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No íten seguinte, que denomina " Formulação Teórica " , ele descreve
o que podemos considerar sua visão geral desta etapa:
Uma das contribuições mais importantes que, a meu ver, DWW faz
neste artigo diz respeito as idéias que desenvolve sobre o grupo de
adolescentes .
... Longe disso ! Isso é muito afim de meu tema principal, pois desejo
colocar a implicação de que, durante a adolescência, onde os sucessos
e fracassos do bebê e da criança retornam para acomodar-se, alguns
dos problemas mais atuais são próprios dos elementos positivos da
educação moderna e das atitudes modernas em relação aos direitos do
indivíduo.
Se fizermos tudo o que pudermos para promover o crescimento
pessoal em nossa descendência, teremos que ser capazes de lidar
com resultados espantosos. Se nossos filhos vierem a se descobrir,
não se contentarão em descobrir qualquer coisa, mas sua totalidade
em si mesma, e isso incluirá a agressividade e os elementos
destrutivos nela existentes, bem como os elementos que podem ser
chamados de amorosos. Haverá uma longa luta, à qual precisaremos
sobreviver .
As observações de DWW são bastante interessantes e nos possibilitam
perceber a importância que ele designa para a questão da
agressividade em sua clínica: ele não subestima o papel deste
movimento pulsional e, tampouco, como alguns de seus críticos
destilam, é " um terapeuta ingênuo ". Não tendo tido filhos em nenhum
de seus dois casamentos, sua experiência clínica lhe possibilitou ter
um feeling bastante aguçado para fazer observações tão pertinentes
sobre crianças, adolescentes e seus pais.
Continuando a desenvolver seus pensamentos sobre a " confusão " da
adolescência, DWW comenta:
Com alguns de nossos filhos teremos sorte se nossa ajuda lhes
permitir o pronto uso de símbolos, o brincar e o sonhar, ser criativo de
maneiras satisfatórias; entretanto, mesmo assim a estrada que leva até
aí pode ser pedregosa. Em qualquer caso, cometeremos equívocos, e
esses equívocos serão vistos e sentidos como desastrosos, e nossos
filhos tentarão fazer-nos sentir responsáveis por contratempos, mesmo
quando não o formos realmente. Nossos filhos dirão simplesmente: não
pedimos para nascer.
DWW conclui o tema da " confusão ", de maneira coloquial, dentro de
sua tradição " hope ", numa forma quase literária e bastante profunda .
Nossas recompensas chegam até nós na riqueza que pode
gradativamente aparecer no potencial pessoal deste rapaz ou daquela
moça. E, se tivermos sucesso, precisamos estar preparados para sentir
ciúmes de nossos filhos, que estão obtendo melhores oportunidades de
desenvolvimento pessoal do que nós próprios tivemos. Nos sentiremos
recompensados se, algum dia, nossa filha nos pedir para tomarmos
conta de seu filho, demonstrando com isso sua confiança em que
podemos fazê-lo satisfatoriamente, ou se nosso filho, de algum modo,
quizer ser como nós, ou enamorar-se de uma moça de quem
poderíamos nos enamorar se fossemos mais jovens. As recompensas
chegarão indiretamente. E, naturalmente, sabemos que não nos
agradecerão.
Ao falar de " ciúmes " penso que DWW se refere também à questão da
" inveja ", sentimento que penso ocupar mais intensamente, ou tão
intensamente como o " ciúmes ", as relações dos mais velhos com os
mais jovens. A questão da inveja, vale ressalvar, como sabemos, é
bem desenvolvida por DWW no Psycho-Analytic Explorations (
Winnicott, 1989 ) ao falar do Melannie Klein e seu conceito de inveja.
DWW ilustra estas idéias comentando sobre o jogo " Eu sou o Rei do
Castelo ", um jogo de situações de vida, e escreve:
DWW retoma aqui a questão " curativa " da passagem do tempo, o que
havia referido, como já vimos no trabalho anterior ( DWW, 1961 ). O
paradoxo também está presente ao referir que imaturidade na
adolescência significa saúde.
A imaturidade é uma parte preciosa da adolescência. Nela estão
contidos os aspectos mais excitantes do pensamento criador,
sentimentos novos e diferentes, idéias de um novo viver. A Sociedade
precisa ser abalada pelas aspirações daqueles que não são
responsáveis. Se os adultos abdicam, o adolescente torna-se
prematuramente, e por um falso processo, adulto. ( ... ) O triunfo
pertence a essa consecução da maturidade através do processo de
crescimento, não à falsa maturidade baseada na fácil personificação do
adulto. Fatos terríveis estão encerrados nessa afirmação.
Ao falar sobre a " natureza da imaturidade " , DWW diz da importância
de que o desafio do adolescente seja aceito, evidentemente, pelos
adultos e define o conceito de " confrontação ". Ele esclarece:
Imagine-se alguém falando a adolescentes, dizendo-lhes: " A parte
emocionante de vocês é a imaturidade ! " Este seria um exemplo
grosseiro de fracasso na aceitação do desafio adolescente. Talvez
essa expressão " aceitação do desafio " represente um retorno à
sanidade, porque a compreensão se vê substituida pela confrontação.
A palavra " confrontação " é aqui empregada para significar que um
adulto se ergue e reivindica o direito de expressar um ponto de vista
pessoal, um ponto de vista que pode ter o apoio de outras pessoas
adultas.
A " natureza da Imaturidade " na adolescência envolve também um "
potencial " : um potencial não só para a saúde como também para a
doença. DWW disserta sobre várias situações que podem desembocar
em patologias, algumas bastante severas. Neste período, por outro
lado, deve o adolescente desenvolver " a construção, a reparação e a
restituição " como elementos fundamentais na busca para buscar a
saúde como uma realização do self. O " idealismo " também recebe
uma referência especial.
DWW conclui este artigo com as seguintes palavras:
O principal é que a adolescência é mais do que a puberdade física,
embora se baseie sobretudo nesta. A adolescência implica
crescimento, e esse crescimento leva tempo. E, enquanto o
crescimento se encontra em progresso, a responsabilidade tem de ser
assumida pelas figuras parentais. Se estas figuras abdicam de seus
papéis, então os adolescentes têm de passar para uma falsa
maturidade e perder sua maior vantagem: a liberdade de ter idéias e
agir segundo o impulso.
Resumo
Em resumo, é emocionante que a adolescência se tenha tornado vocal
e ativa, mas a luta do adolescente que hoje se faz sentir no mundo
inteiro tem de ser enfrentada, precisa receber realidade através de um
ato de confrontação. A confrontação é própria da contenção que não é
retaliatória, nem vingativa, mas possui sua própria força. É salutar
lembrar que a atual inquietação estudantil e sua expressão manifesta
podem ser, em parte, produto da atitude que nos orgulhamos de Ter
atingido em relação aos cuidados dos bebês e ao cuidado infantil em
geral. Que os jovens modifiquem a sociedade e ensinem aos adultos a
ver o mundo com olhos novos, mas onde houver o desafio do rapaz ou
da moça em crescimento, que haja um adulto para aceitar o desafio.
Embora ele não seja necessariamente belo.
a fantasia inconsciente, essas são questões de vida e de morte.
Remate
Minha proposição se baseia na existência de um estádio no
desenvolvimento dos seres humanos que precede a objetividade e a
perceptividade. Teoricamente, pode-se dizer, de início, que o bebê vive
num mundo subjetivo e conceptual. A mudança do estágio primitivo
para um estado em que a percepção objetiva é possível não é apenas
uma questão de um processo de crescimento inerente ou herdado;
necessita, além disso, de uma mínima provisão ambiental e relaciona-
se a todo o imenso tema do indivíduo a deslocar-se da dependência no
sentido da independência.
Esse hiato concepção-percepção fornece amplo material para estudo.
Postulo um paradoxo essencial, que deve ser aceito e não se destina à
solução. Esse paradoxo, central ao conceito, precisa ser aceito, e
aceito durante certo tempo , no cuidado de cada bebê.
Considero este texto bem mais importante que o anterior , por
desenvolver idéias mais importantes e mais específicas sobre o
adolescer.
Ele escreve:
A adolescência de crianças adotadas não é igual à das outras crianças,
embora possamos querer fingir que é. Elas tendem a perder os
delicados estágios iniciais da fase adolescente, e passar muito
rapidamente para a idéia adulta dos relacionamentos sexuais,
socializados pelo casamento. Alternativamente, elas podem reagir a
isso e exagerar no desafio, associando-se a outros meninos e meninas
desafiadores da mesma idade, num grupo que acaba se tornando
muito incômodo. As crianças adotadas consideram a adolescência um
esforço maior do que as outras crianças; e, na minha experiência, isso
se deve a ignorância de sua origem pessoal. Isso tem vários efeitos
adversos. Primeiro, esta ignorância se mistura ao mistério usual das
relações sexuais, fertilização, gravidez e nascimento, e interfere na
natureza delicada dos jogos sexuais adolescentes, tornando a criança
autoconsciente e desajeitada. Em segundo lugar, isso pode levar a
uma ênfase excessiva nos processos de socialização - os vários ritos
de iniciação, exames para matrícula, e assim por diante; e quando a
idéia do casamento começa a aparecer, surge a dúvida sobre se o
parceiro escolhido vai ser capaz de suportar as notícias quando
finalmente recebe-las. Por último, quando surge o desejo de ter filhos,
a criança adotada fica muito preocupada com a hereditariedade e a
transmissão de fatores genéticos desconhecidos. Portanto os
problemas comuns que afligem todos os adolescentes ficam
distorcidos; questões secundárias tornam-se questões essenciais.
O material clínico apresentado neste artigo é de uma moça de 18 anos,
Miriam, que é trazida para DWW, por um oficial da condicional, a
pedido dela. DWW havia entrevistado esta moça dez anos antes e,
discordando da opinião dos pais, comunicara a ela de que havia sido
adotada. Ela reagiu negativamente a esta informação e disse de, desde
então, nunca mais fora feliz. Ela considerava de DWW " tinha
perturbado toda sua vida ", mas, escreve DWW, " no entanto, quando
precisou de ajuda, ela pensou em mim ". Ela perdera a mãe biológica
muito cedo e uma mulher, com bastante idade, passara cuidar dela. O
pai, alcoolista, se casara novamente e vivia próximo. O manejo que
DWW faz da situação é bastante interessante.
Eu sugeri ao oficial da condicional que visitasse o pai e pedisse a ele
alguma coisa que tivesse pertencido à mãe biológica para dar à filha.
Ele conseguiu uma fotografia e e um colar. Eu avisei o oficial da
condicional que talvez Miriam não se permitisse ficar muito
entusiasmada ao receber essas lembranças, e que o resultado de
recebê-las poderia inclusive ser um período de prostração por
experienciar tristeza; pois Miriam está tentando encontrar sua mãe
biológica, para poder fazer o luto por ela. Quando ela recebeu as
lembranças colocou-as diretamente no bolso, sem abrir o envelope. No
entanto, tem havido mudanças em sua vida desde este episódio. Uma
delas, bem importante, é que anteriormente ela estava angustiada,
tendo perdido sua fé e ficando com medo de ir dormir sem dizer suas
preces, agora recuperara sua vida religiosa, que sempre fora muito
importante para ela. Ela ainda está longe de estar bem, mas
atualmente está trabalhando com outras jovens, mas atualmente está
trabalhando com outras jovens de sua idade e a situação presente é
satisfatória.
Vários comentários são apresentados por DWW a partir da situação de
Miriam e não quero me antecipar a leitura que será feita do próprio
artigo. A situação de adoção é, penso, uma questão complexa pois,
entre vários aspectos, ao mesmo tempo que busca preencher uma
ausência ( do filho biológico ), a presença do filho adotivo é uma
denúncia constante da esterilidade ( partindo da situação de dificuldade
de concepção, pois existem outras motivações, conscientes e
inconscientes )..
Jane foi encaminhada por um clínico geral para uma entrevista com
DWW. No encaminhamento que DWW recebeu estava escrito:
Entendo que Jane sempre foi um grande problema, embora tenha de
admitir que a acho uma pessoa muito encantadora e inteligente. Houve
aparentemente algum distúrbio - sobre o qual nada me foi dito - e isso
foi o começo do atual desarranjo. Jane afastou-se completamente de
todos os relacionamentos familiares. Não penso existir qualquer dúvida
de que ela tem uma imensa antipatia e sente um ciúme razoável da
irmã, que, superficialmente, é a mais graciosa das duas irmãs. Há uma
história familiar de doença e instabilidade mentais (...)
DWW optou por entrevistar Jane por primeiro, explicando porque
procede desta forma. Posteriormente ele fez contato com os pais de
Jane por telefone e carta, sabendo que esta maneira de proceder
poderá deixar os pais inseguros. Ele a viu em cinco consultas ( sendo a
quarta seis meses após a primeira ).
O artigo nos apresenta um detalhado relato ( ele tomou notas ,
ocasionalmente, durante as consultas ) do encontro entre ambos, de
uma forma quase dialogada e com observações de DWW sobre o que
aconteceu.
SARAH, 16 anos
Sarah veio à consulta com DWW aos dezesseis anos. Ele a havia visto
pela primeira vez quando ela estava com dois anos de idade.
Os pais a trouxeram de sua casa de campo; recebi-os conjuntamente
durante tres minutos, ocasião em que renovamos contacto. Não me
referi ao objetivo da consulta. Os pais passaram então para a sala de
espera; entreguei ao pai a chave da porta da frente e disse-lhe que não
sabia quanto tempo ficaria com Sarah.
A sessão que DWW descreve longamente terminou por levar Sarah a
buscar um tratamento psicanalítico. DWW ao escrever sobre " o
atendimento sob demanda " ( a consulta terapêutica, por exemplo ) ,
esclareceu que quando era possível e indicado ele e o paciente
realizavam um tratamento analítico e que quando isto não era possível,
ele fazia " outra coisa " orientada psicanalíticamente até que p paciente
pudesse realizar um tratamento analítico " standart ". Foi o que
aconteceu nesta experiência. Sarah não retornou à escola e analizou-
se por cêrca de três a quatro anos. DWW nos relata que Sarah, aos 21
anos , estava em progresso nos seus estudos universitários e "
dirigindo sua vida de maneira a demonstrar que se sentia livre de
intrusões paranóides que a haviam compelido a estragar bons
relacionamentos ".
No capítulo X do Playing and Reality DWW descreve com riqueza de
detalhes a consulta terapêutica com Sarah. Eles iniciam com o
Squiggle Game e, somente após algum " rabiscos, começa uma "
comunicação verbal ". Em algum momento DWW pergunta sobre
sonhos e assim se abre um novo espaço entre eles. Aparentemente a
sessão é longa.
Após descrevê-la, DWW faz um comentário final, que é útil compartir,
pois embora não dirija suas idéias para a adolescência
especificamente, nos coloca em contato com suas opiniões sobre
consultas terapêuticas, tratamento analítico, intervenções do terapeuta
e o " papel de espelho " do analista.
Esse estágio a que refiro em termos de " eu sou " é estreitamente a fim
do conceito de Melanie Klein ( 1934 ) de posição depressiva. Nele, a
criança pode dizer: " Aqui estou. O que está dentro de mim é eu e o
que está fora é não-eu ". As palavras " dentro " e " fora ", aqui, referem-
se simultaneamente a psique e a soma, pois estou presumindo uma
parceria psicossomática satisfatória, a qual, naturalmente, é questão
também de um desenvolvimento sadio. Há também a questão da
mente, na qual é preciso pensar separadamente, em especial na
medida em que se torna um fenômeno dissociado e expelido ( split-off )
do psique-soma ( Winnicott , 1949 ).
Na medida em que o menino ou a menina, individualmente, chegam a
uma organização pessoal da realidade psíquica interna, esta última é
constantemente comparada com exemplos da realidade externa ou
compartilhada. Desenvolve-se uma nova capacidade de relação de
objeto, a saber, uma capacidade baseada num intercâmbio entre a
realidade externa e exemplos oriundos da realidade psíquica pessoal.
Essa capacidade se reflete no uso de símbolos pela criança, no brincar
criativo e, como tentei demonstrar, na capacidade gradativa da criança
de utilizar o potencial cultural, na medida da disponibilidade deste, no
meio ambiente social imediato.
Examinemos agora o novo e importante desenvolvimento relacionado a
esse estágio, a saber, o estabelecimento de inter-relacionamentos
baseados emm mecanismos de projeção e introjeção, mais
estreitamente afins ao afeto do que ao instinto. Embora as idéias a que
me refiro sejam, oriundas de Freud, tivemos nossa atenção chamada
para elas, entretanto, por Melanie Klein, que estabeleceu distinção
entre identificação projetiva e a introjetiva, e deu ênfase à importância
desses mecanismos.
Ao fazer este recorrido em sua teoria do desenvolvimento, a propósito
da questão do quanto em nossas vidas nos comunicamos ( ou nos
inter-relacionamos ) em termos de identificações cruzadas, DWW
conclui o capítulo da seguinte maneira e preparando o capítulo
seguinte do Playing and Reality , que comentei anteriormente,
Conceitos Contemporâneos de Desenvolvimento Adolescente e Suas
Implicações Para a Educação Superior .
Desejo agora referir-me aos relacionamentos específicos à área de
manejo, por parte dos pais, rebelião adolescente .
VERONIQUE, 13 anos
O material de Veronique , na verdade, nos é oferecido por Masud R.
Kahn, no capítulo que dá o nome ao seu livro Quando a Primavera
Chegar ( Khan, 1988 ). Esta adolescente foi atendida por Masud Khan,
encaminhada por DWW que já a conhecia.. Na verdade podemos ler
este material como " uma supervisão constante ", ou um diálogo, entre
ambos. Sugiro ao leitor que chegou até aqui a releitura deste capítulo,
do livro de Masud Kahn. Vejamos alguns pontos interessantes ao
nosso presente objetivo.
Masud Khan estava auxiliando DWW a editorar o Playing and Reality
quando, numa manhã de novembro de 1969, DWW disse-lhe:
Sabe, khan, eu atendi essa garota, Veronique, ontem. Ela tem treze
anos. Recusa-se a comer e a ir a escola porque, como diz, ficou "
ridiculamente magra " ( como ela diz, Khan ). Eu disse a seu médico e
a seus pais, com quem conversei na semana passada, que eu não
poderia tratar da filha deles, mas gostaria de vê-la e ajudá-la a
encontrar o tipo certo de ajuda.
Masud Khan descreve este atendimento, em que DWW esteve
envolvido diretamente, com seu tradicional estilo literário e sugiro ao
leitor desfrutar da leitura deste artigo, o que eu não conseguiria
oferecer se tentasse uma " síntese " da história.
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BIBLIOGRAFIA
J. Outeiral
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