Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ELECTROMAGNÉTICO
ESPECTRO
GRANDEZAS II
ω KS
S
ω= 2 (sr) Unidades: esteradiano (sr)
R
GRANDEZAS V
z A iluminância (E), ou iluminação, é o fluxo
luminoso incidente numa superfície, por
unidade de área dessa superfície: φ (lux)
E=
S
I I cos(α)
E= 2 E= 2
d d Unidades – lumen/m2 = lux
GRANDEZAS VI
z Na figura, a superfície iluminada S é vista na direcção
indicada tal que a superfície aparente Sa faz um ângulo
α com S.
1
a=
α
Artificial
Reflectividade
de tectos: ρ > 0.6 (de preferência entre 0.8 e 0.9);
do chão: ρ < 0.3 (toda a zona abaixo do plano de trabalho;
das paredes: ρ > 0.5 (maior se existirem janelas)
RECOMENDAÇÕES IV
z Para além destas recomendações, há ainda a
necessidade de fazer referência a outros factores,
que são de difícil quantificação, como:
- níveis máximos de incomodidade;
- estabilidade de luz e contrastes luminosos;
- necessidades de obscurecimento;
- participação da iluminação natural.
RECOMENDAÇÕES V
z As exigências de obscuridade visam a assegurar o
sono e traduzem-se pela possibilidade de
obscurecer os compartimentos de molde a garantir
um nível máximo de 0.2 lux.
z As exigências de níveis máximos de
incomodidade e da estabilidade da luz e contrastes
luminosos, visam limitar o incómodo devido a
encadeamentos com mudanças bruscas do campo
de visão de “claros/escuros”, por requererem uma
constante e fatigante adaptação da pupila.
RECOMENDAÇÕES VI
z Finalmente, é hoje em dia corrente a assunção
da necessidade de presença de iluminação
natural (e não só por motivos económicos).
z Esta exigência pode ser traduzida através do
parâmetro “factor de luz de dia”, que se define
como a razão entre a iluminação exterior e a
interior (mais precisamente, é o quociente entre
a iluminância medida num ponto do interior e a
iluminância exterior medida em plano
horizontal e sem interferência de obstruções).
RECOMENDAÇÕES VII
z O factor de luz de dia traduz a eficácia com que
o projecto tira partido da luz natural para a
iluminação interior.
z Mostram-se os valores mínimos recomendados
do factor de luz de dia consoante o tipo de local.
Tipo de Local DF- Factor de Luz de Dia Mín.
(%)
Estúdio de Arte 4.0 – 6.0
Fábrica, Laboratório 3.0
Escritório, Sala de Aula, 2.0
Ginásio
Sala de Jantar, Sala de 1.0
Espera
Quartos, Corredores 0.5
ILUMINAÇÃO NATURAL I
z A luz de dia que entra num edifício resulta
de: iluminação directa da abóbada celeste,
iluminação directa do sol, e iluminação
reflectida do solo e de outras superfícies.
Luz de céu
limpo
Luz de céu
nublado
Luz directa
do sol
Superfície
Luz reflectora
reflectida Luz
reflectida
ILUMINAÇÃO NATURAL II
zPara o projecto de iluminação natural existem
3 modelos de céu que podem ser utilizados
para o cálculo das luminâncias:
- Distribuição Uniforme de Luminância, que
representa um céu de luminância constante,
correspondendo a uma situação de céu
encoberto com nuvens espessas, em que o sol
não é visível.
ILUMINAÇÃO NATURAL III
- Distribuição Padrão de Céu Encoberto, em que a
luminância não é uniforme, correspondendo a
uma situação de céu coberto com nuvens ligeiras
numa atmosfera limpa, em que
o sol não é visível.
Brilho elevado
Caso as paredes Brilho baixo
tenham cor clara, Tecto
Céu
também reflectirão
luz para a mesa. Esta
contribuição foi A janela, apesar da sua pequena dimensão
omitida no desenho. aparente, é a maior fonte de luz, porque
é muito mais brilhante que o tecto.