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CLIO

( www.renault.com.br )

MANUAL DE PROPRIETÁRIO

RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 1055-1 – 99 91 048 20R – 08/2012 – Edition brésilienne
à999104820Rêñíä WL
BC65 | 1055-1 | PTB | Dos = 7 mm | 116 pages | C056 M0 J100 N27 | 4 de Couv BC65 | 1055-1 | PTB | Dos = 7 mm | 116 pages | C056 M0 J100 N27 | 1 de Couv
Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte

BC65 | 1055-1 | PTB | Dos = 7 mm | 116 pages | C056 M0 J100 N27 | 2 de Couv BC65 | 1055-1 | PTB | Dos = 7 mm | 116 pages | C056 M0 J100 N27 | 3 de Couv
Bem-vindo a bordo do seu veículo
Este manual de usuário e manutenção coloca à sua disposição as informações que permitem:
– conhecer bem seu veículo para melhor uso, obter o pleno benefício e nas melhores condições de utilização, de todas as
funcionalidades e aperfeiçoamentos técnicos de que é equipado;
– manter o melhor estado de funcionamento através da simples, mas rigorosa observância das recomendações de manutenção;
– fazer face, sem excessiva perda de tempo, a pequenos incidentes que não necessitem da intervenção de um especialista;
O tempo que dedicar à leitura deste manual será amplamente compensado pelas instruções adquiridas e pelas funcionalidades e
novidades técnicas que irá descobrir nele. Se alguns pontos permanecerem eventualmente obscuros, os técnicos da nossa rede
autorizada terão prazer em dar os esclarecimentos complementares que deseje obter.
Para ajudar na leitura deste manual, você encontrará o seguinte símbolo:

Para indicar uma situação de risco ou de perigo ou uma recomendação sobre segurança.

A descrição dos modelos especificados neste manual foi preparada a partir das características técnicas conhecidas na data
da sua elaboração. Este manual inclui todos os equipamentos (de série ou opcionais) disponíveis para os modelos des-
critos, entretanto, esses equipamentos dependerão da versão, das opções escolhidas e do país de comercialização.
Alguns equipamentos que serão introduzidos futuramente no veículo podem aparecer já descritos neste documento.
Por último, em todo o documento, sempre que seja feita referência a uma Oficina Autorizada, trata-se de um representante
RENAULT.

Boa viagem ao dirigir seu veículo.

Reprodução ou tradução, mesmo parciais, são proibidas sem autorização por escrito do fabricante do veículo.

0.1
0.2
R E S U M O
Capítulos

Conheça o seu veículo............................................. 1

A condução............................................................... 2

Seu conforto.............................................................. 3

Manutenção............................................................... 4

Conselhos práticos.................................................. 5

Características técnicas.......................................... 6

Índice alfabético....................................................... 7

0.3
0.4
Capítulo 1: Conheça seu veículo

Chave: visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.2


Abertura e fechamento das portas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.3
Antifurto obrigatório. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.5
Sistema de bloqueio de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.6
Apoios de cabeça - Bancos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.7
Bancos dianteiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.8
Cintos de Segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.10
Cintos de segurança traseiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.13
Segurança de crianças: visão geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.14
escolha do banco para crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.15
fixação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.16
instalação do banco para crianças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.17
Posto de condução. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.20
Painel de Instrumentos: Luzes indicadoras Luminosas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.22
Painel de Instrumentos: visores e indicadores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.24
Computador de bordo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.25
Direção assistida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
Relógio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.28
Retrovisores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.29
Iluminações e sinalizações externas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.30
Buzina e sinais luminosos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.31
Limpador de vidros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.32
Lavador do vidro dianteiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.32
Lavador do vidro traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.33
Desembaçador traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.33
Tanque de combustível (reabastecimento de combustível) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.34
Reservatório para veículos Hi-Flex. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.35
1.1
CHAVE: visão geral

Responsabilidade do
A chave não deve ser utilizada para condutor
uma função diferente das que são Ao sair do veículo, nunca
A descritas neste manual (abrir uma deixe a chave ou o controle
garrafa, etc.). remoto no interior se houver crian-
ças, incapaz ou animais lá dentro,
ainda que por pouco tempo.
Como resultado, podem colocar em
perigo a si próprias e a outras pes-
soas, acionando o motor.
Existe o risco de ferimentos graves.

Chave
Chave codificada do interruptor do
motor de partida, das portas e do re-
servatório de combustível.

Substituição ou necessidade
de uma chave ou um controle
remoto complementar
Dirija-se exclusivamente a uma
Oficina Autorizada:
– em caso de substituição de uma
chave, é necessário levar o veí-
culo a uma Oficina Autorizada e
todas as chaves para poder ini-
cializar o conjunto;

1.2
ABERTURA e fechamento DAS PORTAS (1/2)
Fechamento das portas
3
A partir do exterior do veículo, utilize a
chave na fechadura 2.
A partir do interior, pressione o botão 3.

Alarme sonoro de
1 esquecimento da iluminação
4 Ao abrir uma das portas, dispara um
sinal sonoro para avisar que os faróis
ainda estão ligados (perigo de des-
2 carga da bateria…).

Abertura por fora Abertura por dentro


À frente: destranque com a chave a fe- Puxe o puxador 4.
chadura 2 da porta dianteira. Coloque
a mão sob o puxador 1 e puxe na sua
direção.
Atrás: se o veículo estiver com uma
das portas dianteiras aberta, levante,
pelo interior, o botão de trancamento 3
e acione o puxador da porta.
Responsabilidade do
motorista

Por razões de segurança, Se decidir circular com as


as manobras de abertura portas travadas, lembre-se
/ fechamento de portas só de que esta medida
devem ser realizadas com pode dificultar o acesso de socorris-
o veículo parado. tas à cabine do veículo em caso de
emergência.

1.3
ABERTURA e fechamento DAS PORTAS (2/2)

5
Responsabilidade do
condutor durante o esta-
cionamento ou parada do
veículo
Ao se afastar do veículo, nunca
deixe dentro crianças, um adulto in-
capaz ou animais, mesmo que seja
por pouco tempo.
Segurança de crianças
De fato, poderiam colocar em risco
Para impossibilitar a abertura das a si próprios e a outras pessoas,
portas traseiras por dentro, mova a ala- acionando, por exemplo, o motor
vanca 5 de cada uma das portas e ve- ou o sistema de travamento das
rifique, por dentro, se as portas estão portas.
bem travadas.
Além disto, com tempo quente e/ou
sol, a temperatura interna do veí-
culo muito rapidamente.
RISCO DE MO R T E OU
FERIMENTOS GRAVES.

1.4
ANTIFURTO OBRIGATÓRIO
Equipamento Antifurto Obrigatório: Consulte o Manual de Garantia e
O seu veículo pode estar equipado com Manutenção para obter maiores in-
o dispositivo denominado Equipamento formações sobre este equipamento.
Antifurto Obrigatório, dependendo do Consulte a nota fiscal do seu veículo
modelo, versão e ano de fabricação. para verificar se o mesmo está equi-
Este dispositivo possui as seguintes pado com este dispositivo.
funções principais:
– Bloqueio Autônomo: esta função sai
ativada de fábrica. O bloqueio autô-
nomo é acionado localmente pelo
usuário através do uso normal da
chave ou do cartão original do veí-
culo.
– Bloqueio Remoto e Localização:
estas funções saem desativadas de
fábrica. Para que o bloqueio remoto
possa ser acionado e a localização
possa ser realizada, o proprietário
do veículo precisa ativar estas fun-
ções através da contratação de uma
empresa provedora de serviço de
monitoramento e localização de veí-
culo, devendo a mesma ser homolo-
gada pelo órgão de trânsito compe-
tente.

1.5
SISTEMA DE BLOQUEIO DE PARTIDA
Este sistema impede a partida do Luz indicadora de anomalia de
motor a quem não tiver a chave co- funcionamento
dificada do interruptor do motor de Após ligar a ignição, se a luz indi-
partida. cadora  1 continuar piscando ou ficar
O veículo fica automaticamente prote- acesa, indica uma irregularidade no
gido alguns segundos depois de retirar funcionamento do sistema.
a chave do interruptor do motor de par- Em todos os casos, chame obriga-
tida. toriamente uma Oficina Autorizada, a
1 única habilitada a intervir no sistema de
Princípio de funcionamento bloqueio de partida.
Ao ligar a ignição, a luz indicadora  1 Em caso de falha da chave codifi-
fica acesa durante alguns segundos e, cada do interruptor do motor de par-
depois, apaga. tida, utilize a segunda chave (entregue
com o veículo).
O veículo identificou o código; pode
acionar o motor de partida. Luz indicadora
Se o código da chave do interruptor do
motor de partida não for reconhecido Luz indicadora de funcionamento
pelo veículo, a luz indicadora 1 piscará do sistema
continuamente e o motor não dará par- Ao ser ligada a ignição, a luz indica-
tida. dora 1 fica acesa durante três segun-
dos e depois é apagada. O motor de
partida pode ser acionado.

Luz indicadora de proteção do


Qualquer intervenção ou veículo
modificação no sistema de Alguns segundos após desligar a ig-
bloqueio de partida (caixas nição, a luz indicadora 1 pisca perma-
eletrônicas, cabeamen- nentemente.
tos...) pode ser perigosa. Somente
deverá ser executada por técni- O veículo só ficará protegido depois
cos qualificados de uma Oficina que for retirada a chave do interruptor
Autorizada. do motor de partida.

1.6
APOIOS DE CABEÇA
Para recolocar o apoio de cabeça
1 Introduza as hastes do apoio de cabeça
A nos orifícios do encosto, com as ranhu-
ras viradas para frente e baixe o apio
de cabeça até a altura desejada.

Para subir o apoio de cabeça


Faça-o deslizar para cima até à altura
desejada.
Por segurança, efetue
Para baixar o apoio de cabeça estas regulagens com o ve-
Manobre a lingueta  1 para a frente e ículo parado.
acompanhe o apoio de cabeça na des-
cida até à altura desejada.
O apoio de cabeça é um
elemento de segurança,
portanto é necessário ob-
servar se está correta-
mente colocado: a parte superior do
apoio de cabeça deve ficar o mais
próxima possível da parte superior
da cabeça, e a distância entre a
cabeça e a parte A do apoio deve
ser mínima.

1.7
BANCOS DIANTEIROS (1/2)

2 3

Para avançar ou recuar Para inclinar o encosto Para inclinar o encosto


Levante a alavanca  1 para destravar. versão 5 portas versão 3 portas
Deixe-a na posição escolhida e verifi- Gire o comando 2 e incline o encosto Levante a alavanca 3 e incline o en-
que se o banco está bem travado. até à posição desejada. costo até à posição desejada.

Para não pôr em causa a eficácia dos cintos de segurança, aconselha-


mos não inclinar demais os encostos dos bancos.
Verifique o travamento correto dos encostos dos bancos.
Não deve haver qualquer objeto no piso (local à frente do condutor): em caso de
frenagem brusca, estes objetos podem deslizar para baixo dos pedais e impedir
sua utilização.
Por segurança, efetue
estas regulagens com o ve-
ículo parado.

1.8
BANCOS DIANTEIROS (2/2)
Se não for possível travar um ou os
dois bancos dianteiros por interferên-
cia de uma pessoa, um objeto ou um
banco para crianças, execute as se-
guintes operações:
3 – peça aos passageiros para saírem
e retire os objetos mais volumosos
dos lugares traseiros;
– trave novamente os bancos na posi-
ção inicial;
– desloque os bancos para a frente
para liberar espaço suficiente;
– os passageiros retornam aos seus
lugares e os objetos ou o banco para
crianças são colocados nos lugares
traseiros.
Acesso aos lugares traseiros
versões de três portas
Levante a alavanca 3, incline o encosto
e deslize o banco para a frente.
Para recolocar o banco na posição ini-
cial (posição memorizada em algumas Verifique o correto trava-
versões do veículo): mento dos encostos dos
– faça recuar o banco até travar; bancos. Se necessário,
retire o que impede o seu
– levante o encosto até travar. travamento.
Assegure-se do travamento correto do Repita a manipulação até o banco
banco. ficar bem travado.
Risco de deslocamento do banco
em caso de aceleração ou frena-
gem.

1.9
CINTOS DE SEGURANÇA (1/3)
Para sua segurança, utilize o cinto de Antes de dar partida, ajuste a posi-
segurança em todos os deslocamen- ção de condução ao ajuste correto
tos. Além disto, obedeça da legislação do sinto de segurança. O mesmo
local em vigor no país em que se en- deve ser feito aos demais ocupan-
contra. tes, para melhor proteção.

Regulagem da posição de 1
condução
Para maior eficácia dos cintos de – Sente-se corretamente no fundo
segurança traseiros, verifique o do banco (após ter retirado o
correto travamento do banco tra- casaco, a blusa, etc.). É essencial
seiro. Consulte o parágrafo “Banco para um bom posicionamento das
traseiro: funcionalidades”, no capí- costas; 2
tulo 3. – regule o avanço do banco em
função dos pedais. Seu banco
deve estar na posição mais recuada Ajuste dos cintos de
de modo que permita pressionar
a fundo o pedal da embreagem. O
segurança
Cintos de segurança mal
ajustados ou torcidos encosto deve ser regulado a fim de Apoie-se contra o encosto.
podem provocar ferimentos deixar os braços ligeiramente dobra- O cinto do tórax 1 deverá estar o mais
em caso de acidente. dos; perto possível da base do pescoço,
– regule a posição do apoio de mas sem chegar a tocá-lo.
Utilize cada cinto de segurança cabeça. Para um máximo de segu-
somente para uma pessoa, seja rança, a distância entre a cabeça e o O cinto de segurança  2 deverá estar
criança ou adulto. respectivo apoio deve ser mínima; colocado plano sobre as coxas e contra
Mesmo mulheres grávidas devem o quadril.
usar o cinto de segurança. Neste O cinto deve ser trazido o mais pró-
caso, é necessário tomar cuidado ximo possível sobre o corpo. Ex.: evite
para que a correia do cinto não roupas muito espessas e objetos inter-
exerça uma pressão muito forte calados...
sobre a parte inferior do ventre, mas
sim que tenha uma folga suplemen-
tar.

1.10
CINTOS DE SEGURANÇA (2/3)
Destravamento Regulagem de altura
Pressione o botão 4 da caixa 5, o cinto dos cintos de segurança
é retornado pelo enrolador. dianteiros
Acompanhe a lingueta para facilitar É possível regular a altura dos cintos
essa operação. de segurança dianteiros em uma posi-
ção alternativa, que permite adaptar os
1 mesmos a estatura dos ocupantes.

5 3 4
5

Afivelar
Puxe o cinto lentamente e sem esticar
muito e realize o engate da lingueta 3
na caixa  5 (verifique o travamento da
lingueta  3). Em caso de bloqueio do
cinto, retorne-o bastante e puxe nova-
mente.
Caso o cinto fique completamente tra-
vado, puxe lentamente, mas com fir-
meza, para que a cinta saia aproxi-
A operação para modificar
madamente 3 cm. Permita que ela se
a altura dos cintos de se-
recolha por si própria e, em seguida,
gurança dianteiros deve ser
desenrole novamente.
realizada exclusivamente
Se o problema persistir, consulte uma por pessoal especializado, em uma
Oficina Autorizada. oficina Renault.

1.11

PTB_UD28570_1
Ceintures de sécurité (BC65 Ph6 Córdoba - Renault)
CINTOS DE SEGURANÇA (3/3)
As informações a seguir dizem respeito aos cintos dianteiros e traseiros do veículo.

– Não deve ser efetuada nenhuma modificação nos elementos do sistema de retenção montados originalmente:
cintos de segurança, bancos e respectivas fixações.
– Para casos particulares (ex. instalação de um banco para crianças), consulte uma Oficina Autorizada.
– Não utilize dispositivos que possam provocar folgas nos cintos (molas, pinças etc.), porque um cinto frouxo pode provocar
ferimentos em caso de acidente.
– Nunca passe a faixa por baixo de seu braço, nem por trás das costas.
– Não utilize o mesmo cinto em mais de uma pessoa nem envolva o cinto em uma criança pequena ou de colo.
– O cinto não deve estar torcido.
– Após um acidente grave, mande verificar e substitua os cintos de segurança. Da mesma forma, substitua os cintos que
apresentem qualquer deformação ou degradação.
– Durante a colocação do banco traseiro no lugar, certifique-se do posicionamento correto do cinto de segurança, de forma
a poder utilizá-lo corretamente.
– Verifique se introduziu a lingueta do cinto na caixa apropriada.
– Tenha cuidado para não colocar, na zona de travamento do cinto, qualquer objeto susceptível de interferir com seu correto
funcionamento.

1.12
CINTOS DE SEGURANÇA TRASEIROS

5
1

3
2

Cintos traseiros laterais e Gancho de fixação dos cintos


central laterais
Cintos de segurança mal
O travamento e destravamento são Quando os cintos de segurança laterais ajustados ou torcidos
feitos de modo idêntico aos dos cintos não estiverem sendo utilizados, acon- podem provocar ferimentos
dianteiros. selhamos fixar a fivela 4 no gancho 5» em caso de acidente.
Para ajustar o cinto puxe a parte livre 2. Utilize cada cinto de segurança
Para afroxar o cinto, bascule perpendi- somente para uma pessoa, seja
cularmente a presilha 3 enquanto puxa criança ou adulto.
o cinto 1. Mesmo mulheres grávidas devem
usar o cinto de segurança. Neste
Depois de cada manipula- caso, é necessário tomar cuidado
ção do banco traseiro, veri- para que a correia do cinto não
Para maior eficácia dos cintos, ve-
fique se os cintos de segu- exerça uma pressão muito forte
rifique o travamento correto do
rança traseiros estão bem sobre a parte inferior do ventre, mas
banco.
posicionados e se funcionam corre- sim que tenha uma folga suplemen-
Consulte o parágrafo “Banco tra-
tamente. tar.
seiro: funcionalidades”, no capí-
tulo 3.

1.13

PTB_UD28571_1
Ceintures de sécurité arrière (BC65 Ph6 Córdoba - Renault)
segurança de crianças: visão geral
Transporte de crianças Utilização de um banco para Nunca deixe uma criança
Crianças, tal como os adultos, devem crianças sem supervisão dentro do
viajar corretamente sentadas e presas O nível de proteção oferecido pelo veículo.
com o cinto em todos os percursos. banco para crianças provém de sua ca-
pacidade de reter a criança e também Garanta que a criança per-
Você é responsável pelas crianças que
da sua instalação. Uma instalação ma- maneça presa e que seu suporte de
transporta.
lexecutada compromete a proteção da retenção ou seu cinto esteja corre-
Uma criança não é como um adulto em criança em caso de frenagem violenta tamente ajustado e regulado. Evite
miniatura. Ela fica exposta a riscos de ou de colisão. roupas muito folgadas e espessas
ferimentos específicos, pois seus mús- que causem folgas nas correias.
culos e ossos estão em pleno desen- Antes de adquirir um banco para crian-
ças, verifique se ele está em conformi- Não permita que a criança coloque
volvimento. Utilizar somente o cinto de
dade com a regulamentação do país a cabeça ou os braços para fora da
segurança não é suficiente para seu
em que for utilizado e se pode ser mon- janela.
transporte. Utilize o banco para crian-
ças apropriado e garanta sua correta tado no seu veículo. Consulte uma Verifique se a criança permanece
utilização. Oficina Autorizada para saber quais em uma postura correta durante o
bancos são recomendados para o seu percurso, principalmente se estiver
veículo. dormindo.
Antes de montar um banco para crian-
ças leia seu manual e respeite as ins-
truções que o acompanham. Em caso
Dê o exemplo utilizando sempre de dificuldade na instalação, entre em
o cinto de segurança e ensine as contato com o fabricante do equipa- Uma colisão a 50 km/h re-
crianças a: mento. Guarde o manual de instruções presenta uma queda de
– utilizando corretamente o cinto, junto com o banco. uma altura de 10 metros.
– sempre entrar e sair do veículo Ou seja, não prender uma
pelo lado oposto ao do tráfego. criança ao assento equivale a
Não utilize um banco para crianças deixá-la brincar em uma varanda do
Para impedir a abertura das quarto andar sem para-peito!
inadequado ou sem o manual de portas pelo interior, utilize
usuário. Nunca permita que uma criança
o dispositivo “Segurança seja transportada no colo. Em caso
Garanta que nenhum objeto, no de crianças” (consulte de acidente, é impossível segurá-la
banco para crianças ou próximo “Abertura e fechamento das portas” ainda que o passageiro que a trans-
dele, possa impedir a sua correta no capítulo 1). porta esteja utilizando o cinto.
instalação.

1.14
Segurança de crianças: escolha do banco para crianças

Banco para crianças instalado com Banco para crianças com a frente Banco elevador de altura
as costas voltadas para a dianteira voltada para a dianteira do veículo A partir de 15 kg ou 4 anos, a criança
do veículo A cabeça e o abdome das crianças são pode viajar instalada num assento in-
A cabeça do bebê é, proporcional- as partes que devem receber prote- fantil que permita adaptar o cinto de se-
mente, mais pesada que a do adulto e ção prioritária. Um banco para crianças gurança à sua forma. A base do levan-
seu pescoço é muito frágil. Transporte com a frente voltada para a dianteira do tador deve estar equipada com guias
a criança nesta posição o mais longo veículo, firmemente fixado ao veículo, que obriguem o cinto a passar sobre as
tempo possível (no mínimo, até reduz os riscos de impacto na cabeça. coxas da criança e não sobre a barriga.
2 anos). Essa posição retém a cabeça Transporte a criança em um assento De preferência, o encosto deve ser re-
e o pescoço. com a frente voltada para a dianteira do gulável em altura e equipado com uma
Escolha um banco do tipo envolvente veículo, com suporte de retenção, ou guia da faixa, de modo que este passe
para obter uma melhor proteção late- amparo, quando a estatura da criança pelo centro do ombro. O cinto nunca
ral e faça sua substituição por outro permitir. deve passar sobre o pescoço ou sobre
quando a cabeça da criança passar Escolha um banco do tipo envolvente o braço.
acima do encosto do banco. para obter uma melhor proteção lateral. Escolha um banco do tipo envolvente
para obter uma melhor proteção lateral.

1.15
segurança de crianças: fixação do banco para crianças
Fixação pelo cinto
Não utilize um banco para Siga rigorosamente as ins-
O cinto de segurança deverá estar crianças que possa desafi- truções para fixação do
ajustado para garantir seu funciona- velar o cinto de segurança banco para crianças con-
mento em caso de frenagem brusca ou que o prende: a base do forme as instruções do fa-
de choque. banco não deve pressionar a lin- bricante.
Respeite o percurso da cinta, indicado gueta e/ou fivela do cinto de segu- Em caso de dúvidas não hesite em
pelo fabricante do banco para crianças. rança. consultar seu concessionário.
Verifique sempre se o cinto de segu-
rança está afivelado, puxando com
firmeza, e depois estique a correia ao O cinto de segurança nunca
máximo, empurrando o banco para deverá estar folgado ou tor- Os elementos do sistema
crianças. cido. Nunca faça ele passar montado originalmente
Verifique se o banco está bem apoiado, por baixo do braço ou por não devem ser modifica-
exercendo um movimento da esquerda trás das costas. dos: cintos de segurança,
para a direita e de frente para trás: o Certifique-se de que o cinto não bancos e respectivas fixações.
banco deve se manter firmemente fixo. seja danificado por arestas agudas.
Se o cinto de segurança não estiver
Comprove que o banco para crianças
funcionando corretamente, ele não
não esteja atravessado, nem se encon- As fixações foram pro-
poderá proteger a criança. Consulte
tre apoiado contra um vidro. jetadas exclusivamente
uma Oficina Autorizada. Não utilize
Os sistemas de banco para crianças esse assento até que o cinto seja para serem utilizadas por
são fixados através dos cintos e fivelas reparado. banco para crianças com
de segurança. o sistema homologado. Nunca fixe
nestes pontos qualquer outro tipo
Para facilitar a colocação e o trava- de banco para crianças, cinto ou
mento de seu banco para crianças outros objetos.
Antes de utilizar um banco
nas consulte seu concessionário e o
para crianças que tenha Assegure-se de que nada impeça
manual de instalação da cadeira de
adquirido para outro veí- a instalação do banco ao nível dos
criança.
culo, assegure-se de que pontos de fixação.
sua instalação esteja autorizada.
Consulte a lista dos veículos onde o Se o veículo tiver sido envolvido
banco pode ser instalado, fornecida num acidente, mande verificar as
pelo fabricante do equipamento. fixações e substitua o banco para
crianças.

1.16
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (1/3)
Alguns assentos não permitem a ins- No banco traseiro lateral
talação de um banco para crianças. Um berço é instalado no sentido trans-
O esquema da página seguinte indica versal do veículo e ocupa dois lugares.
onde fixar um banco para crianças. Coloque a cabeça da criança do lado
Os tipos de banco para crianças men- oposto à porta.
cionados podem não estar disponí- Desloque para frente o banco dianteiro
veis. Antes de utilizar outro banco para do veículo ao máximo para instalar um
crianças, verifique junto ao fabricante banco para crianças com as costas
se pode ser montado. viradas para a dianteira, depois des-
lize para atrás o banco ou bancos lo-
calizados à frente como é indicado no
Monte o banco para crian- manual do banco para crianças.
ças em um banco traseiro. Para a segurança da criança de frente
Certifique-se de que ao ins- para a dianteira, não ponha para trás
talar o banco para crianças o banco que está à frente da criança
no veículo não corre o risco de que além da posição intermediária, não in-
o mesmo se solte de sua base. cline demais o encosto (25° máximo) e
levante o assento o máximo possível.
Se tiver que retirar o apoio de Verifique que o banco para crianças de
cabeça, certifique-se de que fique frente para a dianteira esteja apoiado
bem guardado de tal modo que não no encosto do banco do veículo e que
venha a machucar alguém em caso o apoio de cabeça do veículo não a in-
de frenagem brusca ou choque. comode.
Fixe sempre o banco para crianças
NÃO I N S TA L E
no veículo mesmo que não esteja
D I S P O S I T O V O
sendo utilizado para que o mesmo
DE RENTENÇÃO
não se movimente e venha machu- Certifique-se de que o
(CADEIRINHAS/
car alguém em caso de frenagem banco para crianças ou os
BANCOS) PARA CRIANÇA NO
brusca ou de choque. pés da criança não impe-
BANCO CENTRAL TRASEIRO,
Informações sobre a correta instala- TÃO POUCO ACONSELHAMOS çam o correto bloqueio do
ção do banco para crianças devem INSTALAÇÃO NO BANCO banco dianteiro. Consulte o pará-
ser cosultadas no manual de instru- PASSAGEIRO DIANTEIRO. grafo «Banco dianteiro» no capí-
ções deste item. tulo 1.

1.17
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (2/3)

² Banco que não permite a insta-


lação de cadeirinha/ banco para crian-
¬ Banco que permite a fixação
mediante o cinto de segurança de um
ças. assento homologado «INMETRO».
O transporte de crianças no banco
dianteiro será permitido desde que os
outros dois assentos traseiros instala-
NÃO I N S TA L E dos com o cinto de três pontos este-
D I S P O S I T O V O jam ocupados por crianças em dispo- A utilização de um sistema
DE RENTENÇÃO sitivos de retenção (cadeirinha), nesta de segurança para crian-
(CADEIRINHAS/ hipótese, a criança de maior estatura ças inadequado para este
BANCOS) PARA CRIANÇA NO deverá ser posicionada no banco pas- veículo não protegerá cor-
BANCO CENTRAL TRASEIRO, sageiro dianteiro utilizando-se o dispo- retamente o bebê ou a criança.
TÃO POUCO ACONSELHAMOS sitivo de retenção adequado para sua Corre-se o risco de que sofra feri-
INSTALAÇÃO NO BANCO idade mentos graves ou fatais.
PASSAGEIRO DIANTEIRO.

1.18
Segurança de crianças: instalação do banco para crianças (3/3)
O quadro abaixo apresenta informações de acordo com a legislação vigente, recomendadas para o transporte de crian-
ças.

Tipo de banco para crianças Banco dianteiro Lugares traseiros Lugar traseiro
Idade da criança
(Versão de quatro portas) do passageiro laterais central

Bebê-conforto ou Conversível
até 1 ano U (1) U (2) X
(De costas para a estrada)

Cadeirinha
1 à 4 anos U (1) U (3) X
(De frente para a estrada)

Banco de elevação ou “Buster” 4 a 7,5 anos U (1) U (3) X

Almofada elevadora acima de 7,5 anos U (1) U (3) X

X=B  anco não autorizado para a instalação de um dispositivo de retenção para crianças.
U = Banco que permite a fixação com o cinto de segurança de um banco para crianças comercial homologado «INMETRO».
(1) O transporte de crianças no banco dianteiro será permitido desde que os outros dois assentos traseiros instalados com o
cinto de três pontos estejam ocupados por crianças em dispositivos de retenção (cadeirinha), nesta hipótese, a criança de
maior estatura deverá ser posicionada no banco passageiro dianteiro utilizando-se o dispositivo de retenção adequado para
sua idade. A Renault do Brasil não recomenda o transporte de crianças no banco dianteiro em veículo que possua air bag,
isto porque em caso de acionamento o dispositivo poderá causar ferimentos graves.
(2) Desloque para frente o banco dianteiro do veículo ao máximo para instalar um banco para crianças de costas para a estrada,
depois deslize para trás o banco ou bancos localizados à frente como é indicado no manual do banco para crianças;
(3) Banco para crianças de frente para a estrada ou banco de elevação, coloque o encosto do banco para crianças contra o en-
costo do banco do veículo. Ajuste a altura do apoio de cabeça ou retire-o se for necessário. Não leve o banco dianteiro além
do meio do ajuste de suas guias e não incline o seu encosto mais de 25°.

1.19
POSTO DE CONDUÇÃO (1/2)

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

23 22 21 20 19 18 14 13 12 11

17 16 15

1.20
POSTO DE CONDUÇÃO (2/2)
A presença dos equipamentos descritos a seguir DEPENDE DA VERSÃO E DOS OPCIONAIS DO VEÍCULO, ASSIM COMO
DO PAÍS DE COMERCIALIZAÇÃO.

1 Saida de ar para desembaça- 8 Porta-objetos 19 Interruptor de ignição.


mento do vidro lateral.
9 Difusor de ar lateral. 20 Porta-objetos.
2 Difusor de ar lateral.
10 Saída de ar para desembaça- 21 Comando de desembaçador de
3 Alavanca de: mento do vidro lateral. vidro traseiro.
– pisca-piscas,
– iluminação externa, 11 Porta-Luvas. 22 Comando de destravamentodo
capô.
4 Painel de instrumentos. 12 Local para instalação de rádio ou
porta-objetos. 23 Tampa de fusíveis.
5 Buzina.
13 Comandos de Climatização.
6 Alavanca do limpador / lavador de
vidros do para-brisa e do vidro tra- 14 Alavanca de câmbio.
seiro.
15 Porta copos
7 Difusores de ar centrais.
16 Freio de mão.

17 Comando das luzes de advertên-


cia (Pisca alerta).

18 Tomada de acessórios.

1.21
PAINEL DE INSTRUMENTOS: luzes indicadoras luminosas (1/2)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS ONDE
ELE É COMERCIALIZADO.

c Luz indicadora dos pisca-


piscas esquerdos L Luz indicadora de alerta de
nível mínimo de combustível

A b Luz indicadora dos pisca-


piscas direitos
É apagada com o motor em funciona-
mento. Caso se acenda, ou ficar acesa,
reabasteça logo que possível.
á Luz indicadora de luz alta

k Luz indicadora de luz baixa 6 Luz indicadora de avaria ele-


trônica.
Acende ao ligar a ignição e
apaga alguns segundos depois.
V Luz indicadora de desemba-
çamento do vidro traseiro
Se acender em andamento, pode in-
dicar avaria no calculador de injeção.

ê Luz indicadora do sistema


de bloqueio de partida
Consulte uma oficina Autorizada
assim que possível.

Painel de instrumentos A: ilumina-se


Consulte “sistema de bloqueio de par-
tida” no capítulo 1.
À Luz indicadora de pressão
do óleo
ao ligar a ignição.
Ä Luz indicadora de controle
do sistema antipoluição
É apagada com o motor funcionando;
se acender em movimento, pare ime-
Nos veículos equipados, acende ao dar diatamente e desligue o motor.
A ausência de resposta partida no motor e depois apaga. Verifique o nível de óleo. Se o nível
visual ou sonora indica – Se ficar aceso continuamente, con- estiver normal, isto provém de outra
uma falha do painel de sulte o quanto antes uma Oficina causa. Chame uma Oficina
instrumentos. Isto exige
uma parada imediata, compatível
com as condições de circulação.
Autorizada;
– se piscar, desacelere até desapa-
recer a intermitência. Consulte uma
Ú Luz indicadora de carga da
bateria

Certifique-se de ter imobilizado cor- oficina Autorizada assim que possí- Deve ser apagada com o motor funcio-
retamente o veículo e entre em con- vel. nando.
tato com uma Oficina Autorizada. Consulte “Conselhos: antipoluição, Se acender em movimento, isto indica
economia de combustível, condução” sobrecarga ou descarga do circuito
no capítulo 2 elétrico. Pare e chame uma Oficina
Autorizada.

1.22
PAINEL DE INSTRUMENTOS: luzes indicadoras luminosas (2/2)
A presença e o funcionamento das luzes indicadoras DEPENDEM DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS ONDE
ELE É COMERCIALIZADO.

Ô Luz indicadora de alerta de


temperatura do líquido de
refrigeração
A É apagada com o motor em funcio-
namento. Se acender em movimento,
isto significa um aumento da tempera-
tura do líquido de refrigeração. Pare e
deixe o motor funcionando em marcha
lenta um ou dois minutos; a tempera-
tura deve baixar. Caso contrário, pare o
motor e deixe-o esfriar antes de verifica
o nível de líquido de refrigeração e o
estado de limpeza do radiador. Se tudo
estiver normal, então o incidente tem
uma outra causa. Chame uma Oficina
Autorizada.
D Luz indicadora de aciona-
mento de freio de mão e luz
indicadora de detecção de incidente
no circuito de freio
Se acender, verifique se o freio de es- A ausência de resposta
tacionamento está totalmente desa- visual ou sonora indica
pertado; se estiver, este acendimento uma falha do painel de
significa que há uma descida de nível instrumentos. Isto exige
nos circuitos. Pode ser perigoso pros- uma parada imediata, compatível
seguir a viagem. Chame uma Oficina com as condições de circulação.
Autorizada. Certifique-se de ter imobilizado cor-
retamente o veículo e entre em con-
tato com uma Oficina Autorizada.

1.23
PAINEL DE INSTRUMENTOS: visores e indicadores

C 5

2 3
4
D
A

Conta-giros 1 (rpm x 1000) Indicador de nível de combustível 2 Velocímetro 4 (km/h)


O conta-giros possui quatro áreas, O número de traços acesos indica o Computador de bordo 5
identificadas com cores diferentes, que nível de combustível. Quando o nível
permitem ao motorista realizar uma atinge o mínimo, não há qualquer traço Consulte o parágrafo “Computador de
condução mais econômica. exibido e a luz indicadora de nível bordo” nas páginas seguintes.
Área Branca A: Área de regime em mínimo de combustível se acende.
marcha lenta (veículo parado). Indicador de temperatura do líquido
Área Verde B: Área de menor con- de refrigeração 3
sumo.
O número de traços iluminados
Área Amarela C: Área de melhor de- depende da temperatura do motor.
sempenho. Somente é caso para alerta caso
Área vermelha D: Área de “não utiliza- acendam todos os traços.
ção” (corte de injeção).
Para maiores detalhes, consultar “con-
selhos de condução” no capítulo 2.

1.24
COMPUTADOR DE BORDO (1/3)
Botão de seleção da – o veículo sai de uma fase de ace-
informação montrada 2 leração,
1
Percorra as seguintes informações – o motor atinge a temperatura de
(conforme a versão do veículo) por funcionamento (sinalização de
pressões sucessivas no botão 3: partida: motor frio),
2 a) hodômetro total; – você passa de uma circulação
b) hodômetro parcial; urbana para uma circulação em
c) combustível consumido; estrada.
d) consumo médio; Por consequência, se o consumo
e) consumo instantâneo; médio diminui, a autonomia au-
f) autonomia previsível; menta.
g) distância percorrida;
Assim como o consumo médio au-
h) velocidade média;
menta com o veículo parado em
Aas páginas seguintes mostram exem- marcha lenta. Isto é normal, já que o
plos de indicações possíveis. sistema leva em conta o combustível
Visor 1 consumido em marcha lenta.

Botão de sinalização de Interpretação de alguns Reinicialização manual dos parâme-


valores mostrados após tros de computador de bordo: sele-
partida e de reinício do cione um dos parâmetros do compu-
hodômetro parcial 2 último ponto de referência tador de bordo e pressione o botão 3
Os valores de consumo médio, autono- (conforme a página anterior) até o valor
Para reiniciar o hodômetro parcial, o
mia e velocidade média são cada vez exibido ser zero.
visor deve estar selecionado em “hodô-
mais significativos e estáveis à medida
metro parcial”. Observação: a reinicialização é auto-
que aumenta a distância percorrida
mática se a capacidade de alguma das
desde o último ponto de referência.
memórias for ultrapassada ou quando
Nos primeiros quilômetros, após o a bateria do veículo for fesligada (após
último ponto de referência, pode cons- revisão ou troca da mesma)
tatar que a autonomia aumenta em mo-
vimento. Isto é devido ao fato desta
autonomia levar em conta o consumo
médio realizado desde o último ponto
de referência. Ora o consumo pode di-
minuir quando:

1.25
COMPUTADOR DE BORDO (2/3)
A exibição das informações descritas a seguir DEPENDE DO EQUIPAMENTO DO VEÍCULO E DO PAÍS DE DESTINO.

Exemplos de seleção da
exibição ao pressionar Interpretação da exibição selecionada
sucessivamente 2

26047

a) Hodômetro total da distância percorrida.


26048

b) Hodômetro parcial da distância percorrida.


26049

c) Combustível consumido (em litros) desde o último ponto de referência.

d) Consumo médio (em Km/L) desde o último ponto de referência.


Este valor é exibido após percorrer cerca de 400 metros e leva em considera-
ção a distância percorrida e o combustível consumido após o último ponto de
referência.

1.26
COMPUTADOR DE BORDO (3/3)

Exemplos de seleção da
exibição ao pressionar Interpretação da exibição selecionada
sucessivamente 2

e) Consumo instantâneo (em Km/L)


Este valor é exibido após atingir a velocidade de 25 km/h.
26043

f) Autonomia presumida com o combustível existente no tamque (em km).


Este valor é exibido após percorrer cerca de 400 metros e considera o con-
sumo médio realizado desde o último ponto de referência.
26044

g) Distância percorrida (em km) desde o último ponto de referência.


26045

h) Velocidade média (em km/h) desde o último ponto de referência


Valor exibido após percorrer cerca de 400 metros.

1.27
DIREÇÃO ASSISTIDA/ RELÓGIO

Não mantenha o volante totalmente Em caso de interrupção da alimen-


virado para qualquer dos lados, até tação elétrica (bateria desligada,
o batente, com o veículo parado. fio de alimentação cortado, etc.),
os valores indicados pelo relógio
deixam de ser confiáveis. É conve-
niente proceder o acerto do relógio.
1
Nunca desligue o motor em
uma descida, nem de ma-
neira geral em movimento
(supressão da assistência). 2

Relógio 1, acerto das horas


Com a ignição ligada, selecione o
visor 1 na função do hodômetro total
e do relógio. Pressione longamente o
botão 2 para entrar no modo de ajuste
do relógio. Há duas possibilidades de
acertar o horário:
– uma pressão longa no botão 2 per-
mite uma passagem rápida das
horas e dos minutos;
– pressões breves no botão 2 permi-
tem um acerto do horário minuto a
minuto. Por segurança, recomen-
Com o motor desligado ou em caso damos que realize estas
de avaria do sistema, sempre é correções com o veículo
possível girar o volante. O esforço a parado.
ser feito será ainda maior.

1.28

PTB_UD28583_1
Volant de direction/direction assistée/ Heure (BC65 Ph6 Córdoba - Renault)
RETROVISORES

Retrovisores externos de Retrovisor interno


comando manual É direcionável. Em condução noturna,
Para orientar o retrovisor, manuseie o para não ser ofuscado pelos faróis do
mesmo pressionando a superfície 1. veículo que o segue, manuseie a pe-
quena alavanca 2 situada atrás do re-
trovisor.

1.29
ILUMINAÇÃO E SINALIZAÇÃO EXTERNAS
Luz alta
á
1 3 1 Com os faróis baixos acesos, puxe a
haste  1 para si (uma luz indicadora
acende no painel de instrumentos).
Para voltar à posição de luz baixa, puxe
de novo o manípulo na sua direção.

Desligamento
e Leve a alavanca 1 à sua posi-
ção inicial.
Alarme sonoro de esquecimento da
iluminação
Lanternas Luz baixa
u k
Ao abrir as portas dianteiras com a ilu-
minação ligada e o motor desligado, é
disparado um sinal sonoro para sina-
Gire a extremidade da alavanca 1 até Gire a extremidade da alavanca 1 até lizar que os faróis continuam acesos
o símbolo ficar na direção do marca- o símbolo ficar na direção do marca- (para evitar a descarga da bateria,
dor 3. dor 3. etc.).
É acesa uma luz indicadora no painel
de instrumentos. Antes de iniciar uma viagem
noturna: verifique o bom
funcionamento do equipa-
mento elétrico e regule os
faróis (se não circular em condições
de carga habituais).
De maneira geral, verifique se os
faróis não estão ocultos (sujeira,
lama, neve, transporte de objetos
que os possam tampar, etc.).

1.30
SINALIZAÇÕES SONORAS E LUMINOSAS

1 1

0
3
2 2

Buzina Luzes de advertência Pisca-piscas


Pressione a almofada central do vo- é Manuseie a haste 1 no plano do volante
lante 2. Pressione o interruptor 3. e no sentido que deseja virar o mesmo.
Este dispositivo aciona simultanea- Na condução em auto-estrada, a ro-
Sinais luminosos mente os quatro pisca-piscas. tação do volante geralmente é insufi-
ciente para repor automaticamente a
Para fazer um sinal de luzes, puxe a Deve ser utilizado somente em caso de haste na posição  0. Existe uma posi-
haste 1 para si. perigo, para avisar os outros motoris- ção intermediária na qual você deve
tas de que: manter a haste durante a manobra.
– foi obrigado a parar em local anor- Ao soltar a haste, esta volta automati-
mal ou proibido; camente a posição inicial 0.
– está em condições de condução ou
circulação particulares.

1.31
LIMPADOR DE VIDROS, LAVAdor do VIDRO DIANTEIRO
Lavador do vidro
Com a ignição ligada, puxe a haste 1 Com temperaturas muito baixas,
em sua direção. verifique se as palhetas dos limpa-
1 dores de vidros não estão imobiliza-
das pelo gelo (risco de aquecimento
A do motor).
B Inspecione o estado das palhetas.
Devem ser substituídas assim que
C sua eficácia diminua: aproximada-
D mente a cada ano. Limpe regular-
mente o para-brisa.
Se você desligar a ignição antes da
parada do limpador de vidros (posi-
ção A), as palhetas param em qual-
Com a ignição ligada, manobre a quer posição.
haste 1 Ao voltar a ligar a ignição, desloque
– A parado simplesmente a haste 1 para a po-
sição A para levar à posição depa-
– B atuação intermitente rada.
Entre dois varrimentos, as escovas
param durante alguns segundos.
– C varrimento contínuo lento
– D varrimento contínuo rápido.
Antes de executar qualquer No momento das interven-
atividade no para-brisa ções no compartimento do
(lavar o veículo, limpar o motor, assegure-se de que
gelo, limpar o para-brisa...), a haste do limpador de
coloque a alavanca 1 na posição A vidros esteja na posição A (parada).
(parado). Risco de ferimentos.
Há risco de ferimentos e/ou de de-
terioração.

1.32
LIMPADOR DE VIDROS, LAVador do vidro TRASEIRO/ desembaçamento

1 2

Limpador de vidros Limpador-lavador de Vidro traseiro com


Y traseiro p vidros traseiro V desembaçador
Com a ignição ligada, gire a extremi- Com a ignição ligada, gire a extremi- Com o motor funcionando, pressione
dade da haste 1 até o símbolo ficar na dade da haste 1 até o símbolo ficar na a tecla  1 (a luz indicadora acende no
direção do marcador 2 . direção do marcador 2. painel de instrumentos).
Ao soltar a haste, esta volta à posição Esta função assegura o desconge-
do limpador do vidro traseiro. lamento/desembaçamento do vidro
traseiro com desembaçadores elétri-
cos (se o veículo estiver equipado).A
parada de funcionamento ocorre:
Antes de utilizar o limpador do vidro traseiro, verifique se nenhum objeto trans- – automaticamente após 15 minutos
portado pode impedir o livre funcionamento da palheta. de funcionamento;
Com tempo muito frio, verifique se as palhetas do limpador de vidros não estão – ou pressionando de novo a tecla 1 (a
imobilizadas pelo gelo (risco de aquecimento do motor). luz indicadora apaga).
Inspecione o estado das palhetas. Devem ser substituídas assim que sua eficá- Desembaçamento do Parabrisa:
cia diminua: aproximadamente a cada ano. Limpe regularmente o vidro traseiro.
Consulte o parágrafo “ar condicio-
nado” no capítulo 3.
1.33
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (1/2)
Qualidade do combustível No momento do reabastecimento de
combustível, tenha cuidado para não
Utilize somente gasolina tipo C, entrar água. A válvula e a respectiva
gasolina aditivada ou álcool etílico zona periférica devem permanecer
hidratado (etanol). limpos.
A Lembre-se sempre de verificar e Utilize um combustível de boa qualidade
encher o tanque de partida a frio, com que respeite as normas em vigor em
gasolina, preferencialmente aditivada cada país e obrigatoriamente conforme
(este tanque não pode conter álcool). as indicações da etiqueta A situada na
1 Em viagens para fora do país não tampa do tanque de combustível.
abasteça em hipótese alguma com Atenção: As barras de indicação
gasolina com chumbo ou gasolina pura de combustível (especialmente a
com octanagem inferior a 95 octanos. primeira) podem apresentar grandes
No caso de dúvidas, consulte um variações dependendo da quantidade
concessionário. Quando mudar o de combustível colocada no veículo.
Capacidade útil do tanque: cerca de combustível de Gasolina para Etanol O efeito ocasionado é a mesma se
50 litros. e vice-versa, saiba que o sistema de apagar ou permanecer acesa por
Injeção de combustível necessita de tempo diferente das demais.
Durante o reabastecimento, existe um alguns quilômetros para adaptar-se à
porta-tampa 1 no batente da tampa. nova alimentação.
Tampão de reabasteci-
Para reabastecer seu veículo, retire a
mento: é específica. Se
chave da ignição.
tiver que substituí-la, certifi-
Introduza a pistola, para empurrar a que-se de que seja idêntica
válvula até o batente antes de iniciar à tampa original.
o reabastecimento (caso contrário,
Dirija-se a uma Oficina Autorizada.
existe o risco de espirros e salpicos de
combustível). Nunca manuseie o tampão na pro-
ximidade de uma chama ou fonte
Seu tanque estará cheio após a parada
de calor.
automática da pistola (no máximo até
a 3ª parada automática da pistola). Nunca lave a zona de reabasteci-
Nunca lave a zona de rea- Não ultrapasse este ponto a fim de mento com um lavador de alta pres-
bastecimento com um lava- preservar um volume de expansão e são.
dor de alta pressão. evitar vazamentos.

1.34
TANQUE DE COMBUSTÍVEL (2/2)
Reabastecimento de
Odor persistente de combustível
combustível
Após a primeira paragem automática
No caso de sentir um odor da pistola, no final do abastecimento,
persistente de combustível: são permitidos ainda dois novos dispa-
– pare o veículo conforme as con- ros, no máximo, de modo a preservar
dições de circulação e desligue a um volume de expansão. A
ignição;
– ative o sinal de alerta e peça aos
ocupantes que saiam do veículo
e se mantenham afastados da
zona de circulação;
– chame uma Oficina Autorizada.

Reservatório de gasolina para veícu-


los com sistema Hi-Flex (gasolina e
álcool) A
Para realizar o abastecimento de com-
bustível no sistema de partida a frio A,
o reservatório está localizado no com-
É rigorosamente proibida partimento do motor.
qualquer intervenção e/
ou modificação do sistema Este reservatório tem capacidade de
de alimentação de com- aproximadamente 0,75 litros
bustível (caixas eletrônicas, cabe- No momento das interven-
amentos, circuito de combustível, ções perto do motor, pro-
injetor, tampas de proteção, etc.), ceda com cuidado, pois
por razões de segurança (exceto pode estar quente. Além
quando efetuadas por pessoas qua- disto, o ventilador do motor pode
lificadas da rede autorizada). entrar em funcionamento a qual-
quer instante. Risco de ferimentos.

1.35
1.36
Capítulo 2: Condução
(recomendações de utilização ligados à economia e ao meio ambiente)

Rodagem/Ignição de partida. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.2


Partida, parada do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.3
Particularidades da versão flex-fuel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.4
Alavanca de câmbio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Freio de mão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.5
Recomendações: controle de poluição, economia de combustível, condução. . . . . . . . . . . . . . . . . 2.6
Meio Ambiente. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.9
2.1
RODAGEM/ IGNIÇÃO de partida
Condução Posição “Marcha” M
Até 1.000 km, não ultrapasse 130 km/h A ignição está ligada, você pode colo-
na troca de marcha mais elevada ou car o motor para funcionar.
3.500 rpm. Sempre respeitando o
código de trânsito vigente. Posição “Partida” D
No entanto, só após aproximadamente Se o motor não funcionar, volte a chave
3.000 km, seu veículo irá proporcionar para trás, antes de acionar de novo o
todo seu desempenho. motor de partida. Solte a chave assim
que o motor funcione.
Periodicidade das revisões: consulte
o documento de manutenção do seu
veículo.

Interruptor de ignição
Posição “Stop” St
Posição no qual o motor se encontra
desligado.

Posição “Acessórios” A
Com a ignição desligada, os acessó-
rios eventuais (rádio, etc.) continuam
funcionando.

2.2

PTB_UD28595_1
Rodage / Contacteur de demarrage (BC65 Ph6 Córdoba - Renault)
Partida, PARADA DO MOTOR
Partida do motor Injeção a gasolina (reservatório de par-
tida a frio).
Em frio intenso (temperatura inferior a
– 20°C): para facilitar a partida, man- Motor frio ou quente
tenha a ignição ligada durante alguns – Acione o motor de partida sem ace-
segundos antes de acionar o motor de lerar.
partida.
– Solte a chave assim que o motor
Certifique-se de que o sistema de blo- comece a funcionar.
queio de partida não está em funciona-
mento. Consulte “Sistema de bloqueio É normal escutar um ruído durante o
de partida” no capítulo 1. acionamento, trata-se do sistema inje-
tando gasolina no circuito.
Certifique-se de que o reservatório de
partida a frio possui combustível.

Nunca deixe a chave de ig-


nição no interior do veículo
se tiver crianças, incapaz
ou animais, ainda que por
pouco tempo.
Eles poderiam acionar o motor ou
os equipamentos elétricos.
Há risco de ferimentos graves.
Nunca desligue a ignição antes que
o veículo esteja completamente
parado, pois desligar o motor can-
cela as funções de assistência:
freios, direção, etc...

2.3
PARTICULARIDADES DA VERSão flex-fuel
Algumas condições de funcionamento Se constatar irregularidades de fun-
do seu veículo, tais como: cionamento acima descritas, dirijase,
– circular muito tempo com a luz indi- assim que possível, a uma Oficina
cadora de combustível na reserva Autorizada para mandar executar os
acesa; reparos necessários.

– utilizar gasolina com chumbo; Apresentando regularmente o veículo a


uma Oficina Autorizada de acordo com
– utilizar aditivos para lubrificantes ou a periodicidade de manutenção pres-
combustível não recomendados. crita no documento de manutenção,
Ou anomalias de funcionamento, tais poderão ser evitados esses incidentes.
como:
– sistema de ignição com defeito, falta Problemas de partida
de combustível ou velas desconec- Verifique se o seu reservatório de par-
tadas, provocando falhas de ignição tida a frio não está vazio.
ou partidas durante a condução;
Em caso de dificuldades, para evitar
– perda de potência, danos ao catalisador do seu veículo,
provocam um aquecimento excessivo não insista com tentativas de partida
do catalisador e, por isso, diminuem a (seja utilizando o motor de arranque
sua eficiência, podendo, até mesmo, ou empurrando ou puxando o veículo),
provocar a sua destruição ou danos sem identificar e corrigir a causa do
térmicos no veículo. problema.
Caso contrário, não insista em dar a
partida no motor e chame uma Oficina
Autorizada. Não estacione nem ligue o
motor em locais onde subs-
tâncias ou materiais com-
bustíveis, tais como capim
ou folhas secas, possam entrar em
contato com um sistema de escapa-
mento quente.

2.4
Alavanca de CAMBIO, fREIO DE MÃO
Freio de estacionamento
Para soltar
Puxe a alavanca levemente para cima,
pressione o botão 3 e baixe a alavanca
1 até o piso.
2 Se o veículo circular com o freio de mão
levemente travado, a luz indicadora
3 vermelha do painel de instrumentos
permanecera acesa.

Para travar
Puxe a alavanca 2 para cima e asse-
gure-se de que o veículo esteja bem
imobilizado.
Alavanca de câmbio Em seguida enfrene uma marcha (1a
ou marcha ré). Durante a circulação, o
Para engrenar a marcha ré freio de estacionamento
(com o veículo parado) deve estar completamente
liberado (luz indicadora ver-
coloque a alavanca em ponto-morto e Uma eventual colisão no melha apagada); caso contrário,
respeite o desenho gravado no punho 1 quadro sob o piso do veí- existe o risco de aquecimento ex-
ou, de acordo com o veículo, levante o culo (por ex., contato com cessivo ou mesmo de deterioração.
anel 2 até tocar o punho para engrenar um meio-fio, uma calçada
a marcha anterior. mais elevada ou qualquer outro
objeto que se encontre no solo) na
As luzes de marcha ré acendem logo Com o veículo parado e/ou
parte inferior do veículo, pode dani-
que a marcha é engatada, com a igni- conforme o grau de inclina-
ficá-lo (por ex. deformação de um
ção ligada. ção e a carga do veículo,
eixo, etc.).
pode ser necessário puxar
Para evitar o risco de acidente, ve- a alavanca mais dois dentes e en-
rifique seu veículo em uma Oficina grenar uma marcha (1ª ou marcha
Autorizada. ré).

2.5
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (1/3)
Por sua concepção, pelas suas regu- Regulagens do motor
lagens de origem e pelo seu consumo – ignição: não necessita nenhuma re- C
moderado, o seu veículo atende às gulagem.
normas antipoluição vigentes. Seu ve-
ículo participa ativamente na redução – velas: as condições ótimas de B
de emissão de gases poluentes e na consumo, de rendimento e de de-
economia de energia. No entanto, os sempenho exigem que sejam rigo-
níveis de emissão de gases poluentes rosamente obedecidas às especi-
e consumo do veículo também depen- ficações estabelecidas por nossos
Serviços Técnicos. D
dem de você. Assegure a correta ma-
nutenção e utilização de seu veículo. Na substituição das velas, utilize as A
marcas, tipos e classificações espe-
cificadas para seu motor. Para isso, 1
Conservação consulte uma Oficina Autorizada.
É importante notar que a não obser- – marcha lenta: não necessita ne-
vância das normas de controle de po- nhuma regulagem.
luição pode expor você à ação punitiva Área Verde B: Área de menor con-
das autoridades. Além disto, a substi- – filtro de ar: um cartucho sujo dimi- sumo. Acelere suavemente, realize
tuição das peças do motor ou do sis- nui o rendimento. É preciso substi- trocas de rápidas, de uma marcha a
tema de alimentação e escapamento, tuí-lo. outra e suba as marchas mais altas, o
por outras não recomendadas pela antes possível, para assegurar que o
montadora, pode modificar a conformi- Conselhos de condução ponteiro detenha-se nesta área, onde
dade do seu veículo às regulamenta- o consumo é menor.
ções de controle de poluição. econômica
Área Amarela C: Área de melhor de-
Execute, em uma Oficina Autorizada, O conta-giros 1 possui quatro áreas, sempenho. Entretanto, esta área não é
as regulagens e ajustes de seu veiculo identificadas com cores diferentes, que recomendada para uma condução eco-
conforme as instruções do programa permitem ao motorista realizar uma nômica, pois aqui o consumo é maior.
de manutenção: você terá ao seu condução com consumo de combustí-
vel mais econômico. Área vermelha D: Área de “não utiliza-
dispor todos os recursos materiais que ção” (corte de injeção).
permitem garantir as regulagens origi- Área Branca A: Área de regime em
nais de seu veículo. marcha lenta (veículo parado). Durante Durante a condução, para otimizar o
a condução, o indicador não deve per- consumo, faça uso do conta-giros na
manecer nesta área, para evistar que o área verde juntamente com o compu-
motor pare. tador de bordo em consumo instantâ-
neo.

2.6
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (2/3)

Ä Esta luz indicadora no painel


de instrumentos indica eventu-
ais falhas no sistema:
– Freie o menos possível, avaliando
corretamente a distância que o
separa de um obstáculo ou curva,
Ela acende ao ligar a chave de ignição muitas vezes bastará deixar de
e apaga ao dar partida no motor. apertar o acelerador.
– Se ficar acesa continuamente, con- – Evite acelerações bruscas.
sulte o quanto antes uma Oficina – Nas trocas intermediárias, não esti-
Autorizada; que demais as marchas do motor.
– se piscar, desacelere até desapa-
recer a intermitência. Consulte uma Utilize sempre a marcha mais ele-
oficina Autorizada assim que possí- vada possível, sem, no entanto, fa-
vel. tigar o motor.
– Numa subida, ao invés de tentar
Condução manter a velocidade, não acelere
mais que em terreno plano: de prefe-
– Melhor do que aquecer o motor com rência, mantenha a mesma posição
Controle dos gases de o veículo parado é fazer o aqueci- do pé no acelerador.
escapamento mento conduzindo com suavidade
até alcançar a temperatura normal. – Dupla embreagem e aceleração
O sistema de controle dos gases de antes de parar o motor são inúteis
escapamento permite detectar as anor- – A velocidade custa caro.
– A condução “esportiva” custa caro: nos veículos modernos.
malidades de funcionamento no dispo-
sitivo de controle de poluição do veí- prefira uma condução “moderada”. – Intempéries, estradas inundadas.
culo. Não circule em estradas
Essas anormalidades podem causar inundadas, se a altura da
emissões de substâncias nocivas ou água ultrapassar a borda
danos mecânicos. inferior dos aros da roda.

Mal estar na condução


Caro condutor, utilize obrigatoriamente os tapetes adaptados ao veículo,
que se engancham aos elementos instalados previamente e verifique re-
gularmente sua fixação. Não sobreponha vários tapetes.
Risco de emperramento dos pedais.

2.7
RECOMENDAÇÕES: controle de poluição, economia de combustível, condução (3/3)
– Nos veículos equipados com ar-
condicionado, é normal que se
constate um aumento do consumo
de combustível (especialmente em
tráfego urbano) durante sua utili-
zação. Para os veículos equipados
com ar-condicionado sem modo au-
tomático, desligue o sistema quando
não precisar mais dele.
Conselhos para reduzir o con-
sumo e, dessa forma, contribuir
para a preservação do meio am-
biente:
Se o veículo permanece estacio-
nado em situação de muito calor ou
Conselhos para utilização sob o sol, considere ventilar durante – Evite a utilização «porta a porta»
alguns minutos para eliminar o ar (percursos curtos com paradas
– Energia elétrica do veículo «é com- quente antes de dar a partida. longas), pois o motor nunca atinge a
bustível», desligue todos os disposi- temperatura ideal.
tivos elétricos cujo uso não seja real- – Evite o enchimento de combustível
mente essencial. Porém (segurança até a boca; isso evita que ele trans-
antes de tudo), acenda as luzes toda borde. Pneus
vez que a visibilidade exigir (ver e – Não mantenha o bagageiro de teto – Uma pressão insuficiente aumenta o
ser visto). montado se não estiver em uso. consumo.
– Utilize preferencialmente os difuso- – Para o transporte de objetos volu- – O uso de pneus não recomendados
res de ar. Trafegar com os vidros mosos é melhor utilizar um reboque. pode aumentar o consumo.
abertos a 100 km/h implica: acrés-
– Para rebocar um trailer, considere
cimo de 4 % no consumo de com-
a utilização de um defletor homolo-
bustível.
gado e não se esqueça de regulá-lo.

2.8
Meio ambiente
Seu veículo foi concebido para respei- Emissões – O veículo com muito uso deve ser
tar o meio ambiente durante toda sua entregue em centros certificados, a
vida útil: Na fase de utilização, seu veículo fim de assegurar sua reciclagem.
foi concebido a fim de emitir menos
– Seu veículo está equipado com um gases ante ao efeito de estufa (CO2) – Em qualquer caso, respeite a legis-
sistema antipoluição que inclui o e, como consequência, também consu- lação local.
catalisador,a sonda lambda e o filtro mir menos.
de carvão ativado (este impede a
emissão de vapores de combustível Além disto, os veículos estão equipa- Reciclagem
provenientes do tanque). dos com um sistema de controle de po-
Seu veículo é reciclável em 85% e rea-
luição que inclui o catalisador, a sonda
– Os motores com sistema Hi-Flex proveitável em 95%.
lambda e o filtro de carvão ativado
foram desenvolvidos para funcionar (este último impede a saída para a at- Para alcançar estes objetivos, várias
tanto com gasolina como com álcool mosfera dos vapores de gasolina pro- peças do veículo foram concebidas
em qualquer proporção (álcool etí- venientes do tanque). de modo a permitir a respectiva reci-
lico hidratado carburante e gasolina clagem. As arquiteturas e os materiais
sem chumbo). foram particularmente estudados, de
Contribua também para modo a facilitar a desmontagem destes
O seu veículo está em conformidade
com o PROCONVE - Programa de
preservar o meio ambiente componentes e o respectivo tratamento
Controle de Poluição do Ar por Veículos – As peças com desgaste e substi- por empresas especializadas.
Automotores. tuídas no veículo quando ocorrem Com o objetivo de preservar os recur-
operações de manutenção usuais sos naturais em termos de matérias-
(bateria, filtro de óleo, filtro de ar, primas, este veículo integra numerosas
Fabricação baterias, etc.) e as embalagens de peças em matérias plásticas recicladas
Seu veículo é produzido em instalações óleo (vazias ou com óleo queimado) ou matérias renováveis (tanto vegetais
industriais que aplicam avançadas tec- devem ser entregues a órgãos espe- como animais, sejam algodão ou lã,
nologias para redução dos impactos cializados no tratamento destes ma- respectivamente).
ambientais relativas aos habitantes teriais.
Contribua para a conservação do
e à natureza (redução dos consumos meio ambiente: Não misture ao lixo do-
de água e energia, poluição sonora e méstico as peças substituídas em seu
visual, emissões atmosféricas e aquo- veículo (bateria, filtro de óleo, filtro de
sas, separação seletiva e valorização ar) e os vasilhames de óleo (vazios ou
de resíduos). com óleo queimado). Procure os locais
de descarte adequados. Respeite a le-
gislação local!

2.9
2.10
Capítulo 3: Seu conforto

Difusores de ar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.2
Aquecimento e climatização. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.4
Ar condicionado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.6
Ar condicionado: informações e recomendações de utilização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.10
Iluminação interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Levantadores de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Para-sol. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.11
Porta-objetos, arrumações na cabine. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.12
Tomada para acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.13
Banco traseiro: . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.14
Porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Tampão traseiro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.15
Transporte de objetos no porta-malas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.16
3.1
DIFUSORES DE AR (saídas de ar)
1 2 3 4 5 6 7

8 8

1 Friso de desembaçamento do 5 Painel de comando


vidro lateral esquerdo
6 Difusor de ar lateral direito
2 Difusor de ar lateral esquerdo
7 Friso de desembaçamento do
3 Friso de desembaçamento do vidro lateral direito
para-brisa
8 Saída de aquecimento para os pés
4 Difusores de ar centrais

3.2
DIFUSORES
Para eliminar os maus odores em seu
veículo, utilize exclusivamente dispo-
sitivos concebidos para isso. Consulte
uma Oficina Autorizada.

3 3

1 2
4

Difusores de ar laterais Difusores de ar centrais


Fluxo Fluxo
Manuseie o botão  2 (para além do Manuseie o botão  4 (para além do
ponto duro). ponto duro).
■ : abertura máxima. ■ : abertura máxima.
– : abertura mínima. – : abertura mínima.

Orientação Orientação
Direita/esquerda: manobre a lingueta 1. Direita/esquerda: manobre as lingue-
Para cima/para baixo: oriente o difusor tas 3. Não introduza nada no cir-
de ar para cima ou para baixo. Para cima/para baixo: oriente o difusor cuito de ventilação do veí-
de ar para cima ou para baixo. culo (por exemplo, para eli-
minar um odor...).
Risco de deterioração ou de in-
cêndio.

3.3
AQUECIMENTO - VENTILAÇÃO (1/2)
Distribuição do ar na cabine
A B C
Gire o comando B.

O fluxo de ar é dirigido para os difuso-


res de ar do painel de bordo.
O fechamento de todos os difusores de
ar não é compatível com esta seleção.

O fluxo de ar é dirigido aos difusores


de ar do painel de bordo e aos pés dos
ocupantes.
Comandos Regulagem da temperatura
do ar. F

A Regulagem da temperatura do ar. O fluxo de ar é dirigido principalmente


Gire o botão A.
aos pés dos ocupantes.
B Distribuição do ar. Quanto mais o comando for posicio-

C Regulagem da velocidade de ven-


nado para a direita, mais elevada é a
temperatura.
i

tilação. O fluxo de ar é dirigido a todos os di-


fusores de ar, desembaçadores dos
vidros laterais dianteiros, entradas de
ar para desembaçamento do para-
brisa e aos pés dos ocupantes.

3.4
AQUECIMENTO - VENTILAÇÃO (2/2)

B C

W Regulagem da velocidade de
ventilação
Para maior eficácia, feche os difuso- Gire o comando C de 0 a 4.
res de ar do painel de bordo.
Quanto mais para a direita estiver o co-
O fluxo de ar é dirigido, então, aos de- mando, maior será a vazão de ar insu-
sembaçadores do para-brisa e dos flado.
vidros laterais dianteiros.
Se você desejar fechar totalmente a
entrada e desligar o sistema, coloque o
comando C na posição 0.
O sistema está parado: a velocidade de
ventilação do ar na cabine é nula, com
o veículo parado. Contudo, você pode
sentir uma vazão de ar fraca devido ao
deslocamento do veículo..

3.5
AR CONDICIONADO (1/4)
A B C D Regulagem da temperatura
do ar.
Gire o comando A.
À direita: temperatura máxima possí-
vel.
À esquerda: temperatura mínima pos-
sível.

Regulagem da velocidade de
ventilação
Gire o comando C de 0 a 4.
E
Quanto mais para a direita estiver o co-
mando, maior será a vazão de ar insu-
Comandos Reciclagem de ar flado.
Nestas condições, o ar entra na cabine Se você desejar fechar totalmente a
A Regulagem da temperatura do ar. e é reciclado sem admissão do ar ex- entrada e desligar o sistema, coloque o
terno. comando C na posição 0.
B Distribuição de ar.
A reciclagem do ar permite: O sistema está parado: a velocidade de
C Regulagem da velocidade do ar. – isolar-se do ambiente externo (circu- ventilação do ar na cabine é nula, com
lação em zonas poluídas, etc.); o veículo parado. Contudo, você pode
D Luz indicadora do ar condicionado. sentir uma vazão de ar fraca devido ao
– atingir mais rapidamente a tempera- deslocamento do veículo.
E Isolamento da cabine (reciclagem tura desejada na cabine. Para voltar à
do ar). posição “ar externo”, gire o comando D
à direita.

3.6
AR CONDICIONADO (2/4)
B C i

O fluxo de ar é dirigido a todos os di-


fusores de ar, desembaçadores dos
vidros laterais dianteiros, entradas de
ar para desembaçamento do para-
brisa e aos pés dos ocupantes.

Para maior eficácia, feche os difuso-


res de ar do painel de bordo e asse-
gure-se de que esteja em posição de
admissão do ar externo.
Todo o fluxo de ar é dirigido, então,
Distribuição do ar na cabine
Gire o comando D.
G para as entradas de ar para desemba-
çamento do pára-brisas e dos vidros la-
terais dianteiros.
O fluxo de ar é dirigido aos difusores
J de ar do painel de bordo e aos pés dos
ocupantes.
Para obter a máxima eficácia, posi-
cione o comando C em 4.
O fluxo de ar é dirigido para os difuso-
res de ar do painel de bordo.
O fechamento de todos os difusores de
F Nesta posição, juntamente com o
funcionamento do ar condicionado,
tornará mais eficaz o desembaça-
O fluxo de ar é dirigido principalmente mento pára-brisas e dos vidros late-
ar não é compatível com esta seleção. aos pés dos ocupantes. rais dianteiros.

3.7
AR CONDICIONADO (3/4)

Isolamento da cabine Essa função permite atingir mais


rápido o nível de conforto desejado.
Tecla E
Esta tecla ativa ou desativa a reci-
O funcionamento normal do sistema é clagem de ar. Nesta posição, o ar é
obtido ao utilizar o ar externo. tomado na cabine e reciclado sem ad-
A reciclagem do ar permite: missão de ar externo.
– isolar-se do ambiente externo (circu- A utilização prolongada da reci-
lação em zonas poluídas, etc.); clagem o ar pode provocar o em-
– atingir mais rapidamente a tempera- baçamento dos vidros laterais
tura desejada na cabine. e do para-brisa, além de odores
Para passar ao modo de isolamento, devidos ao ar não renovado na
posicione a tecla E à esquerda. cabine.
É recomendado passar ao funcio-
namento normal (ar externo); para
isto, posicione o comando E à di-
reita assim que a reciclagem do ar
não seja necessária.

3.8
AR CONDICIONADO (4/4)
Com tempo muito quente ou quando o
C D veículo ficou estacionado ao sol, abra
as portas durante alguns instantes para
permitir a saída do ar superaquecido
antes de dar partida.
Para baixar mais rapidamente a tempe-
ratura dentro da cabine, utilize a função
“isolamento da cabine”. Uma vez obtido
o nível de conforto desejado, desative
a função reciclagem.
Com o ar condicionado ligado, todos os
vidros devem ser mantidos fechados
para maior eficácia.
Em caso de anomalias de funcio-
namento, consulte uma Oficina
Comandos do ar Observação: o ar condicionado pode Autorizada.
condicionado ser utilizado em todas as condições,
mas não funciona se a temperatura ex- Sem produção de ar frio
O comando  C determina o funciona- terna for baixa.
mento ou a parada do ar condicionado. Verifique o posicionamento correto dos
– Tecla  C não ativada (luz indica- comandos e o bom estado dos fusíveis.
O sistema não entra em funciona- dora D apagada) Se tudo estiver correto, desligue o ar
mento se o comando C estiver na po- condicionado (luz indicadora  D apa-
sição 0. O ar condicionado não está em fun-
cionamento. gada) e chame uma Oficina Autorizada
A utilização do ar condicionado per-
mite: As regulagens passam a ser idênti-
cas às de um veículo sem ar condi-
– baixar a temperatura interior da cionado.
cabine;
– Tecla  B ativada (luz indicadora D
– reduzir o índice de umidade do ar de acesa) A utilização do ar condicionado pro-
entrar na cabine. voca aumento do consumo de com-
O ar condicionado está em funciona-
bustível (desligue-o quando não for
mento.
mais necessário).

3.9
AR CONDICIONADO: informações e recomendações de utilização

Consumo Anomalias de funcionamento

Quando o ar-condicionado está em De modo geral, em caso de irre-


funcionamento, é normal que au- gularidade de funcionamento, con-
mente o consumo de combustível sulte uma Oficina Autorizada:
(sobretudo em tráfego urbano). – Perda de eficácia de descon-
Desative o sistema quando não for gelamento, desembaçamento
mais necessário. ou ar condicionado. Isso pode
ser proveniente da sujeira do car-
Recomendações para reduzir tucho do filtro da cabine;
o consumo e preservar o meio – sem produção de ar frio.
ambiente: Verifique o posicionamento cor-
Circule com os difusores de ar aber- reto dos comandos e o bom
tos e os vidros fechados. estado dos fusíveis. Senão des-
ligue o sistema.
Se o veículo permanece estacio-
nado em situação de muito calor, ou
sob o sol, mantenha os vidros aber-
tos durante alguns minutos para eli-
minar o ar quente antes de dar a
partida.

Manutenção
Consulte o documento de manuten-
ção de seu veículo para conhecer Observação
as periodicidades de verificação. Presença de água sob o veículo. Não abra o circuito do
Após a utilização prolongada do ar fluido de refrigeração. É
condicionado, é normal o apareci- perigoso para os olhos e
mento de água sob o veículo prove- para a pele.
niente da condensação.

3.10
ILUMINAÇÃO INTERNA/ LEVANTADORES DE VIDROS/ PARA-SOL

2
1

Ao acionar a luz 1 será obtido: Levantadores de vidros Para-sol dianteiro


– uma iluminação contínua; Gire a manivela 2 para baixar ou subir Baixe o para-sol 3 na direção do para-
– uma iluminação comandada pela o vidro, até a altura desejada brisa.
abertura de uma das portas dian- O para-sol do lado condutor possui um
teiras ou de uma das quatro portas. local para prender documentos, car-
Essa luz só apaga quando as portas tões, mapas, etc.
estiverem corretamente fechadas;
Responsabilidade do
– um desligamento contínuo. motorista
Nunca deixe a chave de
ignição no interior do veí-
culo nem crianças, incapaz ou ani-
mais, ainda que por pouco tempo.
Como resultado, podem colocar em
perigo a si próprias e a outras pes-
soas, acionando o motor ou travar
as portas.
Risco de ferimentos graves.

3.11
porta-objetos, ARRUMAÇÕES DA CABINE

4
1 3

Porta-luvas do lado do Porta-objetos de console 3 Porta-objetos 4 e 5


passageiro 1
Para abrir, levante o comando 2.

Não coloque objetos duros,


pesados ou pontiagudos
que ultrapassem o espaço
disponível ou fiquem em
má posição, nas disposições “aber-
tas”, de modo que possam ser pro-
jetados sobre os ocupantes, em
caso de curva, frenagem brusca ou
colisão.

3.12
porta-objetos, ARRUMAÇÕES NA CABINE / tomada para acessórios

10
7

8
6

Porta-objetos do condutor 6 Porta-objetos de porta 9 Tomada de acessórios 10


É prevista para a ligação de acessórios
Porta-objetos de console homologados pelos Serviços técnicos
central 7 e Porta copos 8 da marca, cuja potência não exceda
120 wats (tensão 12V).

Não se deve deixar nenhum


objeto no piso (na área
dianteira do motorista): em
caso de frenagem brusca, 9
os objetos podem deslizar para
baixo dos pedais, impedindo sua
utilização.

3.13
BANCO TRASEIRO (funcionalidade )

1 3

A
B
2

3
O assento e o encosto são dobráveis Para rebater o encosto Para remover o assento
para permitir o transporte de objetos
volumosos. Retire os apoios de cabeça traseiros. Levante o assento de forma a poder re-
Pressione o botão  1 e abaixe o en- tirar as presilhas 2 do alojamento 3.
costo B. Para recolocar o assento, proceda no
Para dobrar o assento sentido inverso. Assegure-se da colo-
cação correta do assento.
Levante o assento A contra os bancos Ao recolocar o encosto
dianteiros. no lugar , assegure-se do
seu travamento correto.
Em caso de utilização de
capas para bancos, assegure-se
de que estas não impeçam o trava-
Os encostos podem ser dobrados mento correto do encosto.
para transportar objetos volumosos. Verifique o posicionamento correto Após cada manuseio do
Abaixe completamente os apoios de dos cintos de segurança. banco traseiro, verifique se
cabeça traseiros (consulte “Apoios Volte a colocar os apoios de cabeça. os cintos de segurança tra-
de cabeça traseiros”, no capítulo 1). seiros estão bem posicio-
nados e funcionam corretamente.

3.14
PORTA-MALAS, Tampão traseiro

3 3
1
2

Para abrir Extração Levante ligeiramente o tampão e puxe


na sua direção.
Destranque o veículo com a chave na Para extrair, solte os dois cordões de
fechadura. sustentação 3. Para recolocar, proceda no sentido in-
verso ao da extração.
Pressione o botão 1 e, em seguida, le-
vante a tampa do porta-malas segu-
rando-a pelo puxador 2.

Para fechar
Baixe a tampa do porta-malas e pres- Não coloque objetos, so-
sione a parte externa da porta. bretudo se forem pesa-
dos, duros ou pontiagudos,
sobre o tampão traseiro.
Coloque os objetos de modo que Em caso de frenagem brusca ou
os mais pesados fiquem sempre acidental, estes objetos podem
apoiados no encosto do banco tra- constituir um perigo aos ocupantes
seiro. do veículo.

3.15
TRANSPORTE DE OBJETOS NO PORTA-MALAS
Sempre coloque os objetos a serem
transportados de modo que os maio-
res fiquem apoiados contra:

– O encosto do banco traseiro, no A


caso de cargas normais (caso A).

– O banco dobrado, no caso de B


carga máxima (caso B). Sempre coloque os ob-
jetos mais pesados dire-
tamente sobre o piso do
porta-malas. A colocação
dos objetos a serem transportados
deve ser feita de modo que nenhum
deles possa ser projetado sobre os
ocupantes, em caso de frenagem
brusca. Prenda os cintos de segu-
rança dos assentos traseiros, ainda
que não tenham ocupantes.

3.16
Capítulo 4: Manutenção

Capô . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.2
Nível de óleo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3
visão geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.3
Nível de óleo motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
enchimento, reabastecimento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.4
Troca de óleo do motor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.5
Níveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
fluído de freios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.6
Líquido de refrigeração do motor. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.7
reservatório dos lavadores de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Filtros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.8
Pressões de enchimento de pneus. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.9
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.10
Manutenção da carroceria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.11
Manutenção das guarnições internas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.13
4.1
CAPÔ
Fechamento do capô
2 Para voltar a fechar o capô, coloque
3 de novo a vareta de suporte 4 na res-
pectiva fixação 3, segure o capô pela
parte central dianteira, sustentando
até 20  cm da posição de fechamento
e solte. Ele irá se fechar pela ação de
seu próprio peso.
Assegure-se de que está bem travado.
4

5
1
Destravamento do capô do Destravamento de segurança
motor do capô Assegure o travamento cor-
Para abrir, puxe a haste 1. Para destravar, puxe a alavanca 2. reto do capô.
Levante o capô, libere a vareta de su- Depois de qualquer inter-
porte 4 de sua fixação 3 e, por segu- venção no compartimento
rança, é obrigatório colocar no local do motor, certifique-se que você
adequado 5. não esqueça nada (pano, ferramen-
tas, etc.).
De fato, estes podem danificar o
motor ou provocar um incêndio.
Em caso de choque, ainda Ao realizar intervenções
que ligeiro, contra a grelha perto do motor, leve em Antes de abrir o capô, colo-
frontal ou o capô, mande conta que o mesmo pode que a haste de limpa-vidros
verificar logo que possível o estar quente. Além disso, o na posição “parado” (con-
sistema de destravamento do capô ventilador do motor pode entrar em sulte “Limpa-vidros/lava-vi-
em uma Oficina Autorizada. funcionamento a qualquer instante. dros dianteiro”, no capítulo 1).
Há risco de ferimentos.

4.2
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: visão geral
Um motor consome óleo para lubrifica-
ção e refrigeração de partes móveis e é A Caso o óleo apresente diminuição
normal completar com óleo entre duas
anormal ou repetida do nível, con-
trocas. B sulte uma Oficina Autorizada.
No entanto, se após o período de ro-
dagem o óleo completado for superior
a 0,5 litros a cada 1. 000 km, consulte
uma Oficina Autorizada. A
Periodicidade: verifique regular- Ultrapassagem do nível
mente o nível do óleo e, sobretudo,
B máximo de óleo do motor
sempre que iniciar uma viagem A leitura do nível só deve ser reali-
longa, para não correr o risco de da- zada com a vareta, conforme foi in-
nificar o motor. dicado anteriormente.
Se o nível máximo for ultrapassado,
Leitura do nível de óleo Leitura do nível com a vareta
não dê partida no motor do seu
A leitura deve ser feita com o veículo veículo e entre em contato com
– retire a vareta; uma Oficina Autorizada.
em piso horizontal e após parada pro-
– limpe-a com um pano adequado
longada do motor.
sem fiapos;
Para saber exatamente o nível do – introduza a vareta até o batente
óleo e assegurar-se de que o nível – retire novamente a vareta; Para evitar que o óleo espirre, reco-
máximo não foi ultrapassado (perigo – verifique o nível: nunca deve estar mendamos utilizar um funil quando
de danificar o motor), é imperativo abaixo de “mín.”  B, nem acima de efetuar a operação de acréscimo ou
utilizar a vareta. Consulte as páginas “máx.” A. de enchimento do óleo.
seguintes.
Após verificar o nível, tenha cuidado ao
O alerta no painel de instrumentos apa- introduzir novamente a vareta até o ba-
rece apenas quando o óleo atinge o tente. Quando for executar ações
nível mínimo. perto do motor, proceda
com cuidado porque pode
O nível máximo de enchi- estar quente. Além disso, o
mento nunca deve ser ultra- ventilador do motor pode entrar em
passado A: risco de danifi- funcionamento a qualquer instante.
car o motor e o catalisador.
Há risco de ferimentos

4.3
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (1/2)
– Desparafuse o bujão 1; Qualidade do óleo de motor
– restabeleça o nível (a título de in- Consulte o documento de manutenção
formação, a capacidade entre as de seu veículo.
1 marcas “mín.” e “máx.” da vareta 2 é
de 1,5 a 2 litros, conforme o motor);
– aguarde cerca de 10 minutos para
permitir que o óleo escorra;
2 – verifique o nível com a vareta 2 (con-
forme indicado anteriormente).
Após verificar o nível, tenha cuidado ao
introduzir novamente a vareta até o ba-
tente.

Enchimento/
Reabastecimento
O veículo deve estar em terreno ho-
rizontal, com o motor desligado e frio
(por exemplo, antes da primeira partida
do dia).

Qualidade do óleo de motor


Consulte o documento de manutenção
de seu veículo.

A fim de evitar salpicos, recomen-


Para evitar que o óleo espirre, reco- damos utilizar um funil ao efetuar
Nunca ultrapasse o nível “máx.” e
mendamos utilizar um funil quando o enchimento / reabastecimento de
lembre-se de recolocar o bujão 1 e
efetuar a operação de acréscimo ou óleo.
a vareta 2.
de enchimento do óleo.

4.4
NÍVEL DE ÓLEO DO MOTOR: enchimento, reabastecimento (2/2)/ Troca de óleo
Troca de óleo do motor Enchimento: ao completar
Periodicidade: consulte o documento o nível, tenha cuidado para Caso o óleo apresente diminuição
de manutenção de seu veículo. não derramar óleo sobre as anormal ou repetida do nível, con-
peças do motor (risco de in- sulte uma Oficina Autorizada.
Capacidades médias de cêndio). Não se esqueça de fechar
esvaziamento, filtro de óleo corretamente o bujão, pois existe
incluído. risco de incêndio caso haja espa-
(a título informativo) lhamento de óleo sobre as peças
motor 1.0 : 4,0 litros quentes do motor.

Quando for executar ações


perto do motor, proceda Não ligue o motor em um
com cuidado porque pode local fechado: os gases de
estar quente. Além disso, o escape são tóxicos.
ventilador do motor pode entrar em
funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos

Troca de óleo do motor: No momento das interven-


se for necessário trocar o ções no compartimento do
óleo com o motor quente, motor, assegure-se de que
tenha cuidado, pois exis- a haste do limpador de
tem riscos de se queimar com o vidros esteja na posição de parada.
óleo quente. Risco de ferimentos.

4.5
NÍVEIS (1/3)
Nível 1
Normalmente, o nível baixa à medida
que as pastilhas de freio vão desgas-
tando, mas nunca deve estar abaixo da
cota de alerta “MINI”.

Reabastecimento
1 Sempre que intervenções sejam feitas
no circuito hidráulico, o fluído deve ser
substituído por um especialista.
Use obrigatoriamente um fluído apro-
vado pela assistência técnica (e em
embalagem lacrada).
Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção
Fluído de freios de seu veículo.
Deve ser verificado com frequência e
sempre que sinta uma diferença, ainda
que pequena, na eficácia do sistema
de frenagem.
A verificação do nível é efetuada com o
motor parado e em piso horizontal.

No momento das interven- Quando o motor estiver


ções no compartimento do quente, não faça interven-
motor, assegure-se de que ções no circuito de refrige-
a haste do limpador de ração.
vidros esteja na posição de parada. Em caso de descida anormal ou
repetida do nível do óleo, consulte Risco de queimaduras.
Risco de ferimentos. uma Oficina Autorizada.

4.6
NÍVEIS (2/3)
Periodicidade de substituição
Consulte o documento de manutenção Em caso de descida anormal ou
de seu veículo. repetida do nível do óleo, consulte
uma Oficina Autorizada.
Periodicidade de verificação do
nível
Verifique regularmente o nível do
líquido de refrigeração (a falta de lí-
1 quido de refrigeração pode provocar
graves danos no motor).
Se for necessário acrescentar óleo, uti-
lize apenas produtos aprovados pela
nossa assistência técnica que assegu-
ram:
– proteção anticongelante;
Líquido de refrigeração
– uma proteção contra corrosão do cir-
O nível é medido a frio e deve ficar cuito de refrigeração.
entre as marcas MINI e MAXI indica-
das no reservatório 1.
Complete o nível a frio antes que atinja
a marca MINI.
A verificação do nível é efetuada com o
motor parado e em piso horizontal.

Quando for executar ações Quando o motor estiver


perto do motor, proceda quente, não faça interven-
com cuidado porque pode ções no circuito de refrige-
estar quente. Além disso, o ração.
ventilador do motor pode entrar em Há risco de queimaduras.
funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos

4.7
NÍVEIS (3/3) /filtros
1 Filtros
A substituição dos elementos filtrantes
(filtro de ar, filtro de partículas, filtro de
diesel...) está prevista nas operações
de manutenção do veículo.
Periodicidade de substituição dos
elementos filtrantes: consulte o docu-
mento de manutenção de seu veículo.

Reservatório do lavador de
vidros
Reabastecimento: pelo bujão 1.
Este reservatório alimenta igualmente
os lava-faróis (se o veículo os tiver).
Em caso de descida anormal ou re-
Líquido: Água + produto lava-vidros petida do nível do líquido do reser-
(produto anticongelante no inverno). vatótio de lavador de vidros, con-
Jatos: para orientar os jatos do lavador sulte uma Oficina Autorizada.
de vidro, gire a pequena esfera com
auxílio de um objeto pontiagudo.
Ao realizar intervenções
perto do motor, leve em
conta que o mesmo pode
estar quente. Além disso, o
ventilador do motor pode entrar em
funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos.

4.8
Pressões de enchimento dos pneus
Pressões de enchimento dos pneus a Frio - psi (bar)
Utilização Normal
Dianteiro 35 (2,4) Segurança dos pneus e monta-
gem de correntes
Traseiro 32 (2,2) Consulte «pneus», no capítulo 5,
para saber quais as condições de
Plena Carga manutenção e, de acordo com as
versões, qual a possibilidade de
Dianteiro 36 (2,5)
poder montar correntes nos pneus
Traseiro 33 (2,3) do seu automóvel.
Particularidade
Estepe 36 (2,5) Para os veículos utilizados
com carga total (Peso Máximo
Dimensões dos pneus 175/70 R13 82T Autorizado em Carga) e com re-
boque. A velocidade máxima está
limitada a 100 km/h e deve-se
acrescentar 0,2 bars à pressão dos
pneus.
Para conhecer os pesos, consulte
«pesos», no capítulo 6.

Quando for necessário substituir os pneus, recomenda-se que monte


sempre um jogo de pneus da mesma marca, do mesmo tipo, da mesma
dimensão e da mesma estrutura.
Eles devem: ser idênticos aos do equipamento original ou corres-
ponder aos recomendados por uma Oficina Autorizada.

4.9
BATERIA

Quando for executar ações A 2 3 4


perto do motor, proceda
com cuidado porque pode
estar quente. Além disso, o
1 ventilador do motor pode entrar em
funcionamento a qualquer instante.
Há risco de ferimentos

2
7 6 5
Está situada sob a tampa 1. Etiqueta A
Não necessita de manutenção. Respeite as indicações apresentadas
na bateria:
– 2 p roibido chama aberta e proi-
Substituição da bateria bido  fumar;
Manuseie a bateria com – 3 proteção obrigatória dos olhos;
Devido à complexidade dessa opera- cuidado, porque ela contém – 4 manter as crianças afastadas;
ção, é aconselhável que seja feita em ácido sulfúrico que não – 5 materiais explosivos;
uma Oficina Autorizada. deve entrar em contato com – 6 consulte o manual de instruções;
Consulte a seção “Bateria: reparo” no os olhos ou com a pele. Caso isso – 7 materiais corrosivos.
capítulo 5. venha a acontecer, lave a zona afe-
tada com bastante água. Se neces-
sário, consulte um médico.
Mantenha a bateria longe de A bateria é específica,
chamas, pontos incandescentes ou desta forma, deve ser subs-
fagulhas: há risco de explosão. tituída por uma com as
mesmas características.
Consulte uma Oficina Autorizada.

4.10
Manutenção da carroceria (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- O que não deve ser feito – Deixar aumentar a ferrugem a partir
servá-lo durante mais tempo. Assim é de pequenos esfolamentos aciden-
recomendado cuidar regularmente do – Desengordurar ou limpar os elemen- tais.
exterior do veículo. tos mecânicos, (por ex.: comparti-
mento do motor), parte inferior da – Remover manchas com solventes
carroceria, peças com dobradiças não selecionados pelos nossos ser-
Proteção contra agentes (ex.: interior da tampa do tanque de viços técnicos e que podem atacar a
corrosivos combustível) e peças plásticas pin- pintura.
Embora sendo beneficiado por técni- tadas (por ex.: para-choques) com – Trafegar frequentemente sobre a
cas contra corrosão muito eficientes, aparelhos de limpeza de alta pres- neve e a lama sem lavar o veículo,
seu veículo não deixa de estar sujeito são ou com a pulverização de produ- particularmente debaixo dos para-
à ação: tos não-homologados pelos nossos lamas e parte inferior da carroceria.
serviços técnicos. Essa utilização
– agentes atmosféricos corrosivos sem as devidas precauções pode
– poluição atmosférica (cidades e provocar oxidações ou mau funcio-
zonas industriais), namento.
– salinidade da atmosfera (zonas – Lavar o veículo ao sol ou com tem-
marítimas, sobretudo em tempo peraturas abaixo de zero.
quente), – Raspar lama ou sujeira para remo-
– condições climáticas sazonais vêlas, sem umedecer previamente.
e higrométricas (sal espalhado – Deixar acumular sujeira no exterior.
pelas ruas no inverno, água de
lavagem de ruas, etc.).
– agressões abrasivas
Poeiras atmosféricas e areia ar-
rastada pelo vento, lama, cascalho
É proibido lavar com jato
miúdo atirado por outros veículos,
à alta pressão o compar-
etc.
timento do motor: risco de
– de incidentes de circulação
danificar os componentes
Para não perder o benefício destas elétricos/ eletrônicos do comparti-
técnicas, um mínimo de precauções mento motor
é imposto e que permite evitar certos
riscos.

4.11
Manutenção da carroceria (2/2)
O que deve ser feito – Lave frequentemente o veículo, – Antes de passar o carro em um lava-
com o motor desligado, utilizando dor com escovas de lavagem, colo-
– Mantenha uma certa distância dos os detergentes selecionados pelos que a alavanca do limpador de para-
outros veículos no caso de estrada nossos serviços (nunca produtos brisa na posição desligado (consulte
com cascalhos, a fim de evitar danos abrasivos) e esguichando abundan- «limpador de para-brisa, lavador de
à pintura. temente água sob pressão para re- vidros», no capítulo 1). Verifique a
– Providencie rapidamente os reto- mover: fixação dos equipamentos exterio-
ques em arranhões na pintura, para – produtos resinosos caídos das res, faróis adicionais, retrovisores e
evitar a propagação da corrosão. árvores ou poluições industriais; prenda com fita adesiva as palhetas
– Se o seu veículo tem garantia espe- dos limpadores de para-brisa.
– excrementos de aves que pro-
cial contra corrosão, não deixe de duzem uma reação química com Se o veículo estiver equipado com
fazer as visitas periódicas para ins- a pintura produzindo uma rápida cabo de antena do rádio, retire-o.
peção. Consulte o manual de manu- ação descolorante, podendo Lembre-se de retirar a fita adesiva e
tenção do veículo. até provocar a descoloração da repor o chicote da antena, após ter-
– Respeite a legislação local sobre pintura; minar a lavagem.
lavagem de veículos (por ex., não É obrigatório lavar imediata- – Caso tenha sido necessário limpar
lavar o veículo na via pública). mente o veículo para eliminar os elementos mecânicos, dobradi-
– Respeite sempre as recomendações estas manchas, pois é impossí- ças, etc., é imperativo protegê-los
presentes nos aparelhos de limpeza vel fazê-las desaparecer com um novamente com uma pulverização
à alta pressão (pressão e distância simples polimento; de produtos homologados pelos
do jato). – o sal, sobretudo nos para-lamas nossos Serviços Técnicos.
e na superfície inferior da carro-
ceria, após circular em regiões
onde foram espalhados produtos
ou resíduos químicos;
– a lama, nos para-lamas e na
parte inferior da carroceria, onde
forma pastas úmidas.

4.12
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (1/2)
Um veículo bem cuidado permite con- Vidros de instrumentos Tecidos (bancos, guarnição
servá-lo durante mais tempo. Assim é (ex.: painel de instrumentos, relógio, de portas, etc.)
recomendado cuidar regularmente do visor de temperatura externa, visor do
interior do veículo. rádio, etc.) Aspire regularmente os tecidos.
Uma mancha sempre deve ser tratada Utilize um pano macio ou algodão. Mancha líquida
rapidamente. Se isto não for suficiente, utilize um
Utilize uma solução de água e sabão.
Qualquer que seja a origem da pano macio (ou algodão) ligeiramente
mancha, utilize uma solução de água umedecido em água com sabão e, a Absorva ou enxugue levemente (nunca
fria (eventualmente morna) com sabão segui, limpe com um pano macio ou al- esfregue) com ajuda de um pano
natural. godão úmido. macio, lave e absorva o excedente.
Finalize a limpeza com cuidado com
O emprego de detergentes (líquidos um pano seco e macio. Mancha sólida ou pastosa
para louça, produtos em pó, produ-
O emprego de produtos a base de Remova imediatamente e com cui-
tos à base de álcool, etc.) é total-
álcool é totalmente proibido. dado o excedente de material sólido ou
mente proibido.
pastoso com uma espátula (da borda
Utilize um pano macio. para o centro, para evitar espalhar a
Enxágue e absorva o excedente.
Cintos de segurança mancha).
Devem ser conservados sempre Limpe conforme indicado para uma
limpos. mancha líquida.
Utilize os produtos selecionados por
nossa assistência técnica (oficina au- Particularidade de bombons, gomas
torizada) ou água morna com sabão de mascar
aplicada com uma esponja e, a seguir, Coloque um cubo de gelo sobre a
seque com um pano. mancha para cristalizar e proceda
O emprego de detergentes ou pro- conforme indicado para uma mancha
dutos químicos é proibido. sólida.

Para qualquer recomendação de


manutenção interna e/ou de resul-
tado não satisfatório, consulte uma
Oficina Autorizada.

4.13
MANUTENÇÃO DAS GUARNIÇÕES INTERNAS (2/2)
Desmontagem / montagem O que não se deve fazer
de equipamentos fixos É desaconselhável colocar objetos
instalados originalmente no como desodorizadores, difusores de
veículo perfume... na altura dos difusores de
ar, já que poderiam danificar o revesti-
Se tiver que retirar os equipamentos mento do painel de bordo.
fixos para limpar a cabine (por exem-
plo, os tapetes), verifique se sempre os
coloca de novo corretamente e no lado
certo (os tapetes do motorista devem
ser colocados no lado do motorista,
etc.) e se os fixa utilizando elementos
fornecidos com o equipamento (por
exemplo, tapetes do motorista sempre
devem ser fixados com a ajuda dos ele-
mentos de fixação pré-instalados).
Em todo o caso, e com o veículo parado,
verifique se nada impede a condução
(obstáculo no curso dos pedais, calca-
nhar preso no tapete, etc.).

É expressamente desacon-
selhado utilizar um apare-
lho de limpeza de alta pres-
são ou de pulverização no
interior da cabine: sem cuidados de
utilização, estes aparelhos pode-
riam, entre outras situações, pre-
judicar o bom funcionamento de
componentes elétricos e eletrônicos
presentes no veículo.

4.14
Capítulo 5: Recomendações práticas

Furo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2
Estepe. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.2
Bloco de ferramentas (macaco, chaves de roda, etc.) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Calota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.3
Troca de roda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.4
Pneus (segurança dos pneus, rodas, utilização no inverno). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.5
Triângulo de segurança. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.7
Palhetas do limpador de vidros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.8
Substituição de lâmpadas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9
Faróis dianteiros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.9
Lanternas traseiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.10
Iluminação interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.12
Bateria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.13
Fusíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.15
Acessórios. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.18
Anomalias de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5.19
5.1
Furo, estepe
Em caso de furo, haverá
disponível um estepe.

Estepe 2 3
Para acessar o estepe:
– abra o porta-malas; 2
– levante o tapete do porta-malas pelo
orifício 1;
– desaperte a porca 2;
– desencaixe o estepe 3. 1

Se o estepe for conservado sem uso durante vários anos, é necessário verificá-lo na oficina para avaliar se está em
condições adequadas para ser utilizado sem perigo.

Veículos equipados com estepe menor que as outras quatro rodas:


– Nunca monte mais de um estepe em um mesmo veículo.
– Substitua o estepe, assim que possível, por uma roda da mesma dimensão que a original.
– A utilização deverá ser temporária, e a velocidade de circulação não pode superar a velocidade indicada na etiqueta situ-
ada na roda.
– A montagem do estepe pode modificar o comportamento habitual de seu veículo. Evite as acelerações ou desacelerações
bruscas e reduza a velocidade nas curvas.
– Se tiver que utilizar correntes de neve, monte o estepe no eixo traseiro e verifique as pressões dos pneus.

5.2
BLOCO DE FERRAMENTAS/ CALOTAS

2 3
4
A
5
6

3 C B
1

4 D

O bloco de ferramentas 1 encontra-se Calota com parafusos de


na lateral do porta-malas. Inclui um con- roda com tampas
junto de ferramentas úteis para diferen- (exemplo: calota 5)
tes intervenções no veículo: macaco,
chave de roda e chave de calota. Extraia com a chave de calota 4 (inte-
Nunca deixe ferramen- grada no bloco de ferramentas)
Macaco 2 tas soltas no veículo: risco Para repor, oriente em relação à vál-
de projeção no momento vula 6.
Contraia completamente o macaco
de uma frenagem. Após a
antes de colocá-lo no respectivo aloja- Pressione os ganchos de fixação,
utilização, guarde as ferramentas
mento. começando pelo lado da válvula  A,
no seu suporte e arrume-o no seu
lugar e coloque-as corretamente depois B e C e termine no lado oposto
Chave de rodas 3
nos seus encaixes. Risco de feri- ao da válvula D.
Permite apertar e desapertar os para- mentos.
fusos da roda.
O macaco se destina à troca de
Chave de calota 4 rodas. Em nenhum caso deve ser
utilizado para efetuar qualquer
Permite retirar as calotas da roda. reparo ou acessar embaixo do ve-
ículo.

5.3
Troca de roda
Com as rodas no solo, aperte forte-
mente os parafusos e mande verificar o
aperto dos parafusos (binário de aperto
105 N.m) e a pressão de enchimento
da roda sobressalente assim que pos-
sível.

2 Parafusos antifurto
Se dispuser de parafusos antifurto,
coloque-os o mais perto possível
da válvula (dado o risco de não ser
possível montar a calota).
Retire a calota (consulte a página an-
Ative o pisca-alerta. terior).
Pare o veículo afastado da Desaperte os parafusos da roda com a
via de circulação, em ter- chave de roda  1 de modo que possa Em caso de furo, substitua
reno plano, não escorrega- pressioná-la. a roda o mais rápido pos-
dio e firme (se for necessário, colo- Coloque o macaco horizontalmente, a sível.
que uma base rígida por baixo do cabeça do macaco deve deslizar sob
a parte inferior da carroçaria e ficar o Um pneu que tenha sofrido
macaco). um furo sempre deve ser exami-
mais próximo possível da roda a subs-
Puxe o freio de estacionamento e tituir. nado (e reparado, se possível) por
engrene uma velocidade (primeira Comece por apertar o macaco girando um especialista.
ou marcha ré). a manivela 2 (ligeiramente introduzida
Peça aos ocupantes que saiam do sob o automóvel). Se o solo não for
veículo e se mantenham afastados firme, coloque uma tábua sob a base.
Para evitar acidentes ou
da via de circulação. Desaperte os parafusos e retire a roda. danificar o veículo, abra o
Com um triangulo de sinalização, Coloque o estepe no cubo central e macaco até que a roda a
avise os outros motoristas sobre a gire para fazer coincidir os furos de fi- ser substituída fique, no
presença de seu veículo. xação da roda e do cubo. máximo, a 3 cm do solo.
Aperte os parafusos e baixe o macaco.
5.4
PNEUS (1/3)
Segurança de pneus - rodas Quando o relevo dos sulcos desgastar
até o nível das saliências indicadoras,
Os pneus, sendo o único meio de con- 1 estas tornam-se visíveis  2 : assim
tato entre o veículo e a estrada, devem é necessário substituir os pneus, pois
ser mantidos em bom estado. a profundidade dos sulcos é somente
Devem ser observadas obrigatoria- de 1,6 mm, no máximo, o que signi-
mente as normas locais previstas no fica má aderência em estradas mo-
código de trânsito. lhadas.
Um veículo sobrecarregado, longos
percursos em rodovia, particularmente
com muito calor, e condução frequente
2 em rotas difíceis, contribuem para a de-
terioração mais rápida dos pneus e in-
fluem na segurança.

Manutenção dos pneus


Os pneus devem estar em bom estado
e os sulcos devem apresentar uma pro-
fundidade satisfatória; Os pneus homo-
logados por nossos serviços técnicos
incluem marcas indicadoras de des-
Quando for substituir os gaste 1 que são constituídas por sa-
pneus, recomenda-se que liências incorporadas nos sulcos da
coloque sempre um jogo da banda de rodagem.
mesma marca, do mesmo Certos incidentes de con-
tipo, da mesma dimensão e da dução, tais como choques
mesma estrutura. contra a guia (meio-fio),
podem causar danos nos
Estes devem: ser idênticos aos pneus e nas rodas, além de desa-
originais ou corresponder aos justes na suspensão dianteira ou
recomendados por uma Oficina traseira. Nesse caso, procure uma
Autorizada. Oficina Autorizada para verificar
seu estado.

5.5
PNEUS (2/3)
Pressões de enchimento As pressões devem ser verificadas a
Por segurança, essa ope-
frio: não leve em conta pressões altas
É importante respeitar as pressões que possam ser atingidas com tempe- ração deve ser executada
de enchimento dos pneus (incluindo ratura elevada ou após percurso reali- somente por uma pessoa
o estepe). Verifiquei pelo menos uma zado em alta velocidade. treinada.
vez por mês e antes de cada grande
Caso a verificação das pressões não A substituição dos pneus originais
viagem. Consulte “pressões de enchi-
possa ser efetuada com os pneus frios, por outros de dimensões ou marca
mento dos pneus”.
é necessário acrescentar as pressões diferentes poderá modificar:
indicadas de 0,2 a 0,3 bar (3 PSI). – a conformidade de seu veículo
Nunca esvazie um pneu quente. em relação às regulamentações
em vigor;
– seu comportamento em curvas;
Pressões insuficientes – a esforço na direção;
provocam desgaste prema- – a montagem de correntes.
turo e aquecimento anor-
mal dos pneus, com todas
as consequências possíveis no
plano da segurança: Substituição dos pneus
– má aderência à pista
– risco de rompimento ou perda da Troca de rpdas (Rodizio de
banda de rodagem. pneus)
A pressão de enchimento dos pneus Atenção: um bujão de vál- Este procedimento não é recomen-
depende da carga e da velocidade vula ausente ou mal aper- dado.
de utilização. Ajuste as pressões tado pode prejudicar a es-
em função das condições de utiliza- tanqueidade do pneu e
ção (consulte “pressões de enchi- ocasionar perdas de pressão. Estepe
mento dos pneus” no capítulo 4). A ausência de tampa de válvula Consulte os parágrafos “Estepe” no ca-
também pode permitir o acúmulo de pítulo 5.
sujeira na válvula, o que pode pre-
judicar o funcionamento correto da
válvula.

5.6
PNEUS (3/3)
Utilização no inverno Pneus de “neve” ou de “borracha
térmica”
Correntes Este tipo de pneu não é comercializado
Por razões de segurança, é especifi- no Brasil, entretanto é importante sabre
camente proibido montar correntes que caso viage ao exterior com seu ve-
no eixo traseiro. ículo RENAULT, existem pneus especí-
A montagem de pneus de dimensões ficos para utilização na neve.
superiores às originais impossibilita a Recomendamos montar nas quatro
utilização de correntes. rodas para preservar o máximo possí-
vel a capacidade de aderência do ve-
ículo.
Atenção: estes pneus, algumas vezes,
têm: um sentido de rotação e um índice
de velocidade máxima que pode ser in-
ferior à velocidade máxima que o veí-
culo pode atingir. Triângulo de segurança
Está localizado no compartimento de
bagagens.
É proibido montar correntes - Para utiliza-lo ligue o pisca-alerta de
de neve apenas nas rodas seu veículo e coloque o triângulo apro-
traseiras. ximadamente 50 metros antes do veí-
culo, de forma que fique visível que seu
A montagem de correntes veículo está parado.
no veículo só é possível em pneus
com dimensões idênticas aos origi- - Importante: Evite o máximo possível
nais do veículo. parar em locais de pouca visibilidade
ou perigosos
As rodas podem ser montadas sob
Em qualquer um dos casos, con-
condição de utilizar correntes es-
sulte uma Oficina Autorizada, que
pecíficas. Consulte uma Oficina
saberá aconselhar a escolha dos
Autorizada.
equipamentos que melhor se adap-
tam ao seu veículo.

5.7
palhetas do limpador de vidros
1
Inspecione o estado das palhetas
5 6 do limpador de para-brisa. A vida
útil do mesmo depende de você:
– limpe as palhetas, o para-brisa
2 e o vidro traseiro regularmente
com uma solução de água e
3 A sabão;
4 – não as utilize quando o para-
brisa ou o vidro traseiro estive-
F rem secos;
– descole-as do para-brisa e/ou do
B vidro traseiro, se não as utilizar
D E
há muito tempo.
C
Substituição das palhetas do Substituição das palhetas do
– Em temperaturas muito
limpador do vidro dianteiro 1 limpador de vidros 5
baixas, verifique se as pa-
– Com a ignição desligada, levante o – Com a ignição desligada, levante o lhetas dos limpadores de
braço do limpador de vidros 3. braço do limpador de vidros 6. vidros não estão coladas
– Gire a palheta até ficar na horizontal – Gire a palheta 5 até encontrar uma por gelo (risco de sobreaqueci-
(movimento A). resistência (movimento E). mento do motor).
– Puxe a palheta (movimento F) para
– Pressione a lingueta  2 e deslize a – Inspecione o estado das palhe-
liberá-la.
palheta do limpador de vidros para tas.
baixo até liberar o gancho  4 do Montagem das palhetas do limpador Devem ser substituídas assim
braço de limpador de vidros (movi- de vidros que sua eficácia diminua: cerca
mento D). de ano em ano.
Proceda no sentido inverso, para
– Afaste a palheta (movimento C) e le- montar novamente a palheta do limpa- Durante a operação de substitui-
vante (movimento B) para liberá-la. dor de vidros. Certifique-se do correto ção da palheta, proceda cuidado-
travamento da palheta. samente para que o braço não caia
sobre o vidro: existe o risco de que-
brar o vidro.

5.8
FARÓIS DIANTEIROS: substituição de lâmpadas
Utilize imperativamente lâmpadas anti- Limpeza dos faróis
ultravioletas para não degradar o vidro
plástico dos faróis. Os faróis estão equipados com vidro
1 plástico que requer o uso de um tecido
Nunca toque no vidro da lâmpada. suave ou de algodão para limpeza.
Segure pela base.
Se não for suficiente, limpe com um
tecido umedecido suavemente em
A Luzes de posição água.
Gire um quarto de volta o bocal 2 e Termine por limpar cuidadosamente
substitua a lâmpada. com um pano seco e suave.
Tipo de lâmpada: W5W. O uso de produtos com base em
álcool degradam o vidro plástico do
2 farol.
Pisca-Pisca
Retire o conector e gire um quarto de
Veículos com acessibilidade limitada volta o bocal 1. Então substitua a lâm-
às lâmpadas (sendo, às vezes, ne- pada.
cessário desmontar algumas partes Tipo de lâmpada: PY21W.
da carroçaria ou da mecânica):
Consulte uma Oficina Autorizada.

Luz alta/ baixa


Remova a tampa A.
Remova o conector da lâmpada.
Solte a mola 2 e retire a lâmpada.
Ao realizar intervenções
Tipo de lâmpada de iodo: H4
perto do motor, leve em
De acordo com a legislação local
conta que o mesmo pode
As lâmpadas estão sob ou por precaução, obtenha em uma
estar quente. Além disso, o
pressão e podem estou- oficina autorizada uma caixa de
ventilador do motor pode começar a
rar durante a substituição. peças de reposição, que inclua um
funcionar a qualquer momento.
Risco de ferimentos. conjunto de lâmpadas e outro de fu-
Risco de ferimentos.
síveis.

5.9
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (1/2)

2 3

1
4
2

2 5

Retire os parafusos 1 e desencaixe o Desencaixe o porta-lâmpada atuando 3 Pisca-pisca


bloco das lanternas traseiras por fora. nas linguetas 2. Lâmpada laranja em forma de
pera PY21W.

4 Lanterna e luz de parada


Lâmpada em forma de pera de
dois filamentos P 21/5 W.

5 Luz de marcha ré
Lâmpada em forma de pera P21W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estou-
rar durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.10
LANTERNAS TRASEIRAS: substituição de lâmpadas (2/2)

3
2

Terceira luz de freio 1 Luzes da placa de matrícula


É constituído por uma barra luminosa Solte o porta-lâmpada  2 (com uma
específica. Para qualquer intervenção, chave de fenda).
consulte uma Oficina Autorizada. Retire a tampa  3 do porta-lâmpada
para ter acesso à lâmpada.
Tipo de lâmpada: tubular 5 W.

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estou-
rar durante a substituição.
Risco de ferimentos.

5.11
ILUMINAÇÃO INTERNA substituição de lâmpadas

As lâmpadas estão sob


pressão e podem estourar
durante a substituição.
1 Risco de ferimentos.

Luz de teto
Desencaixe (com uma chave de
fendas) a tampa 1.
Retire a lâmpada 2
Tipo de lâmpada: 7 W.

5.12
BATERIA: reparo (1/2)
Para evitar qualquer risco de Só uma bateria bem carregada e bem Se houver muitos acessórios instala-
faísca cuidada poderá ter vida longa e propor- dos no veículo, ligue no polo + após
cionar partida normal do motor. o contato. Se não for possível, é pre-
– Assegure-se de que os “consumi- ferível equipar o automóvel com uma
dores de energia” foram desligados A bateria deve ser conservada limpa e
seca. bateria de maior capacidade nomi-
antes de desligar ou religar uma ba- nal. Aconselhe-se em uma Oficina
teria; Mande verificar com frequência o Autorizada.
– ao deixar carregando, desligue o estado de carga da bateria:
No caso de imobilização prolongada
carregador antes de conectar ou – sobretudo se o veículo for utilizado do motor, desligue a bateria e recar-
desconectar a bateria; em percursos pequenos, como em regue-a regularmente, sobretudo em
– não coloque objetos metálicos sobre circuito urbano; tempo frio. Terminada a imobilização,
a bateria para não provocar curto cir- – quando a temperatura exterior é necessário reprogramar os aparelhos
cuito entre os bornes. baixar (Inverno), a capacidade de com memória, rádio etc. A bateria deve
carga diminui. Com tempo frio, uti- ser guardada em local seco, fresco e
lize somente o equipamento elétrico ao abrigo de gelo.
Ligação de um carregador necessário;
O carregador deve ser compatível
– o estado de carga diminui natural-
com uma bateria de tensão nominal
mente devido a alguns “consumido-
de 12 V.
res permanentes”, como o relógio,
É imperativo (com o motor parado) os acessórios pós-venda…
desligar os dois cabos da bateria, co-
meçando pelo borne negativo. Algumas baterias podem
Não desligue a bateria enquanto o ter certas especificidades
motor estiver em funcionamento. Siga de carga, consulte uma
as instruções de utilização dadas Oficina Autorizada.
pelo fornecedor do carregador de Evite qualquer risco de faísca, pois
bateria utilizado. poderá provocar uma explosão ime-
diata. Carregue a bateria em um
local bem arejado. Existe o risco de
ferimentos graves.

5.13
BATERIA: reparo (2/2)
Partida do motor com a – Certifique-se de que não há
bateria de outro automóvel qualquer contato entre os cabos A e B
Se, para dar partida no motor for ne- e que o cabo positivo A(+) não está em
cessário usar a energia da bateria de contato com nenhum elemento metá-
outro veículo, proceda da seguinte lico do veículo que fornece energia.
forma: 1 – Dê partida no motor como normal-
– Adquira cabos elétricos apropria- mente. Assim que ligar, desligue os
A cabos A e B na ordem inversa (4-3-2-
dos (de grande seção) em uma Oficina 4
Autorizada ou, se já os tiver, assegure- 1).
se do seu bom estado. B
2
– As duas baterias devem ter
tensão nominal idêntica: 12 volts.
– A bateria que fornece a corrente
deve ter capacidade (ampère-hora, Ah) 3
pelo menos idêntica à da bateria des-
carregada. Manuseie a bateria com
– Assegure-se de que não há qual- O motor do veículo que fornece a cor- precaução, já que contém
quer contato entre os dois veículos rente deve estar funcionando em um ácido sulfúrico que não
(risco de curto circuito durante a liga- regime intermediário. deve entrar em contato com
ção dos polos positivos) e de que a ba- – Fixe o cabo positivo (+) A ao borne os olhos ou a pele. Se isso aconte-
teria descarregada está bem ligada. (+)  1 da bateria descarregada e, a cer, lave a área afetada com bas-
Desligue a ignição do seu veículo. seguir, ao borne (+) 2 da bateria de ali- tante água. Se necessário, consulte
mentação de corrente. um médico.
– Fixe o cabo negativo (–) B ao borne Mantenha chamas, pontos incan-
(–) 3 da bateria de alimentação de cor- descentes ou faíscas afastados da
rente e, depois, ao borne (–) 4 da bate- bateria: há risco de explosão.
ria descarregada. Ao realizar intervenções perto do
motor, leve em conta que este pode
estar quente. Além disso, o ventila-
dor do motor pode começar a fun-
cionar a qualquer momento.
Certifique-se de que não haja qualquer contato entre os cabos A e B e Risco de ferimentos.
que o cabo positivo A não esteja em contato com nenhum elemento me-
tálico do veículo que fornece a corrente.
Há risco de ferimentos e/ou de provocar danos no veículo.

5.14
FUSÍVEIS (1/2)

3
2
A

Compartimento dos
fusíveis 2
Se algum dos aparelhos elétricos não
funcionar, comece verificando o estado Verifique o fusível em ques-
dos fusíveis. tão e substitua, se neces-
sário, por fusível obri-
Levante a tampa A pelo puxador 1. gatoriamente de mesma
Para identificar os fusíveis, consulte amperagem que o original.
a etiqueta de atribuição de fusíveis  3 Um fusível de uma amperagem alta
(descrita pormenorizadamente nas pá- demais pode, em caso de consumo
ginas seguintes). anormal de um dos equipamentos,
Recomendamos não utilizar os espa- provocar o aquecimento excessivo
Conforme a legislação local ou por
ços livres para fusíveis. do circuito elétrico (risco de incên-
precaução:
dio).
Em uma Oficina Autorizada, obte-
nha uma caixa de emergência com
um conjunto de lâmpadas e outro
de fusíveis.

5.15
FUSÍVEIS (2/2)
Atribuição dos fusíveis (a presença dos fusíveis depende do nível de equipamento do veículo).

Símbolo Atribuição Símbolo Atribuição

Pisca-piscas/sinal de
D Unidade central elétrica
perigo
ô da cabine

ß Luz de freio

Vidro traseiro com


P Luz alta direita
C desembaçador Luzes interiores e do
Limpador do vidro Z porta-malas/rádio
f dianteiro
Q Luz alta esquerda
E Limpador do vidro traseiro

Ventilador do motor/ar V Lanterna direita


condicionado/
à Luz de marcha ré/limpa- Sistema de bloqueio de
vidros q partida

Luzes interiores e do
Tomada acessórios/ Z
î relógio
porta-malas/rádio

Ì Buzina

L Luz baixa esquerda

T Luz baixa direita

5.16
REBOQUE: reparo/ Reboque

Em caso de avaria é neces-


sário utilizar um serviço de
reboque para rebocar o ve-
ículo.
Desta-forma, o veículo poderá ser
seguramente sustentado pelas
rodas dianteiras ou traseiras ou,
ainda, apoiado em plataformas es-
pecíficas sobre o próprio caminhão-
guincho.

Engate
A = 662 mm. Carga admitida no engate do rebo-
que, peso máximo de reboque com
e sem freio:
Consulte o parágrafo «Pesos» no
capítulo 6.
Não aconselhamos a instalação,
em seu veículo, de dispositivos de
reboque não homologados pela
Renault.
Para informações de montagem e
condições de utilização deste item,
consulte o manual de instruções in-
cluso com o dispositivo.
Guarde este manual junto com os
outros documentos do veículo.

5.17
ACESSÓRIOS

Antes de se instalar um dis- Se desejar utilizar uma


positivo elétrico ou eletrô- barra antifurto, fixe-a ex-
nico (especialmente para clusivamente no pedal de
os transmissores e recep- freio.
tores: faixa de frequências, nível de
potência, posição da antena...), as-
segure-se de que ele é compatível
com o seu veículo.
Para isso, solicite orientação de Acessórios elétricos e
uma Oficina Autorizada. eletrônicos
– Instale somente acessó-
rios cuja potência máxima
seja de 120 watts.
Há risco de incêndio.
Utilização de aparelhos – as modificações em qualquer cir-
transmissores/receptores Montagem pós-venda de cuito elétrico do veículo somente
(celulares, rádios Faixa acessórios poderá ser executada em uma
Cidadão). Se desejar instalar aces- Oficina Autorizada, pois uma li-
Os celulares e aparelhos Faixa sórios no veículo: consulte gação incorreta poderia causar
Cidadão equipados com antena uma Oficina Autorizada. a deterioração da instalação elé-
integrada podem provocar interfe- Além disso, para garantir o bom trica e/ou dos dispositivos que
rências nos sistemas eletrônicos funcionamento do seu veículo e estão ligados a ela;
que equipam o veículo original. evitar quaisquer riscos que possam – em caso de montagem poste-
Recomenda-se apenas a utilização afetar a sua segurança, aconselha- rior de um equipamento elétrico,
de aparelhos com antenas exter- mos a utilizar acessórios homolo- certifique-se de que a instalação
nas. gados, adaptados ao seu veículo e está corretamente protegida por
Além disso, lembramos que é ne- que são os únicos garantidos pelo um fusível. Solicite as informa-
cessário respeitar a legislação fabricante. ções da amperagem e localiza-
local em vigor sobre a utilização ção desse fusível.
desses aparelhos.

5.18
Anomalias DE FUNCIONAMENTO
As recomendações a seguir permitem ajudá-lo de forma rápida e provisória; por segurança, consulte uma Oficina
Autorizada assim que possível.

Ao acionar o motor de partida CAUSAS QUE FAZER

– Não acontece nada: as luzes indi- Cabo de bateria desligado ou terminais e Verifique o contato dos terminais:
cadoras não acendem e o motor de bornes oxidados. raspe-os e limpe-os, se estiverem oxi-
partida não funciona. dados; reaperte-os.

Bateria descarregada. Conecte a bateria a outra bateria car-


regada.

Bateria avariada. Substitua a bateria.

– As luzes indicadoras enfraquecem Terminais da bateria mal apertados ou Verifique o contato dos terminais:
e o motor de partida funciona muito bornes da bateria oxidados. raspe-os e limpe-os, se estiverem oxi-
lentamente. dados; reaperte-os.

Bateria descarregada. Conecte a bateria a outra bateria car-


regada.

– O motor dá partida com dificuldade Má ignição: umidade no sistema de ignição. Seque os cabos das velas e da bobina.
com tempo úmido ou após lavagem.

– O motor dificilmente pega quando Má carburação (bolhas de gás no circuito). Deixe o motor esfriar.
quente.

Falta de compressão. Consulte uma Oficina Autorizada.

5.19
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (1/5)
Ao acionar o motor de partida CAUSAS QUE FAZER

– O motor “tosse” mas não dá partida ou Sistema de bloqueio de partida ativado. Consulte o capítulo “Sistema de blo-
dificilmente dá partida a frio. queio de partida”.

Falha no procedimento de partida Consulte o capítulo “Arranque do


motor”.

Falha na alimentação de combustível ou Se o motor não der partida, não insista.


na ignição. Consulte uma Oficina Autorizada.

– Vibrações. Pneus com pressão incorreta, mal cali- Verifique a pressão dos pneus. Se
brados ou danificados. essa não for a causa, verifique seu
estado em uma Oficina Autorizada.

– Borbulhamento no vaso de expansão. Avaria mecânica: junta da tampa quei- Pare o motor.
mada, bomba d’água com defeito. Consulte uma Oficina Autorizada.

Avaria no ventilador do motor. Verifique o fusível correspondente.


Se estiver com defeito, consulte uma
Oficina Autorizada.

5.20
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (2/5)
Em estrada CAUSAS QUE FAZER

– Fumaça branca anormal no esca- Avaria mecânica: junta da tampa Pare o motor.
pamento. queimada. Consulte uma Oficina Autorizada.

– Fumaça sob o capô. Curto-circuito. Pare, desligue a ignição e a bateria.

Tubulação do circuito de refrigera- Consulte uma Oficina Autorizada.


ção com defeito.

– A luz indicadora de pressão do


óleo acende.
– ao virar ou frear Nível baixo demais. Reponha o óleo do motor ao nível (consulte o
capítulo 4 “Nível do óleo do motor”).
– em marcha lenta Pressão do óleo fraca. Consulte a Oficina Autorizada mais próxima.

– demora a desligar ou perma- Falta de pressão de óleo. Pare: chame uma Oficina Autorizada.
nece ligado em aceleração.

– O motor parece ter falta de potên- Filtro de ar sujo. Substitua o filtro.


cia.

Falta de alimentação de combus- Verifique o nível de combustível.


tível.

Velas com defeito, mal ajustadas. Consulte uma Oficina Autorizada.

– A marcha lenta é instável ou o Falta de compressão (velas, igni- Consulte uma Oficina Autorizada.
motor “reduz”. ção, tomada de ar).

5.21
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (3/5)
Em estrada CAUSAS QUE FAZER

– A direção fica dura. Correia partida. Mande substituir a correia.

– O motor aquece. A luz indicadora de Bomba de água: correia com folga ou Pare o veículo e desligue o motor.
temperatura da água acende (ou o partida. Consulte uma Oficina Autorizada.
ponteiro do indicador está situado na Avaria do ventilador do motor.
zona vermelha).

Vazamentos de água. Verifique o estado das tubulações e o


aperto das abraçadeiras.
Verifique o vaso de expansão: o re-
servatório deve conter líquido. Se
não houver líquido, complete ao nível
(depois de deixar esfriar). Tome todas
as precauções para não se queimar.
Esta solução é provisória. Consulte
uma Oficina Autorizada assim que pos-
sível.

Radiador: No caso de falta significativa de líquido de refrigeração, lembre-se que nunca deve ser acrescentado lí-
quido de refrigeração frio se o motor estiver muito quente. Após qualquer intervenção no veículo que tenha implicado
o esvaziamento, mesmo parcial, do circuito de refrigeração, este deve ser enchido com nova mistura conveniente-
mente dosada. Recordamos que é obrigatório utilizar apenas produtos selecionados por nossos serviços técnicos.

5.22
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (4/5)
Aparelhos elétricos CAUSAS QUE FAZER

– O limpador de vidro não funciona. Palhetas do limpador de vidros coladas. Descole as palhetas antes de utilizar o
limpador de vidro.

Fusíveis fundidos (intermitente, paragem Substitua o fusível.


fixa).

Avaria do motor. Consulte uma Oficina Autorizada.

– Frequência mais rápida de acendi- – Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


mento dos pisca-piscas.

– Os pisca-piscas Somente de um – Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


não funcionam. lado:

– Cabo de alimentação desligado ou co- Ligue corretamente.


nector mal posicionado.

– falha na ligação com o terra. Identifique o fio terra que está conec-
tado a uma parte metálica; raspe a
ponta do fio de massa e volte a co-
nectá-lo cuidadosamente.

Dos dois lados: – fusível queimado. Substitua o fusível.

– central de pisca-alerta avariada. Substituir: Consulte uma Oficina


Autorizada.

5.23
IRREGULARIDADES DE FUNCIONAMENTO (5/5)
Aparelhos elétricos CAUSAS QUE FAZER

– Os faróis não fun- Um só: – Lâmpada queimada. Substitua a lâmpada.


cionam.
– cabo de alimentação ou conector mal Verifique e conecte o cabo ou o conec-
conectado, tor.

– falha na ligação com o terra. Consulte o ponto anterior.

Os dois: – se o circuito estiver protegido por fusí- Verifique o fusível e substitua-o, se ne-
vel. cessário.

– Vestígios de vapor de água nos faróis. Isto não é uma irregularidade. A pre-
sença de traços de condensação é um
fenômeno natural ligado às variações de
temperatura.
Estes sinais irão desaparecerão com a
utilização dos faróis.

5.24
Capítulo 6: Características técnicas

Placas de identificação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.2


Características dos motores. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.4
Dimensões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.7
Peças de reposição e reparações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.8
6.1
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO (1/2)

A 6
7
8
9
1 10
2
3 11
4 12
5
13
A

As indicações que figuram na placa Placa do fabricante A 6 Características técnicas do veí-


do construtor A(lado direito) devem 1 Tipo de veículo e número de série culo.
ser mencionadas em todas as suas do tipo (nº de chassi). (Conforme 7 Referência da pintura.
cartas ou encomendas. a versão do veículo, o número é 8 Nível de equipamento.
repetido em uma placa colocada
no painel de bordo, na base do 9 Tipo de veículo.
para--brisa). 10 Código de estofamento.
2 PMAC (Peso Máximo Autorizado 11 Complemento de definição do
em Carga). equipamento.
3 PTM (Peso Total em Marcha = 12 Número de fabricação.
veículo em carga com reboque).
13 Código das guarnições internas.
4 PTMA (Peso Total Máximo
Autorizado) no eixo dianteiro.
5 PTMA (Peso Total Máximo
Autorizado) no eixo traseiro

6.2
PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO (2/2)
B Ao realizar intervenções
perto do motor, leve em
1 2 conta que o mesmo pode
estar quente. Além disso, o
ventilador do motor pode começar a
funcionar a qualquer momento.
Há risco de ferimentos.
3
B

As indicações que figuram na placa


do motor B devem ser mencionadas
em todas as suas cartas ou enco-
mendas.

Placa do motor ou etiqueta do


motor B
(o local pode ser diferente conforme a
motorização)
1 Tipo do motor
2 Índice do motor
3 Número do motor

6.3
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES

Versão 1.0 16V Hi-Power

Tipo do Motor D4D

Diâmetro x Curso ( mm x mm) 69 x 66,8

Cilindrada (cm3) 999

77 gasolina / 80 etanol
Potência(1) - cv
6.000

Torque(1) - mkgf 10,1 gasolina / 10,5 etanol


rpm 4.250

Tipo de Combustível Gasolina do tipo C sem chumbo e álcool etílico hidratado

O motor de seu veículo deve utilizar somente velas especificadas.


Velas A utilização de velas não especificadas provocará problemas no
motor de seu veículo. Consulte o seu Concessionário Renault.

Limite máximo de ruído(2) 84,4 dB

(1) DIN 70.020


(2) Este veículo eta em conformidade com a legislação vigente de controle de poluição sonora, para veículos automotores.

6.4

PTB_UD28653_1
Caractéristiques moteurs (BC65 Ph6 Córdoba - Renault)
PESOS (em kg) (1/2)
Os pesos indicados se referem a um veículo básico e sem opcionais: eles podem variar conforme o equipamento de
seu veículo. Consulte uma Oficina Autorizada.

Versões 1.0 16v

Total 912
Peso do veículo vazio (tara)
em ordem de marcha, sem Na Frente 565
motorista
Atrás 347

Na Frente 780
Peso máxima autorizado
por eixo do veículo (PTMA)
Atrás 785

Peso máximo autorizado (PMAC) 1360

Peso máximo para reboque sem freio 250

Peso máximo para reboque com freio 945

Peso total admissível (peso máximo auto-


2160
rizado com carga + reboque) (PTM)

Carga admitida na bola de reboque 75

Carga admitida no bagageiro de teto 70

6.5

PTB_UD28654_1
Masses (en kg) (BC65 Ph6 Córdoba - Renault)
PESOS (em kg) (2/2)
* Carga rebocável (reboque de trailer, barco etc.)
– É muito importante respeitar as condições de reboque impostas pela legislação local, em especial aquelas definidas no código
de trânsito. Para qualquer adaptação de atrelagem, dirija-se à sua Oficina Autorizada.
– No caso de um veículo atrelado, o peso total em marcha (veículo + reboque) nunca deve ser ultrapassado. No entanto, é
tolerado:
– ultrapassar em 15% o valor do PMTA no eixo traseiro,
– ultrapassar em 10 % ou 100 kg (o que for menor) o valor do PMAC.
Nos dois casos, a velocidade máxima do conjunto em movimento deve ser limitada a 100 km/h e a pressão dos pneus acres-
cida 0,2 bar (3 PSI).
– O rendimento e a potência do motor em subida diminuem com a altitude; recomendamos a redução da carga máxima de 10%
em 1.000 metros e depois mais 10% a cada patamar de 1.000 metros.
Relatório de carga (exceto versões société)
Desde que o Peso Máximo Autorizado em Carga do veículo não seja atingido, é possível transferir até 250 kg para o reboque,
limitado ao Peso Bruto Total em Marcha do veículo.

6.6
DIMENSÕES (em metros)

0,739 2,472 0,600


1,406
3,811
1,940

1,417 (1)

1,386
(1) De acordo com o equipamento

6.7
PEÇAS de reposição E REPARAÇÕES
As peças de reposição originais RENAULT são projetadas de acordo com especificações muito rigoroso e passam por teste es-
pecíficos.
Desta forma, o seu nível de qualidade é equivalente ao das peças utilizadas nos veículos novos.
A utilização consistente de peças de reposição originais RENAULT assegura a preservação do desempenho do veículo. Além
disso, as reparações efetuadas na Rede RENAULT com peças originais recebem o benefício das condições de garantia indica-
das no verso da ordem de serviço.

6.8
Índice alfabético (1/4)
A catalisador............................................................................ 2.4
abertura das portas..................................................... 1.3 – 1.4 chave de calota.................................................................... 5.3
acesso aos lugares traseiros................................................ 1.9 chave de roda....................................................................... 5.3
acessórios................................................................. 3.13, 5.18 chaves.................................................................................. 1.2
alarme sonoro........................................... 1.3 – 1.4, 1.24, 1.31 cintos de segurança...............................................1.10 → 1.13
alavanca de câmbio............................................................. 2.5 comandos................................................................ 1.20 – 1.21
alerta combustível
luminoso....................................................................... 1.23 abastecimento.............................................................. 1.35
antiarranque......................................................................... 1.6 dicas para economizar..........................................2.6 → 2.8
antifurto (contator)................................................................ 1.5 qualidade............................................................... 1.34, 6.4
antipoluição computador de bordo.............................................1.25 → 1.27
conselhos..............................................................2.6 → 2.8 condução.............................................................2.4, 2.6 → 2.8
aparelhos de controle.............................................1.22 → 1.27 conselhos antipoluição...............................................2.6 → 2.8
apoios de cabeça................................................................. 1.7 conselhos práticos...............................................2.6 → 2.8, 5.8
aquecimento.............................................................3.4 → 3.10 contator de partida............................................................... 2.2
ar condicionado........................................................3.6 → 3.10 crianças....................................................................... 1.4, 1.14
assentos infantis.....................................................1.14 → 1.19
assistência de direção........................................................ 1.28 D
degelo de parabrisa....................................................... 3.5, 3.7
B desembaçamento................................................................. 3.5
banco traseiro............................................................ 1.13, 3.14 desembaçamento do para-brisa........................................... 3.5
bancos dianteiros desembaçamento do vidro traseiro.................................... 1.33
regulagem.............................................................. 1.8 – 1.9 desembaçamento
bancos traseiros................................................................. 3.14 para-brisa..............................................................3.6 → 3.9
bateria............................................................ 4.10, 5.13 – 5.14 difusores...................................................................... 3.2 – 3.3
buzina................................................................................. 1.31 dimensões............................................................................ 6.7
direção assistida................................................................. 1.28
C dispositivos de retenção para crianças..................1.14 → 1.19
calibragem dos pneus.......................................................... 4.9
calota.................................................................................... 5.3 E
capacidade do tanque de combustível............................... 1.34 economia de combustível...........................................2.6 → 2.8
capacidades de óleo de motor.................................... 4.4 – 4.5 elevação do veículo
capacidades dos componentes mecânicos.......................... 4.3 troca de roda.......................................................... 5.3 – 5.4
capô do motor...................................................................... 4.2 engate de reboque............................................................. 5.17
características dos motores................................................. 6.4 estepe................................................................................... 5.2
características técnicas..............................................6.2 → 6.4
7.1
Índice alfabético (2/4)
F L
falhas de funcionamento........................................5.19 → 5.24 lâmpadas
faróis................................................................. 1.30, 5.9 – 5.10 substituição.........................................................5.9 → 5.12
faróis: lavadores de parabrisa....................................................... 1.32
de neblina.......................................................... 5.10 – 5.11 lavagem................................................................... 4.11 – 4.12
farol: levantador de vidros........................................................... 3.11
de marcha a ré.............................................................. 5.10 limpador de parabrisa
fechamento das portas................................................ 1.3 – 1.4 palhetas.......................................................................... 5.8
filtro: limpador de parabrisa/lavador de parabrisa....................... 1.32
de ar................................................................................ 4.8 limpeza:
de óleo............................................................................ 4.8 exterior do veículo............................................. 4.11 – 4.12
fluido de arrefecimento do motor.......................................... 4.7 interior do veículo.............................................. 4.13 – 4.14
fluido de freio........................................................................ 4.6 lugar do motorista...................................................1.20 → 1.23
freio de mão......................................................................... 2.5 regulagens........................................................1.10 → 1.12
furo.............................................................................5.2 → 5.4 luz de teto........................................................................... 3.11
fusíveis.................................................................... 5.15 – 5.16 luzes de leitura................................................................... 3.11
luzes:
G cruzamento............................................................ 1.30, 5.9
guarnições interiores de freio............................................................... 5.10 – 5.11
manutenção....................................................... 4.13 – 4.14 de seta................................................................. 1.31, 5.10
luzes de:
I pisca-alerta................................................................... 1.31
identificação do veículo............................................... 6.2 – 6.3
iluminação: M
exterior.......................................................1.30, 5.9 → 5.11 macaco........................................................................ 5.3 – 5.4
interior.................................................................. 3.11, 5.12 manivela............................................................................. 3.11
incidentes manutenção:
falhas de funcionamento...................................5.19 → 5.24 carroceria........................................................... 4.11 – 4.12
indicadores de controle..........................................1.22 → 1.27 guarnições interiores......................................... 4.13 – 4.14
indicadores: mecânica.....................................................4.3 → 4.8, 4.10
painel................................................................1.22 → 1.24 marcha a ré
seta............................................................................... 1.31 troca de marcha.............................................................. 2.5
meio ambiente...................................................................... 2.9
J motor
jogo de ferramentas............................................................. 5.3 características................................................................. 6.4

7.2
Índice alfabético (3/4)
N R
níveis...................................................................4.3, 4.6 → 4.8 reboque
nível de combustível............................ 1.23 – 1.24, 1.34 – 1.35 engate........................................................................... 5.17
níveis: regulagem da temperatura................................................. 3.10
fluido de arrefecimento................................................... 4.7 regulagem do posto do motorista....................1.8, 1.10 → 1.12
fluido de freios................................................................ 4.6 regulagem dos bancos dianteiros............................... 1.8 – 1.9
óleo de motor......................................................... 4.4 – 4.5 relógio................................................................................. 1.28
reservatório de lavador de parabrisa.............................. 4.8 reservatório
fluido de arrefecimento................................................... 4.7
O fluido de freio.................................................................. 4.6
óleo do motor.............................................................4.3 → 4.5 lavadores de parabrisa................................................... 4.8
retenção de crianças..............................................1.14 → 1.19
P retrovisores......................................................................... 1.29
painel.............................................................1.20, 1.22 → 1.24 rodagem............................................................................... 2.2
palheta do limpador de para-brisa.................... 1.32 – 1.33, 5.8 rodas (segurança)......................................................5.5 → 5.7
parada do motor................................................................... 2.3
particularidades dos veículos a gasolina.............................. 2.4 S
partida do motor.......................................................... 2.2 – 2.3 segurança de crianças....................................1.4, 1.14 → 1.19
peças sobressalentes........................................................... 6.8 sinais luminosos................................................................. 1.31
perigo................................................................................. 1.31 sinal de perigo.................................................................... 1.31
pintura sinalização/iluminação....................................................... 1.30
manutenção....................................................... 4.11 – 4.12 sistema antipartida............................................................... 1.6
referência........................................................................ 6.2 sistema de retenção das crianças..........................1.14 → 1.19
pisca................................................................. 1.31, 5.9 – 5.10 substituição de lâmpadas.........................................5.9 → 5.12
placas de identificação................................................ 6.2 – 6.3
pneus...................................................................4.9, 5.5 → 5.7 T
porta-luvas.......................................................................... 3.12 tampa do porta-malas........................................................ 3.15
porta-malas............................................................. 3.15 – 3.16 tampa do tanque de combustível....................................... 1.34
porta-objetos........................................................... 3.12 – 3.13 tanque de combustível............................................ 1.34 – 1.35
portas.......................................................................... 1.3 – 1.4 tomada............................................................................... 3.13
pressão dos pneus........................................................ 4.9, 5.6 transporte de crianças.....................................1.4, 1.14 → 1.19
proteção anticorrosão.............................................. 4.11 – 4.12 transporte de objetos
no porta-malas.............................................................. 3.16
Q travamento das portas................................................1.2 → 1.4
qualidade de óleo de motor.................................................. 4.4 troca de roda........................................................................ 5.4
quebra-sol.......................................................................... 3.11 troca do óleo do motor......................................................... 4.5
7.3
Índice alfabético (4/4)
V
vareta de nível de óleo do motor................................4.3 → 4.5
veículo ligado....................................................................... 2.2
ventilação.................................................................3.2 → 3.10
vidro traseiro
desembaçamento......................................................... 1.33

7.4
Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte Cyan Magenta Jaune Noir Noir texte

CLIO

( www.renault.com.br )

MANUAL DE PROPRIETÁRIO

RENAULT S.A.S. SOCIÉTÉ PAR ACTIONS SIMPLIFIÉE AU CAPITAL DE 533 941 113 € / 13-15, QUAI LE GALLO
92100 BOULOGNE-BILLANCOURT R.C.S. NANTERRE 780 129 987 — SIRET 780 129 987 03591 / TÉL. : 0810 40 50 60
NU 1055-1 – 99 91 048 20R – 08/2012 – Edition brésilienne
à999104820Rêñíä WL
BC65 | 1055-1 | PTB | Dos = 7 mm | 116 pages | C056 M0 J100 N27 | 4 de Couv BC65 | 1055-1 | PTB | Dos = 7 mm | 116 pages | C056 M0 J100 N27 | 1 de Couv

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