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PENSAR.

Tudo o que direi em seguida decorre desta convicção


fundamental. Mesmo que o leitor não compartilhe
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO completamente da minha opinião, espero que possa fazê-lo
CURSO: MATEMÁTICA - PROF. JCarlos Araújo - FOLHA 02 parcialmente, considerando como objetivo importante, ainda
que secundário, o que, para mim é o objetivo principal. Deste
Disciplina: TÓPICOS EM RESOLUÇÕES DE PROBLEMAS modo poderá encontrar sugestões úteis no que virá a seguir.
Artigo publicado na Revista do Professor 07 da Sociedade Brasileira de Matemática
A Matemática não é um esporte para espectadores.. .
*
O ensino por meio de problemas Naturalmente não esqueço os outros objetivos essenciais -
George Polya (1887-1985)
penso simplesmente que eles são compatíveis com o que
No que segue, tenho em mente essencialmente o ensino de considero o objetivo principal. Deve-se: preparar os alunos
Matemática, nas escolas secundárias dos Estados Unidos (high para o curso de Física, se um tal curso fizer parte do programa
schools); porém, para que este artigo possa contribuir para da escola; preparar os futuros engenheiros e alunos das
uma discussão internacional, vou dar destaque a pontos Faculdades de Ciências. No que se refere aos futuros
comuns a todas as escolas de nível secundário, isto é, escolas matemáticos, um ponto é muito importante: eles não devem
para alunos de 12 a 18 anos, em qualquer país, como por ser desencantados por um ensino mal dirigido. No entanto, é
exemplo os liceus e ginásios europeus. supérfluo introduzir assuntos que só têm interesse para futuros
Certas restrições na aplicação deste artigo, inerentes a cada matemáticos, além de ser um procedimento pouco correto em
realidade, serão apontadas no momento oportuno. relação à grande maioria dos alunos.

. . . não existe método de ensino que seja indiscutivelmente o melhor, 3. Pensar


como não existe a melhor interpretação de uma sonata de Beethoven. Eu disse que o objetivo principal de um programa de
Matemática, em nível secundário, é ensinar os alunos a pensar.
1. Uma arte, não uma ciência Este enunciado requer explicações mais amplas o que exigiria
Evidentemente o ensino não é uma ciência exata com uma repetir aqui uma boa parte dos exemplos tratados nos meus
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terminologia precisa e amplamente aceita. Por isso, os livros citados na nota ( ); uma tal repetição está fora de
objetivos e métodos de ensino não podem ser discutidos de questão, mas o que segue poderá ajudar .
modo adequado sem que sejam dados exemplos concretos, Em diversos lugares, têm sido propostos objetivos os mais
descritos extensamente e com cuidado. Como, porém, o variados, tais como: experiência de pensamento independente,
espaço reservado para este artigo não permite exemplos flexibilidade do espírito, melhores hábitos de trabalho, atitudes
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detalhados, devo encaminhar o leitor para os meus livros( ), mentais desejáveis, ampliação dos pontos de vista, maturidade
disponíveis em várias línguas, onde encontrará explicações intelectual, introdução ao método científico. Parece-me que
mais amplas e ilustrações apropriadas. estes objetivos, interpretados de modo concreto e razoável, a
Ensinar é uma ação complexa que depende em grande nível secundário, apresentam muitas superposições e, tomadas
parte das personalidades envolvidas e das condições locais. em conjunto, cobrem o objetivo que recomendo.
Não existe, hoje, uma ciência do ensino propriamente dita e Abordando este assunto sob outro aspecto, obtém-se uma
não haverá nenhuma em um futuro previsível. Em particular, imagem melhor definida. Nosso ensino deveria englobar os
não existe método de ensino que seja indiscutivelmente o aspectos principais do pensamento matemático, na medida em
melhor, como não existe a melhor interpretação de uma que isso é possível a nível secundário. As atividades mais
sonata de Beethoven. Há tantos bons ensinos quanto bons marcantes do matemático são: a descoberta de demonstrações
professores: o ensino é mais uma arte do que uma ciência. rigorosas e a construção de sistemas axiomáticos. Existem, no
(Isso não exclui, é claro, que o ensino possa beneficiar-se de entanto, outras atividades que, por deixarem menos sinais na
uma atenção judiciosa aplicada às experiências e teorias obra acabada do matemático são, por isso, menos aparentes
psicológicas.) mas não menos importantes tais como: reconhecer e extrair
De qualquer modo, o que segue é uma apresentação não um conceito matemático de uma situação concreta; em
dogmática das minhas convicções pessoais. Ficarei feliz se seguida fazer várias formas de adivinhações, ou seja, prever o
algum diretor ou professor de mente aberta encontrar nestas resultado, prever as grandes linhas de uma demonstração
páginas algo que convenha às suas condições de ensino ou ao antes de realizá-la em detalhe. "Adivinhar", assim
seu gosto pessoal. compreendido, pode também englobar" generalizações a partir
de casos observados, um raciocínio indutivo, uma
2. Os Objetivos argumentação por analogia, etc.
Os objetivos do ensino, os assuntos a serem ensinados e os O ensino da Matemática dará somente uma idéia unilateral,
métodos a serem utilizados dependem das condições que diminuída, do pensamento do matemático se suprimir
prevalecem neste ou naquele lugar, neste ou naquele atividades "não formais" como adivinhar e extrair conceitos
momento: devem satisfazer às necessidades da comunidade e matemáticos do mundo visível que nos rodeia; ele desprezará o
são limitados pelas possibilidades referentes ao pessoal que pode ser a parte mais interessante para muitos alunos, a
docente e dinheiro disponível. (Dependem, na verdade, da mais instrutiva para o futuro usuário da Matemática e a mais
avaliação mais ou menos esclarecida destas condições pelas fecunda e rica para o futuro matemático..
autoridades locais.)
No entanto, uma discussão sobre o ensino só pode ter 4. A aprendizagem ativa
sentido se, previamente, for definido o objetivo a ser atingido. "Para aprender eficazmente, o aluno deve descobrir, por si
Minha convicção pessoal é que a principal tarefa do ensino da só, uma parte tão grande da matéria ensinada quanto
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Matemática, em nível secundário, é a de ensinar os jovens a possível, dadas as circunstâncias".( ) Prefiro esta formulação
do "princípio da aprendizagem ativa" que é o princípio um certo grau de criação e originalidade por parte do aluno,
educativo mais antigo (pode ser encontrado em Sócrates) e o enquanto o problema de rotina não exige nada disso. O
menos controverso. A Matemática não é um esporte para problema a ser resolvido sem rotina tem alguma possibilidade
espectadores: não pode ser apreciada e aprendida sem de contribuir para o desenvolvimento intelectual do aluno,
participação ativa, de modo que o princípio da aprendizagem enquanto o problema. de rotina não tem nenhuma. A linha de
ativa é particularmente importante para nós, matemáticos demarcação entre esses dois tipos de problemas pode não ser
professores, tanto mais se tivermos como objetivo principal, precisa, porém os casos extremos são claramente
ou como um dos objetivos mais importantes, ensinar as reconhecíveis. A brevidade deste artigo permite apenas uma
crianças a pensar. descrição curta de dois tipos de problemas rotineiros: o
Se quisermos desenvolver a inteligência do aluno, devemos problema que exige tão somente a aplicação de uma regra bem
ficar atentos para que as coisas primeiras apareçam em conhecida e o problema que não é senão uma simples questão
primeiro lugar. Certas atividades são mais fáceis e naturais do de vocabulário.
que outras: adivinhar é mais fácil do que demonstrar, resolver Um problema pode ser resolvido aplicando direta e
problemas concretos é mais natural do que construir mecanicamente uma regra que o aluno não tem nenhuma
estruturas conceituais. Em geral, o concreto vem antes do dificuldade para encontrar: ela é impingida debaixo do seu
abstrato, a ação e a percepção antes das palavras e dos nariz pelo professor ou pelo manual. Não há nenhuma
conceitos, os conceitos antes dos símbolos, etc. invenção, nenhum desafio à sua inteligência; o que ele pode
Já que o aluno deve aprender não receptivamente mas por tirar de um tal problema é apenas uma certa prática na
seu próprio esforço, comecemos no lugar onde o esforço é aplicação desta regra única, um pedacinho isolado de
menor e o resultado mais compreensível do ponto de vista do conhecimento mecânico.
aluno: ele deve se familiarizar inicialmente com o concreto, Uma questão pode ser formulada para verificar se o aluno
posteriormente com o abstrato; inicialmente com a variedade sabe utilizar corretamente um termo ou um símbolo do
de experiências e posteriormente com a unificação dos vocabulário matemático recém-introduzido; o aluno pode
conceitos, etc. responder imediatamente à questão, desde que tenha
Isto conduz à resolução de problemas matemáticos, que compreendido a explicação do termo ou do símbolo; não há
é, na minha opinião, a atividade matemática mais próxima do uma centelha de invenção, nenhum apelo à inteligência - é
centro do pensamento do dia a dia. Temos um problema apenas uma questão de vocabulário.
sempre que procuramos os meios para atingir um objetivo. Os problemas rotineiros, mesmo dos dois tipos que
Quando temos um desejo que não podemos satisfazer acabamos de descrever, podem ser úteis, mesmo necessários,
imediatamente, pensamos nos meios de satisfazê-lo e assim se forem administrados no momento certo e numa dose justa.
se põe um problema. A maior parte da nossa atividade Eu protesto contra o abuso de problemas rotineiros, cujo
pensante, que não seja simplesmente sonhar acordado, se único resultado é desencantar alunos inteligentes com a
ocupa daquilo que desejamos e dos meios para obtê-lo, isto matéria que lhes é apresentada sob o rótulo de "Matemática".
é, de problemas. Os manuais "tradicionais" são duramente criticados em
Muitas vezes, os problemas cotidianos conduzem a nossos dias, mas a maioria dos críticos parece não notar o
problemas matemáticos simples e o professor, com um pouco que, na minha opinião, é o seu maior defeito: quase todos os
de habilidade, pode tornar fácil e natural para o aluno o seus problemas são problemas rotineiros do primeiro tipo
passo de abstração entre o problema cotidiano e o problema acima.
matemático. E como os problemas de todos os dias são o Quanto aos manuais "modernos", estes contêm,
centro do nosso pensamento cotidiano, pode-se esperar que freqüentemente, capítulos inteiros repletos de termos e
os problemas matemáticos estejam no centro do ensino da símbolos novos, sem nenhuma relação com a experiência e o
Matemática. conhecimento matemático do aluno e dos quais, por
A resolução de problemas tem sido a espinha dorsal do conseguinte, ele não pode fazer nenhum uso sério; como
ensino de Matemática desde a época do papirus Rhind. A conseqüência, os problemas no final do capítulo são
obra de Euclides pode ser considerada como uma proeza problemas rotineiros, particularmente chatos, a maior parte
pedagógica: dissecar o grande tema da Geometria em deles simples questões de vocabulário.
problemas manejáveis. A resolução de problemas ainda é, na Parece-me que o desserviço prestado ao aluno é da mesma
minha opinião, a espinha dorsal do ensino a nível secundário natureza nos dois casos. Não há muito o que escolher entre
e me constrange que algo tão evidente precise ser ressaltado. "tradicional" e "moderno" se a escolha ficar entre uma rigidez
Certamente outras coisas devem ser apresentadas no nível estreita e um excesso de palavras sem ligação com fatos.
secundário: demonstrações matemáticas, a idéia de um Não explicarei o que é um problema matemático não
sistema axiomático, talvez mesmo uma olhada na filosofia rotineiro: se o leitor nunca resolveu algo, se nunca
subjacente às demonstrações e às estruturas matemáticas. No experimentou a tensão e o triunfo da descoberta e se, depois
entanto, estes assuntos estão mais distantes do pensamento de alguns anos de ensino, nunca observou tal tensão e um tal
habitual e não podem ser apreciados ou mesmo triunfo em algum de seus alunos, então é melhor procurar
compreendidos sem um prévio cabedal de experiências outra profissão e deixar de ensinar Matemática.
matemáticas, que o aluno adquire, principalmente, resolvendo
problemas. 6. A escolha dos problemas
A resolução de um problema não rotineiro pode exigir do
5. Classificação dos problemas aluno um verdadeiro esforço; porém, ele não o fará se não
Há problemas e problemas e toda uma sorte de diferenças tiver razões para isso; ora, a melhor motivação é o interesse
entre problemas. Porém, a diferença mais importante para o pelo problema. Assim, devemos tomar o maior cuidado na
professor é a que existe entre os problemas de rotina e aqueles escolha de problemas interessantes e em torná-los atraentes.
que não o são. O problema que não se resolve por rotina exige Para começar, o problema deve ter sentido e ter um
propósito, do ponto de vista do aluno. Deve estar relacionado respeito apareceu em 1919.
de modo natural com coisas familiares e deve servir a um fim Mais informações sobre Heurística (resolução de
compreensível para o aluno. Se para ele o problema parece problemas, a arte de adivinhar, . . . ) podem ser encontradas
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não ter relação com o que lhe é habitual, a afirmação do nas referências da nota( ). As idéias mais simples da Heurística
professor de que o problema será útil mais tarde não é senão são as mais importantes para o professor, que poderia, aliás,
uma pobre compensação. Um professor que assistia a uma de extraí-Ias de sua própria experiência, pois que elas decorrem
minhas conferências relatou a seguinte observação de um de do simples bom senso. (Mas bom senso é tão pouco comum,
seus alunos de 15 anos: "Até agora sei resolver todos os como observou Descartes.)
problemas, mas não vejo nenhuma razão no mundo para fazê- Eis alguns conselhos sobre os problemas do dia a dia que
lo". talvez lhe pareçam absolutamente triviais.
Não somente a escolha, mas também a apresentação do Enfrente seu problema se quiser resolvê-lo e pergunte-se: o
problema merece nossa atenção. Uma boa apresentação que é que eu quero? Quando souber a resposta e o seu
evidencia relações com coisas familiares e toma compreensível objetivo estiver claro, examine tudo o que se encontra à sua
o objetivo. O princípio do ensino ativo nos sugere um pequeno disposição e que você poderia utilizar para atingir o objetivo e
truque, muito útil: o professor deveria começar não pelo pergunte-se: o que é que eu tenho? Tendo examinado durante
enunciado completo do problema, mas por sugestões algum tempo tudo o que tiver possibilidade de ser usado, você
apropriadas e deixar aos alunos o cuidado de uma formulação poderá voltar à primeira questão e ampliá-la: o que eu quero?
definitiva. Como posso obtê-lo? Onde posso obtê-lo? E, interrogando-se
Vez ou outra, deve se oferecer à classe um problema mais assim, você poderá se aproximar da solução do problema.
importante, rico em conteúdo e que possa servir de abertura É menos trivial observar que os problemas do dia a dia
para um capítulo inteiro de Matemática. E a classe deveria apresentam certas analogias com os problemas matemáticos.
trabalhar com um tal problema de pesquisa, sem pressa e de O professor que tenta dar uma ajuda "do interior" a um
modo que, segundo o princípio do ensino ativo, os alunos Aluno debruçado sobre um problema matemático, pode, com
possam descobrir (ou sejam levados a descobrir) a solução e proveito, utilizar as perguntas precedentes, ou perguntas
possam explorar sozinhos algumas conseqüências da solução. paralelas, expressas em termos matemáticos.
O professor pergunta: o que você quer? Qual é a incógnita?
7. Conduzir à descoberta Se o objetivo da pesquisa, a incógnita, estiver suficientemente
A idéia deve nascer na mente do aluno e o professor deve clara para o aluno, o professor poderá continuar: o que você
agir como parteiro; a metáfora é antiga (ela se deve a Sócrates) tem, quais são os dados, qual é a condição? Se o aluno der
mas não obsoleta. Se encararmos o desenvolvimento da respostas suficientemente claras também a estas questões, o
inteligência do aluno como o objetivo principal (um dos mais professor poderá voltar à sua questão inicial e desenvolvê-la:
importantes) do ensino a nível secundário e o trabalho do o que você quer obter? Qual é a incógnita? Como você pode
aluno para resolver problemas como o meio principal (um dos obter esta incógnita? Com que dados você pode determinar
mais importantes) para atingir este fim, então a principal (ou este tipo de incógnita? E estas perguntas têm bastante
uma importante) preocupação do professor deverá ser a de possibilidade de mobilizar na mente do aluno os
conduzir o aluno a descobrir a solução por si mesmo. E a conhecimentos apropriados e conduzi-lo à solução.
primeiríssima coisa, quando se trata de ajudar o aluno, é não Estas perguntas são exemplos de uma Heurística prática e
ajudá-lo demais: ele deve fazer o máximo possível por si só. de bom senso. O professor deve utilizá-las, de início, nos
O professor deve evitar uma interferência excessiva no casos onde elas facilmente sugerem a idéia correta ao aluno.
nascimento natural de uma idéia. Depois ele poderá utilizá-las cada vez mais, tão
Sem metáforas: ao ajudar o aluno, o professor deve dar freqüentemente quanto o discernimento e o tato o
apenas uma ajuda interior, isto é, sugestões que poderiam ter permitirem. Com o tempo o aluno poderá compreender o
nascido na mente do próprio aluno, e evitar uma ajuda método e usar, ele mesmo, estas perguntas: aprenderá,
exterior, isto é, evitar dar pedaços de solução que não assim, a dirigir sua atenção aos pontos essenciais, quando se
tenham relação com o que se passa na mente do aluno. encontrar perante um problema. Terá adquirido, deste modo,
Digo que é importante dar uma ajuda interior mas não o hábito do pensamento metódico que é o maior benefício a
digo que seja fácil. Fazê-lo eficazmente exige da parte do ser tirado das aulas de Matemática por grande parte dos
professor um bom conhecimento tanto do problema quanto alunos que nunca utilizará a Matemática em sua profissão.
do aluno; além disso ele deve ter experiência e familiaridade Recomendo ao leitor que queira aprofundar estas
com as etapas que se apresentam naturalmente e com observações sobre Heurística, mais uma vez, as obras citadas
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freqüência na resolução de problemas. na nota( ).

E a primeiríssima coisa, quando se trata de ajudar o aluno, é não NR: Este artigo Já estava no prelo quando recebemos a notícia do
ajudá-lo demais. falecimento do Prof. George Polya. Nascido em 1887, em Budapest,
Hungria, G. Polya fez seu doutoramento (Ph.D.) na Universidade de
Budapest em 1912, tendo, posteriormente, recebido outros títulos, entre
8. A Heurística
eles o tftulo honorário de Doutor em Ciências (hon.D.Sc.) do "Swiss Federal
A Heurística é o estudo dos caminhos e meios da Institule of Technology" em 1947 e o de Doutor em Leis (hon.LL.D) da
descoberta e invenção; estuda, especialmente na resolução de Universidade de Alberta, Canadá, em 1961. Em 1963 recebeu da
problemas, essas etapas que se apresentam naturalmente, "Mathematical Association of America" um prêmio pelos destacados
com freqüência e que têm alguma probabilidade de nos serviços prestados à Matemática. Suas pesquisas foram realizadas nas
conduzir à solução. Não é um gênero de estudo muito usual; se áreas de Probabilidade, Variáveis Complexas .Física Matemática, Teoria
bem que Descartes e Leibniz tenham meditado sobre ele dos Números e foi pioneiro no tratamento moderno da Heurística. Autor
(Leibniz chamava Heurística a "arte da invenção"), o assunto de vários livros, publicou centenas de artigos em revistas científicas e
estava praticamente morto quando meu primeiro artigo a esse dedicou grande parte de sua vida à "arte de resolver problemas".

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