Grandeza Unidade Si
Comprimento Metro m
Massa Quilograma Kg
Tempo Segundo S
Intensidade de corrente Ampere A
Temperatura Kelvin K
Intensidade luminosa Candela Cd
Quantidade de matéria Mol Mol
Ângulo plano Radianos Rad
Ângulo solido Esterradiano Sr
Grandeza Dimenções
MLT FLT
Comprimento L L Commented [p2]: MKS – 𝑚
Massa M 𝐹. 𝐿−1 . 𝑇² CGS – 𝑐𝑚
Tempo T T MKFS – 𝑚
Força ML𝑇 −2 F Commented [p3]: MKS – 𝑁. 𝑚 −1 . 𝑠 2
CGS – 𝐷𝐼𝑚𝑎. 𝑐𝑚−1 . 𝑠 2
MKFS – 𝐾𝑔𝑓. 𝑚 −1 . 𝑠 2
- Algumas relações importantes
1N = 10^5 Dinas 1Kgf = 9,81 * 10^5 Dinas 1 UTM = 9,81 Kg Commented [p4]: MKS – 𝑠
CGS – 𝑠
1 Kgf = 9,81 N 1Kg = 10³ g 1” = 2,54 cm MKFS – 𝑠
Commented [p5]: MKS – 𝑁. 𝑘𝑔. 𝑚. 𝑠 −2
1 ft = 0,3048 m 1 m = 100 cm 1 m³ = 1000 l = 10^6 cm³ CGS – 𝑔. 𝑐𝑚. 𝑠 −2
MKFS – 𝑈𝑡𝑚. 𝑚. 𝑠 −2
1 Km = 1000 m 1 m = 1000 mm 1 ml = 0,001 l ou 10^-3 l
1 m³ = 10^4 cm²
Peso p 𝑝 = 𝑚. 𝑎 𝐹1 𝑀1 . 𝐿1 . 𝑇 −2
𝜌𝐻2𝑂 = 1000𝑘𝑔𝑓/𝑚³
PARA DETERMINAR DENSIDADE DE QUALQUER LÍQUIDO.
6.6 Módulo de compressibilidade (K): é a relação entre a variação de pressão e a variação relativa de volume. Como a
compressibilidade é a propriedade que temos corpos de reduzir seus volumes sob ação de pressões externas e
considerando-se a lei da conservação da massa, em que um aumento de pressão corresponde a um aumento de massa
específica, ou seja, diminuição de volume, têm-se:
𝑑𝑉 = −𝛼𝑉. 𝑑𝑃
−𝛼𝑉. 𝑑𝑃 = 𝑑𝑉
𝑑𝑉
−𝑑𝑃 =
𝛼𝑉
1 𝑑𝑉
−𝑑𝑃 = .
𝛼 𝑉
𝑑𝑉
−𝑑𝑃 = 𝐾.
𝑉
𝑑𝑃
𝐾=−
𝑑𝑉/𝑉
Onde: 𝛼 é o coeficiente de compressibilidade, V é o volume inicial, dP é a variação de pressão, k é o módulo de
compressibilidade e dV é a variação de volume.
6.7 Viscosidade de um fluído: é a propriedade que mede o grau de resistência à força de cisalhamento.
6.7.1 Viscosidade dinâmica ou absoluta (μ) é característica de cada fluído (depende da temperatura). Ao se considerar
os esforços internos que se opõem à velocidade de deformação, pode-se a partir do caso mais simples, representada pela
figura 1. No interior de um líquido, as partículas contidas em duas lâminas paralelas de áreas (A) movendo-se á distância
(dy), com velocidades (v) e (v + dv).
Figura 1
Observs-se por meio da Figura 1, que a segunda lâmina tenderá retardará a primeira e a primeira a acelerar a segunda.
Assim, a força tangencial (F) decorrente dessa difereça de velocidade será proporcional ao gradiente de velocidade,
logo:
𝑑𝑉
𝐹 = 𝜇. 𝐴.
𝑑𝑦
𝐹 𝑑𝑉
= 𝜇.
𝐴 𝑑𝑦
𝑑𝑉
𝜏 = 𝜇.
𝑑𝑦
𝜏
𝜇=
𝑑𝑉/𝑑𝑦
Ex: água 0º 𝐶 = 𝜇 = 1,8 𝑐𝑝
Importante saber:
No FLT – μ = F.𝐿−2 . 𝑇
NO MKFS para o CGS
𝑘𝑔𝑓. 𝑠 9,81𝑥105 𝐷𝑖𝑛𝑎𝑠. 𝑠
=
𝑚2 104 𝑐𝑚²
𝑠
Uma unidade que também representa a viscosidade é o poise, onde poise = 𝑑𝑖𝑛𝑎. 𝑠/𝑐𝑚². Logo 1𝑘𝑔𝑓. = 98,1 𝑝𝑜𝑖𝑠𝑒𝑠
𝑚2
No sistema Internacional
𝑘𝑔𝑓 = 9,81 𝑁
𝑠
9,81𝑁. = 98,1 𝑝𝑜𝑖𝑠𝑒𝑠
𝑚2
𝑠
𝑙𝑜𝑔𝑜, 𝑁. = 10 𝑝𝑜𝑖𝑠𝑒𝑠
𝑚2
6.7.2 Viscosidade Cinética: é a relação entre o coeficiente de viscosidade absoluta e a massa especifica
𝜇 𝜇. 𝑔
𝑣= =
𝜌 𝛾
Importante saber:
No FLT ou MLT = 𝐿2 . 𝑇 −1
𝑐𝑛2
No CGS = 𝑣 = 𝑠
= 𝑠𝑡𝑜𝑘𝑒𝑠(𝑠)
1𝑐𝑚2
Logo, 𝑠𝑡𝑜𝑘𝑒𝑠 = 𝑠
= 10−4 𝑚2 /𝑠
𝑑𝐹
𝐸=
𝑑𝐴
Considerando toda a área, o efeito da pressão resultará numa força chamada de Empuxo ou força total. Essa força é dada
pelo valor da seguinte integral:
𝐸 = ∫ 𝑃. 𝑑𝐴
𝐴
𝑃𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 = 𝛾. ℎ
𝑃𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎 = 𝑃𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 + 𝑃𝑎𝑡𝑚
7.2 Lei de pascal: “No interior de um fluido em repolso, a pressão é constante em cada ponto”
7.3 Lei de Stevin pressão devido a uma coluna líquida.
Imaginando no interior de um líquido em repouso, um prisma ideal e considerado todas as forças que atuam nesse prisma
segundo a vertical, têm-se:
Figura 7
∑ 𝐹𝑦 = 0
𝑃1𝐴 + 𝛾. ℎ. 𝐴 − 𝑃2𝐴 = 0
𝑃2 = 𝑝1 + 𝛾. ℎ
𝛾. ℎ = 𝑃2 − 𝑃1
Enunciado da lei: A diferença de pressão entre dois pontos da massa de um líquido em equilíbrio é igual a diferença de
profundidade multiplicada pelo peso específico do líquido.
7.4 Influência da Pressão atmosférica
Levando em conta a Patm, têm-se:
Figura 8
𝑃𝐴 = 𝑃𝑎 + 𝛾. ℎ
𝑃𝐵 = 𝑃𝐴 + 𝛾. ℎ′
𝑃𝐵 = 𝑃𝑎 + 𝛾. ℎ + 𝛾. ℎ′
𝑃𝐵 = 𝑃𝑎 + 𝛾. (ℎ + ℎ′ )
Piezometro Monômetro
Onde: γ é no ponto D, γ’ no líquido.
As pressões no manômetro seriam:
No ponto A = pa
No ponto B = pa + γ’.h
No ponto C = PB
No ponto D = Pa+γ’.h-γ.z
Γcorpo =γlíquido
P=E
a)
Carena é o volume V do corpo deslocado.
b)
Carena é o volume V” da parte imerça.
8 Escoamento dos fluidos:
8.1 Linhas de corrente:
AS linhas orientadas segundo a velocidade do fluido.
8.2 Tubo de corrente
Figura imaginária limitada por linhas de corrente
𝑝 𝑉2
𝐻𝑒 = 𝑧 + + (𝐼𝑛𝑡𝑒𝑟𝑝𝑜𝑙𝑎çã𝑜 𝑚𝑒𝑐â𝑛𝑖𝑐𝑎)
𝛾 2𝑔
Onde He = H = energia total; z= energia de posição; p/γ = energia de pressão; V²/2g = energia cinética.
𝑝1 𝑉 2 𝑝2 𝑉22
𝑧1 + + = 𝑧2 + + = 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 = 𝐻𝑒
𝛾 2𝑔 𝛾 2𝑔
8.10 Equação de Bernoulli p/ fluidos reais.
Pela figura: E1-R2 = hf ou E1 = R2 + hf
Logo:
𝑝1 𝑉2 𝑝2 𝑉22
𝑧1 + + = 𝑧2 + + + ℎ𝑓 – Equação de Berdoulli p/ fluíos reais.
𝛾 2𝑔 𝛾 2𝑔
𝐿𝑉 2 𝑓𝑉 2
ℎ𝑓 = 𝑓. 𝑜𝑢 𝐽 =
𝐷2𝑔 𝐷2𝑔
11.2 Fórmula de Hazen-williams:
10,643 𝑄1,85
ℎ𝑓 = . .𝐿
𝐶 1,85 𝐷 4,87
Onde C = coeficiente que depende da natureza das tubulações; Q em m³/s;
A fórmula de Hazen-williams pode ser expressas também nas formas:
𝑄1,75
𝐽 = 0,000826. → 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑣𝑐
𝐷 4,75