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Considerações finais:

Estagiar em um coro onde a maioria dos cantores já tem noção de partitura e já cantam há algum
tempo é bem diferente de estagiar em um coro compostos por iniciantes. O conteúdo que eu e
Lorena havíamos planejado para as aulas pode ser realizado de maneira rápida porque as atividades
já os eram familiares. Nesse semestre, nossa ideia foi trabalhar algo em específico e, por orientação
do próprio regente, decidimos trabalhar a respiração.
Devido a rotina de apresentações e a falta de tempo nos ensaios, muitos conceitos ficam em aberto.
A partir do livro da Vanda Oiticica podemos reunir uma sequência de atividades que visavam
aplicar a parte teórica da respiração e apoio diafragmático no ato de cantar, que talvez seja a maior
dificuldade deste grupo.
Podemos perceber também durante a intervenção que o fato de ser um projeto independente,
ninguém está lá por obrigação mas porque gosta de cantar em coro. Talvez por isso tenhamos
percebido um ambiente leve, onde os coristas são amigos e se ajudam. Nós fomos, desde o primeiro
dia, muito carinhosamente recebidos por todos eles. Apesar de muitas vezes as falas do regente
soarem de maneira rude, este também é solidário e os trata como bons amigos, o que é bem verdade
uma vez que a maioria do grupo canta junto a ele há mais de 15 anos.
Para concluir, podemos observar que essa dificuldade de aplicar a respiração no canto é bem
presente. Para realizar as atividades, nós precisamos estudar muito sobre o assunto e descobrimos
elementos que nem nós sabíamos, o que nos acrescentou bastante.

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