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DESENHO
TÉCNICO - I
1o Ciclo de
Técnico Mecânica
1
o
Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
• Par de Esquadros
Materiais de Desenho
O par de esquadros é usado para traçar retas paralelas e
perpendiculares.
• Lapiseira:
São usados para desenhar e escrever. As lapiseiras mais Temos dois tipos de esquadros:
comuns para escrever são a 0,7mm e 0,5mm ♦ De 60 ;
o
♦ De 45 .
o
A grafite é classificada de acordo com o grau de dureza:
• Régua:
Usa-se a régua para executar traços retos e medir segmen-
tos de reta.
• Compasso
Usa-se o compasso para traçar circunferência e transportar
medidas.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
A0 841 x 1189 10 25
A1 594 x 841 10 25
A2 420 x 594 7 25
A3 297 x 420 7 25
A4 210 x 297 7 25
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Caligrafia Técnica
São caracteres usados para escrever em desenho. A
caligrafia deve ser legível e facilmente desenhável.
Alfabeto Maiúsculo:
Alfabeto Minúsculo:
Algarismo:
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
B
A
Ponto A Ponto B
Semi-Reta
Tomando um ponto qualquer de uma reta, dividimos a reta em duas
partes, chamadas semi-retas. A semi-reta sempre tem um ponto de
origem, mas não tem fim.
As figuras planas com três ou mais lados são cham adas polígonos.
Sólidos Geométricos
Analisando a ilustração abaixo, você entenderá bem a diferença
entre uma figura plana e um sólido geométrico.
Segmento de Reta
Tomando dois pontos distintos sobre uma reta, obtemos um pedaço
limitado de reta. A esse pedaço de reta, limitado por dois pontos,
chamamos segmento de reta. Os pontos que limitam o segmento de
reta são chamados de extremidades. No exemplo a seguir temos o
segmento de reta, CD que é representado da seguinte maneira: .
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Esfera
Pirâmides
A pirâmide é outro sólido geométrico limitado por polígonos. Você
pode imaginá-la como um conjunto de polígonos semelhantes, Sólidos Geométricos Truncados
dispostos uns sobre os outros, que diminuem de tamanho indefini- Veja alguns exemplos de sólidos truncados, com seus respectivos
nomes:
damente. Outra maneira de imaginar a form ação de uma pirâmide
consiste em ligar todos os pontos de um polígono qualquer a um
ponto P do espaço.
Sólidos de revolução
Alguns sólidos geométricos, chamados sólidos de revolução, po-
dem ser formados pela rotação de figuras planas em torno de um
eixo. Rotação significa ação de rodar, dar uma volta completa. A
figura plana que dá origem ao sólido de revolução chama-se figura
geradora. A linha que gira ao redor do eixo formando a superfície de
revolução é chamada linha geratriz.
Cone
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Exercício:
1-) Escreva o nom e dos sólidos geométricos em que pode ser de-
composto o manípulo abaixo.
Construção Geométrica
Para Aprender as construções geométricas, é necessário
estudar os conceitos de:
quadrado quadrado inscrito
• Retas Perpendiculares;
• Retas Paralelas;
• Mediatriz; q Linhas Tangentes são linhas que têm só um ponto em comum
• Bissetriz; e não se cruzam. O ponto comum às duas linhas é cham ado pon-
• Polígonos regulares; to de tangência.
• Linhas tangentes; Os centros das duas circunfer6encias e o ponto de tangência ficam
• Concordância; numa mesma reta.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
s
P
Concordância de duas retas concorrentes
Concordância de uma circunferência com uma reta 2. Perpendicular (ponto fora da reta)
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
A B
Passo 3 – Trace um arco aposto ao ponto C, com abertura do com- Refaça para procedimento abaixo:
passo AC e centro em D.
Passo 4 – Trace uma reta que passe pelos pontos C e D. Essa reta é
paralela à reta r na distância dada d.
A B
6. Mediatriz
A B
A B Passo 3 – Trace retas que passem por AD e AE. Essas retas dividem
o ângulo em três partes iguais.
7. Bissetriz
Passo 3 – Trace uma reta que passe pelos pontos A e D. Essa reta é
a bissetriz do ângulo dado.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
9. Triângulo Eqüilátero inscrito (Divisão da circunferência em Passo 1 – Determine os pontos C e D, traçando o diâmetro AB e sua
três partes iguais) mediatriz.
10. Quadrado Inscrito (Divisão da circunferência em quatro Passo 1 – Ttrace o diâmetro AB e sua mediatriz, determinando os
partes iguais) pontos C e D; trace também a mediatriz de OB, determinando os
pontos E, F e G.
Dada a circunferência de centro O,
Passo 2 – Determine H com abertura do compasso GC e centro
em G. O segmento CH divide a circunferência em cinco partes iguais,
ou seja: CI, IJ, JL, LM e MC.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
A B
Passo 1 – Trace uma reta que passe pelo centro e obtenha os pontos
A e B.
A B
14. Quadrado dado o lado Observação: Este processo é válido também para determinar o
centro da circunferência.
Passo 1 – Dado o segmento AB, lado do quadrado, trace uma per-
pendicular na extremidade A. Refaça para o procedimento abaixo:
A
Passo 1 – Trace uma perpendicular pelo ponto A, determinando o
ponto B.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Exercícios:
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
As linhas não paralelas aos eixos isométricos são linhas não isomé-
tricas. A reta v, na figura abaixo, é um exemplo de linha não isomé-
trica.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Traçando perspectiva Isométrica no Papel Reticulado 4ª fase - E, finalmente, você encontrará a face lateral do modelo.
Para aprender o traçado da perspectiva isométrica você vai partir de Para tanto, basta traçar duas linhas isométricas a partir dos pontos
um sólido geométrico simples: o prisma retangular. No início do onde você indicou a largura e a altura.
aprendizado é interessante manter à mão um modelo real para anali-
sar e comparar com o resultado obtido no desenho.
Prisma retangular
dimensões básicas:
c= comprimento;
l= largura;
h= altura
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
a
2 fase - Na face da frente, marque o comprimento e a profundidade
do rebaixo e trace as linhas isométricas que o determinam.
Desenhe a perspectiva do desenho indicado abaixo:
a
3 fase - Trace as linhas isométricas que determinam a largura do
rebaixo. Note que a largura do rebaixo coincide com a largura do
modelo.
a
4 fase - Complete o traçado do rebaixo.
Esses elementos são oblíquos porque têm linhas que não são
paralelas aos eixos isométricos.
a
5 fase (conclusão) - Finalmente, apague as linhas de construção e
reforce os cont ornos do modelo.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
a
1 fase - Esboce a perspectiva isométrica do prisma auxiliar, utilizan- Refaça o desenho no reticulado abaixo:
do as medidas aproxim adas do comprimento, largura e altura do
prisma chanfrado.
a
2 fase - Marque as medidas do chanfro na face da frente e trace a
linha não isométrica que determina o elemento.
Desenhe a perspectiva do desenho indicado abaixo:
a
3 fase - Trace as linhas isométricas que determinam a largura do
chanfro.
a
4 fase - Complete o traçado do elemento.
a
5 fase - Agora é só apagar as linhas de construção e reforçar as
linhas de contorno do modelo.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
lementos Diversos
Traçando a Perspectiva Isométrica do Circulo:
a
1 fase - Trace os eixos isométricos e o quadrado auxiliar.
a
3 fase - Comece o traçado das linhas curvas, como mostra a ilustra-
ção.
a
4 fase - Complete o traçado das linhas curvas. a
1 fase - Trace a perspectiva isométrica do prisma auxiliar.
a a
5 fase (conclusão) - Apague as linhas de construção e reforce o 2 fase - Trace as linhas que dividem os quadrados auxiliares das
contorno do círculo. bases em quatro partes iguais.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
3ª fase - Trace a perspectiva isométrica do círculo nas bases superi- Observe a fases do desenho apresentado e desenhe no reticulado:
or e inferior do prisma.
a
1 Fase
a a
4ª fase - Ligue a perspectiva isométrica do círculo da base superior à 2 Fase 3 Fase
perspectiva isométrica do círculo da base inferior, como mostra o
desenho.
a a
4 Fase 5 Fase
Exercícios
Faça o desenho abaixo no reticulado:
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Modelo
É o objeto a ser representado em projeção ortográfica. Qualquer
objeto pode ser tomado como modelo: uma figura geométrica, um
sólido geométrico, uma peça de máquina ou mesmo um conjunto de
peças.
Observador
É a pessoa que vê, analisa, imagina ou desenha o modelo.
Para representar o modelo em projeção ortográfica, o observador
deve analisá-lo cuidadosamente em várias posições.
As ilustrações a seguir mostram o observador vendo o modelo de
frente, de cima e de lado.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Em projeção ortográfica deve-se imaginar o observador localizado a Ao interpretar um desenho técnico procure identificar, de imediato,
uma distância infinita do modelo. Por essa razão, apenas a direção em que diedro ele está representado.
de onde o observador está vendo o modelo será indicada por uma
seta, como mostra a ilustração abaixo: O símbolo abaixo indica que o desenho técnico está representado no
o
1 diedro. Este símbolo aparece no canto inferior direito da folha
de papel dos desenhos técnicos, dentro da legenda.
o
Quando o desenho técnico estiver representado no 3 diedro, você
verá este outro símbolo:
Diedros
Cada diedro é a região limitada por dois semiplanos perpendiculares
entre si. Os diedros são numerados no sentido anti-horário, isto é, no
sentido contrário ao do movimento dos ponteiros do relógio.
o
Projeção ortográfica do prisma retangular no 1 diedro
Para entender melhor a projeção ortográfica de um modelo em três
planos de projeção você vai acompanhar, primeiro, a demonstração de
um sólido geométrico - o prisma retangular (modelo de plástico no 31) -
em cada um dos planos, separadamente.
Vista frontal
Imagine um prisma retangular paralelo a um plano de projeção verti-
O método de representação de objetos em dois semiplanos perpen- cal visto de frente por um observador, na direção indicada pela seta,
diculares entre si, criado por Gaspar Monge, é também conhecido como mostra a figura seguinte.
como método mongeano. Este prisma é limitado externamente por seis faces retangulares:
Atualmente, a maioria dos países que utilizam o método mongeano duas são paralelas ao plano de projeção (ABCD e EFGH); quatro
o
adotam a projeção ortográfica no 1 diedro. No Brasil, a ABNT reco- são perpendiculares ao plano de projeção (ADEH, BCFG, CDEF e
o
menda a representação no 1 diedro. ABGH).
Entretanto, alguns países, como por exem plo os Estados Unidos e o Traçando linhas projetantes a partir de todos os vértices do prisma,
o
Canadá, representam seus desenhos técnicos no 3 diedro. obteremos a projeção ortográfica do prisma no plano vertical. Essa
Para simplificar o entendimento da projeção ortográfica passaremos projeção é um retângulo idêntico às faces paralelas ao plano de
o
a representar apenas o 1 diedro, o que é normalizado pela ABNT. projeção.
Chamaremos o semiplano vertical superior de plano vertical. O
semiplano horizontal anterior passará a ser chamado de plano hori-
zontal.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Vista lateral
Para completar a idéia do m odelo, além das vistas frontal e superi-
or um a terceira vista é importante: a vista lateral esquerda.
Imagine, agora, um observador vendo o mesmo modelo de lado, na
direção indicada pela seta, como mostra a ilustração.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
As linhas estreitas que partem perpendicularmente dos vértices do Muito bem! Agora, você tem os três planos de projeção: vertical,
modelo até os planos de projeção são as linhas projetantes. horizontal e lateral, representados num único plano, em perspectiva
As demais linhas estreitas que ligam as projeções nos três planos isométrica, como mostra a Figura d.
são chamadas linhas projetantes auxiliares. Estas linhas ajudam a
relacionar os elementos do modelo nas diferentes vistas. Observe agora como ficam os planos rebatidos vistos de frente.
Imagine que o m odelo tenha sido retirado e veja como ficam apenas
as suas projeções nos três planos:
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Cada tipo de linha tem uma função e um significado. É o que você vai E, finalmente, observando o modelo de lado, você terá a vista lateral
aprender nesta aula. Além disso, você ficará sabendo como se faz a esquerda projetada no plano lateral.
projeção ortográfica de sólidos geométricos com elementos paralelos
e oblíquos.
Linha contínua larga Veja agora a projeção do modelo nos três planos de projeção ao
A linha usada para representar arestas e contornos visíveis é a linha mesmo tempo.
contínua larga.
Agora, veja a aplicação da linha contínua larga na representação da
projeção ortográfica do prisma com rebaixo.
A face do prism a, indicada pela letra A, é um retângulo perpendicu- Imagine o rebatimento dos planos de projeção, como mostram as
lar ao plano horizontal. Logo, a projeção da face A no plano horizon- ilustrações a seguir, e observe a disposição das vistas ortográficas:
tal reduz-se a um segmento de reta.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Na vista frontal, esse rasgo aparece represent ado pela linha para
arestas e contornos visíveis.
Dica
Caso você não disponha do modelo de plástico no 32 poderá confec-
cionar um modelo semelhante a partir de um pedaço de sabão em
pedra ou qualquer outro material apropriado.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
As arestas que formam o rasgo central não são visíveis de lado, por
isso estão representadas pela linha tracejada estreita.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Trata-se de um modelo prismático com um rebaixo paralelo e um O rebaixo e o chanfro estão localizados na mesma altura em relação
elemento oblíquo - o chanfro - que corresponde à face assinalada à base do modelo. A projeção da aresta do chanfro coincide com a
com a letra A no desenho anterior. projeção da aresta do rebaixo. Neste caso, em desenho técnico,
apenas a aresta visível é representada.
Observe a representação da vista frontal. Note que todas as arestas
visíveis são representadas em verdadeira grandeza na vista frontal: Observe novamente o modelo representado em perspectiva e suas
vistas ortográficas:
Verificando o entendimento
A face A do m odelo, isto é, a parte chanfrada, é formada por um
retângulo oblíquo ao plano horizontal. Por essa razão, a projeção de Analise a perspectiva do modelo abaixo. Trata-se de um modelo com
A na vista superior não aparece representada em verdadeira gran- dois elementos oblíquos indicados no desenho pelas letras A e B.
deza, como você pode observar nas figuras seguintes.
Complete, à mão livre, a vista superior e a vista lateral a partir da
vista frontal representada ao lado da perspectiva.
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Outro exemplo:
As duas partes em que ele ficou dividido são iguais. Dizemos que
este modelo é simétrico em relação a um eixo horizontal que passa
pelo centro da peça.
Imagine o mesmo modelo dividido ao meio verticalm ente.
Linha de simetria
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Desenho Técnico 1 Ciclo de Mecânica
Verificando o entendimento
Verifique se você entendeu, resolvendo o próximo exercício.
Analise a perspectiva do modelo simétrico a seguir. Trace as linhas
de simetria nas vistas do desenho. A linha de simetria é aplicada por toda a peça, enquanto a aplicação
da linha de centro se limita ao elemento considerado.
Anotações:
Os modelos também podem ser simétricos apenas em relação a um
eixo, como vemos na figura ao lado, que tem um furo não centrali-
zado.
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Exercícios:
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Cotagem
Cotagem de Dimensões Básicas
Linhas de cota
São linhas contínuas estreitas com setas ou traços oblíquos nas extre-
midades, como você vê a seguir.
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
A seguir você vai conhecer algumas regras gerais de cotagem. Não se Observe o próximo desenho.
preocupe em memorizar estas regras. Você as aprenderá naturalmente
ao analisar os exemplos que serão estudados nesta aula e nas seguin-
tes. Mas, estude este assunto com bastante atenção, pois as regras
gerais facilitam a leitura e a interpretação de desenhos cotados.
Nos exemplos que você analisou até aqui, as cotas vinham represen-
tadas sobre as linhas de cota, ou interrompendo as linhas de cota.
Você deve ter observado que as linhas de cota estão em posições que
permitem a leitura das medidas sem que seja necessário mudar a
posição da folha de papel.
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
ESF = esférico
φ = diâmetro
R = raio
Cotagem em Raios
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Outro Exemplo:
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Cotagem simplificada
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Supressão de Vistas
φ
Indicativo de Diâmetro ( )
Exercícios:
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Raios
Diâmetros
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Ângulos
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Escalas
É a relação entre as medidas da peca e do desenho.
Escalas usuais:
Exemplo:
Exercícios
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
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Apostila de Desenho Técnico 1º Ciclo de Mecânica
Sumário Bibliografia:
Materiais de Desenho...........................................................1 q Apostilas SENAI Desenho Técnico;
q Lapiseira.......................................................................................1
q Régua...........................................................................................1 q Apostilas do Tele Curso 2000 Técnico;
q Par de Esquadros.........................................................................1
q Compasso.....................................................................................1
q Papel.............................................................................................2
q Livro de Desenho Técnico da Protec Editora Pro-
venza;
Caligrafia Técnica....................................................................3
Figuras Geométricas Elementares..............................4
q Figuras planas..............................................................................4
q Sólidos Geométricos....................................................................4
q Principais Tipos de Sólidos..........................................................4
q Sólidos de Revolução...................................................................5
q Sólidos Geométricos Vazados.....................................................5
Claudinei Bigaton
Supressão de Vistas.............................................................43
Escalas...........................................................................................47
50