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2006
Direção Geral
Henrique Villibor Flory
Supervisão Geral de Editoração
Benedita Aparecida Camargo
Diagramação e Capa
Rodrigo Silva Rojas
Revisão
Gelson Costa
N 189
Interfaces midiáticas: do teatro ao cinema em O cavalinho azul, de Maria
Clara Machado/ Elêusis Mirian Camocardi; Cristina Aparecida Zaniboni Antonelli
São Paulo: Arte & Ciência, 2006.
p. 132, 21 cm
Bibliografia
ISBN - 978-85-7473-326-5
CDD - 028.509
- 791.436
- 792.0226
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Todos os direitos desta edição, em língua portuguesa, reservados à Editora Arte & Ciência
INTRODUÇÃO ..................................................................11
BIBLIOGRAFIA ...............................................................123
O texto dramático
Moisés, M. Guia prático de análise literária. São Paulo: Cultrix, 1975, p. 215
Gênero teatral surgido na Itália no século XIV cujas apresentações eram improvi-
sadas. Os atores eram simultaneamente dançarinos, cantores, acrobatas, mímicos e
comediantes. São oriundos da Commedia dell´Arte os conhecidos personagens Arle-
quim e Colombina.
Willian Shakespeare (1564-1616): um dos maiores dramaturgos de todos os tempos.
Escreveu clássicos como Romeu e Julieta e Hamlet.
10 Ionesco e Becket são dramaturgos que aderiram ao Teatro do absurdo, que coloca
o homem em situações absurdas e conseguem por meio dessa colocação apreciá-lo me-
lhor na sua verdadeira e real condição humana: mesquinho, pequeno, ser apavorado
diante da imensidão do absurdo que não compreende. “Absurdo maior: a morte”. In:
Cadernos de teatro n. 82, julho/agosto/setembro, 1979. Publicação de O Tablado.
15 Rosenfeld, 1975. p. 5
16 Calzavara, R. B. A dramaturgia brasileira: das origens ao século XX. Londrina:
UNOPAR, v.1. n. 1, 2000.
17 Idem, ibidem, p. 2.
18 Magaldi, S. Panorama do teatro brasileiro. 3. ed. São Paulo: Global, 1997, p. 25.
19 Magaldi, op. cit., p. 175.
23 “Teatro do Absurdo”: termo que designou um movimento teatral que retrata situ-
ações absurdas, conforme explicado anteriormente.
24 Magaldi, op. cit. p. 315-322.
34 Bettelheim, B. A psicanálise dos contos de fadas. Trad. Arlete Caetano. Rio de Janei-
ro: Paz e Terra, 1980.
35 Idem, ibidem.
lume 2
Pluft, o Fantasminha e O Dragão Verde, volume 3
lume 4.
Stevens (A esposa).
1952 - Sganarelo - Molière (Célia).
(Abigail).
1951 - Angela - da Cia. Vera Cruz, dirigida por Tom
Payne. (Cinema)
1983 - O cavalinho azul - direção de Eduardo Escorel
A linguagem cinematográfica
45 Cavernas onde foram encontrados nas paredes inúmeros registros da vida pré-his-
tórica em forma de desenhos.
46 Martin, op. cit. p.18.
47 Napolitano, M. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003,
p. 34.
49 Sadoul, G. Cinema: sua arte, sua técnica, sua economia. 2ed. Rio de Janeiro: Livra-
ria da Casa do Estudante do Brasil, 1956.
50 Georges Méliès (1861-1938), diretor, ator, produtor, fotógrafo e figurinista, foi
considerado o pai da arte do cinema. Nasceu na França e passou parte da juventude
desenvolvendo números de mágica e truques de ilusionismo. Depois de assistir à pri-
meira apresentação dos Lumière, decidiu-se pelo cinema. Pioneiro na utilização de
figurinos, atores, cenários e maquiagens, opôs-se ao estilo documentarista e realizou os
primeiros filmes de ficção: “Viagem À Lua” (Voyage dans la lune, Le / Voyage to the
Moon - 1902) e “A Conquista do Pólo” (Conquête du pôle, La / Conquest of the Pole
- 1912). Desenvolveu diversas técnicas inusitadas até então como fusão, exposição
múltipla, uso de maquetes e truques ópticos, precursores dos efeitos especiais.
51 Travelling consiste num deslocamento da câmera durante o qual permanece cons-
tante o ângulo entre o eixo óptico e a trajetória do deslocamento; câmera em movi-
mento. Deriva da palavra inglesa travell, que significa viagem.
2.6 Montagem
movimentos no mínimo tempo de reação, indo contra a expressão dos estados de alma
preconizada pelo teatro clássico. O corpo do ator deveria ser como uma máquina bem
oleada, os movimentos devem ser precisos, cronométricos. In: RAMOS, J. L. Sergei
Eisenstein. Lisboa: Livros Horizonte, 1981. p.21.
66 Martin, op. cit. p. 132-133.
Em relação à montagem:
Montagem narrativa (conta uma história) e expressiva
(psicológica);
Montagem ideológica: aproximação simbólica por para-
cronológico.
77 Nouvelle vague (nova onda) Movimento de origem francesa que teve como caracterís-
ticas: montagem que enfatiza a liberdade narrativa; fábulas construídas fora dos grandes
gêneros narrativos do cinema comercial (preferência por temas existenciais e relações
humanas); câmera móvel, movimentos ágeis; interpretação dos atores espontânea e des-
pojada. Manifestava-se de forma contrária aos filmes de estúdio, de esquema industrial,
buscava um cinema autoral, de raízes literárias, líricas e artesanais. In: Napolitano, M.
Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003, p. 77
78 O Tablado é uma escola de teatro fundada por Maria Clara Machado no Rio de
Janeiro em 1951 que permanece em atividade até hoje.
80 Idem, ibid.
A cor azul do cavalinho não foi escolhida por acaso; ela sig-
nifica, numa associação afetiva segundo Farina94 espaço, viagem,
verdade, sentido, afeto, intelectualidade, paz, serenidade, infinito,
confiança, amizade, amor, fidelidade e sentimento profundo.
Com certeza, Maria Clara conseguiu transmitir a men-
sagem que queria com uma alegria contagiante para crianças de
qualquer idade.
94 Farina, M. Psicodinâmica das cores em comunicação. 4. ed. São Paulo: Edgard Blu-
cher, 2003, p. 114-115.
95 Coelho, op. cit. p. 172
Material online
www.cineBrasil.com.br
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www.revistadecinema.com
www.sitedecinema.com.br
www.teatrochic.com.br
www.unicamp.br. Artigo de Luiz Sugimoto. Jornal da Unicamp.
Edição 262, 16 a 22 de agosto de 2004. p. 12
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Meus%20documentos/Monteiro%20Lobato%20(1882-1948)%20-
%20Lobato%20um%20expoente%20brasileiro.htm.
CRISTIANE MADANÊLO DE OLIVEIRA. “MONTEIRO LOBA-
TO (1882-1948) - LOBATO: UM EXPOENTE BRASILEIRO” ·