoto de 1755 e a ação pontuação e ortografia.
do Marquês de imediata do Marquês de pombal.
Pombal 2. Identificar características urbanísticas da
Lisboa Pombalina.
3. Identificar as principais medidas de
desenvolvimento económico adotadas no
reinado de D. José I.
Conceitos Capacidades Material
Engenho Análise e interpretação de documentos Apenas é permitido uso de caneta ou
Bandeirantes diversificados. esferográfica de tinta indelével, azul ou preta.
Monarquia absoluta Comunicação/expressão escrita. Não é permitido o uso de corretor. Sempre que
Barroco precisares de alterar ou de anular uma
Inquisição resposta, risca, de forma clara, o que pretendes
Auto de fé que fique sem efeito.

Orientações de Estudo
• Revê as páginas 10 a 29 do manual.
• Lê atentamente o Em Resumo da página 30 do manual.
• Realiza a ficha Avalia o Essencial da página 31 do manual.
• Revê/Realiza os Guias de Estudo n.os 1 e 2 do Caderno das Perguntas.
• Responde às Perguntas de Escolha Múltipla das páginas 16 e 17 do Caderno das Perguntas.
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• Consulta os registos do teu caderno diário.


• Constrói os teus próprios resumos sobre os conteúdos para esta ficha de avaliação.
• Define os conceitos para esta ficha de avaliação e regista-os no teu glossário.
• Regista as tuas dúvidas e esclarece-as junto do teu professor.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 7

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 1
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I

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O Império Português nos séculos XVII e XVIII

1 Completa os espaços em branco no texto.


No século XVII, o Império Português distribuía-se por vários continentes: ,
, e . Porém, o Império Português do
Oriente enfrentou uma grave , devido à concorrência do outros países europeus, tais
como a ,a ea . Os portugueses também tinham
grandes prejuízos devido a ataques , assim como aos provocados
por tempestades. Por essa razão, os portugueses optaram por transferir as suas atenções para o
comércio no oceano eo tornou-se a principal colónia do império.

2 Legenda a fig. 1, identificando as várias partes que


constituíam um engenho.
1 –
3 4
2 –
3 –
2
4 –

3 Assinala com um X a opção correta.


1
3.1. O movimento de exploradores que partiu do litoral
para o interior do Brasil à procura de riquezas
chamou-se:
movimento luso-brasileiro Fig. 1 Engenho de açúcar do século XVIII

movimento das descobertas


movimento dos bandeirantes
movimento aurífero
3.2. No interior do Brasil encontrou-se grandes quantidades de:
prata e ferro pedras preciosas e diamantes
ferro e pedras preciosas ouro e diamantes

Grupo II
O poder político e a arte no tempo de D. João V

1 Define monarquia absoluta.

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Ficha de Avaliação n.º 1 Ficha A

2 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


D. João V foi um rei absoluto.
A corte de D. João V era rica mas não luxuosa.
A corte de D. João V era animada com bailes e banquetes.
A origem da riqueza de D. João V era o ouro brasileiro.
D. João V mandou construir o Real Convento de Mafra.
D. João V construiu o Aqueduto das Águas Livres em Coimbra.

3 Identifica o estilo artístico da igreja representada na fig. 2.

Fig. 2 Igreja de S. Francisco, Porto

4 Refere duas características artísticas do estilo representado na fig. 2.

Grupo III
A sociedade portuguesa no século XVIII

1 Indica o nome da cerimónia representada na fig. 3.

2 Nomeia o tribunal que julgava as vítimas desta cerimónia.

Fig. 3 Lisboa, século XVIII


3 Refere as principais vítimas condenadas nestas cerimónias em Portugal.

Grupo IV
A ação governativa do Marquês de Pombal

1 Refere duas características da Lisboa Pombalina.

2 Completa o quadro indicando medidas adotadas pelo Marquês de Pombal.

Medidas económicas Medidas sociais Medidas educativas

Cotações
Autoavaliação
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Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV


Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente   Mal
1 2 3.1 3.2 1 2 3 4 1 2 3 1 2 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
12 8 4 4 8 9 6 8 6 6 6 8 15 100 Nesta ficha senti dificuldades em

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 1

Propostas de Resolução

1 Grupo IV

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No século XVII, o Império Português distribuía-se por vários 1
continentes: Europa, África, Ásia e América. Porém, o
[Escolher duas]
Império Português do Oriente enfrentou uma grave crise,
– Ruas largas e perpendiculares
devido à concorrência de outros países europeus, tais como
a Inglaterra, a França e a Holanda. Os portugueses também – Criação de rede de esgotos
tinham grandes prejuízos devido a ataques piratas, assim – Edifícios com sistema antissísmico ou de com sistema de
como aos naufrágios provocados por tempestades. Por essa gaiola
razão, os portugueses optaram por transferir as suas – Edifícios com fachadas idênticas, da mesma altura e com
atenções para o comércio no oceano Atlântico e o Brasil varandas de ferro forjado
tornou-se a principal colónia do império. – Criação da Praça do Comércio junto ao rio

2 2
1 – canavial
Medidas económicas: criação de novas indústrias; criação
2 – casa grande ou casa do senhor de companhias comerciais
3 – sanzala Medidas sociais: proibição da escravatura; perseguição do
4 – engenho clero e da nobreza; valorização da burguesia
3 Medidas educativas: criação de Escolas menores; criação da
Aula do Comércio; criação do Colégio dos Nobres; reforma
3.1. Movimento dos bandeirantes
da Universidade de Coimbra.
3.2. Ouro e diamantes

Grupo II

1 Monarquia absoluta é um regime político hereditário e


vitalício em que um rei governa de forma autoritária, sem
convocar Cortes e reunindo em si todos os poderes
(legislativo, executivo e judicial).

2 V; F; V; V; V; F

3 Estilo barroco

4
[Escolher duas]
– Uso de muitos elementos decorativos
– Jogos de luz e sombra
– Curvas e contracurvas – colunas torsas
– Decoração com talha dourada
-…

Grupo III
1. Auto de fé
2. Tribunal da Inquisição
3. Cristãos-novos

10 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 1 Ficha B

Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I
As características do Império Português dos séculos XVII e XVIII
OCEANO GLACIAL ÁRTICO

AMÉRICA EUROPA

O
ÁS I A

A N O PA C Í F I C
DO
NORTE
Índia China Japão 3 4
Goa Macau
2
ICO

ÁFRICA Damão
Diu
AT L Â N T

OCE
N O PA C Í F I C O

O ÍNDICO

AMÉRICA
ANO

DO
SUL O C EÂN I A
OCE
OCEA

EAN

1
OC

0 3633 km
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO
AN TÁR T I DA

Fig. 1 O Império Português no século XVII e princípios Fig. 2 Engenho em Pernambuco


do século XVIII   (Brasil), século XVIII

1 Completa o quadro com base na figura 1, indicando os territórios que compunham


o Império Português no século XVII e princípios do século XVIII.

Europa África Ásia América

2 Assinala com um X a opção correta.


A principal colónia do Império Português no século XVIII era:
Goa Angola
Ormuz Brasil

3 Associa os elementos da coluna A com os elementos da coluna B de forma a legendar


a figura 2.

A B
1 – Casa grande a) Local onde viviam os escravos africanos
2 – Engenho b) Local onde viviam os índios
3 – Sanzala c) Local onde viviam os senhores do engenho
4 – Canavial d) Plantação de cana-de-açúcar
e) Fábrica onde se produzia açúcar
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f) Fábrica onde se fundia ouro

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 11

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 1

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4 Completa os espaços em branco no texto com as palavras que se seguem:

interior   litoral   bandeirantes    D. Manuel I    D. João V   moedas


ouro   especiarias   diamantes   navegadores   barras   quinto

Os eram exploradores que partiam do para o


do Brasil à procura de novas riquezas. Nas suas explorações descobriram grandes quantidades de
e de . O rei mandou fundir o ouro em
e cunhou nelas o escudo real, o ano e o seu peso. Também criou um novo imposto,
chamado o , para impedir o contrabando e aumentar as suas receitas.

Grupo II
O poder político e a arte no tempo de D. João V

1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


D. João V reinou no século XVI.
A corte de D. João V era rica e luxuosa.
D. João V foi um rei absoluto.
A origem da riqueza de D. João V eram as especiarias do Oriente.

2 Observa as figuras que se seguem.

2.1. Assinala com um X as obras construídas por ordem de D. João V.

Fig. 3 Fig. 4 Fig. 5

Fig. 6 Fig. 7

2.2. Identifica o estilo arquitetónico e artístico das figuras 4 e 6.

12 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 1 Ficha B

2.3. Indica duas características do estilo que identificaste na questão anterior.

Grupo III
A sociedade portuguesa no século XVIII

1 Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B.

A B
1 – Clero a) Grupo social que se dedicava à assistência e à oração.
2 – Nobreza b) Grupo social que trabalhava no comércio, na guerra e na
3 – Burguesia oração.
4 – Povo c) Grupo social que se dedicava à defesa do império.
d) Grupo social que vivia com muitas dificuldades.
e) Grupo social que procurava imitar a nobreza.
f) Grupo social privilegiado que se dedicava à agricultura.

2 Assinala com um X a opção correta.

2.1. No século XVIII, os grupos sociais privilegiados eram:


clero e nobreza
nobreza e burguesia
clero e burguesia
burguesia e povo
Fig. 8 Lisboa, século XVIII
2.2. No século XVIII, os membros da burguesia podiam
ascender à nobreza
com a riqueza do comércio ultramarino
por determinação régia
por nascimento
com uma formação universitária

2.3. A cerimónia representada na figura 8 é um:


auto de fé
julgamento judaico
julgamento cristão
castigo público

2.4. As principais vítimas da cerimónia representada na figura 8 eram:


muçulmanos
judeus
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cristãos-novos
cristãos-velhos

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 1

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Grupo IV
A ação governativa do Marquês de Pombal

1 Completa o quadro.

Ano da destruição de
Lisboa
Calamidades que
destruíram Lisboa
Rei que governava em
Portugal
Ministro responsável pela
reconstrução de Lisboa
Fig. 9 Lisboa nos finais do século XVIII

2 Indica duas medidas tomadas após a destruição de Lisboa.

3 Refere, a partir da figura 9, duas características da Lisboa pombalina.

4 Completa o esquema com as principais medidas adotadas pelo Marquês de Pombal.

Medidas adotadas pelo Marquês


de Pombal

Económicas Sociais Educativas

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2 3 4 1 2.1 2.2 2.3 1 2.1 2.2 2.3 2.4 1 2 3 4 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
8 4 8 16 8 6 4 6 8 2 2 2 2 8 4 6 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em

14 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 1 Ficha B

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo IV

1 1

Europa África Ásia América Ano da destruição de 1755


Lisboa
Portugal Cabo Verde Goa Brasil
Açores Guiné Damão Calamidades que Terramoto; maremoto;
Madeira S. Tomé e Príncipe Diu destruíram Lisboa incêndios
Angola Macau Rei que governava em D. José I
Moçambique Timor Portugal
Ministro responsável pela Marquês de Pombal ou Sebastião
2 Brasil
reconstrução de Lisboa José de Carvalho e Melo
3
1 – c); 2 – e); 3 – a); 4 – d) 2
– Enterrar os mortos e cuidar dos vivos;
4
– Policiar as ruas para evitar roubos.
Os bandeirantes eram exploradores que partiam do litoral
para o interior do Brasil à procura de novas riquezas. Nas 3
suas explorações descobriram grandes quantidades de ouro (Escolher duas)
e de diamantes. O rei D. João V mandou fundir o ouro em – Ruas largas e perpendiculares
barras e cunhou nelas o escudo real, o ano e o seu peso.
– Criação de rede de esgotos
Também criou um novo imposto, chamado o quinto, para
– Edifícios com sistema antissísmico ou de com sistema de
impedir o contrabando e aumentar as suas receitas.
gaiola
Grupo II – Edifícios com fachadas idênticas, da mesma altura e com
varandas de ferro forjado
1
F; V; V; F – Criação da Praça do Comércio junto ao rio

2.1. 4
Fig. 3, 5, 7 Medidas económicas: criação de novas indústrias; criação
2.2. Estilo barroco de companhias comerciais
Medidas sociais: proibição da escravatura; perseguição do
2.3.
clero e da nobreza; valorização da burguesia
(Escolher duas)
Medidas educativas: criação de escolas menores; criação da
– Uso de muitos elementos decorativos Aula do Comércio; criação do Colégio dos Nobres; reforma
– Jogos de luz e sombra da Universidade de Coimbra
– Curvas e contracurvas
– Decoração com talha dourada
-…

Grupo III

1 – a); 2 – c); 3 – e); 4 – d)

2
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2.1. – Clero e nobreza


2.2. – Por determinação régia
2.3. – Auto de fé
2.4. – Cristãos-novos

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 15

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 1
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
O Império Português dos séculos XVII e XVIII

1 Observa o mapa da figura 1.


OCEANO GLACIAL ÁRTICO

AMÉRICA EUROPA
1.1. E
 m que continentes Portugal tinha

O
DO Açores ÁS I A
colónias nos finais do século XVII?
A N O PA C Í F I C
NORT E
Madeira Índia China Japão
Cabo Goa Macau
Verde ÁFRICA Damão
Guiné Diu
OCE
N O PA C Í F I C O

São Tomé
e Príncipe
Brasil
AMÉRICA
Angola OCEANO ÍNDICO
Moçambique
1.2. Qual era a colónia portuguesa mais
DO
SUL O C EÂN I A
importante no século XVIII?
OCEA

OCEANO ATLÂNTICO

Índia Brasil
0 3633 km
OCEANO GLACIAL ANTÁRTICO Angola Moçambique
AN TÁRT I DA

Fig. 1

2 Observa a figura 2.

2.1. Que produto era produzido nos engenhos brasileiros?

2.2. Quem trabalhava nos engenhos brasileiros?

2.3. De que continente vinham esses trabalhadores?

Fig. 2 Engenho em Pernambuco


3 Relaciona os elementos das duas colunas. (Brasil), século XVIII

Casa Grande Local onde viviam os escravos


Engenho Casa onde vivia o senhor do engenho
Sanzala Plantação de cana-de-açúcar
Canavial Fábrica onde se fazia açúcar

4 Completa os espaços em branco no texto, usando as palavras que se seguem.

 Brasil Nós somos bandeirantes. Somos e


 exploradores partimos do , para o interior do
 diamantes , à procura de novas riquezas. Nas nossas
 litoral explorações descobrimos grandes quantidades de
 ouro e de ,.

16 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 1 Ficha C

Grupo II
O poder político e a arte no tempo de D. João V

1 Observa a figura.

1.1. Como se chama o rei representado na figura 3?

1.2. Marca com um X a frase correta.


A corte de D. João V era pobre e vivia com dificuldades
A corte de D. João V era rica e luxuosa Fig. 3

2 Rodeia as obras que D. João V mandou construir.

Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7

3 Observa a figura 8.
3.1. A que estilo artístico pertence a igreja da figura 8?

3.2. Marca com um X as características decorativas da figura 8.


Muita decoração
Gosto por colunas lisas
Uso de talha dourada
Uso de ferro e vidro Fig. 8 Igreja de Santa Clara, Porto

Grupo III
A sociedade portuguesa no século XVIII

1 Observa a figura 9 e marca com um X a única opção correta.


1.1. Na figura está representado um:
auto de fé
momento festivo
acontecimento régio

1.2. As vítimas da cerimónia representada eram:


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muçulmanos
cristãos-novos
burgueses Fig. 9 Lisboa, século XVIII

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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 17

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 1

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1.3. A cerimónia representada era liderada 1.4. A cerimónia representada ocorreu na
por: cidade de:
membros do clero Braga
membros da nobreza Faro
membros da burguesia Lisboa

Grupo IV
A ação governativa do Marquês de Pombal

1 Observa as figuras 10 e 11.

Fig. 10 Fig. 11

1.1. Que cidade foi destruída a 1 de novembro de 1755?

1.2. Que desastres naturais destruíram a cidade?

1.3. Quem foi responsável pela reconstrução da cidade?

2 Marca com um X as características da Lisboa pombalina (fig. 11).


Ruas irregulares
Ruas largas e paralelas
Edifícios antissísmicos
Edifícios de ferro e vidro

3 Que rei está representado na estátua da Praça do Comércio?


D. João V
D. José I
D. João VI
D. Afonso VI

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 3 4 1.1 1.2 2 3.1 3.2 1.1 1.2 1.3 1.4 1.1 1.2 1.3 2 3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
4 4 4 4 4 8 5 4 4 4 4 8 4 4 4 4 4 6 4 8 5 100 Nesta ficha senti dificuldades em

18 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 1 Ficha C

Propostas de Resolução

Grupo I 3

1 3.1. Barroco

1.1. Europa, Ásia, América, África. 3.2. Decoração muito rebuscada; uso de talha dourada

1.2. Brasil. Grupo III

2 1

2.1. Açúcar. 1.1. Auto de fé.


2.2. Escravos. 1.2. Cristãos-novos.
2.3. África. 1.3. Membros do clero.

3 1.4. Lisboa.
Casa Grande → Casa onde vivia o senhor do engenho Grupo V
Engenho → Fábrica onde de fazia açúcar
1
Sanzala → Local onde viviam os escravos
1.1. Lisboa
Canavial → Plantação de cana-de-açúcar
1.2. Terramoto, maremoto e incêndios.
4
1.3. Marquês de Pombal.
Nós somos bandeirantes. Somos exploradores e partimos
do litoral para o interior do Brasil à procura de novas 2
riquezas. Nas nossas explorações descobrimos grandes Ruas largas e paralelas; edifícios antissísmicos.
quantidades de ouro e de diamantes.
3 D. José I.
Grupo II

1.1. D. João V
1.2. A corte de D. João V era rica e luxuosa

2 Figuras 4 e 7
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 19

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Matriz para a Ficha de Avaliação n.º 2
Ano Letivo – Data da Ficha de Avaliação – –
Domínio D – Portugal do século XVIII ao século XIX
Subdomínio D2 – A Revolução Francesa de 1789 e seus reflexos em Portugal Duração 45 minutos

Estrutura da Ficha de Avaliação


Critérios Gerais de
Conteúdos Objetivos Tipologia de N.º de
Cotações Correção
Questões Itens
A Revolução 1. Localizar no espaço e no tempo a Revolução Itens de Grupo I Itens de associação

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Francesa e as Francesa. associação 4a8 • Apenas serão
invasões 2. Referir os princípios políticos e sociais defendidos • Legendagem de consideradas válidas
Grupo II
napoleónicas pelos revolucionários franceses. imagens as respostas que
2a4
3. Explicar em que consistiu o Bloqueio Continental. • Escola múltipla identifiquem
4. Indicar os motivos que levaram Napoleão a invadir • Associação de Grupo III claramente a opção
Portugal. itens 2a4 selecionada/
5. Descrever as três invasões francesas, • Preenchimento apresentada.
identificando os seus comandantes e os episódios de espaços • Apenas será cotada a
mais marcantes. • Ordenação opção/associação
6. Localizar no tempo a fuga da família real e da correta.
Itens de
corte para o Brasil.
construção
7. Referir a resistência popular e a ajuda militar
• Resposta restrita Itens de Construção
inglesa na luta contra a ocupação francesa.
• Resposta curta • Correta interpretação
A Revolução Liberal 1. Referir os motivos do descontentamento da • Resposta extensa e exploração de mapas
de 1820 população no final das invasões francesas. e documentos.
2. Localizar no tempo e no espaço a revolução • Correta utilização da
liberal portuguesa. terminologia e dos
3. Identificar os protagonistas da revolução liberal 100
conceitos específicos
portuguesa. pontos
da disciplina.
4. Descrever o contexto de surgimento da • Correta e clara
Constituição de 1822. organização na
As consequências da 1. Referir consequências das invasões francesas. construção das ideias.
Revolução Liberal de 2. Distinguir monarquia absoluta de monarquia • Correta construção
1820 liberal ou constitucional. escrita das ideias, sem
3. Identificar os princípios políticos e sociais erros de sintaxe,
estabelecidos na Constituição de 1822. pontuação e
4. Descrever o processo de independência do Brasil. ortografia.
O processo de 1. Descrever a solução encontrada por D. Pedro
afirmação da para resolver o problema de sucessão ao trono após
monarquia liberal a morte de D. João VI.
2. Descrever a restauração da monarquia absoluta
em Portugal e as suas consequências.
4. Identificar os grupos em confronto na Guerra Civil
de 1832-1834.
5. Descrever os principais episódios da Guerra Civil
de 1832-1834.
Conceitos Capacidades Material
Bloqueio Continental • Análise e interpretação de documentos • Apenas é permitido uso de caneta ou
Revolução Liberal diversificados. esferográfica de tinta indelével, azul ou
Cortes Constituintes • Comunicação/expressão escrita. preta.
Constituição • Não é permitido o uso de corretor.
Carta Constitucional Sempre que precisares de alterar ou de
Guerra Civil anular uma resposta, risca, de forma
Absolutismo clara, o que pretendes que fique sem
Liberalismo efeito.

Orientações de Estudo
• Revê as páginas 34 a 51 do manual.
• Lê atentamente o Em Resumo da página 52 do manual.
• Realiza a ficha Avalia o Essencial da página 53 do manual.
• Revê/Realiza os Guias de Estudo n.os 3, 4 e 5 do Caderno das Perguntas.
• Responde às Perguntas de Escolha Múltipla das páginas 29 e 30 do Caderno das Perguntas.
• Consulta os registos do teu caderno diário.
• Constrói os teus próprios resumos sobre os conteúdos para esta ficha de avaliação.
• Define os conceitos para esta ficha de avaliação e regista-os no teu glossário.
• Regista as tuas dúvidas e esclarece-as junto do teu professor.

20 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 2 Ficha A

Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I
A Revolução Francesa e as invasões napoleónicas

1 Assinala com um X a opção correta.


1.1. A Revolução Francesa deu-se em: 1.2. O lema dos revolucionários era:
1789, no século XVII Liberdade, igualdade e racismo
1789, no século XVIII Liberdade, escravatura e racismo
1820, no século XVIII Liberdade, igualdade e fraternidade
1820, no século XIX Liberdade, autoritarismo e fraternidade

2 Observa as figuras. Braga Chaves


Reino da
2.ª
O C E A N O AT L Â N T I C O

Noruega Porto
Mar Reino Trancoso
do da Suécia Viseu Almeida
Reino Unido N o r t e R. 3.ª
da Grã-Bretanha da Mar Sabugal
e Irlanda Dinamarca B á l t i c o Buçaco
R. da Prússia Império Lavos Coimbra
ESPANHA

Holanda da
OCEANO Rússia 1.ª
Leiria Castelo
AT L Â N T I C O Roliça Branco
Paris Confederação Abrantes
do Vimeiroxx Santarém
xxx
Império Reno Império
Francês Austríaco
R. de Lisboa
Reino de Itália
Portugal Madrid
Roma
Império
Lisboa Reino Otomano Império Francês
de R. da R. de Área dominada
Espanha Sardenha Nápoles ou de influência
francesa 0 63 km
Mar Mediterrâneo R. da 0 440 km Bloqueio
Marrocos Sicília ontinental

Fig. 1 Bloqueio Continental Fig. 2 Invasões napoleónicas Fig. 3 Partida do rei e da corte

2.1. Com base na figura 1 diz em que consistiu o Bloqueio Continental.

2.2. Refere por que motivo Napoleão ordenou a invasão de Portugal.

2.3. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


A primeira invasão portuguesa foi liderada pelo General Junot.
A figura 3 representa a partida do rei D. João VIII, da família real e da corte.
O rei e a corte na figura 3 estão de partida para o Brasil.
Após a partida do rei e da corte, Soult invadiu Lisboa.
Os americanos vieram ajudar os portugueses a lutar contra os franceses

2.4. Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B, unindo todos os


acontecimentos à respetiva invasão napoleónica.
a) Batalha do Vimeiro 1.ª invasão napoleónica
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b) Batalha do Buçaco 2.ª invasão napoleónica


c) Linhas de Torres Vedras 3.ª invasão napoleónica
d) Ocupação da cidade do Porto

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 21

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 2

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Grupo II
A Revolução Liberal Portuguesa

1 Lê o documento 1.
1.1. Preenche os espaços em branco no texto.
O documento 1 é um excerto do discurso do ,
“Os portugueses querem a liber-
dade regrada pela lei […] Criemos um Go- feito na cidade do no dia em que se deu a
verno Provisório em que confiemos. Ele Revolução portuguesa. Esta revolução foi
que convoque as Cortes, que sejam órgão preparada secretamente pelo , um grupo de
da Nação, e elas preparem uma Constitui- juízes e burgueses liderados por .
ção que assegure nossos direitos. […] Viva Depois desta instaurou-se um Portugal uma monarquia
o nosso bom rei! Vivam as Cortes e por . Formou-se um governo ,
elas a Constituição.” que convocou Constituintes que elaboraram
Proclamação do Coronel Cabreira uma , que se tornou a lei fundamental do
24 de agosto de 1820 (adaptado)
país.

2 Completa o esquema de acordo com os princípios estabelecidos na Constituição de 1822.

Constituição de 1822

Poder Poder Poder


(Faz as leis) (Manda cumprir as leis) (Julga quem não cumpre as leis)

Grupo III
A Guerra Civil portuguesa de 1832-1834
1 Ordena, cronologicamente, de 1 a 8 os acontecimentos que se seguem.
Revolução Liberal Morte de D. João VI
Desembarque dos liberais na praia de Pampelido Restauração da monarquia absoluta
Independência do Brasil Convenção de Évora Monte
Chegada de D. João VI a Lisboa Cerco do Porto

2 Nomeia os dois grupos em confronto na guerra civil de 1832-1834 e os respetivos líderes.

3 Refere o grupo que venceu a Guerra Civil portuguesa de 1832-1834.

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente   Mal
1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 2.4 1.1 2 1 2 3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
5 5 8 8 10 10 12 16 10 10 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em

22 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 2 Ficha A

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo III

1 1

1.1. 1789, no século XVIII. 1 Revolução Liberal

1.2. Liberdade, igualdade e fraternidade. 6 Desembarque dos liberais na praia de Pampelido


2 Chegada de D. João VI a Lisboa
2
3 Independência do Brasil
2.1. O Bloqueio Continental foi a ordem de Napoleão para 4 Morte de D. João VI
que todos os países europeus fechassem os seus portos
5 Restauração da monarquia absoluta
marítimos à Inglaterra, a fim de a enfraquecer
8 Convenção de Évora Monte
economicamente.
7 Cerco do Porto
2.2. Napoleão ordenou a invasão de Portugal, porque este
não aderiu ao Bloqueio Continental. 2 Na guerra civil opuseram-se os liberais, liderados por

2.3. V; F; V; F; F D. Pedro, aos absolutistas, liderados por D. Miguel.

2.4. 3 Os liberais venceram a guerra civil.


a) Batalha do Vimeiro → 1.ª Invasão napoleónica
b) Batalha do Buçaco → 3.ª Invasão napoleónica
c) Linhas de Torres Vedras → 3.ª Invasão napoleónica
d) Ocupação da cidade do Porto → 2.ª Invasão napoleónica

Grupo II

1.1. O documento 1 é um excerto do discurso do coronel


Cabreira, feito na cidade do Porto no dia em que se deu a
Revolução Liberal portuguesa. Esta revolução foi preparada
secretamente pelo Sinédrio, um grupo de juízes e burgueses
liderados por Manuel Fernandes Tomás. Depois desta
instaurou-se um Portugal uma monarquia liberal ou
constitucional. Formou-se um governo provisório, que
convocou as Cortes Constituintes, que elaboraram uma
Constituição, que se tornou a lei fundamental do país.

Constituição de 1822
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Poder legislativo Poder executivo Poder judicial


(Faz as leis) (Manda cumprir (Julga quem não
as leis) cumpre as leis)

Rei e
Cortes Juízes
Governo

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 23

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 2
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
A Revolução Francesa e as invasões napoleónicas

1 Completa os espaços em branco no texto.

1789   XVII   Napoleão   igualdade   autoridade    Bloqueio Continental   Alemanha


1820   XVIII   Beresford   liberdade   fraternidade    Bloqueio Atlântico   Inglaterra

Em , no século , ocorreu uma revolução em França, que tinha por


lema: “ , e ”.
Em 1806, o imperador ordenou o para que todos
os países europeus fechassem os seus portos marítimos à . Portugal recusou esta
ordem e, por isso, foi invadido pelas tropas napoleónicas.

2 Observa a figura 1.

Braga Chaves

Porto
O C E A N O AT L Â N T I C O

Trancoso
Viseu Almeida

Sabugal
Buçaco
Lavos Coimbra
E SPANHA

Leiria Castelo
Roliça Branco
Abrantes
Vimeiro Santarém
xxxxx

Lisboa

2.1. Liga os elementos da coluna A aos elementos da coluna B.

a) Soult 1.ª invasão napoleónica


0 63 km

b) Junot 2.ª invasão napoleónica


1.ª invasão XXXX Linhas de
2.ª invasão Torres Vedras c) Massena 3.ª invasão napoleónica
3.ª invasão Batalhas

Fig. 1 Invasões napoleónicas

2.2. Completa o quadro com base na figura 1.

Invasão Região de entrada Destino da invasão

1.ª – 1807

2.ª – 1809

3.ª – 1810

24 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 2 Ficha B

2.3. Refere o país que ajudou Portugal na luta contra os exércitos de Napoleão.
Espanha
Estados Unidos da América
França
Inglaterra

2.4. Indica o nome do sistema defensivo que impediu a entrada dos franceses em Lisboa
durante a 3.ª invasão napoleónica.

Grupo II
A Revolução Liberal portuguesa

1 Ordena cronologicamente, de 1 a 6, os acontecimentos que se seguem.


Revolução Liberal
Invasões napoleónicas
Constituição de 1822
D. João VI regressa a Portugal
Morte de D. João VI
Guerra Civil

2 Localiza no tempo e no espaço a Revolução Liberal portuguesa.

3 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


a) Depois das invasões napoleónicas, o rei e a corte continuavam no Brasil.
b) A população estava descontente com o domínio inglês.
c) A Revolução Liberal foi preparada secretamente pelo Sinédrio.
d) O Sinédrio era liderado por Beresford.
e) As Cortes Constituintes acabaram com a Constituição de 1822.
f) Depois da Revolução Liberal, Portugal tornou-se uma monarquia constitucional.

4 Completa o quadro.

Constituição de 1822

Poderes Órgãos responsáveis

Poder legislativo

Manda executar as leis


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Tribunais

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 25

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 2

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Grupo III
A Guerra Civil portuguesa de 1832-1834

1 Assinala com um X a opção correta.

1.1. Após a morte de D. João VI,


D. Pedro abdicou do trono do Brasil a favor da sua filha D. Maria
D. Pedro abdicou do trono de Portugal a favor da sua filha D. Maria
D. Pedro abdicou do trono do Brasil a favor de D. Miguel
D. Pedro abdicou do trono de Portugal a favor de D. Miguel

1.2. D. Miguel, depois de assumir o governo do reino,


perseguiu os absolutistas
restaurou a monarquia absoluta
enviou D. Maria para o Brasil
enviou D. Pedro para o Brasil

2 Lê o documento 1.

“A 7 de julho de 1832, ao cair do dia, os miguelis-


tas avistaram a esquadra de D. Pedro […], que anco-
rou no dia 8 na praia de Pampelido. Os miguelistas
deixaram desembarcar o exército dos liberais […] e
cercaram o Porto.”
Hugh Owen, O cerco do Porto contado por uma testemunha, 1915
(adaptado)

2.1. Completa as frases a partir do documento 1.


a) A guerra civil iniciou-se no ano de
b) Os liberais eram comandados por
c) Os absolutistas eram liderados por
d) Os absolutistas cercaram a cidade do
e) A Guerra Civil foi vencida pelos

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2.1 2.2 2.3 2.4 1 2 3 4 1.1 1.2 2.1 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
16 9 12 4 4 5 8 12 12 4 4 10 100 Nesta ficha senti dificuldades em

26 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 2 Ficha B

Propostas de Resolução

Grupo I 2 A Revolução Liberal Portuguesa deu-se no Porto, a 24 de


1 agosto de 1820.
Em 1789, no século XVIII, ocorreu uma revolução em França, 3
que tinha por lema: “Liberdade, igualdade e fraternidade”.
V; V; V; F; F; V
Em 1806, o imperador Napoleão ordenou o Bloqueio
Continental para que todos os países europeus fechassem 4
os seus portos marítimos à Inglaterra. Portugal recusou Constituição de 1822
esta ordem e, por isso, foi invadido pelas tropas
napoleónicas. Poderes Órgãos
responsáveis
2
Poder legislativo Faz as leis Cortes
2.1.
a) Soult → 2.ª Invasão napoleónica Poder executivo Manda executar as leis Rei e Governo
b) Junot → 1.ª Invasão napoleónica
Poder judicial Julga quem não Tribunais
c) Massena → 3.ª Invasão napoleónica
cumpre as leis
2.2.
Grupo III
Invasão Região de entrada Destino da invasão
1
1.ª – 1807 Beira Baixa Lisboa
1.1. D. Pedro abdicou do trono de Portugal a favor da sua
2.ª – 1809 Trás-os-Montes Porto
filha D. Maria.
3.ª – 1810 Beira Alta Lisboa 1.2. Restaurou a monarquia absoluta.
2
2.3. Inglaterra.
2.1.
2.4. Linhas de Torres Vedras.
a) A guerra civil iniciou-se no ano de 1832.
Grupo II
b) Os liberais eram comandados por D. Pedro.
1 c) Os absolutistas eram liderados por D. Miguel.
2 Revolução Liberal d) Os absolutistas cercaram a cidade do Porto.
1 Invasões napoleónicas e) A Guerra Civil foi vencida pelos liberais.
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4 Constituição de 1822
3 D. João VI regressa a Portugal
5 Morte de D. João VI
6 Guerra Civil

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 27

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 2
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
A Revolução Francesa e as invasões napoleónicas

1 Marca com um X as afirmações verdadeiras.


Em 1806, Napoleão decretou o Bloqueio Continental
O grito dos revolucionários franceses era “Liberdade, igualdade e fraternidade”
D. João VI aliou-se aos Franceses contra a Inglaterra.
No século XIX, Portugal foi invadido pelos Espanhóis
Os Ingleses ajudaram os Portugueses a lutar contra as tropas napoleónicas

2 Completa o quadro.
Braga
Invasões a Portugal Chaves

Porto
Anos General Destino da Invasão
O C E A N O AT L Â N T I C O
Trancoso
Viseu Almeida

1807-1808 Buçaco
Sabugal

Lavos Coimbra
Soult

ESPANHA
Leiria Castelo
Lisboa Roliça Branco
Abrantes
Vimeiro Santarém
xxxxx

Lisboa
3 Como ficaram conhecidas as linhas defensivas de Lisboa
na 3.ª invasão napoleónica?
0 63 km

1.ª invasão XXXX Linhas de


2.ª invasão Torres Vedras
3.ª invasão Batalhas

Grupo II
A Revolução Liberal portuguesa

1 Quando e onde se deu a Revolução Liberal portuguesa?

2 Marca com um X a opção correta.


A Revolução Liberal portuguesa foi preparada:
pelo Sinédrio
pelos absolutistas
pelos liberais

28 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 2 Ficha C

3 Completa o esquema com as palavras que se seguem.

Cortes   Tribunais    Poder Judicial    Poder Executivo

Constituição de 1822

Poder Legislativo

Rei e Governo

Grupo III
A Guerra Civil portuguesa de 1832-1834

1 Lê o documento.

“A 7 de julho de 1832, ao cair do dia, os miguelistas avistaram a esquadra de D. Pedro […], que ancorou no
dia 8 na praia de Pampelido. Os miguelistas deixaram desembarcar o exército dos liberais […] e cercaram o Porto.”
Hugh Owen, O cerco do Porto contado por uma testemunha, 1915 (adaptado)

1.1. Onde é que desembarcou a esquadra de D. Pedro?

1.2. Completa as frases a partir do documento 1.


a) A Guerra Civil iniciou-se no ano de
b) Os liberais eram comandados por
c) Os absolutistas eram liderados por
d) Os absolutistas cercaram a cidade do
e) A Guerra Civil foi vencida pelos

2 Ordena, cronologicamente, de 1 a 6, os acontecimentos que se seguem:


Revolução Liberal
Desembarque dos liberais na praia do Pampelido
Independência do Brasil
Morte de D. João VI
Convenção de Évora Monte
Cerco do Porto

Cotações
Autoavaliação
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Grupo I Grupo II Grupo III


Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2 3 1 2 3 1.1 1.2 2 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
14 18 6 8 7 12 5 15 15 100 Nesta ficha senti dificuldades em

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 29

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 2

Propostas de Resolução

Grupo II Grupo III

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1 1
– Em 1806, Napoleão decretou o Bloqueio Continental. 1.1. A esquadra de D. Pedro desembarcou na praia
– O grito dos revolucionários era “Liberdade, igualdade e de Pampelido.
fraternidade”. 1.2.
– Os Ingleses ajudaram os Portugueses a lutar contra as a) A Guerra Civil iniciou-se no ano de 1832.
tropas napoleónicas. b) Os liberais eram comandados por D. Pedro.
2 c) Os absolutistas eram liderados por D. Miguel.
d) Os absolutistas cercaram a cidade do Porto.
Invasões a Portugal
e) A Guerra Civil foi vencida pelos liberais.
Anos General Destino da
2
Invasão
1 Revolução Liberal
1807-1808 Junot Lisboa
4 Desembarque dos liberais na praia do Pampelido
1809 Soult Porto 2 Independência do Brasil
1810-1811 Massena Lisboa 3 Morte de D. João VI
6 Convenção de Évora Monte
3 Linhas de Torres Vedras. 5 Cerco do Porto
Grupo II

1 24 de agosto de 1820, no Porto.

2 Pelo Sinédrio .

Constituição de 1822

Poder Legislativo Poder Executivo Poder Judicial

Rei e
Cortes Tribunais
Governo

30 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Matriz para a Ficha de Avaliação n.º 3
Ano Letivo – Data da Ficha de Avaliação – –
Domínio D – Portugal do século XVIII ao século XIX
Subdomínio D3 – Portugal na segunda metade do século XIX Duração 45 minutos

Estrutura da Ficha de Avaliação


Critérios Gerais de
Conteúdos Objetivos Tipologia de N.º de
Cotações Correção
Questões Itens
A modernização das 1. Referir as principais medidas tomadas para Itens de Grupo I Itens de associação
atividades produtivas
modernizar a agricultura portuguesa. associação 3a8 • Apenas serão
portuguesas na 2. Identificar as principais indústrias e zonas industriais • Legendagem de consideradas válidas
Grupo II
segunda metade do na segunda metade do século XIX. imagens as respostas que
3a8
século XIX • Escola múltipla identifiquem
• Associação de Grupo III claramente a opção
O desenvolvimento 1. Reconhecer o atraso das comunicações e dos
itens 3a6 selecionada/
das vias de transportes até meados do século XIX.
• Preenchimento apresentada.
comunicação e dos 2. Identificar os desenvolvimentos ocorridos nas
de espaços • Apenas será cotada
meios de transporte comunicações e nos transportes na segunda metade do
• Ordenação a opção/associação
século XIX.
3. Destacar a ação de Fontes Pereira de Melo no Itens de correta.
desenvolvimento das comunicações e dos transportes. construção
4. Referir consequências do desenvolvimento das • Resposta 100 Itens de construção
comunicações e dos transportes. restrita pontos • Correta
As medidas tomadas 1. Referir medidas educativas desenvolvidas no • Resposta curta interpretação e
pelos liberais na século XIX • Resposta exploração de mapas
educação e na 2. Indicar o pioneirismo português na abolição da pena extensa e documentos.
justiça de morte. • Correta utilização da
terminologia e dos
O aumento da 1. Referir as razões da diminuição da mortalidade no conceitos específicos
população e o êxodo século XIX. da disciplina.
rural na segunda 2. Localizar os destinos do êxodo rural e da emigração
• Correta e clara
metade do no século XIX.
organização na
século XIX 3. Relacionar a mecanização da agricultura, o
construção das
crescimento da população e a melhoria dos transportes
ideias.
com o êxodo rural e emigração no século XIX.
• Correta construção
As características da 1. Identificar as características da sociedade do escrita das ideias,
sociedade e a vida século XIX. sem erros de
quotidiana nas 2. Referir aspetos de modernização das cidades sintaxe, pontuação e
cidades e nos ocorridos no século XIX. ortografia.
campos na segunda 3. Descrever as condições de vida e de trabalho nos
metade do campos e nas cidades.
século XIX 4. Relacionar as difíceis condições de vida do
proletariado com a criação das primeiras associações
de operários e as primeiras formas de luta.
A arte da segunda 1. Identificar as principais construções da Arquitetura
metade do do ferro em Portugal.
século XIX 2. Identificar exemplos de arquitetura revivalista em
Portugal.
3. Enumerar algumas figuras da literatura do
século XIX.
Conceitos Capacidades Material
Regeneração • Análise e interpretação de documentos diversificados. • Apenas é permitido uso de caneta ou
Êxodo rural • Comunicação/expressão escrita. esferográfica de tinta indelével, azul
Emigração ou preta.
Proletariado • Não é permitido o uso de corretor.
Arquitetura do ferro

Orientações de Estudo
• Revê as páginas 56 a 81 do manual.
• Lê atentamente o Em Resumo da página 82 do manual.
• Realiza a ficha Avalia o Essencial da página 83 do manual.
• Revê/Realiza os Guias de Estudo n.os 6, 7, 8 e 9 do Caderno das Perguntas.
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• Responde às Perguntas de Escolha Múltipla das páginas 48 e 49 do Caderno das Perguntas.


• Consulta os registos do teu caderno diário.
• Constrói os teus próprios resumos sobre os conteúdos para esta ficha de avaliação.
• Define os conceitos para esta ficha de avaliação e regista-os no teu glossário.
• Regista as tuas dúvidas e esclarece-as junto do teu professor.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 31

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 3
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
O desenvolvimento económico na segunda metade do século XIX

1 Lê o texto e observa as figuras 1 e 2.


Braga
Guimarães
Foi só a partir de 1852 que a agricultura tomou um Porto

O C E A N O AT L Â N T I C O
desenvolvimento que em breve se tornou rápido, se-
guindo de perto a criação de novos meios de comunica- Covilhã

ção que facilitavam a troca de mercadorias. A libertação Castelo Branco

da terra pela abolição de morgadios e dos terrenos pa- Leiria

roquiais incultos, o estabelecimento de escolas agríco- Portalegre


Lisboa
las (…) foram medidas que contribuíram poderosa- Barreiro
Setúbal

mente para o crescimento da área cultivada, para o


melhoramento dos processos agrícolas e para o desen-
volvimento progressivo da agricultura portuguesa. 0 65 km

Gérard Pery, Geografia e Estatística de Portugal


e das Colónias, 1875 (adaptado) Fig. 1 Principais zonas Fig. 2
industriais em Portugal

1.1. Refere, a partir do texto, três medidas tomadas para desenvolver a agricultura na segunda
metade do século XIX.

1.2. Indica duas consequências das medidas agrícolas mencionadas no texto.

2 Distingue produção artesanal de produção industrial.

3 Identifica, com base no mapa da figura 1, as principais áreas industrializadas de Portugal


na segunda metade do século XIX.

4 Nomeia o ministro das Obras Públicas, representado na figura 2, que desenvolveu os


transportes e as comunicações em Portugal na segunda metade do século XIX.

32 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 3 Ficha A

5 Completa o quadro indicando três progressos verificados na segunda metade do século XIX
nos transportes e nas comunicações.

Progressos nos transportes Progressos nas comunicações


de pessoas e mercadorias de informações e ideias

1– 1–

2– 2–

3– 3–

Grupo II
A sociedade portuguesa na segunda metade do século XIX

1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


A burguesia foi o grupo social mais favorecido no século XIX.
O clero foi o grupo social mais prejudicado no século XIX.
No século XIX, as ordens religiosas tornaram-se obrigatórias.
A nobreza passou a pagar impostos no século XIX.
Os camponeses continuavam a ter más condições de vida e de trabalho.
Os operários trabalhavam longas horas nos campos.

2 Observa o gráfico da figura 3. População


6 000 000

5 039 744
5 000 000
2.1. Descreve a evolução da população ao longo da segunda
4 713 319
metade do século XIX, apresentada no gráfico da figura 3. 4 000 000
4 303 664
3 927 932
3 499 121
3 396 972
3 000 000
2 931 930

2 000 000

1 000 000
344 998 395 320 407 016
283 400
2.2. Menciona três razões que expliquem essa evolução. 0
340 131 359 603 389 572

1801 1841 18511864 1878 1890 1900


Recenseamentos (datas)
Continente Ilhas

Fig. 3

3 Define êxodo rural.

4 Indica os principais destinos da emigração portuguesa na segunda metade do século XIX.


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HGP6ADD-AV-03

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 33

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 3

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5 Observa as figuras 4 e 5.

Fig. 4 Burgueses (séc. XIX) Fig. 5 Operários (séc. XIX)

5.1. Refere as atividades a que se dedicavam os burgueses e os operários.

5.2. Descreve as condições de trabalho dos operários.

5.3. Explica as formas de luta do operariado.

Grupo III
Arte na segunda metade do século XIX

1 Observa a figura 6.

1.1. Identifica o estilo arquitetónico a que pertence a


construção presente na figura 6.

1.2. Indica duas características do estilo


arquitetónico que referiste anteriormente. Fig. 6 Ponte Luís I, Porto

1.3. Refere outras três construções deste estilo arquitetónico.

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente   Mal
1.1 1.2 2 3 4 5 1 2.1 2.2 3 4 5.1 5.2 5.3 1.1 1.2 1.3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
6 4 8 4 2 6 6 2 6 2 6 8 12 10 4 8 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em

34 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 3
1 Ficha A

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo II

1 1
1.1. V; V; F; V; V; F
(Escolher três) 2
– Extinção dos morgadios 2.1. A população cresceu ao longo do século XIX, em
– Ocupação de baldios especial na segunda metade do século.
– Seleção de sementes 2.2. A população cresceu devido a progressos na medicina,
– Uso de adubos químicos progressos na higiene e melhorias na alimentação.
– Criação de escolas agrícolas
3 Saída das populações dos campos para as cidades, em
– Criação de novas culturas (batata, milho, arroz)
busca de melhores empregos e melhores condições de vida.
– Introdução de novas alfaias de ferro e de máquinas
4 Brasil, América Central e EUA
– (…)
1.2. 5
(Escolher duas) 5.1. Os burgueses dedicavam-se ao comércio e eram os
– Alargamento das áreas cultivadas donos das grandes fábricas. Os operários trabalhavam nas
fábricas de Lisboa e do Porto.
– Aumento da produtividade agrícola
– Aumento do desemprego 5.2. O operariado tinha péssimas condições de trabalho,
com muitas horas de trabalho, com baixos salários, sem
2 Produção artesanal – realizada por artesãos em oficinas condições de higiene nem seguros de acidentes de trabalho.
com recurso a força humana. Produção lenta, em baixa
5.3. O operariado recorria a manifestações e greves para
quantidade e produtos com preços elevados.
exigir melhores condições de trabalho.
Produção industrial – realizada por operários em fábricas
Grupo III
com recurso a energia a vapor. Produção rápida, em grandes
quantidades e produtos com preços baixos. 1

3
1.1. Arquitetura do ferro
– Lisboa, Barreiro e Setúbal 1.2.
– Porto, Braga e Guimarães (Escolher duas)
– Uso de estruturas metálicas
4 Fontes Pereira de Melo
– Coberturas de vidro
5 – Carácter funcional das estruturas

Progressos nos Progressos nas – (…)


transportes de pessoas e comunicações de 1.3.
mercadorias informações e ideias (Escolher três)
– Palácio de Cristal do Porto
1 – Criação de estradas 1 – Alargamento dos
macadamizadas, pontes e correios com a criação de – Mercado Ferreira Borges, Porto
túneis selos e bilhetes-postais – Ponte Eiffel, Viana do Castelo
– Ponte D. Maria, Porto
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2 – Criação de caminhos de 2 – Utilização de telégrafos e


ferro telefones – Elevador de Santa Justa, Lisboa
3 – Criação de portos 3 – Surgimento de diversos – (…)
marítimos e faróis jornais e gazetas

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 35

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 3
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
O desenvolvimento económico na segunda metade do século XIX

1 Completa os espaços em branco no texto, utilizando as palavras disponíveis no quadro


que se segue.

agricultura   clero   mosteiros   morgadios   adubos   sementes


indústria   povo   baldios   alternância   pousio   máquinas
alfaias   batata   laranja   arroz   chá   milho

Na segunda metade do século XIX, verificaram-se grandes progressos na . Verificou-se


um alargamento das áreas cultivadas com a ocupação de ____________, o confisco de terras do
e a extinção dos . Iniciou-se um novo processo de
de culturas : começou a utilizar-se e a selecionar-se
. As culturas de , e foram as
que mais se expandiram. Surgiram novas alfaias agrícolas em ferro e agrícolas.

2 Observa a figura 1.

2.1. Completa o quadro que se segue.

Produção artesanal Produção industrial

Nome dos trabalhadores

Local de produção Oficina


Tipo de instrumentos Rudimentares
Energia utilizada

Nível de produção

Velocidade de produção Lenta


Preços dos produtos Baixos
Fig. 1

3 Assinala com um X a opção correta.


O ministro representado na figura 2, responsável pelo desenvolvimento
dos transportes e das comunicações na segunda metade do século XIX, é:
Mouzinho da Silveira
Passos Manuel
Costa Cabral
Fontes Pereira de Melo
Fig. 2

36 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 3 Ficha B

4 Associa cada elemento da coluna A ao elemento da coluna B com ele relacionado.


Coluna A Coluna B
1. Rede viária a) Jornais e gazetas
2. Rede ferroviária b) Rádio e televisão
3. Transportes e infraestruturas c) Telefone e telégrafo
marítimas d) Comboios a vapor
4. Meios de comunicação e) Estradas macadamizadas e mala-posta
5. Meios de informação e de f) Construção de aeroportos
transmissão de ideias g) Construção de portos e faróis

Grupo II
A sociedade portuguesa na segunda metade do século XIX

1 Assinala com um X o grupo social referido em cada alínea.

Clero Nobreza Burguesia Povo


a) Grupo social que mais enriqueceu na segunda
metade do século XIX.
b) Grupo social que perdeu privilégios e foi obrigado a
pagar impostos na segunda metade do século XIX.
c) Grupo social que continuava a ter péssimas
condições de vida e de trabalho, quer nos campos
quer nas cidades.
d) Grupo social que perdeu privilégios e bens que
foram confiscados pelo Estado.

2 Completa o esquema que se segue.

Motivos do crescimento da
população na segunda metade
do século XIX

3 Assinala com um X a opção correta.


3.1. A saída das populações do campo para a cidade chama-se:
êxodo urbano êxodo rural emigração imigração

3.2. Os principais destinos da emigração portuguesa no século XIX foram:


Brasil, América Central e Angola
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Brasil, Angola e Índia


Brasil, América Central e EUA
Angola, América Central e EUA

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 37

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 3

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4 Observa as figuras 3 e 4.

Fig. 3 Fig. 4

4.1. Refere as atividades a que se dedicavam os camponeses e os operários.

4.2. Descreve as condições de vida e de trabalho de camponeses e operários.

5 Identifica duas formas de luta desenvolvidas pelos operários na segunda metade do


século XIX para reivindicarem melhores condições de trabalho.

Grupo III
A arte na segunda metade do século XIX

1 Observa a figura.

1.1. Refere o estilo arquitetónico do antigo Palácio de Cristal.

1.2. Indica dois materiais utilizados na construção do


antigo Palácio de Cristal.
Fig. 5

2 Assinala com um X os edifícios revivalistas mais significativos do século XIX.


Palácio do Buçaco Elevador de Santa Justa, em Lisboa
Garagem Auto Palace Palácio de Cristal, no Porto
Ponte Luís I, no Porto Palácio da Pena, em Sintra
Palácio de Monserrate
Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2.1 3 4 1 2 3.1 3.2 4.1 4.2 5 1.1 1.2 2 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
12 10 4 10 8 6 4 4 8 12 3 4 6 9 100 Nesta ficha senti dificuldades em

38 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 3 Ficha B

Propostas de Resolução

Grupo I 2

1 – Melhores condições de higiene

Na segunda metade do século XIX verificaram-se grandes – Melhorias na alimentação


progressos na agricultura. Verificou-se um alargamento das – Progressos na medicina
áreas cultivadas com a ocupação de baldios, o confisco de 3
terras do clero e a extinção dos morgadios. Iniciou-se um
3.1. Êxodo rural
novo processo de alternância de culturas: começou a
utilizar-se adubos químicos e a selecionar-se sementes. As 3.2. Brasil, América Central e EUA
culturas de batata, arroz e milho foram as que mais se 4
expandiram. Surgiram novas alfaias agrícolas em ferro e
4.1. Os camponeses dedicavam-se à agricultura, nas zonas
máquinas agrícolas.
rurais, e os operários trabalhavam nas fábricas, nas zonas
2 urbanas.
2.1. 4.2. Ambos tinham más condições de vida, trabalhando
muitas horas por dia, com baixos salários e sem assistência
Produção Produção
em caso de acidente.
artesanal industrial
5
Nome dos
Artesãos Operários – Greves.
trabalhadores
– Manifestações.
Local de produção Oficina Fábrica
Grupo III
Tipo de
Rudimentares Máquinas
instrumentos 1
Energia utilizada Humana e animal Vapor 1.1. Arquitetura do ferro.
Nível de produção Baixa Elevada 1.2. Ferro e vidro.
Velocidade de 2
Lenta Rápida
produção Palácio do Buçaco
Preços dos Palácio da Pena, em Sintra
Altos Baixos
produtos Palácio de Monserrate

3 Fontes Pereira de Melo.

4
1 – e); 2 – d); 3 – g); 4 – c); 5 – a)

Grupo II

1
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a) Burguesia
b) Nobreza
c) Povo
d) Clero

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 39

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A

Ficha C Ficha de Avaliação n.º 3


Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
O desenvolvimento económico e o crescimento da população
na segunda metade do século XIX

1 Completa os espaços em branco no texto, utilizando as palavras disponíveis no quadro.

agricultura   adubos   sementes   alternância   pousio    máquinas agrícolas

Na segunda metade do século XIX, verificaram-se grandes progressos na . Usaram-se


novas técnicas como a de culturas, que pôs fim ao ; começou a
utilizar-se e a selecionar-se . Surgiram novas alfaias agrícolas em
ferro e novas .

2 Observa a figura 1.

2.1. Marca com um X a opção correta.


Nas fábricas desenvolve-se uma produção:
artesanal
industrial

2.2. Como se chamam os homens que trabalham nas fábricas?

Fig. 1 Fábrica de móveis – século XIX

2.3. Onde se situava a maior parte das fábricas portuguesas no século XIX?

2.4. Que problemas existiam nas fábricas do século XIX?

3 Por que motivos cresceu a população no século XIX?

Fig. 2 Vacinação (1778)


4 Completa as frases.
À saída da população dos campos para as cidades dá-se o nome de
À saída da população do seu país para outro dá-se o nome de

40 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 3 Ficha C

5 Marca com um X os principais destinos da emigração portuguesa no século XIX.


França Alemanha Espanha
Brasil EUA América Central

Grupo II
Os transportes e as comunicações na segunda metade do século XIX

1 Como se chama o ministro das Obras Públicas que desenvolveu


os transportes e as comunicações na 2.a metade do século XIX?

2 Por que motivos foram importantes os comboios no século XIX?

Fig. 3 Locomotiva do
século XIX

3 Rodeia os meios de comunicação que se desenvolveram durante a segunda metade do


século XIX.

TV  telégrafo  telemóvel  mala-posta  telefone  fax  selos postais  email

Grupo III
A arte na segunda metade do século XIX

1 Observa a figura.
1.1. A que estilo arquitetónico pertence o Mercado Ferreira
Borges, construído nos finais do século XIX?

1.2. Que materiais foram utilizados na sua construção?

Fig. 4 Mercado Ferreira Borges

2 Qual dos seguintes edifícios não pertence ao estilo revivalista? Assinala com um X.

Fig. 5 Palácio do Buçaco Fig. 6 Mosteiro da Batalha Fig. 7 Estação do Rossio, Lisboa

Cotações
Autoavaliação
HGP6ADD © Porto Editora

Grupo I Grupo II Grupo III


Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2.1 2.2 2.3 2.4 3 4 5 1 2 3 1.1 1.2 2 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
12 5 6 8 8 8 6 5 6 12 8 4 6 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 41

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 3

Propostas de Resolução

Grupo I 4

HGP6ADD © Porto Editora


1 À saída da população dos campos para as cidades dá-se o
nome de êxodo rural.
Na segunda metade do século XIX verificaram-se grandes
progressos na agricultura. Usaram-se novas técnicas, como À saída da população do seu país para outro dá-se o nome
a alternância de culturas, que pôs fim ao pousio; começou a de emigração.
utilizar-se adubos químicos e a selecionar-se sementes. 5
Surgiram novas alfaias agrícolas em ferro e novas Brasil
máquinas.
EUA
2 América Central
2.1. Industrial Grupo II
2.2. Operários.
1 Fontes Pereira de Melo
2.3. Lisboa e Porto.
2
2.4.
– Facilitaram os transportes
– Poluição
– Aceleraram as viagens
– Falta de higiene
– Tornaram as viagens mais baratas
– Exploração do trabalho operário
– (…)
– Trabalho infantil
– Longos horários de trabalho 3
– Baixos salários Telefone, telégrafo, selos postais, mala-posta
– Muitos acidentes de trabalho Grupo III
– (…)
1
3 1.1. Arquitetura do ferro.
– Diminuição da mortalidade
1.2. Ferro e vidro.
– Melhorias na alimentação
– Progressos na medicina (vacinas) 2 Mosteiro da Batalha (figura 6).

– Melhores condições de higiene


– (…)

42 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Matriz para a Ficha de Avaliação n.º 4
Ano Letivo – Data da Ficha de Avaliação ‑ ‑
Domínio E – Portugal do século XX
Subdomínio E1 – Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926 Duração: 45 minutos

Estrutura da Ficha de Avaliação


Critérios Gerais de
Conteúdos Objetivos Tipologia de N.º de
Cotações Correção
Questões Itens
As razões da 1. Indicar os motivos do crescente descrédito da Itens de Grupo I Itens de associação
queda da monarquia. associação 6 a 10 • Apenas serão
Monarquia 2. Relacionar a Conferência de Berlim com o • Legendagem de consideradas válidas as
Grupo II
Constitucional projeto português do Mapa Cor-de-Rosa. imagens respostas que
2a8
3. Relacionar o projeto do Mapa Cor-de-Rosa com • Escola múltipla identifiquem claramente
o Ultimato Inglês. Grupo III a opção selecionada/
• Associação de
4. Relacionar a humilhação sentida pelo povo 1a6 apresentada.
itens
português face à cedência ao Ultimato Inglês com o • Apenas será cotada a
• Preenchimento
aumento dos apoiantes da causa republicana. opção/associação
de espaços
5. Referir o regicídio de 1908 como fator para a correta.
queda da monarquia. • Ordenação
6. Descrever os principais episódios do 5 de Itens de Itens de construção
Outubro de 1910. construção • Correta interpretação e
7. Localizar no tempo o período da 1.ª República.
• Resposta restrita exploração de mapas e
O funcionamento 1. Diferenciar monarquia e república. • Resposta curta documentos.
do regime da 2. Conhecer os símbolos da República Portuguesa. • Resposta extensa • Correta utilização da
1.ª República e 3. Caracterizar a organização do Estado terminologia e dos
os seus símbolos republicano a partir da Constituição de 1911. conceitos específicos da
4. Indicar o Parlamento como o órgão político mais 100
disciplina.
importante na 1.ª República. pontos
• Correta e clara
5. Reconhecer as limitações no sufrágio durante a organização na
1.ª República. construção das ideias.
As principais 1. Indicar as principais medidas de carácter social • Correta construção
realizações da e laboral tomadas durante a 1.ª República. escrita das ideias, sem
1.ª República 2. Referir as medidas anticlericais tomadas pela erros de sintaxe,
1.ª República. pontuação e ortografia.
3. Salientar o alcance das medidas sociais e
educativas tomadas durante a 1.ª República.
O fim da 1. Referir as causas do fim da 1.ª República.
1.ª República e 2. Indicar os motivos da entrada de Portugal na
a instauração da 1.ª Guerra Mundial.
ditadura militar 3. Indicar os efeitos da participação de Portugal na
em 1926 1.ª Guerra Mundial.
4. Justificar a grande adesão dos militares e da
população ao golpe militar do 28 de maio de 1926.
5. Localizar no tempo o período da Ditadura Militar.
6. Referir medidas da Ditadura Militar.
Conceitos Capacidades Material
– Monarquia • Análise e interpretação de documentos • Apenas é permitido uso de caneta ou
– República diversificados. esferográfica de tinta indelével, azul ou
– Ditadura Militar • Comunicação/expressão escrita. preta.
• Não é permitido o uso de corretor.
Sempre que precisares de alterar ou de
anular uma resposta, risca, de forma
clara, o que pretendes que fique sem
efeito.

Orientações de Estudo
• Revê as páginas 88 a 105 do manual.
• Lê atentamente o Em Resumo da página 106 do manual.
• Realiza a ficha Avalia o Essencial da página 107 do manual.
• Revê/Realiza os Guias de Estudo n.os 10 e 11 do Caderno das Perguntas.
• Responde às Perguntas de Escolha Múltipla das páginas 58 e 59 do Caderno das Perguntas.
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• Consulta os registos do teu caderno diário.


• Constrói os teus próprios resumos sobre os conteúdos para esta ficha de avaliação.
• Define os conceitos para esta ficha de avaliação e regista-os no teu glossário.
• Regista as tuas dúvidas e esclarece-as junto do teu professor.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 43

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 4
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
A queda da monarquia

1 Lê o texto e observa a figura 1.

“O Governo inglês dirigiu ao Governo português um ultimato – o fazer


evacuar esses territórios [entre Angola e Moçambique] no prazo de
24  horas. (…) A cólera contra os ingleses desencadeou uma verdadeira
tempestade (…). Os governos foram então interpelados em altos gritos:
Que fizeram do dinheiro que lhes demos para nos defender e proteger? (…)
Fez-se, de súbito, a verdade sobre as coisas do Estado. A instrução
pública era uma vergonha: dois terços da população não sabia ler ou escre-
ver. A agricultura perecia, Portugal importava a maior parte dos produtos
(…), a carga dos impostos era enorme.”
Carta de João Chagas (adaptado)

1.1. Nomeia o mapa representado na figura 1. Fig. 1

1.2. Transcreve do texto uma frase que indique o que foi o Ultimato Inglês.

1.3. Refere, com base no texto, três motivos do descontentamento da população em relação à
monarquia.

2 Observa a figura 2.

2.1. Localiza no tempo e no espaço o acontecimento retratado na fig. 2.

2.2. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as


afirmações falsas.
A personagem feminina central da fig. 2 é a Monarquia.
 s homens representados na parte superior da fig. 2 faziam parte do
O
partido republicano. Fig. 2

D. Carlos, último rei de Portugal, está representado na parte inferior da fig. 2.


As bombas na parte final da fig. 2 derrotam monárquicos e membros do clero.
O primeiro presidente do governo provisório foi Manuel de Arriaga.

44 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 4 Ficha A

2.3. Monarquia e república são dois regimes políticos muito diferentes.


Num texto organizado, com cerca de 5 a 7 linhas, distingue monarquia de república. No teu texto
deves abordar, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos:
– chefes de Estado dos dois regimes;
– como é que os chefes de Estado chegam ao poder;
– duração do governo dos chefes de Estado.

Grupo II
A 1.ª República

1 Assinala com um X a opção correta.


1.1. Os novos símbolos da república criados em 1910 foram:
Bandeira azul e branca e o hino A Portuguesa
Bandeira verde e vermelha e o hino A Portuguesa
Bandeira azul e branca, o real e o hino A Marselhesa
Bandeira verde e vermelha e o hino A Marselhesa

1.2. Na Constituição de 1911, o poder executivo pertencia ao/aos:


Presidente da República e Governo
Tribunais
Parlamento
Senado

1.3. O órgão de poder mais importante, de acordo com a Constituição de 1911, era o:
Tribunal de Contas
Gabinete do Presidente
Parlamento
Gabinete do rei

2 Refere três direitos adquiridos pelos trabalhadores com a 1.ª República.


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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 45

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 4

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3 Preenche os espaços em branco no texto.
Em 1917, Portugal entrou na para defender as suas colónias
em e para reforçar a legitimidade da república. O exército preparou o CEP
(C E P ) que partiu para a
Flandres, onde, nas trincheiras, os Portugueses sofreram uma grande derrota na Batalha de
.
A população portuguesa enfrentou muitas dificuldades, pois com a entrada na guerra verificaram-se
racionamentos e uma grande subida do dos produtos. As populações também
estavam descontentes por causa do elevado número de , feridos e desaparecidos.

Grupo III
O fim da 1.a República e a instauração da Ditadura Militar

1 Observa a figura 3.

1.1. Refere, com base na figura 3, dois motivos do descontentamento da


população com a 1.ª República.

Fig. 3
2 Observa a figura 4.

2.1. Identifica o general representado na figura 4.

2.2. Menciona o acontecimento, liderado pelo general


representado na figura 4, que pôs fim à 1.ª República.

Fig. 4

2.3. Indica três medidas tomadas de imediato pelos militares depois do acontecimento
verificado na figura 4.

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente   Mal
1.1 1.2 1.3 2.1 2.2 2.3 1.1 1.2 1.3 2 3 1.1 2.1 2.2 2.3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
3 3 9 5 5 20 3 3 3 9 15 8 4 4 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em

46 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 4 Ficha A

Propostas de Resolução

Grupo I 3

1
Em 1917, Portugal entrou na 1.ª Guerra Mundial para
defender as suas colónias em África e para reforçar a
1.1.
legitimidade da república. O exército preparou o CEP (Corpo
Mapa Cor-de-Rosa Expedicionário Português) que partiu para a Flandres, onde,
1.2. nas trincheiras, os portugueses sofreram uma grande
“[…] ultimato – o fazer evacuar esses territórios [entre derrota na Batalha de La Lys.
Angola e Moçambique] no prazo de 24 horas.” A população portuguesa enfrentou muitas dificuldades, pois
1.3. com a entrada na guerra verificaram-se racionamentos e
(Escolher três) uma grande subida do preço dos produtos. As populações
também estavam descontentes por causa do elevado
− Desistência perante o Ultimato Inglês
número de mortes, feridos e desaparecidos.
− Elevados gastos financeiros do rei
− Elevado analfabetismo Grupo III
− Atraso e pouca produtividade da agricultura 1
− Elevados impostos 1.1.
2 (Escolher dois)
2.1. − Greves constantes
5 de outubro de 1910 – Lisboa − Subida de preços
2.2. − Agravamento da crise económica e social
F; V; F; V; F − Atentados à bomba
2.3. − Instabilidade política
Tópicos de resposta − (…)
− Chefes de Estado dos dois regimes – rei na monarquia; 2
presidente na república 2.1.
− Forma como os chefes de Estado chegam ao poder – via General Gomes da Costa
hereditária na monarquia; via eleitoral na república
2.2.
− Duração do governo dos chefes de Estado – vitalícia na
Golpe militar de 28 de maio de 1926
monarquia; tempo limitado na república.
2.3.
Grupo II
(Escolher três)
1 − Entrega do poder aos militares
1.1. − Encerramento do Parlamento
Bandeira verde e vermelha e o hino A Portuguesa − Criação da censura
1.2. − Proibição de greves
Presidente da República e Governo − (…)
1.3.
Parlamento
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2
− Direito à greve
− Direito a seguros de acidentes de trabalho
− Direito à redução do horário laboral

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 47

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 4
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I

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A queda da monarquia

1 Observa as figuras 1 e 2 e, de seguida, completa os espaços em branco no texto,


utilizando as palavras que se seguem.

Fig. 1 Fig. 2

Mapa Cor-de-Rosa    Mapa Cor de Laranja    Conferência de Berlim    Conferência de Paris 


 Angola   Guiné   Moçambique    Cabo Verde   Inglaterra   França   alegrou-se 
 revoltou-se    D. Carlos    D. Manuel II   Ultimato

O mapa da figura 1 ficou conhecido como . Este foi apresentado na


, na qual os países europeus dividiram África entre si. Este projeto português
pretendia unir por terra os territórios de e . No entanto, a
opôs-se a este projeto e fez a Portugal um , para que este
desistisse da sua intenção. O rei teve de desistir deste projeto e a população
perante esta atitude, conforme se pode ver pela caricatura da figura 2.

2 Observa a figura 3.
2.1. Identifica o acontecimento representado na figura 3.

2.2. Refere o que aconteceu no acontecimento representado


na figura 3.

2.3. Menciona o partido que se opunha à monarquia nos finais do


século XIX.
Fig. 3

48 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 4 Ficha B

3 Observa a figura 4.

Fig. 4

3.1. Localiza no tempo e no espaço a implantação da república em Portugal.

3.2. Ordena cronologicamente, de 1 a 5, os seguintes acontecimentos.


Partida do rei e da família real para o exílio
Regicídio de 1908
Ultimato inglês
Implantação da República
Formação de um governo provisório

Grupo II
A principais realizações da 1.ª República

1 Indica os dois novos símbolos da República criados em 1910.

2 Completa o esquema relativo à divisão de poderes de acordo com a Constituição de 1911.

Constituição de 1911

Poder Legislativo Poder Judicial


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Presidente da República
e Governo

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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 49

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 4

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3 Completa o quadro referindo duas medidas implementadas pela 1.ª República em cada
uma das áreas apresentadas, utilizando as opções corretas da lista que se segue.

Medidas para Medidas de a) Direito à greve


Medidas de Medidas para b) Casamento civil
separar o proteção social
proteção aos melhorar a
Estado da à mulher e à c) Ensino religioso nas escolas
trabalhadores educação
Igreja família d) Ensino primário gratuito e obrigatório
e) Direito ao divórcio
f) Fim do juramento religioso nos
tribunais
g) Horário laboral de 12 horas diárias
h) Obrigatoriedade de seguros de
acidentes de trabalho
i) Criação de liceus e escolas técnicas
j) Fim dos feriados religiosos

Grupo III
O fim da 1.ª República e a instauração da Ditadura Militar

1 Legenda as figuras que se seguem, identificando as causas do descontentamento da


população com a 1.ª República.
N.º de vezes
A subida dos preços

22
20

15
Presidentes 8 13
12
10
9
Governos 45 4

1914 1921
Duração média Batatas Petróleo Pão
4 meses
dos governos Azeite Açúcar
Carvão
Elétricos
Carne

Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8

2 A partir da notícia assinala com um X a opção correta.


2.1. A notícia da figura 9 refere-se ao:
golpe republicano de 28 de maio de 1926
golpe militar de 26 de maio de 1928
golpe republicano de 26 de maio de 1928
golpe militar de 28 de maio de 1926

2.2. Com golpe referido na figura 9 iniciou-se:


Fig. 9
a monarquia
a 1.ª República
a ditadura militar
a ditadura do Estado Novo

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 1 2 3 1 2.1 2.2 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
16 5 5 5 6 10 9 12 16 8 4 4 100 Nesta ficha senti dificuldades em

50 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 4 Ficha B

Propostas de Resolução

Grupo I 2
1
Constituição de 1911
O mapa da figura 1 ficou conhecido como Mapa Cor-de-Rosa.
Este foi apresentado na Conferência de Berlim, na qual os
países europeus dividiram África entre si. Este projeto
português pretendia unir por terra os territórios de Angola e Poder Legislativo Poder Executivo Poder Judicial
Moçambique. No entanto, a Inglaterra opôs-se a este projeto
e fez a Portugal um Ultimato, para que este desistisse da
Presidente da
sua intenção. O rei D. Carlos teve de desistir deste projeto e
Parlamento República e Tribunais
a população revoltou-se perante esta atitude, conforme se
Governo
pode ver pela caricatura da figura 2.

2 3

2.1. Medidas Medidas de


Regicídio de 1908. Medidas
para proteção Medidas de
para
2.2. separar o social à proteção aos
melhorar
No regicídio, o rei D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Estado da mulher e à trabalhadores
a educação
Filipe foram assassinados. Igreja família
2.3. f) b) a) d)
Partido Republicano. j) e) h) i)
3
Grupo III
3.1.
5 outubro de 1910 – Lisboa 1
3.2. Fig. 5 − Instabilidade política
4 Partida do rei e da família real para o exílio Fig. 6 − Aumento dos preços dos produtos
2 Regicídio de 1908 Fig. 7 − Greves constantes
1 Ultimato inglês Fig. 8 − Participação na 1.a Guerra Mundial
3 Implantação da República 2
5 Formação de um governo provisório
2.1. Golpe militar do 28 de maio de 1926
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Grupo II 2.2. Ditadura militar

1
− Bandeira (verde e vermelha)
− Hino (A Portuguesa)

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 51

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 4
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I

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A queda da monarquia e a implantação da república

1 Observa as figuras 1, 2 e 3. De seguida, marca com um X a opção correta.

Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3


1.1. Que projeto português está representado 1.4. Que grupo político se opôs à monarquia
na fig. 1? no final do século XIX?
O Mapa Cor-de-Rosa Democrata
O Mapa Inglês Comunista
O Mapa Asiático Republicano

1.2. Que territórios é que Portugal pretendia 1.5. Onde se deu a manifestação de 14 de
unir com o projeto representado na fig. 1? janeiro de 1890?
Angola e Macau Coimbra
Angola e Moçambique Porto
Moçambique e Brasil Lisboa

1.3. Que país fez um ultimato a Portugal? 1.6. Que rei foi assassinado no regicídio de
França 1908? (fig. 2)
Alemanha D. Manuel II
Inglaterra D. Filipe II
D. Carlos

2 Quando e onde se deu a implantação da república? (fig. 3)

3 Qual é a principal diferença entre uma monarquia e uma república?

4 Quem foi o primeiro Presidente da República eleito pelo Parlamento?

52 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 4 Ficha C

5 Quais foram os símbolos criados pela República?

Grupo II
As principais realizações da 1.ª República
Fig. 4

1 Completa o esquema utilizando as palavras que se seguem.

Constituição de 1911
  Poder Executivo
  Poder Judicial
 Parlamento Poder Legislativo
 Presidente da
República e Governo
Tribunais

2 Marca com um X as medidas que os governos republicanos implementaram.


Direito à greve
Horário laboral de 8 horas diárias
Obrigatoriedade de trabalhar aos fins-de-semana
Ensino religioso nas escolas
Ensino primário gratuito e obrigatório
Obrigatoriedade de seguros de acidentes de trabalho
Criação de liceus e escolas técnicas
Fig. 5
Encerramento de universidades

Grupo III
O fim da 1.ª República e a instauração da Ditadura Militar
1 Completa o quadro com informações sobre o golpe militar que pôs
fim à 1.ª República.

Golpe militar de 28 de maio


Ano em que se deu o golpe
General que o liderou
Cidade onde se deu o golpe
Regime político que se iniciou
Fig. 6

Cotações
Autoavaliação
HGP6ADD © Porto Editora

Grupo I Grupo II Grupo III


Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2 3 4 5 1 2 1 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
5 5 5 5 5 5 8 14 8 8 10 14 8 100 Nesta ficha senti dificuldades em

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 53

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 4

Propostas de Resolução

Grupo I 2

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1
– Direito à greve
– Horário laboral de 8 horas diárias
1.1. O Mapa Cor-de-Rosa
– Ensino primário gratuito e obrigatório
1.2. Angola e Moçambique
– Obrigatoriedade de seguros de acidentes de trabalho
1.3. Inglaterra
– Criação de liceus e escolas técnicas
1.4. Republicano
Grupo III
1.5. Lisboa
1
1.6. D. Carlos

2 Golpe militar de 28 de maio


5 de outubro de 1910, Lisboa Ano em que se deu o golpe 1926
3 General que o liderou General Gomes da Costa
Uma monarquia é governada de forma hereditária e vitalícia
Cidade onde se deu o golpe Braga
por um rei, enquanto a república é governada por um
presidente eleito por um período de tempo limitado. Regime político que se Ditadura Militar
iniciou
4
Manuel de Arriaga.

5
Bandeira verde e vermelha e o hino A Portuguesa

Grupo II

Constituição de 1911

Poder Legislativo Poder Executivo Poder Judicial

Presidente
Parlamento da República Tribunais
e Governo

54 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Matriz para a Ficha de Avaliação n.º 5
Ano Letivo – Data da Ficha de Avaliação ‑ ‑
Domínio E – Portugal do século XX
Subdomínio E2 – O Estado Novo (1933-1974) Duração: 45 minutos

Estrutura da Ficha de Avaliação


Critérios Gerais de
Conteúdos Objetivos Tipologia de N.º de
Cotações Correção
Questões Itens
A ascensão de 1. Indicar as medidas tomadas por Salazar para Itens de Grupo I Itens de associação
Salazar e a resolver o problema financeiro do país. associação 6a8 • Apenas serão
construção do 2. Relacionar o saldo positivo das contas públicas • Legendagem de consideradas válidas as
Grupo II
Estado Novo portuguesas conseguido por Salazar com a sua imagens respostas que
2a6
rápida ascensão no poder. • Escola múltipla identifiquem claramente
3. Salientar na Constituição de 1933 a supremacia Grupo III a opção selecionada/
• Associação de
do poder executivo e a existência de um partido 2a4 apresentada.
itens
único. • Apenas será cotada a
• Preenchimento
4. Reconhecer o carácter ditatorial do Estado Novo. opção/associação
de espaços
Os mecanismos 1. Indicar os principais valores defendidos pelo correta.
• Ordenação
de difusão dos Estado Novo.
ideais do Estado 2. Referir a utilização do ensino, da Mocidade Itens de Itens de construção
Novo e de Portuguesa e da propaganda como formas de construção • Correta interpretação e
repressão para difusão dos ideais do Estado Novo. • Resposta restrita 100 exploração de mapas e
com os opositores 3. Enumerar os mecanismos de repressão do • Resposta curta pontos documentos.
Estado Novo e as suas finalidades. • Resposta extensa • Correta utilização da
Os principais 1. Referir formas clandestinas de oposição à terminologia e dos
movimentos de ditadura. conceitos específicos da
resistência ao 2. Descrever o processo de candidatura do General disciplina.
Estado Novo Humberto Delgado à Presidência da República. • Correta e clara
3. Mostrar a manutenção do regime opressivo após organização na
a subida ao poder de Marcello Caetano. construção das ideias.
• Correta construção
A manutenção do 1. Referir a intransigência do Estado Novo em
escrita das ideias, sem
colonialismo conceder a independência às colónias.
erros de sintaxe,
português e a 2. Localizar no tempo e no espaço o início da
pontuação e ortografia.
Guerra Colonial Guerra Colonial.
3. Caracterizar a Guerra Colonial.
4. Reconhecer os efeitos da guerra.
Conceitos Capacidades Material
• Análise e interpretação de documentos • Apenas é permitido o uso de caneta ou
diversificados. esferográfica de tinta indelével, azul ou
• Comunicação/expressão escrita. preta.
• Não é permitido o uso de corretor.
Sempre que precisares de alterar ou de
anular uma resposta, risca, de forma
clara, o que pretendes que fique sem
efeito.

Orientações de Estudo
• Revê as páginas 110 a 123 do manual.
• Lê atentamente o Em Resumo da página 124 do manual.
• Realiza a ficha Avalia o Essencial da página 125 do manual.
• Revê/Realiza os Guias de Estudo n.os 12 e 13 do Caderno das Perguntas.
• Responde às Perguntas de Escolha Múltipla das páginas 67 e 68 do Caderno das Perguntas.
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• Consulta os registos do teu caderno diário.


• Constrói os teus próprios resumos sobre os conteúdos para esta ficha de avaliação.
• Define os conceitos para esta ficha de avaliação e regista-os no teu glossário.
• Regista as tuas dúvidas e esclarece-as junto do teu professor.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 55

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 5
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I

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A construção do Estado Novo

1 Observa a figura 1 e, de seguida, preenche os espaços em


branco do texto.
Em 1928, António de Oliveira Salazar foi chamado para
. Antes de aceitar este cargo, Salazar impôs
como condições controlar todos os ministérios e impor medidas de
austeridade, que consistiam no aumento das receitas através do
lançamento de novos e na redução das despesas com
e . Com estas medidas, Salazar
conseguiu as contas públicas, pelo que foi considerado
, conforme se vê na figura 1, um cartaz de
onde Salazar aparece representado como
, o primeiro rei de Portugal, defendendo a Nação. Fig. 1

2 Refere três valores defendidos pelo Estado Novo.

3 Liga os elementos da coluna A aos elementos da coluna B que com ela se relacionam.

A B
1) Polícia política que perseguia e torturava os opositores ao a) Milícia salazarista
regime. b) União Nacional
2) Forma de repressão que controlava toda a informação antes c) Tarrafal
de ela ser publicada. d) PIDE
3) Partido único do Estado Novo. e) Mocidade Portuguesa
4) Organização de enquadramento dos jovens dos 7 aos 14 anos. f) Censura prévia
5) Prisão política em Cabo Verde. g) Caxias
h) Partido salazarista

4 Ordena cronologicamente, de 1 a 8, os acontecimentos que se seguem.


Salazar é convidado para ministro das Finanças Início da Guerra Colonial
Exposição do Mundo Português Aprovação da Constituição de 1933
Salazar é nomeado Presidente do Conselho  andidatura de Humberto Delgado à
C
Criação do MUD Presidência da República
Golpe militar de 28 Maio de 1926

56 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 5 Ficha A

Grupo II
Os principais movimentos de resistência ao Estado Novo

1 Assinala com um V as afirmações Verdadeiras e com um F as afirmações Falsas.


 pesar do crescimento económico verificado nos anos 1930 e 1940, o desemprego continuava muito
A
elevado nos anos 1950.
Para difundir os princípios do Estado Novo, muitas pessoas emigraram para a Europa.
Até 1945, a oposição em Portugal era clandestina.
Em 1945, foi permitida a criação do MUD – Movimento de União Diplomática.
Nos anos 1960 surgiram as primeiras revoltas estudantis contra o Estado Novo.
Os opositores ao regime eram perseguidos pela PIDE.

2 Assinala com um X a opção correta.

2.1. O candidato do regime na campanha eleitoral de 1958 era:


António de Oliveira Salazar
Américo Tomás
Óscar Carmona
Craveiro Lopes

2.2. A personalidade central da figura 2 é:


Salazar
Marcello Caetano
Norton de Matos
Humberto Delgado

2.3. Após as eleições de 1958, Salazar:


Fig. 2 Campanha eleitoral – 1958
afastou-se do poder
alterou a lei eleitoral
felicitou Humberto Delgado pela vitória
anulou os resultados e convocou novas eleições

3 Observa a figura 3.
3.1. Nomeia o presidente do Conselho que sucedeu a Salazar em
1968 (fig. 3).

3.2. Refere duas medidas tomadas no sentido de “abrir” o regime.


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Fig. 3

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 57

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 5

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Grupo III
A Guerra Colonial

1 Lê o documento e observa as figuras.

“Esta decisão é um imperativo da consciência nacional que eu sinto em uníssono com os encarregados de
defender lá longe pelas armas a terra da Pátria. Esta decisão é-nos imposta por todos quantos (…) lutando, mor-
rendo ou vendo espedaçar os seus, autenticam pelo seu martírio que Angola é terra de Portugal.”
Salazar, junho de 1961 (adaptado)

Fig. 4 Envio de tropas para o ultramar Fig. 5 Primeira página do jornal O Século

1.1. Localiza no tempo e no espaço a Guerra Colonial.

1.2. Transcreve do documento uma frase que justifique, na perspetiva de Salazar, a legitimidade
da Guerra Colonial.

1.3. A Guerra Colonial foi longa e dolorosa.


Num texto com cerca de 6-8 linhas explica o sentido desta fase. A tua resposta deve
abordar, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos:
– Forma como se desenrolou a guerra
– Consequências da guerra

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente   Mal
1 2 3 4 1 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 1.1 1.2 1.3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
8 6 10 16 8 2 2 2 6 12 6 6 16 100 Nesta ficha senti dificuldades em

58 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 5 Ficha A

Propostas de Resolução

Grupo I 3

1 3.1.

1.1. Marcello Caetano.

Em 1928, António de Oliveira Salazar foi chamado para 3.2.


ministro das Finanças. Antes de aceitar este cargo, Salazar Limitou a censura e as perseguições políticas, reduziu os
impôs como condições controlar todos os ministérios e poderes de polícia política […].
impor medidas de austeridade, que consistiam no aumento
Grupo III
das receitas através do lançamento de novos impostos e na
redução das despesas com saúde e educação. Com estas 1
medidas, Salazar conseguiu equilibrar as contas públicas, 1.1.
pelo que foi considerado Salvador da Pátria, conforme se vê 1961 − Angola.
na figura 1, um cartaz de propaganda onde Salazar aparece 1963 – Guiné-Bissau.
representado como D. Afonso Henriques, o primeiro rei de
1964 – Moçambique.
Portugal, defendendo a Nação.
1.2.
2
“não vejo outra atitude que não seja a decisão de continuar “
Deus, Pátria e Família. OU “defender lá longe pelas armas a terra da Pátria” OU
3 “Angola é terra de Portugal”.
1) – d; 2) – f; 3) − b; 4) – e; 5) − c 1.3. Na Guerra Colonial, o confronto raramente foi direto,
uma vez que os guerrilheiros dos movimentos de libertação,
4
como conheciam bem o território, atacavam
2 Salazar é convidado para ministro das Finanças aquartelamentos, faziam emboscadas e colocavam minas
5 Exposição do Mundo Português que, ao rebentarem, destruíam viaturas e feriam soldados.
3 Salazar é nomeado Presidente do Conselho Esta guerra, que durou treze anos, produziu graves
6 Criação do MUD consequências: impôs pesados encargos financeiros ao povo
1 Golpe militar de 28 Maio de 1926 português, isolou Portugal em relação à comunidade
8 Início da Guerra Colonial internacional, mas, a consequência mais trágica, foi a morte
4 Aprovação da Constituição de 1933 e o desaparecimento de milhares de soldados, e um número
indeterminado de feridos e mutilados de ambos os lados da
7 Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da
frente de combate.
República

Grupo II

1 V; F; V; F; V; V
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2.1. Américo Tomás.


2.2. Humberto Delgado.
2.3. Alterou a lei eleitoral.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 59

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 5
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
A construção do Estado Novo

1 Assinala com um X a opção correta.

1.1. Em 1928, Salazar ocupou o cargo de:


presidente da República
presidente do Conselho
primeiro-Ministro
ministro das Finanças

1.2. Para aceitar integrar o Governo em 1928,


Salazar impôs:
redução de impostos Fig. 1
medidas de austeridade
aumento das despesas
despedimentos coletivos

1.3. As medidas tomadas por Salazar 1.4. O cartaz da figura 1 era um meio de:
resultaram: repressão
no agravamento da crise económica censura
no aumento da dívida portuguesa propaganda
no equilíbrio das contas públicas evangelização
no descontentamento da população

2 Completa o quadro utilizando as palavras que se seguem de forma a caracterizar o


Estado Novo.

 estradas   Deus   hospitais   censura    União Nacional   Pátria   Família   escolas


  Mocidade Portuguesa   discursos    polícia política    livros escolares   pontes   cartazes

Estado Novo

Valores defendidos pelo Meios de propaganda Obras públicas Partido Único


Estado Novo utilizados construídas entre 1933 e 1945

       

     

60 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 5 Ficha B

3 “O Estado Novo foi uma Ditadura”. Explica esta afirmação escrevendo um pequeno texto,
com cerca de 6 a 8 linhas.
No teu texto deves utilizar as palavras e expressões: Salazar; falta de liberdade; polícia política; censura.

4 Ordena cronologicamente, de 1 a 6, os acontecimentos que se seguem.


Salazar é convidado para ministro das Finanças
Criação do MUD
Golpe militar de 28 Maio
Início da Guerra Colonial
Aprovação da Constituição de 1933
Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República

Grupo II
Os movimentos de resistência ao Estado Novo

1 Preenche os espaços em branco do texto


Até 1945, a oposição ao Estado Novo era proibida, realizando-se de forma
, isto é, em segredo. Porém, a partir de 1945, a oposição ao
regime tornou-se possível. Surgiu então o MUD (M de
U D ). Apesar desta aparente abertura, na
realidade, os candidatos da oposição não iam a eleições com medo das
perseguições da , a polícia política. As notícias também eram
controladas pela , que visava todas as notícias antes de estas
serem publicadas. Por estas razões, os candidatos da oposição apelavam aos
Fig. 2
portugueses para não votarem se as eleições não fossem livres.

2 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


Humberto Delgado foi o candidato da oposição.
As eleições de 1958 foram fraudulentas.
Humberto Delgado venceu as eleições de 1958.
Depois das eleições de 1958, Salazar abandonou o poder.
A oposição ao Estado Novo diminuiu a partir dos anos 1960.
 os anos 1960 surgiram as primeiras manifestações estudantis
N
contra o Estado Novo.
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Vários artistas e intelectuais fizeram oposição ao Estado Novo.


Fig. 3

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 61

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 5

Grupo III

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O colonialismo português e a Guerra Colonial

1 Observa as figuras 4 e 5.

Fig. 4 Fig. 5

1.1. Identifica, com base na figura 4, três territórios ultramarinos que constituíam o Império
Português.

1.2. Completa as frases.


A Guerra Colonial iniciou-se no ano de
A Guerra Colonial iniciou-se na colónia de
A Guerra Colonial durou

1.3. Refere por que motivo se iniciou a Guerra Colonial.

1.4. Indica duas consequências da Guerra Colonial.

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1.1 1.2 1.3 1.4 2 3 4 1 2 1.1 1.2 1.3 1.4
Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
3 3 3 3 10 20 6 12 16 6 6 6 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em

62 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 5 Ficha B

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo II

1 1

1.1. Ministro das Finanças. Até 1945, a oposição ao Estado Novo era proibida,
1.2. Medidas de austeridade. realizando-se de forma clandestina, isto é, em segredo.
Porém, a partir de 1945, a oposição ao regime tornou-se
1.3. No equilíbrio das contas públicas.
possível. Surgiu então o MUD (Movimento de Unidade
1.4. Propaganda. Democrática). Apesar desta aparente abertura, na realidade,
2
os candidatos da oposição não iam a eleições com medo das
perseguições da PIDE, a polícia política. As notícias também
Estado Novo eram controladas pela censura, que visava todas as notícias
antes de estas serem publicadas. Por estas razões, os
Valores Meios de Obras Partido Único candidatos da oposição apelavam aos portugueses para não
defendidos propaganda públicas entre 1933 e votarem se as eleições não fossem livres.
pelo Estado utilizados construídas 1945
Novo 2
V; V; F; F; F; V; V
Deus Cartazes Pontes  nião
U
Nacional Grupo III
Pátria  ivros
L Estradas
escolares 1
Família Escolas
Discursos 1.1. Angola, Moçambique, Guiné,…
1.2.
3 O Estado Novo, instaurado a partir de 1933, foi uma a) A Guerra Colonial iniciou-se no ano de 1961.
ditadura que vigorou em Portugal durante quarenta anos. b) A Guerra Colonial iniciou-se na colónia de Angola.
António de Oliveira Salazar foi o chefe de Governo que mais c) A Guerra Colonial durou 13 anos.
tempo esteve no poder, controlava todos os ministérios e 1.3.
governava o país de uma forma autoritária e absoluta.
A Guerra Colonial teve início porque Salazar se recusou a
Durante o Estado Novo, havia falta de liberdade, as pessoas reconhecer a independência às colónias.
não podiam dizer o que pensavam pois não existia liberdade
1.4.
de expressão. Para controlar o que se escrevia nos jornais,
revistas, filmes e peças de teatro, foi criada uma comissão (Escolher duas)
de censura prévia que retirava tudo aquilo que pudesse – Envio de milhares de soldados para as colónias
prejudicar o regime. E também foi criada uma polícia política – Mortes e feridos
que tinha informadores secretos e perseguia os opositores – Aumento dos gastos financeiros para suportar a guerra
ao regime. – Descontentamento social
4 – Aumento da emigração
2 Salazar é convidado para ministro das Finanças
4 Criação do MUD
1 Golpe militar de 28 Maio
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6 Início da Guerra Colonial


3 Aprovação da Constituição de 1933
5 Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da
República

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 63

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 5
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

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Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I
A construção do Estado Novo

1 Completa os espaços em branco do texto usando as palavras ao lado.

Em 1928, tornei-me .
  Estado Novo
Na altura, controlei todas as
  Presidente do Conselho
dos vários ministérios e aumentei os
  ministro das Finanças
. Com estas medidas conse-
 impostos
gui equilibrar as . Em 1932,
 despesas
tornei-me e no ano
  contas públicas Fig. 1
seguinte iniciei o .

2 Legenda as figuras indicando os meios de repressão utilizados pelo Estado Novo.

Fig. 2 Fig. 3

3 Marca com um X as frases verdadeiras.


O Estado Novo foi uma ditadura
O Estado Novo garantiu todas as liberdades dos cidadãos
O partido único do Estado Novo era a União Nacional
O Estado Novo garantiu sempre eleições livres

4 Ordena, de 1 a 4, os acontecimentos que se seguem.


Salazar torna-se ministro das Finanças
Início da Guerra Colonial
Início do Estado Novo
Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da República

5 Marca com um X a opção correta.


5.1. A figura 4 foi tirada no
Porto
Alentejo
Algarve
Fig. 4

64 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 5 Ficha C

5.2. O primeiro candidato da oposição a ir a 5.3. As eleições de 1958 foram


eleições foi fraudulentas
Norton de Matos supervisionadas por todos os candidatos
Humberto Delgado as menos concorridas do Estado Novo
Américo Tomás
5.4. Depois das eleições de 1958, Salazar
abandonou o poder
alterou a lei eleitoral
despediu Américo Tomás

Grupo II
A Guerra Colonial

1 Observa as figuras 5 e 6.

Fig. 5 Cartaz de propaganda Fig. 6 Soldados na Guerra Colonial

1.1. Diz o nome de duas colónias do Império Português durante o Estado Novo.

1.2. Por que motivo o mapa da figura 5 afirmação que “Portugal não é um país pequeno”?

1.3. Onde e quando se iniciou a Guerra Colonial?

1.4. Onde se deram os principais confrontos desta guerra?

1.5. Quantos anos durou a Guerra Colonial?

1.6. Que consequências teve a Guerra Colonial?

Cotações
Autoavaliação
HGP6ADD © Porto Editora

Grupo I Grupo II
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2 3 4 5.1 5.2 5.3 5.4 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
12 8 6 8 2 2 2 2 8 10 8 10 6 16 100 Nesta ficha senti dificuldades em

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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 65

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 5

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo II

HGP6ADD © Porto Editora


1 1
Em 1928, tornei-me ministro das Finanças. Na altura 1.1.
controlei todas as despesas dos vários ministérios e Angola e Moçambique.
aumentei os impostos. Com estas medidas consegui
1.2.
equilibrar as contas públicas. Em 1932, tornei-me
Portugal juntamente com as suas colónias era quase tão
presidente do Conselho e no ano seguinte iniciei o Estado
grande como a Europa.
Novo.
1.3.
2
1961 – Angola.
Fig. 2 − Polícia Política/PIDE
1.4.
Fig. 3 − Censura
África (Angola, Guiné e Moçambique).
3
1.5.
O Estado Novo foi uma ditadura.
13 anos.
O partido único do Estado Novo era a União Nacional.
1.6.
4 – Aumento dos encargos financeiros do Estado Novo.
1 Salazar torna-se ministro das Finanças – Elevado número de mortes e feridos de ambos os lados do
4 Início da Guerra Colonial conflito.
2 Início do Estado Novo – Aumento da emigração de portugueses para fugir à
3 Candidatura de Humberto Delgado à Presidência da guerra.
República – Descontentamento da população e dos militares.

5.1. − Porto
5.2. − Humberto Delgado
5.3. − Fraudulentas
5.4. – Alterou a lei eleitoral

66 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Matriz para a Ficha de Avaliação n.º 6
Ano Letivo – Data da Ficha de Avaliação ‑ ‑
Domínio E – Portugal do século XX
Subdomínio E3 – O 25 de Abril de 1974 e o regime democrático 
E4 – Espaços em que Portugal se integra Duração: 45 minutos

Estrutura da Ficha de Avaliação


Critérios Gerais de
Conteúdos Objetivos Tipologia de N.º de
Cotações Correção
Questões Itens
As causas do golpe 1. Relacionar as difíceis condições de vida da maioria dos Itens de Grupo I Itens de associação
militar do 25 de Abril portugueses, a opressão política e a manutenção da associação 5a7 • Apenas serão
de 1974 Guerra Colonial com a “grande debandada” dos • Legendagem consideradas
Grupo II
portugueses e com o crescente descontentamento dos de imagens válidas as
2a8
militares. • Escola múltipla respostas que
2. Descrever os principais acontecimentos da revolução Grupo III identifiquem
• Associação de
militar e os seus protagonistas. 2a4 claramente a
itens
3. Sublinhar a forte adesão popular e o carácter não opção selecionada/
• Preenchimento
violento da Revolução dos Cravos. apresentada.
de espaços
As consequências do 1. Identificar os objetivos e as medidas tomadas pelo • Apenas será
• Ordenação
25 de Abril de 1974 MFA. cotada a opção/
ao nível da 2. Referir as eleições de 1975 como um marco Itens de associação correta.
democratização do fundamental para a construção do regime democrático. construção
100
regime e da 3. Referir os direitos e liberdades fundamentais • Resposta pontos Itens de construção
descolonização presentes na Constituição de 1976. restrita • Correta
4. Conhecer os novos países surgidos após a • Resposta curta interpretação e
descolonização. • Resposta exploração de
5. Explicar os problemas verificados com a extensa mapas e
descolonização portuguesa. documentos.
Os órgãos de poder 1. Indicar os órgãos de poder central, regional e local e • Correta utilização
democráticos as suas funções. da terminologia e
dos conceitos
As conquistas, 1. Mostrar a importância da entrada de Portugal na específicos da
dificuldades e Comunidade Económica Europeia. disciplina.
desafios que 2. Exemplificar progressos e dificuldades que Portugal
• Correta e clara
Portugal enfrenta no enfrenta nos nossos dias.
organização na
nosso tempo
construção das
Organizações 1. Identificar os sucessivos alargamentos da UE e os ideias.
internacionais em países que a constituem. • Correta construção
que Portugal se 2. Identificar os principais objetivos e instituições da UE. escrita das ideias,
integra 3. Identificar os principais objetivos e algumas sem erros de
organizações da ONU. sintaxe, pontuação
4. Localizar os países dos PALOP e da CPLP. e ortografia.
5. Referir alguns dos grandes objetivos dos PALOP e da
CPLP.
6. Referir alguns países e os principais objetivos da
NATO.
Conceitos Capacidades Material
– MFA • Análise e interpretação de documentos diversificados. • Apenas é permitido uso de caneta ou
– Descolonização • Comunicação/expressão escrita. esferográfica de tinta indelével, azul ou
– Retornados preta.
– Democracia • Não é permitido o uso de corretor.
– UE; ONU; NATO;
CPLP; PALOP, ONG

Orientações de Estudo
• Revê as páginas 128 a 155 do manual.
• Lê atentamente o Em Resumo da página 146 do manual.
• Realiza a ficha Avalia o Essencial da página 147 do manual.
• Revê/Realiza os Guias de Estudo n.os 14, 15, 16 e 17 do Caderno das Perguntas.
• Responde às Perguntas de Escolha Múltipla das páginas 81 e 82 do Caderno das Perguntas.
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• Consulta os registos do teu caderno diário.


• Constrói os teus próprios resumos sobre os conteúdos para esta ficha de avaliação.
• Define os conceitos para esta ficha de avaliação e regista-os no teu glossário.
• Regista as tuas dúvidas e esclarece-as junto do teu professor.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 67

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 6
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
O golpe militar de 25 de Abril de 1974 e as suas consequências

1 Lê o documento e observa a figura 1.

“Conforme tem sido difundido, as Forças Armadas desenca-


dearam na madrugada de hoje uma série de ações com vista à liber-
tação do país do regime que há longos anos o domina. Nos seus co-
municados, as Forças Armadas têm apelado para a não intervenção
das forças policiais com o objetivo de evitar derramamento de san-
gue. Consciente de que interpreta os verdadeiros sentimentos da
Nação, o MFA prosseguirá na sua ação libertadora. Viva Portugal!”
Comunicado do MFA – 1974-04-25 – 7h30 (adaptado)
Fig. 1

1.1. Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


O documento e a figura 1 ilustram a Revolução dos Cravos.
A Revolução dos Cravos deu-se a 25 de abril de 1975.
A revolução foi preparada secretamente pelo SPN.
Esta revolução assumiu um carácter não violento.
A população não aderiu à revolução.
O “regime que há longos anos” dominava Portugal era a Ditadura Militar.
O Governo foi entregue por António de Spínola a Marcello Caetano.

1.2. Menciona três razões que levaram à revolução.

1.3. Transcreve uma frase do documento que comprove que as Forças Armadas pretendiam
evitar uma revolução violenta.

1.4. Refere duas medidas imediatas do MFA após a revolução.

2 Observa a figura 2.
2.1. Explica em que consistiu o problema dos retornados, gerado na
sequência da descolonização.

Fig. 2

68 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 6 Ficha A

3 Ordena cronologicamente, de 1 a 5, os seguintes acontecimentos.


Início da Guerra Colonial
Independência das colónias de Angola, Moçambique e Guiné
Adesão de Portugal à CEE
Revolução de 25 de Abril
Constituição de 1976

Grupo II
A construção do regime democrático em Portugal

1 Assinala com um X a opção correta.

1.1. Na Constituição de 1976, o poder legislativo pertence à:


Assembleia da República nomeada pelo Presidente da República
Presidência da República nomeada pelo Governo
Presidência da República eleita por 10 anos
Assembleia da República eleita por 4 anos

1.2. Na Constituição de 1976, os eleitores são:


homens com mais de 21 anos
Fig. 3
homens e mulheres com mais de 21 anos
homens e mulheres com mais de 18 anos
só as famílias que têm poder económico

1.3. Na Constituição de 1976, o poder executivo pertencia:


 o Presidente da República eleito e ao Governo por ele nomeado de acordo com os resultados
a
das eleições legislativas
ao Presidente da República eleito e ao Governo por ele nomeado de acordo com a sua vontade
à Assembleia da República nomeada pelo Presidente da República
à Assembleia da República resultante das eleições legislativas

1.4. Na Constituição de 1976, os órgãos do poder democrático dividem-se em:


Poder Central, Regional e Local
Poder Presidencial, Regional e Distrital
Poder Central, Autónomo e Autárquico
Poder Presidencial, Concelhio e Distrital

1.5. Os órgãos do poder regional, eleitos pelas regiões autónomas, são:


Município Regional e Freguesia Regional
Assembleia Regional e Governo Regional
as autarquias regionais
os concelhos regionais
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 69

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 6

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2 Completa os espaços em branco do texto.
A é o órgão do poder democrático que representa todos os Portugueses. Esta
é constituída por eleitos por todos os cidadãos eleitores, por um período de
anos. Tem como principais funções: fazer as ; aprovar o e
fiscalizar .
O tem como funções dirigir a administração pública e fazer cumprir as leis. É liderado
pelo que escolhe outros e secretários de Estado.
O representa a República Portuguesa e é eleito por um período de anos.
Este tem como funções nomear ou demitir o Governo, aprovar e mandar publicar as leis e marcar a data
das .

3 Indica três aspetos de modernização do país após a entrada na CEE.

4 Refere três dificuldades que Portugal enfrenta nos dias de hoje.

Grupo III
Espaços em que Portugal se integra

1 Marca com um X a organização a que corresponde cada um dos objetivos apresentados.

Objetivos UE ONU NATO PALOP CPLP


Estabelecer protocolos de cooperação internacional para
o desenvolvimento
Manter a paz e a segurança mundiais, tentando impedir
novos conflitos
Defesa e divulgação da língua portuguesa
Criação de políticas comuns como a PAC
Promover a livre circulação de pessoas e bens entre os
países membros
Salvaguardar a liberdade e a segurança através de meios
políticos e militares

2 Indica três países que fazem parte dos PALOP e da CPLP.

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente   Mal
1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 3 1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2 3 4 1 2 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
7 6 5 5 4 5 4 4 4 4 4 12 8 8 12 8 100 Nesta ficha senti dificuldades em

70 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 6 Ficha A

Propostas de Resolução

Grupo I 2

1
A Assembleia da República é o órgão do poder democrático
que representa todos os portugueses. Esta é constituída por
1.1.
deputados eleitos por todos os cidadãos eleitores, por um
V; F; F; V; F; F; F período de 4 anos. Tem com principais funções: fazer as leis,
1.2. aprovar o programa do Governo e fiscalizar a atividade do
(Escolher três) Governo.
− Descontentamento com a falta de liberdade O Governo tem como funções dirigir a administração pública
− Descontentamento com a censura e fazer cumprir as leis. É liderado pelo primeiro-ministro
− Descontentamento com a proibição de novos partidos que escolhe outros ministros e secretários de Estado.
políticos O Presidente da República representa a República
− Descontentamento com as difíceis condições de vida Portuguesa e é eleito por um período de 5 anos. Este tem
como funções nomear ou demitir o Governo, aprovar e
− Descontentamento com a manutenção da Guerra Colonial
mandar publicar as leis e marcar a data das eleições.
1.3.
“as Forças Armadas têm apelado para a não intervenção das 3 Maior acesso à educação, à saúde e à segurança social,

forças policiais com o objetivo de evitar derramamento de melhor rede de estradas, chegada da eletricidade e água
sangue” canalizada a todo o país, igualdade entre homens e
mulheres […].
1.4.
(Escolher duas) 4 O abandono escolar, o envelhecimento da população, o

− Fim do Estado Novo desemprego, a desconfiança na justiça […].


− Abolição da censura Grupo III
− Extinção da polícia política
1
− Libertação dos presos políticos
− Reconhecimento da liberdade de expressão Objetivos UE ONU NATO PALOP CPLP
− O regresso dos exilados políticos Estabelecer protocolos de
– Discussão do problema da Guerra Colonial cooperação internacional X
− (…) para o desenvolvimento
Manter a paz e a
2
segurança mundial,
2.1. X
tentando impedir novos
Os retornados foram milhares de portugueses que tiveram conflitos
que regressar a Portugal depois da independência das
Defesa e divulgação da
colónias africanas entre 1974-75. Estas pessoas perderam a X
língua portuguesa
maioria dos seus bens e pertences e, quando chegaram a
Portugal, tiveram de começar de novo. Criação de políticas
X
comuns como a PAC
3
Promover a livre
1 Início da Guerra Colonial
circulação de pessoas e
3 Independência das colónias de Angola, Moçambique X
bens entre os países
e Guiné membros
5 Adesão de Portugal à CEE
Salvaguardar a liberdade
2 Revolução de 25 de Abril
e a segurança através de X
4 Constituição de 1976 meios políticos e militares
Grupo II
2 Cabo Verde, Moçambique, Angola […]
1

1.1. Assembleia da República eleita por 4 anos.


1.2. Homens e mulheres com mais de 18 anos.
1.3. Ao Presidente da República eleito e ao Governo por ele
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nomeado de acordo com os resultados das eleições


legislativas.
1.4. Poder Central, Regional e Local.
1.5. Assembleia Regional e Governo Regional.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 71

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 6
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

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Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I
O golpe militar de 25 de Abril de 1974 e as suas consequências

1 Observa as figuras 1, 2 e 3.

Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3

1.1. Localiza no tempo e no espaço a revolução apresentada nas figuras 1 e 2.

1.2. Mostra, com base na figura 2, como reagiu a população à revolução.

2 Assinala com um X as medidas tomadas depois da revolução.


Fim do Estado Novo
Alteração do hino
Abolição da censura
Extinção da polícia política
Alteração da moeda
Libertação dos presos políticos
Alteração da bandeira
Restituição da liberdade
Criação de um regime democrático
Regresso dos exilados políticos

3 Assinala com um X a opção correta.


3.1. Os retornados, representados na fig. 3, 3.2. Os retornados regressaram a Portugal
eram portugueses que regressavam de: devido à:
de Timor Primeira Guerra Mundial
de África Revolução de 25 de Abril
do Brasil independência das colónias
da Ásia adesão de Portugal à CEE

72 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 6 Ficha B

Grupo II
A construção do regime democrático em Portugal

1 Lê o documento.

Art.º 13.º – 1 – Todos os cidadãos (…) são iguais perante a lei.


Art.º 37.º – 1 – Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento.
Art.º 45.º – 1 – Os cidadãos têm o direito de reunir pacificamente.
Art.º 48.º – 2 – O sufrágio é universal, igual e secreto e reconhecido a todos os cidadãos maiores de 18 anos.
Art.º 73.º – 1 – Todos têm o direito à educação e cultura.
Constituição de 1976

1.1. Relaciona, com base no documento, os elementos da coluna A com os elementos da


coluna B.
Coluna A Coluna B
1) Art.º 13.° – 1 Liberdade de reunião
2) Art.º 37.° – 1 Liberdade de expressão
3) Art.º 45.° – 1 Igualdade de todos os cidadãos
4) Art.º 48.° – 2 Direito à saúde
5) Art.º 73.° – 1 Direito ao voto
Direito à educação

2 Completa o esquema sobre os órgãos de poder estabelecidos na Constituição de 1976,


utilizando as palavras que se seguem.

Junta de Freguesia    Presidente da República    Assembleia Regional    Assembleia da República


Assembleia Municipal   Governo    Assembleia de Freguesia   Tribunais    Governo Regional
  Câmara Municipal

Órgaos de Poder

Central Local Regional


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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 73

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 6

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3 Marca com um X a entidade responsável por cada um dos aspetos que se seguem.

Objetivos Câmara Municipal Junta de freguesia


Zelar por praças e jardins
Construir instalações desportivas
Construir escolas primárias
Conferir atestados de residência

Grupo III
Espaços em que Portugal se integra

1 Completa o quadro indicando a designação das siglas das organizações internacionais em


que Portugal se integra.

Sigla Designação

UE União Europeia
ONU
NATO
PALOP
CPLP

2 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


Os Portugueses têm cidadania europeia.
A NATO tem por objetivo promover a livre circulação de pessoas e bens entre os países membros.
A ONU procura manter a paz e impedir novas guerras.
A UNICEF é uma organização da NATO.
Os PALOP procuram promover as línguas africanas.
O Brasil faz parte dos PALOP.

3 Dá dois exemplos de organizações não governamentais.

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1.1 1.2 2 3.1 3.2 1.1 2 3 1 2 3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
6 10 10 5 5 12 10 12 10 12 8 100 Nesta ficha senti dificuldades em

74 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 6 Ficha B

Propostas de Resolução

Grupo I 3

2 Câmara Junta de
Objetivos
1.1. Municipal freguesia
25 de abril de 1974, Lisboa Zelar por praças e jardins X
1.2.
Construir instalações desportivas X
A população apoiou prontamente e de forma entusiástica os
soldados e a revolução. Construir escolas primárias X

2
Conferir atestados de residência X

− Fim do Estado Novo


Grupo III
− Abolição da censura
− Extinção da polícia política 1

− Libertação dos presos políticos


− Restituição da liberdade Sigla Designação

− Criação de um regime democrático


UE União Europeia
− Regresso dos exilados políticos
ONU Organização das Nações Unidas
3
NATO Tratado do Atlântico Norte
3.1.
De África. PALOP Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa

3.2. CPLP Comunidade de Países de Língua Portuguesa


Independência das colónias.
2
Grupo II
V; F; V; F; F; F
1
3
1.1. (Escolher duas)
1 − c); 2 − b); 3 – a); 4 – e); 5 −f) − Médicos Sem Fronteiras
2 – Banco Alimentar
– Cruz Vermelha
Órgaos de Poder
– […]

Central Local Regional


– Presidente da – Junta de – Assembleia
República Freguesia Regional
– Governo – Assembleia de – Governo
– Assembleia da Freguesia Regional
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República – Assembleia
– Tribunais Municipal
– Câmara
Municipal

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 75

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 6
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I

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O golpe militar de 25 de Abril de 1974 e as suas consequências

1 Observa as figuras 1 e 2.

Fig. 1 Fig. 2

1.1. Quando e onde se deu a revolução representada nas figuras 1 e 2?

1.2. Por que nome ficou conhecida esta revolução?

1.3. Que regime político chegou ao fim com esta revolução?

1.4. Quem preparou esta revolução?

1.5. Como reagiu a população a esta revolução?

2 O que significa a sigla MFA?

3 Marca com um X as medidas tomadas pelo MFA.


Alteração do hino
Abolição da censura
Extinção da polícia política
Alteração da moeda
Libertação dos presos políticos
Alteração da bandeira
Restituição da liberdade
Criação de um regime democrático
Regresso dos exilados políticos

76 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 6 Ficha C

Grupo II
A construção do regime democrático em Portugal

1 Lê o documento.

Art.º 13.º – Todos os cidadãos (…) são iguais perante a lei.


Art.º 37.º – Todos têm o direito de exprimir e divulgar livremente o seu pensamento
Art.º 73.º – Todos têm o direito à educação e cultura
Constituição de 1976

1.1. Une os elementos das duas colunas de acordo com o documento.


Art.º 13.º Direito à educação
Art.º 37.º Direito de expressão
Art.º 73.º Direito de igualdade

2 Completa o esquema com as palavras que se seguem

  Junta de Freguesia Órgãos de Poder


  Presidente da República
  Assembleia Regional
  Assembleia da República Central Local Regional
  Assembleia Municipal
 Governo
  Assembleia de Freguesia
 Tribunais
  Governo Regional
  Câmara Municipal

Grupo III
Espaços em que Portugal se integra

1 Rodeia as instituições internacionais em que Portugal se integra.

UE   ONU   NATO   PALOP   PT   NU   ASEAN   CPLP

2 O que significa a sigla CPLP?

3 Marca com um X os países que fazem parte dos PALOP.


Angola Moçambique Brasil Guiné Timor

Cotações
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Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 2 3 1 2 1 2 3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
5 5 5 5 10 5 15 20 10 10 4 6 100 Nesta ficha senti dificuldades em

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 77

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 6

Propostas de Resolução

Grupo I 2

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1 Órgãos de Poder
1.1.
25 de abril de 1974, Lisboa. Central Local Regional
1.2.
– Presidente da – Junta de – Assembleia
Revolução de 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. República freguesia Regional
1.3. – Assembleia da – Assembleia de – Governo
Estado Novo ou Ditadura. República Freguesia Regional
1.4. – Governo – Assembleia
Os militares ou o MFA. – Tribunais Municipal
1.5. – Câmara
Municipal
A população juntou-se aos militares e mostrou-se favorável
à revolução.
Grupo III
2
1 UE ONU NATO PALOP CPLP
Movimento das Forças Armadas.
2 Comunidade de Países de Língua Oficial Portuguesa.
3
Abolição da censura 3 Angola, Moçambique, Guiné.
Extinção da polícia política
Libertação dos presos políticos
Restituição da liberdade
Criação de um regime democrático
Regresso dos exilados políticos

Grupo II

1.1.
Art.º 13.° → Direito de igualdade
Art.º 37.° → Direito de expressão
Art.º 73.° → Direito à educação

78 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Matriz para a Ficha de Avaliação n.º 7
Ano Letivo – Data da Ficha de Avaliação ‑ ‑
Domínio F – Portugal hoje
Subdomínio F1 – A população Portuguesa; F2 – Os lugares onde vivemos Duração: 45 minutos

Estrutura da Ficha de Avaliação


Conteúdos* Tipologia de N.º de Critérios Gerais de Correção
Cotações
Questões Itens
A importância dos recenseamentos na recolha de informação Itens de associação Grupo I Itens de associação
sobre a população • Legendagem de 4a8 • Apenas serão consideradas
A evolução da população em Portugal e a sua relação com o imagens válidas as respostas que
Grupo II
crescimento natural • Escola múltipla identifiquem claramente a
4a8
• Associação de itens opção selecionada/
O contributo do saldo migratório na evolução da população em Grupo III apresentada.
Portugal • Preenchimento de
2a6 • Apenas será cotada a
espaços
A distribuição da população em Portugal opção/associação correta.
• Ordenação
100 pontos
A evolução da população portuguesa por grupos etários Itens de construção Itens de construção
O duplo envelhecimento da população em Portugal • Resposta restrita • Correta interpretação e
As características da população rural e urbana e os seus modos • Resposta curta exploração de mapas e
de vida • Resposta extensa documentos.
• Correta utilização da
A desigual dinâmica populacional das áreas rurais e das áreas terminologia e dos
urbanas conceitos específicos da
A atratividade exercida pelas áreas urbanas disciplina.
• Correta e clara organização
Conceitos Capacidades Material na construção das ideias.
– Recenseamentos • Análise e interpretação de • Apenas é permitido uso de caneta ou • Correta construção escrita
– NUT documentos diversificados esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. das ideias, sem erros de
– População absoluta • Comunicação/expressão • Não é permitido o uso de corretor. Sempre sintaxe, pontuação e
– Densidade populacional escrita. que precisares de alterar ou de anular uma ortografia.
– Crescimento natural resposta, risca, de forma clara, o que
– Natalidade pretendes que fique sem efeito.
– Mortalidade
– Saldo migratório
– Emigração
– Imigração
– Esperança média de vida
– Duplo envelhecimento
– Povoamento
– Taxa de urbanização
– Êxodo rural
– Área atrativa
– Área repulsiva

Orientações de Estudo
• Revê as páginas 160 a 174 do manual.
• Lê atentamente o Em Resumo da página 200 do manual.
• Realiza a ficha Avalia o Essencial da página 201 do manual.
• Revê/Realiza os Guias de Estudo n.os 18 e 19 do Caderno das Perguntas.
• Responde às Perguntas de Escolha Múltipla das páginas 102 e 103 do Caderno das Perguntas.
• Consulta os registos do teu caderno diário.
• Constrói os teus próprios resumos sobre os conteúdos para esta ficha de avaliação.
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• Define os conceitos para esta ficha de avaliação e regista-os no teu glossário.


• Regista as tuas dúvidas e esclarece-as junto do teu professor.

* Uma vez que o elenco de objetivos relativos a estes subdomínios é demasiado extenso, optámos por apresentar de modo mais genérico os
conteúdos contemplados nestas fichas de avaliação.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 79

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 7
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
A população portuguesa
1 Assinala com um X a opção correta.
1.1. Nos recenseamentos podemos obter informações sobre:
a população as estatísticas internacionais
a economia europeia a política internacional

1.2. A entidade responsável pela realização de recenseamentos é:


INE – Instituto Nacional de Equivalência INR – Instituto Nacional de Recenseamento
INE – Instituto Nacional de Estatística INP – Instituto Nacional de População

1.3. Em Portugal, as principais divisões administrativas do território são:


distritos, concelhos e freguesias municípios, cidades e aldeias
distritos, municípios e cidades cidades, vilas e aldeias

1.4. A sigla NUT significa:


Nomenclatura de União de Terras para fins económicos
Nomenclatura de Unidades de Territoriais para fins estatísticos
Nomes de Unidades Terrestres para fins estatísticos
Nomes de Uniões de Territórios para fins políticos e económicos

2 Explica a importância dos recenseamentos na gestão e ordenação do território.

Grupo II
A evolução da população portuguesa
1 Relaciona os elementos da coluna A com os elementos da coluna B que com ela se relacionam.
A B
1 – População absoluta a) Número de nascimentos num dado local durante 1 ano
2 – Crescimento b) Número de mortes num dado local durante 1 ano
natural c) Número de emigrantes num dado local durante 1 ano
3 – Saldo migratório d) Número de imigrantes num dado local durante 1 ano
4 – Mortalidade e) Diferença entre a natalidade e a mortalidade
5 – Natalidade f) Diferença entra a imigração e a emigração
6 – Esperança média g) Número total de habitantes numa determinada região
de vida à nascença h) Número médio de anos que uma pessoa vive
7 – Imigração i) Saída de pessoas do seu país de origem
8 – Emigração j) Entrada de estrangeiros num país

80 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 7 Ficha A

2 Observa as figuras.
Milhões de habitantes
11 RA dos Açores
Minho-Lima
Corvo
Alto Trás-os-Montes
10 Cávado
Flores Ave
Grande Tâmega
9

O C E A N O AT L Â N T I C O
Douro
Porto
Graciosa Entre Douro
e Vouga
8 São Jorge Beira
Terceira Baixo Dão-Lafões
Interior
Vouga Serra da Norte
7 Faial Estrela
Baixo Pinhal Cova da
Pico Mondego Interior Beira
6 Norte

E SPANH A
Pinhal Pinhal Beira Interior
Litoral Interior Sul
5 São Miguel Sul
Médio Tejo

4 Ilhéu das Oeste Lezíria


Alto Alentejo
Densidade populacional
do Tejo
1864 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2009 2011 Formigas por NUTS III
Santa Maria
Grande (hab. por km2)
Lisboa
0 80 km
Fig. 1 Península
de Setúbal
Alentejo Central
≥ 500
250-499,9
Portugal RA da Madeira
100-249,9
2016 Madeira Porto Santo
Alentejo
Litoral
Baixo Alentejo

95+
50-99,9
90-94 0 90 km < 50
Ilhas
85-89
80-84
Desertas Algarve Limite de NUTS II
0 80 km
75-79 Limite de NUTS III
70-74
65-69
60-64 Fig. 2
55-59
50-54 Anos
45-49 80
40-44
35-39
30-34
25-29
70
20-24
15-19
10-14
5-9
0-4 60
5,0% 2,5% 0% 0% 2,5% 5,0% 0
População 1970 1980 1990 2001 2007 2010

Fig. 3 Fig. 4

2.1. Descreve, com base na fig. 1, a evolução da população portuguesa.

2.2. Completa as frases.


• A emigração em Portugal tem vindo a
• Os principais destinos da emigração portuguesa são
• Os principais países de origem dos imigrantes em Portugal são

2.3. Preenche os espaços em branco no texto, a partir da figura 2.


A é o número médio de habitantes que vive por quilómetro quadrado. Em Portugal
verificam-se grandes na distribuição da população. A maior parte da população
concentra-se no litoral, em especial nas áreas metropolitanas de e .
Os maiores vazios populacionais encontram-se no e no .

2.4. Legenda a figura 3, identificando os principais grupos etários da população.

2.5. Explica por que motivos existe atualmente um duplo envelhecimento da população.
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2.6. Refere duas medidas para diminuir o duplo envelhecimento da população.

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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 81

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 7

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Grupo III
Os lugares onde vivemos

1 Observa as figuras.

Fig. 5 Lisboa Fig. 6 Piódão

1.1. Define taxa de urbanização.

1.2. Distingue áreas atrativas de áreas repulsivas.

1.3. Justifica, com base nas figuras 5 e 6, os motivos da atratividade das áreas urbanas.

1.4. As áreas urbanas e as áreas rurais são muito distintas e apresentam modos de vida muito
diferentes. Num texto com cerca de 6-8 linhas explica o sentido desta frase.
A tua resposta deve abordar, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos:
– tipos de povoamento das áreas urbanas e rurais;
– modo de vida nas zonas urbanas e nas zonas rurais.

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente   Mal
1.1 1.2 1.3 1.4 2 1 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 1.1 1.2 1.3 1.4 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
2 2 2 2 8 8 4 6 6 6 10 10 4 4 10 16 100 Nesta ficha senti dificuldades em

82 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 7 Ficha A

Propostas de Resolução

Grupo I 2.5.

1 – Aumento da esperança média de vida

1.1. A população – Diminuição da natalidade

1.2. INE − Instituto Nacional de Estatística – Melhoria das condições de vida

1.3. Distritos, concelhos e freguesias – Progressos na saúde e na medicina

1.4. Nomenclatura de Unidades de Territoriais para fins – Melhorias na alimentação


estatísticos – (…)

2 Os recenseamentos são importantes para a tomada de 2.6.


decisões sobre o território, de modo a melhorar a qualidade (Escolher duas)
de vida da população. – Incentivos à natalidade
– Maior proteção social às famílias
Grupo II
– Criação de centros de ocupação de idosos
1 1 – g); 2 – e); 3 – f); 4 – b); 5 − a); 6 – h); 7 – j); 8 – i)
(…)
2
Grupo III
2.1. A população cresceu ao longo do tempo, apesar de não
1
ter crescido de forma regular.
1.1. Taxa de urbanização é a percentagem de população
2.2.
urbana em relação à população total do território.
• A emigração em Portugal tem vindo a aumentar.
1.2. As áreas atrativas são aquelas que atraem as
• Os principais destinos da emigração portuguesa são
populações pela boa oferta de serviços e equipamentos,
países da UE, Angola, Moçambique, África do Sul, Brasil,
enquanto as áreas repulsivas são áreas que repelem as
EUA, Canadá.
populações pela falta de condições de vida, ausência de
• Os principais países de origem dos imigrantes em serviços e de equipamentos.
Portugal são Ucrânia, Roménia, China, Cabo Verde, Angola,
1.3.
Moçambique, Brasil.
– Apresentam mais oportunidades de emprego
2.3. A densidade populacional é o número médio de
– Apresentam melhores meios de transporte e vias de
habitantes que vive por quilómetro quadrado. Em Portugal
comunicação
verificam-se grandes assimetrias na distribuição da
– Apresentam melhores níveis de conforto
população. A maior parte da população concentra-se no
– Apresentam mais equipamentos culturais, desportivos, de
litoral, em especial nas áreas metropolitanas de Lisboa e
lazer
Porto. Os maiores vazios populacionais encontram-se no
norte interior e no Alentejo. 1.4. As áreas rurais e as áreas urbanas são muito distintas
entre si. O povoamento rural consiste num pequeno
2.4.
aglomerado populacional, essencialmente aldeias e
Portugal
2016 algumas vilas, com um pequeno número de habitantes.
95+ Como tem menos oferta de emprego, a população rural
90-94
85-89 dedica-se à atividade agrícola. A vida quotidiana é calma e
80-84
Idosos 75-79 Idosos as ruas são pouco movimentadas.
70-74
65-69
60-64
O povoamento urbano corresponde a grandes aglomerados
55-59
50-54
populacionais, com muitas casas. A população urbana
45-49 trabalha em atividades ligadas ao comércio, à indústria e
Adultos 40-44 Adultos
35-39 aos serviços e a vida quotidiana é agitada. Como têm ao seu
HGP6ADD © Porto Editora

30-34
25-29 dispor um grande número de equipamentos coletivos, os
20-24
15-19 modos de vida da população urbana são variados.
Jovens 10-14 Jovens
5-9
0-4
5,0% 2,5% 0% 0% 2,5% 5,0%
População

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 83

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 7
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

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Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I
A população portuguesa

1 Preenche os espaços em branco no texto utilizando as palavras e expressões que se seguem.

INE   distribuição   população   censos    10 em 10 anos   economia   INEM


condições de vida   política    10 em 10 anos   gestão    20 em 20 anos   ordenamento

O recenseamento da população, também designado por , é a contagem da população


com base no número de habitantes que vive num país. Os recenseamentos realizam-se de ,
e permitem recolher informações que caracterizam a portuguesa, conhecer as
dos portugueses e da população pelo país. Por isso são muito
importantes para o e do território. O organismo que dirige a
recolha, tratamento e divulgação das informações recolhidas nos censos é o .

2 Observa as figuras 1, 2 e 3.

RA dos Açores RA dos Açores RA dos Açores

Minho-Lima
Terras de
Cávado Trás-os-Montes
Ave
Norte
Área Tâmega
Metropolitana e Sousa Douro
do Porto
Viseu
Região de Dão Beiras e
Aveiro Lafões Serra da
Estrela
Região de Centro
Coimbra
Continente
ES PA NH A

ES PA NH A

ES PA NH A
Região
de Leiria Beira Baixa
Médio
Tejo
Oeste Lezíria
do Tejo Alto Alentejo
0 80 km 0 80 km 0 80 km
Área
Metropolitana Alentejo Central Lisboa
de Lisboa
Alentejo
RA da Madeira RA da Madeira RA da Madeira
AT L Â N T I C O

AT L Â N T I C O

AT L Â N T I C O

Alentejo Baixo Alentejo


OCEANO

OCEANO

OCEANO

Litoral

Algarve Algarve
0 80 km 0 80 km 0 80 km
0 90 km 0 90 km 0 90 km

Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3

2.1. Legenda as figuras com as seguintes expressões: NUT I – NUT II – NUT III.

2.2. Refere outras duas divisões administrativas de Portugal para além das NUT.

2.3. Localiza a tua escola nas várias unidades administrativas de Portugal.

3 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


A população absoluta é o número total de habitantes numa determinada região.
A natalidade é o número de nascimentos num dado local durante 1 ano.
A taxa de mortalidade é o número de mortes num dado local durante 1 ano.
O crescimento natural é a diferença entre a natalidade e a mortalidade.
O número médio de anos que uma pessoa vive é a esperança média de vida.

84 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 7 Ficha B

Grupo II
A evolução da população portuguesa

Observa as figuras.
Milhões de habitantes
11 RA dos Açores
Minho-Lima
Corvo
Alto Trás-os-Montes
10 Cávado
Flores Ave
Grande Tâmega

O C E A N O AT L Â N T I C O
9 Porto
Douro
Graciosa Entre Douro
e Vouga
8 São Jorge Terceira Baixo Dão-Lafões
Beira
Interior
Vouga Serra da Norte
7 Faial Estrela
Baixo Pinhal Cova da
Pico Mondego Interior Beira
6 Norte

E SPA NH A
Pinhal Pinhal Beira Interior
Litoral Interior Sul
5 São Miguel Médio TejoSul

4 Ilhéu das Oeste Lezíria


Alto Alentejo
Densidade populacional
do Tejo
1864 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2009 2011 Formigas por NUTS III
Santa Maria
Grande (hab. por km2)
Lisboa
0 80 km
Fig. 4 Península
de Setúbal
Alentejo Central
≥ 500
250-499,9
Anos RA da Madeira
Alentejo 100-249,9
80 Madeira Porto Santo Litoral
Baixo Alentejo
50-99,9
0 90 km < 50
Ilhas
Desertas Algarve Limite de NUTS II
70 0 80 km
Limite de NUTS III

Fig. 5
60
0
1970 1980 1990 2001 2007 2010

Fig. 6

1 Assinala com um X a opção correta.

1.1. Conforme se pode observar no gráfico da figura 4, a população portuguesa:


diminuiu muito ao longo do século XX foi regular ao longo do século XX
manteve-se estável ao longo do século XX aumentou ao longo do século XX

1.2. Ao número de habitantes que vive por quilómetro quadrado dá-se o nome de:
população absoluta densidade populacional
população relativa distribuição populacional

1.3. Conforme se pode observar no mapa da figura 5, existe maior densidade populacional no:
Litoral Interior norte
Alentejo Interior sul

1.4. Conforme se pode observar no mapa da figura 5, os maiores vazios populacionais


situam-se:
no litoral norte e no Alentejo no Algarve e no litoral norte
no Alentejo e no norte interior no Grande Porto e na Grande Lisboa

2 Distingue emigração de imigração.


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3 Completa a frase.
O saldo migratório é

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 85

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 7

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4 Descreve, com base no gráfico da figura 6, a evolução da esperança média de vida à
nascença em Portugal.

5 Assinala com um X as opções que explicam o duplo envelhecimento que se verifica em


Portugal.
Melhoria das condições de vida Aumento da natalidade
Crises económicas e financeiras Aumento da esperança média de vida à nascença
Progressos na medicina Diminuição da natalidade
Melhor alimentação Diminuição da esperança média de vida à nascença

Grupo III
Os lugares onde vivemos
1 Observa as figuras.

Fig. 7 Lisboa – Área Fig. 8 Piódão – Área

1.1. Completa as legendas das figuras 7 e 8 com as seguintes palavras: rural, urbana.

2 Assinala com um X a opção correta.


2.1. Nas zonas urbanas predomina um povoamento:
disperso concentrado
espaçado rural

2.2. O espaço rural oferece ao espaço urbano:


mais emprego e agitação mais serviços
mais equipamentos de lazer produtos alimentares e tranquilidade

2.3. Entre o espaço rural e o espaço urbano verificam-se:


os mesmos modos de vida afastamentos e incompatibilidades
interpenetrações e complementaridade interpenetrações e incompatibilidades

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2.1 2.2 2.3 3 1.1 1.2 1.3 1.4 2 3 4 5 1.1 2.1 2.2 2.3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
8 6 5 5 10 4 4 4 4 8 6 5 10 6 5 5 5 100 Nesta ficha senti dificuldades em

86 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 7 Ficha B

Propostas de Resolução

Grupo I 2 Emigração é a saída da população do seu país de origem


para se fixar em outro, enquanto a imigração é a entrada de
1 O recenseamento da população, também designado por
estrangeiros num país.
censos, é a contagem da população com base no número de
habitantes que vive num país. Os recenseamentos 3 O saldo migratório é a diferença entre a emigração e a
realizam-se de 10 em 10 anos e permitem recolher imigração.
informações que caracterizam a população portuguesa,
4 A esperança média de vida à nascença em Portugal tem
conhecer as condições de vida e a distribuição da população
vindo a aumentar progressivamente.
pelo país. Por isso, são muito importantes para
o ordenamento e gestão do território. O organismo que 5
dirige a recolha, tratamento e divulgação das informações Melhoria das condições de vida
recolhidas nos censos é o INE. Progressos na medicina
2 Melhor alimentação
2.1. Aumento da esperança média de vida à nascença
Fig. 1 − NUT III Diminuição da natalidade
Fig. 2 − NUT II Grupo III
Fig. 3 − NUT I
1
2.2. Distritos e municípios 1.1.
2.3. Resposta variável de acordo com a localização da escola Fig. 7 Lisboa – Área urbana
3 V; V; F; V; V Fig. 8 Piódão – Área rural

Grupo II 2
2.1. Concentrado
1
2.2. Produtos alimentares e tranquilidade
1.1. Aumentou ao longo do século XX
2.3. Interpenetrações e complementaridade
1.2. Densidade populacional
1.3. Litoral
1.4. No Alentejo e no norte interior
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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 87

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 7
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

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Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I
A população portuguesa

1 O que é um recenseamento?

2 Marca com um X a resposta correta.

2.1. A entidade responsável pela realização dos recenseamentos é


INEM INE INS

2.2. Os recenseamentos realizam-se de


5 em 5 anos 10 em 10 anos 20 em 20 anos

3 Observa as figuras.
RA dos Açores RA dos RA dos Açores

Minho-Lima
Terras de
Cávado Trás-os-Montes
Ave
Área Tâmega
Metropolitana e Sousa Douro
do Porto
Viseu
Região de Dão Beiras e
Aveiro Lafões Serra da
Estrela
Região de
Coimbra
Continente
E S PA NH A

ES PA NH A

ES PA NH A
Região
de Leiria Beira Baixa
Médio
Tejo
Oeste Lezíria
do Tejo Alto Alentejo
0 80 km 0 80 km 0 80 km
Área
Metropolitana Alentejo Central
de Lisboa

RA da Madeira RA da RA da Madeira
AT L Â N T I C O
AT L Â N T I C O

AT L Â N T I C O

OCEANO

Alentejo Baixo Alentejo


OCEANO

OCEANO

Litoral

Algarve
0 80 km 0 80 km 0 80 km
0 90 km 0 90 km 0 90 km

Fig. 1 Fig. 2 Fig. 3

3.1. Legenda as figuras com as seguintes expressões: NUT I – NUT II – NUT III.

3.2. Legenda a figura 2 com as seguintes regiões:

Açores    Norte    Centro    Alentejo    Lisboa    Madeira    Algarve

3.3. O que significa a sigla NUT?

4 Une as duas colunas relacionando os conceitos.

População absoluta Diferença entre a natalidade e a mortalidade


Natalidade Número de mortes numa dada região
Mortalidade Número de nascimentos numa dada região
Crescimento natural Número total de habitantes de uma região

88 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 7 Ficha C

Grupo II
A evolução da população portuguesa
1 Observa as figuras.
Milhões de habitantes RA dos Açores
Minho-Lima
11 Corvo
Alto Trás-os-Montes
Cávado
Flores Ave
Grande Tâmega
10

O C E A N O AT L Â N T I C O
Douro
Porto
Graciosa Entre Douro
e Vouga
São Jorge Beira
Terceira Baixo Dão-Lafões
Interior
Vouga
9 Faial
Serra da Norte
Estrela
Baixo Pinhal Cova da
Pico Mondego Interior Beira
Norte
Densidade populacional

ESPANHA
8 Pinhal
Litoral
Pinhal Beira Interior
Interior Sul
São Miguel Médio TejoSul por NUTS III
Lezíria (hab. por km2)
7
Oeste
Ilhéu das do Tejo Alto Alentejo
Formigas
Grande
≥ 500
Santa Maria Lisboa
0 80 km Península Alentejo Central 250-499,9
6 de Setúbal
100-249,9
RA da Madeira
Alentejo 50-99,9
5 Madeira Porto Santo Litoral
Baixo Alentejo

< 50
0 90 km
4
Ilhas
Desertas Algarve
Limite de NUTS II
0 80 km
1864 1900 1911 1920 1930 1940 1950 1960 1970 1981 1991 2001 2009 2011 Limite de NUTS III

Fig. 4 Fig. 5

1.1. Como evoluiu a população portuguesa entre 1990 e 2011? (fig. 4)

1.2. Quais são as regiões do país onde existe um maior número de população?

2 Qual é a diferença entre emigração e imigração?

3 Marca com um X as opções que explicam o envelhecimento da população portuguesa.


Aumento da mortalidade Diminuição da mortalidade
Aumento da natalidade Diminuição da natalidade

Grupo III
Os lugares onde vivemos
1 Observa as figuras.

Fig. 6 Lisboa – Fig. 7 Piódão –

1.1. Completa as legendas das figuras 6 e 7 com as expressões: Área rural e Área urbana.

2 Em que área existem mais serviços de educação, saúde e transportes?

Cotações
Autoavaliação
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Grupo I Grupo II Grupo III


Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 4 1.1 1.2 2 3 1.1 2 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
6 4 4 12 14 4 8 10 10 10 8 6 4 100 Nesta ficha senti dificuldades em

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 89

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 7

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo II

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1 1

O recenseamento é a contagem e recolha de informação 1.1. A população aumentou entre 1990 e 2011, apesar de ter
sobre a população. diminuído entre 1960 e 1970.

2 1.2. Regiões de Lisboa, Porto e Funchal.

2.1. INE 2 Emigração é a saída de população do seu país para outro,

2.2. 10 em 10 anos enquanto imigração é a entrada de pessoas num país.

3 3

3.1. Diminuição da mortalidade

Fig. 1 NUT III Diminuição da natalidade

Fig. 2 NUT II Grupo III


Fig. 3 NUT I
1
3.2. 1.1.
RA dos Açores Fig. 6 – Área urbana
Fig. 7 – Área rural
Norte
O C E A N O AT L Â N T I C O

2 Área urbana

Centro
ES PA NH A

0 80 km
Lisboa

RA da Madeira Alentejo

Algarve
0 80 km
0 90 km

3.3. Nomenclatura de Unidades Territoriais

População absoluta → Número total de habitantes de uma


região
Natalidade → Número de nascimentos numa dada região
Mortalidade → Número de mortes numa dada região
Crescimento natural → Diferença entre a natalidade
e a mortalidade

90 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Matriz para a Ficha de Avaliação n.º 8
Ano Letivo – Data da Ficha de Avaliação ‑ ‑
Domínio F – Portugal hoje
Subdomínio F3 – As Atividades que desenvolvemos; F4 – O Mundo mais perto de nós;
F5 – Lazer e Património Duração: 45 minutos

Estrutura da Ficha de Avaliação


Conteúdos* Tipologia de N.º de Critérios Gerais de Correção
Cotações
Questões Itens
A repartição das atividades económicas por setores Itens de associação Grupo I Itens de Associação
2 a 11
A evolução da distribuição da população por setores de atividade • Legendagem de • Apenas serão consideradas
em Portugal imagens válidas as respostas que
Grupo II
• Escola múltipla identifiquem claramente a
A agricultura em Portugal 2a4
• Associação de itens opção selecionada/
Grupo III apresentada.
A floresta em Portugal • Preenchimento de
1a6 • Apenas será cotada a
espaços
A atividade piscatória em Portugal opção/associação correta.
• Ordenação
A indústria em Portugal
Itens de construção 100 pontos Itens de Construção
As energias renováveis em Portugal
• Resposta restrita • Correta interpretação e
O comércio em Portugal • Resposta curta exploração de mapas e
Os serviços em Portugal • Resposta extensa documentos.
• Correta utilização da
Os transportes na sociedade atual terminologia e dos
As telecomunicações na sociedade atual conceitos específicos da
disciplina.
A prática do lazer e do turismo
• Correta e clara organização
A importância da preservação do património na construção das ideias.
Conceitos Capacidades Material • Correta construção escrita
das ideias, sem erros de
– População ativa • Análise e interpretação de • Apenas é permitido uso de caneta ou sintaxe, pontuação e
– População inativa documentos diversificados esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. ortografia.
– Setores de atividade • Comunicação/expressão • Não é permitido o uso de corretor. Sempre
– Modos de transporte escrita. que precisares de alterar ou de anular uma
– Meios de transporte resposta, risca, de forma clara, o que
– Rede de transporte pretendes que fique sem efeito.
– Lazer, turismo, património

Orientações de Estudo
• Revê as páginas 175 a 199 do manual.
• Lê atentamente o Em Resumo da página 200 do manual.
• Realiza a ficha Avalia o Essencial da página 201 do manual.
• Revê/Realiza os Guias de Estudo n.os 20, 21 e 22 do Caderno das Perguntas.
• Responde às Perguntas de Escolha Múltipla das páginas 102 e 103 do Caderno das Perguntas.
• Consulta os registos do teu caderno diário.
• Constrói os teus próprios resumos sobre os conteúdos para esta ficha de avaliação.
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• Define os conceitos para esta ficha de avaliação e regista-os no teu glossário.


• Regista as tuas dúvidas e esclarece-as junto do teu professor.

* Uma vez que o elenco de objetivos relativos a estes subdomínios é demasiado extenso, optámos por apresentar de modo mais genérico os
conteúdos contemplados nestas fichas de avaliação.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 91

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 8
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

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Grupo I
As atividades económicas

1 Observa a figura.
Evolução da distribuição da população ativa
1.1. Completa as frases que se seguem. por setores de atividade em Portugal

• O setor primário consiste


35,4%
47,6% 52,7%
61,7% 67,5%

• O setor secundário consiste População ativa 36,1%


34,4%
34,5% 27,1%
23,9%
28,6%
17,9% 12,8% 11,2% 8,6%
• O setor terciário consiste 1980 1990 2000 2010 2014 Anos
Primário Secundário Terciário

Fig. 1

1.2. Completa o quatro indicando três exemplos de atividades que integrem os setores primário,
secundário e terciário.
Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário

1.3. Identifica, com base na figura 1, o setor económico que ocupa atualmente maior parte da
população.

1.4. Descreve, com base na figura 1, como evoluíram os três setores de atividade entre 1980 e
2014.

1.5. Distingue população ativa de população inativa.

1.6. Refere três exemplos de grupos que integram a população inativa.

92 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 8 Ficha A

2 Observa a figura 2.

2.1. Define aquacultura.

2.2. Refere uma vantagem e uma desvantagem da


aquacultura.
Fig. 2 Aquacultura.

3 Observa a figura 3.

3.1. Identifica os três tipos de energia representados


na figura 3.

3.2. Refere três vantagens destes tipos de energia.

Fig. 3

3.3. Distingue energias renováveis de energias não renováveis.

Grupo II
Os transportes e as telecomunicações

1 Assinala com um V as afirmações verdadeiras e com um F as afirmações falsas.


 modo de transporte é um veículo utilizado para fazer
O
uma deslocação.
 s modos de transporte podem ser terrestres, aquáticos
O
e aéreos.
 ma rede de transportes é o conjunto de vias de
U
transporte que servem uma região.
O comboio é um meio de transporte ferroviário.
O helicóptero é um meio de transporte marítimo. Fig. 4
 s meios de transporte impedem o desenvolvimento do
O
comércio.
HGP6ADD © Porto Editora

Os meios de transporte terrestre aumentam a poluição.


Os meios de transporte apenas utilizam fontes de energia renováveis.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 93

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Ficha A Ficha de Avaliação n.º 8

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2 As telecomunicações têm muitos impactos positivos, mas também apresentam impactos
negativos.
Num texto com cerca de 6-8 linhas explica o sentido desta fase.
A tua resposta deve abordar, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos:
– exemplos de telecomunicações;
– aspetos positivos das telecomunicações no mundo atual;
– aspetos negativos das telecomunicações no mundo atual.

Grupo III
Lazer e Património

1 Define lazer.

2 Relaciona, com base nas figuras, os elementos da coluna A


com os elementos da coluna B com que ela se relaciona.
A B
1 – Santuário de a) Turismo termal
Fátima b) Turismo balnear
2 – Praias do c) Turismo religioso
Algarve d) Turismo cultural
3 – Aldeia de Piódão e) Turismo rural

3 Assinala com um X o património português que foi classificado


Património Mundial da Humanidade pela UNESCO:
Floresta Laurissilva da Madeira Dieta mediterrânica
Ovos moles de Aveiro  processo de fabrico dos chocalhos
O
Dunas de São Jacinto alentejanos
Centro Histórico de Évora Universidade de Lisboa
Torre de Belém
Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente   Mal
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5 1.6 2.1 2.2 3.1 3.2 3.3 1 2 1 2 3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
6 9 3 4 4 6 4 4 6 6 6 12 16 4 6 4 100 Nesta ficha senti dificuldades em

94 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 8 Ficha A

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo II

1 1 F; V; V; V; F; F; V; F
1.1. O setor primário consiste na extração de produtos da 2 As telecomunicações são meios de transmissão de
Natureza. informação à distância, como o rádio, a televisão, o
O setor secundário consiste na transformação dos produtos telemóvel, as videoconferências e as diversas possibilidades
extraídos da Natureza. proporcionadas pela Internet.
O setor terciário consiste na prestação de serviços As telecomunicações são imprescindíveis no mundo atual,
essenciais à população. pois permitem as pessoas trocarem ideias, fazerem
1.2. negócios, realizar cursos à distância e em curto espaço de
tempo. Contudo, o uso das telecomunicações também tem
Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário desvantagens, como problemas de saúde provocados pelo
uso excessivo de computadores e telemóveis, o
– Agricultura – Construção civil – Comércio
aparecimento da pirataria informática e a diminuição da
– Pesca – Indústrias – Transportes
convivência presencial entre as pessoas.
– Silvicultura transformadoras – Turismo
(…) – Produção de energia (…) Grupo III
(…) 1 Lazer é o nome dado às atividades que fazemos nos
tempos livres como forma de distração ou de relaxamento.
1.3. Setor terciário.
2 1 − c); 2 − b); 3 −e)
1.4. Os setores primário e secundário diminuíram ao longo
do tempo, enquanto o setor terciário cresceu 3
extraordinariamente. Floresta Laurissilva da Madeira
1.5. A população ativa é constituída por todos aqueles que Centro Histórico de Évora
exercem uma atividade remunerada, enquanto a população Torre de Belém
inativa é constituída por todos aqueles que exercem Dieta mediterrânica
atividades não remuneradas.
O processo de fabrico dos chocalhos alentejanos
1.6. Crianças, estudantes, donas de casa (…)

2.1. Aquacultura é a produção de espécies de pescado em


viveiros.
2.2.
Vantagens – Criação de emprego, criação de espécies de
qualidade, descidas dos preços (…)
Desvantagem – poluição da água.

3.1. Energias hídrica, solar e eólica.


3.2. As energias hídrica, solar e eólica são energias
HGP6ADD © Porto Editora

renováveis, limpas e mais baratas.


3.3. As energias renováveis não se esgotam e não são
poluentes. Por outro lado, as energias não renováveis
esgotam-se e são muito poluentes.

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 95

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 8
Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

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Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I
As atividades económicas
Secundário
1 Observa a figura. 8,6%
1.1. Completa os espaços em branco do texto.
As várias atividades económicas podem integrar-se em três Primário
Terciário 23,9%
setores. O setor dedica-se à extração de
67,5%
produtos da Natureza e tem vindo a desde
os anos 80. O setor dedica-se à
transformação dos produtos extraídos da Natureza. As
atividades que pertencem a estes setores designam-se por
Fig. 1 Distribuição da população ativa
. O setor integra os portuguesa por setores de atividade.
serviços fundamentais para o dia a dia das populações. As
atividades que pertencem a este setor designam-se por .
Atualmente o setor que ocupa a maior parte da população é o setor em que
trabalha % da população.

2 Observa as figuras.

Fig. 2  Fig. 3 

2.1. Legenda as figuras 2 e 3, indicando o tipo de agricultura que apresentam.

3 Completa o esquema.
Tipos de Energia

(originárias de fontes de energia (originárias de fontes de energia


que não se esgotam) que se esgotam)

Exemplos: Exemplos:
1 1
2 2
3 3
4
5

96 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 8 Ficha B

Grupo II
Os transportes e as telecomunicações

1 Completa o quadro com exemplos de meios de transporte.

Meios de Transporte
Aéreos Rodoviários Ferroviários Marítimos

2 Refere três exemplos de telecomunicações.

Grupo III
Lazer e Património

1 Une as figuras ao respetivo tipo de turismo.

Fig. 4 Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9

Turismo Turismo Turismo Turismo Turismo Turismo


balnear religioso rural de montanha cultural de aventura

2 Assinala com um X o património português que foi classificado Património Mundial da


Humanidade pela UNESCO:
Floresta Laurissilva da Madeira Região do Alto Douro Vinhateiro
O pinhal de Leiria Dieta mediterrânica
Dunas de São Jacinto O fado
Centro Histórico de Guimarães Universidade de Évora

Cotações
Autoavaliação
HGP6ADD © Porto Editora

Grupo I Grupo II Grupo III


Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1.1 2.1 3 1 2 1 2 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
16 12 20 16 12 12 12 100 Nesta ficha senti dificuldades em

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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 97

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Ficha B Ficha de Avaliação n.º 8

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo II

HGP6ADD © Porto Editora


1 1
1.1. As várias atividades económicas podem integrar-se
Meios de Transporte
em três setores. O setor primário dedica-se à extração
de produtos da Natureza e tem vindo a diminuir desde Aéreos Rodoviários Ferroviários Marítimos
os anos 80. O setor secundário dedica-se à transformação
Avião Automóvel Comboio Barcos
dos produtos extraídos da Natureza. As atividades que
Helicóptero Camiões Metro Navios
pertencem a estes setores designam-se por produtivas.
(…) Autocarros (…) (…)
O setor terciário integra os serviços fundamentais para o dia
(…)
a dia das populações. As atividades que pertencem a este
setor designam-se por atividades não produtivas.
2 Telefones, telemóveis, Internet, (…)
Atualmente o setor que ocupa a maior parte da população é
o setor terciário em que trabalha 67,5% da população. Grupo III

2 1
Fig. 4 → Turismo rural
2.1.
Fig. 5 → Turismo balnear
Fig. 2 − Agricultura moderna
Fig. 6 → Turismo religioso
Fig. 3 − Agricultura tradicional
Fig. 7 → Turismo de montanha
3 Fig. 8 → Turismo de aventura
Tipos de Energia Fig. 9 → Turismo cultural

2
Floresta Laurissilva da Madeira
Renováveis Não renováveis Centro Histórico de Guimarães
(originárias de fontes (originárias de fontes
Região do Alto Douro Vinhateiro
de energia que não de energia que
Dieta mediterrânica
se esgotam) se esgotam)
O fado
Exemplos Exemplos
1. Solar 1. Petróleo
2. Eólica 2. Carvão
3. Hídrica 3. Gás natural
4. Biomassa
5. Geotérmica

98 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Ficha de Avaliação n.º 8 Ficha C

Nome:  N.º:  Turma:

Escola:

Professor:   Encarregado de Educação:

Avaliação:

Grupo I
As atividades económicas

1 Observa o gráfico da figura 1. Secundário


8,6%

1.1. Qual é o setor que ocupa a maior parte da população?


Primário
Terciário 23,9%
67,5%
1.2. Que percentagem de população se dedica ao setor
primário?

Fig. 1 Distribuição da população ativa


1.3. Legenda as figuras 2 e 3, com as expressões: portuguesa por setores de atividade.

  Agricultura tradicional    Agricultura moderna

Fig. 2 Fig. 3

1.4. Une as duas colunas relacionando os setores.

Setor primário Setor dos serviços


Setor secundário Setor que extrai produtos da Natureza
Setor terciário Setor que transforma os produtos da Natureza

2 Observa a figura 4.
2.1. Qual é o número que corresponde a cada tipo de energia
que se segue? (fig. 4)
Energia hídrica Energia eólica 2

Energia solar

2.2. Rodeia as energias renováveis. 3


1
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  Energia solar    Energia eólica   Petróleo 


  Energia geotérmica   Carvão    Energia hídrica 
  Gás natural Fig. 4

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 99

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Ficha C Ficha de Avaliação n.º 8

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Grupo II
Os transportes e as telecomunicações

1 Completa o quadro com exemplos de meios de transporte.

Meios de Transporte
Aéreos Rodoviários Ferroviários Marítimos

Grupo III
Lazer e Património

1 Assinala com um X a opção correta.

1.1. O período de tempo em que as pessoas podem repousar e distrair-se dá-se o nome de:
Turismo
Lazer
Diversão
Serviços culturais

2 Une as figuras ao respetivo tipo de turismo.

Fig. 5 Fig. 6 Fig. 7 Fig. 8 Fig. 9 Fig. 10

Turismo Turismo Turismo Turismo Turismo Turismo


balnear religioso rural de montanha cultural de aventura

3 Dá dois exemplos de monumentos portugueses considerados Património Mundial da


Humanidade.

Cotações
Autoavaliação
Grupo I Grupo II Grupo III
Total A ficha correu: Bem  Razoavelmente  Mal
1.1 1.2 1.3 1.4 2.1 2.2 1 1.1 2 3 Para esta ficha: Estudei   Estudei pouco   Não estudei
6 6 10 10 10 12 16 6 12 12 100 Nesta ficha senti dificuldades em

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Ficha de Avaliação n.º 8 Ficha C

Propostas de Resolução

Grupo I Grupo II

1 1

1.1. Terciário. Meios de Transporte


1.2. 23,9%.
Aéreos Rodoviários Ferroviários Marítimos
1.3.
Avião Automóveis Comboio Barcos
Fig. 2 – Agricultura moderna
Helicóptero Camiões Metro Navios
Fig. 3 – Agricultura tradicional
(…) Autocarros (…) (…)
1.4. (…)
Setor primário → Setor que extrai produtos da Natureza
Setor secundário → Setor que transforma os produtos da Grupo III
Natureza
1
Setor terciário → Setor dos serviços
1.1. Lazer.
2
2
2.1.
1 Energia hídrica Fig. 5 → Turismo rural

3 Energia solar Fig. 6 → Turismo balnear


2 Energia eólica Fig. 7 → Turismo religioso
2.2. Fig. 8 → Turismo de montanha
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Energia solar Fig. 9 → Turismo de aventura


Energia hídrica Fig. 10 → Turismo cultural
Energia eólica
3
Energia geotérmica
(Escolher dois)
Mosteiro da Batalha
Mosteiro de Alcobaça
Mosteiro dos Jerónimos
Torre de Belém
(…)

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 101

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CABEÇALHO DA ESCOLA

INFORMAÇÃO-PROVA

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HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 2017
Prova 05
Exame de Equivalência à Frequência – 6.° ano

O presente documento divulga informação relativa à prova de equivalência à frequência da disciplina de História
e Geografia de Portugal, a realizar em 2017, nomeadamente:
• Objeto de avaliação
• Caracterização da prova
• Material
• Duração
• Critérios gerais de classificação

Objeto de avaliação
A prova tem por referência o Programa e Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal e permite avaliar a
aprendizagem passível de avaliação numa prova escrita de duração limitada.

Caracterização da prova
A prova tem uma única versão.
A prova é cotada para 100 pontos.
A distribuição da cotação pelos conteúdos apresenta-se no Quadro 1.

Quadro 1 – Distribuição da cotação


Conteúdos Cotação (em pontos)
A1 e A2 – A Península Ibérica: localização e quadro natural
B4 – A formação do Reino de Portugal
25 a 35
C1 – Portugal nos séculos XIII e XIV
C3 – Portugal da União Ibérica à Restauração
D1 – O Império Português, poder absoluto, a sociedade e a arte no século XVIII
D2 – A Revolução Francesa e os seus reflexos em Portugal
E1 – Da Revolução Republicana de 1910 à Ditadura Militar de 1926
65 a 75
E2 – O Estado Novo
E3 – O 25 de Abril e o regime democrático
F5 – Lazer e património
A prova inclui itens de seleção (escolha múltipla, preenchimento de espaços, associação e ordenação) e itens de cons-
trução (resposta curta, resposta restrita e resposta extensa).
A sequência dos itens pode não corresponder à sequência dos temas/conteúdos programáticos.
A prova é constituída por quatro grupos cujos itens têm como suporte documentos de natureza diversa, como textos,
imagens, cronologias, mapas e dados quantitativos organizados em gráfico, em quadro ou em tabela. Um destes grupos
integra o item de resposta extensa.
Cada grupo pode envolver a mobilização de conteúdos relativos a mais do que um dos temas do programa.

Material
Como material de escrita, apenas pode ser usada caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.
Não é permitido o uso de corretor.

Duração
A prova tem a duração de 90 minutos.

Critérios gerais de classificação


A classificação a atribuir a cada resposta resulta da aplicação dos critérios gerais e dos critérios específicos apresenta-
dos para cada item.
As respostas ilegíveis ou que não possam ser claramente identificadas são classificadas com zero pontos.
As respostas aos itens são classificadas de forma dicotómica ou por níveis de desempenho, de acordo com os critérios
específicos. A cada nível de desempenho corresponde uma dada pontuação.
Nas respostas aos itens de resposta restrita e de resposta extensa, a classificação a atribuir traduz a avaliação do de-
sempenho no domínio específico da disciplina e no domínio da comunicação escrita em língua portuguesa.
Nas respostas aos itens de resposta restrita e de resposta extensa, a não integração de aspetos relacionados com a in-
formação contida nos documentos constitui fator de desvalorização, implicando a atribuição de pontuações correspon-
dentes a níveis de desempenho abaixo do nível em que a resposta seria enquadrada se tal integração fosse feita.

102 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Prova de Equivalência à Frequência
História e Geografia de Portugal
2.° Ciclo do Ensino Básico
Prova 05/1.ª Fase 12 Páginas

Duração da Prova: 90 minutos.

2017

Todas as respostas são dadas no enunciado da prova.

Utiliza apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

Não é permitida a consulta de dicionário.

Não é permitido o uso de corretor. Risca o que pretendes que não seja classificado.

Apresenta as respostas de forma legível.

Se o espaço reservado a uma resposta não for suficiente, podes utilizar o espaço que se encontra
no final da prova. Neste caso, deves identificar claramente o item a que se refere a tua resposta.

A folha de rascunho não pode ser entregue para classificação. Apenas o enunciado da prova será
recolhido.

As cotações dos itens encontram-se no final da prova.


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História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 103

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GRUPO I COTAÇÕES

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A PENÍNSULA IBÉRICA: LOCALIZAÇÃO E QUADRO NATURAL

Observa o documento 1.
Documento 1

1. Identifica a península destacada no documento 1.

2. Assinala, de 2.1. a 2.3., a opção correta.

2.1. A península representada no documento 1 situa-se:


(A) no extremo norte de África
(B) no extremo nordeste da Europa
(C) no extremo sudoeste da Europa
(D) no extremo norte de África

2.2. A península representada no documento 1 é banhada:


(A) pelo oceano Atlântico a oeste e pelo mar Mediterrâneo a este
(B) pelo oceano Pacífico a oeste e pelo mar Báltico a este
(C) pelo oceano Atlântico a este e pelo mar Mediterrâneo a oeste
(D) pelo oceano Glacial Ártico a norte e pelo mar Antártico a sul

2.3. O documento 1 é:
(A) um globo
(B) um planisfério
(C) uma imagem de satélite
(D) uma fotografia aérea

A TRANSPORTAR

104 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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Observa o documento 2. TRANSPORTE

Documento 2 – Principais áreas protegidas em Portugal


RA dos Açores
Corvo Montesinho
Litoral de Peneda-Gerês
Flores
Esposende Douro
Alvão Internacional
Graciosa

São Jorge
Faial Dunas de

O C E A N O AT L Â N T I C O
São Jacinto
Terceira Serra da
Pico Estrela

São Miguel Serra Serra da


Paul de
Arzila do Açor Malcata
Tejo
Serras de Aire Internacional
Ilhéu das e Candeeiros

E S PA N H A
Berlengas
Formigas
Paul de Serra de
Santa Maria Boquilobos S. Mamede
0 54 km
Estuário
Sintra- do Tejo
RA da Madeira -Cascais
Arrábida
Porto Arriba Fóssil
Madeira Santo da Costa Estuário
Rocha do Navio da Caparica do Sado
Madeira Ponta de Lagoas de
São Lourenço Santo André
Garajau
Ilhas e de Sancha
Desertas Vale do
Guadiana Sapal de
Sudoeste Alentejano Castro Marim e
Ilhas e Costa Vicentina Vila Real de
Selvagens Santo António
0 54 km 0 54 km
Ria Formosa

Parque nacional Parques naturais Reservas naturais Áreas de paisagens


protegidas

3. Define vegetação autóctone.

4. Indica três ameaças que se colocam à vegetação natural da Península Ibérica.

5.Refere o tipo de floresta localizada na ilha da Madeira que é considerada


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Património da Humanidade.

A TRANSPORTAR

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 105

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GRUPO II TRANSPORTE

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A REVOLUÇÃO FRANCESA DE 1789 E OS SEUS REFLEXOS EM PORTUGAL

Lê o documento 3 e observa o documento 4.

Documento 3
A nossa marcha de Chaves sobre Braga foi um combate contínuo. Tinha de
haver-me com uma nação inteira. Todos os habitantes, homens, mulheres, velhos
e padres estavam com armas (…). Toda esta gente parecia tomada por uma fúria
desesperada.
Memória do General Soult (adaptado)

Documento 4 – Linhas de Torres Vedras

1. Classifica as seguintes afirmações de verdadeiras (V) ou falsas (F), de acordo


com os documentos 3 e 4.

1.1. O documento 3 refere-se à primeira invasão napoleónica.

1.2. Soult tinha por objetivo chegar ao Porto.

1.3. As linhas de Torres Vedras destinavam-se à defesa da cidade de Lisboa.

1.4. Os ataques franceses às linhas de Torres Vedras foram liderados por Soult.

A TRANSPORTAR

106 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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2. Refere por que motivo Napoleão ordenou as invasões napoleónicas. TRANSPORTE

3. Indica o país que ajudou Portugal durante as invasões napoleónicas.

4. T
 ranscreve do documento 3 uma frase que mostre a resistência feita pelos
portugueses aos exércitos napoleónicos.

5. Refere três consequências das invasões napoleónicas para Portugal.

6. O
 rdena cronologicamente de 1 a 7 os seguintes acontecimentos relativos
às invasões napoleónicas e à revolução liberal portuguesa. O primeiro
acontecimento já se encontra numerado.
(A) 1 Invasão napoleónica liderada por Junot
(B) Primeira Constituição Portuguesa
(C) Domínio inglês de Beresford
(D) Invasão napoleónica liderada por Soult
(E) Regresso de D. João VI
(F) Invasão napoleónia liderada por Massena
(G) Revolução liberal do Porto
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A TRANSPORTAR

História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro 107

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GRUPO III TRANSPORTE

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A REVOLUÇÃO REPUBLICANA

Lê os documentos 5 e 6.

Documento 5 Documento 6
Constituição Portuguesa de 1911 Fado das Trincheiras

Art. 1.° Rastejamos como sapos


A Nação Portuguesa, organizada em Com fartas e farrapos
Estado Unitário, adota como forma de Pela terra de ninguém […]
governo a República nos termos
desta Constituição. […] E se eu morrer na batalha
Só quero ter por mortalha
Art. 3.° A Bandeira Nacional
10.° O ensino […] será neutro em
matéria religiosa. E na campa de soldado
11.° O ensino primário será gratuito e Só quero um nome gravado,
obrigatório. O nome de Portugal.

1. Localiza no tempo e no espaço a implantação da República.

2. Define Constituição.

3. Refere, a partir do documento 5, três medidas educativas implementadas pelos


governos da 1.a República.

4. I dentifica o conflito militar referido no documento 6, em que Portugal participou


durante a 1.a República.

A TRANSPORTAR

108 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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GRUPO IV TRANSPORTE

O ESTADO NOVO E O 25 DE ABRIL DE 1974

Observa o documento 7.
Documento 7 – Cartaz de 1934

1. Completa os espaços em branco do texto sobre o Estado Novo. Utiliza para cada
espaço uma palavra ou expressão apenas uma vez.

• Polícia Política • Propaganda • Mocidade Portuguesa • Ditadura


• Obras públicas • União Nacional • Constituição • Bonança
• Democracia • Legião Portuguesa • Construções barrocas • Censura

Em 1933, depois de um plebiscito aprovou-se uma nova Constituição que

iniciou o Estado Novo. Durante este período construíram-se várias

como hospitais, escolas, estádios e tribunais.

No entanto, este regime foi uma , pois limitou as

liberdades dos cidadãos, não permitia oposição e estabelecer um partido único –

a . Também criou cartazes de propaganda,

como o representado no documento 7; criou a

que impedia a liberdade de expressão, controlando previamente todas as notícias;

ea que prendia e torturava todos os

opositores ao regime.

Para enquadrar ideologicamente os jovens, Estado Novo impôs manuais


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escolares únicos e criou a , que devia ser

frequentada por todos os jovens entre os 7 e os 10 anos.

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2. Identifica a razão do descontentamento do exército com o Estado Novo nos inícios TRANSPORTE

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dos anos 70.

3. Menciona o significado da sigla MFA.

4. A Revolução dos Cravos pôs fim ao Estado Novo e iniciou a democracia.


Num texto de 10-12 linhas comenta a afirmação anterior.
A tua resposta deve incluir, pela ordem que entenderes, os seguintes aspetos:
• A diferença entre ditadura e democracia
•O  s motivos de descontentamento de população portuguesa no início da década
de 1970
• As medidas imediatas do MFA para restituir as liberdades fundamentais aos
cidadãos

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110 História e Geografia de Portugal · 6.º ano · Fátima Costa, António Marques e Cláudia Pinto Ribeiro

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TRANSPORTE

Este espaço só deve ser utilizado se quiseres completar ou emendar qualquer resposta.

Caso o utilizes, não te esqueças de identificar claramente o item a que se refere cada
uma das respostas completadas ou emendadas.
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FIM
TOTAL

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COTAÇÕES

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GRUPO I
1. ...................................................................................   3 pontos
2.1..................................................................................   2 pontos
2.2..................................................................................   2 pontos
2.3..................................................................................   2 pontos
3. ...................................................................................   4 pontos
4. ...................................................................................   4 pontos
5. ...................................................................................   3 pontos
20 pontos

GRUPO II
1.1..................................................................................   2 pontos
1.2..................................................................................   2 pontos
1.3..................................................................................   2 pontos
1.4..................................................................................   2 pontos
2. ...................................................................................   4 pontos
3. ...................................................................................   2 pontos
4. ...................................................................................   4 pontos
5. ...................................................................................   6 pontos
6. ...................................................................................   6 pontos
30 pontos

GRUPO III
1. ...................................................................................   2 pontos
2. ...................................................................................   4 pontos
3. ................................................................................... 12 pontos
4. ...................................................................................   2 pontos
20 pontos

GRUPO IV
1. ...................................................................................   6 pontos
2. ...................................................................................   2 pontos
3. ...................................................................................   2 pontos
4. ................................................................................... 20 pontos
30 pontos
Total: 100 pontos

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