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Acionamentos e Máquinas Elétricas

ACIONAMENTOS
E
MÁQUINAS ELÉTRICAS

1º BIMESTRE

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Acionamentos e Máquinas Elétricas

ÍNDICE
1. Introdução 02

2. Botoeiras 02

2.1. Botoeira de emergência 03

2.2. Cor do botão 03

3. sinalizadores 04

3.1. Sinalização sonora 04

4. Fusíveis 05

4.1. Características 05
4.2. Fusível tipo D 06
4.3. Fusível tipo NH 07
4.4. Dimensionamento de fusível 07
5. Disjuntor 09

6. Relé Térmico de sobrecarga 10

6.1. Representação dos relés 11

6.2. Parametrização 12

7. Contator 13

7.2. Defeitos mais comuns 14

7.3. Representação dos contatores 14

8. Partida direta de motor de indução trifásico 17

8.1. Montagem do circuito de comando e potência 17

9. Partida direta de motor de indução trifásico com reversão 19

9.1. Intertravamento potência 19

9.2. Montagem do circuito de comando e potência 19

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1. INTRODUÇÃO

Comandos elétricos tem por finalidade a manobra de motores elétricos, que são
elementos finais de potência em um circuito automatizado. Entende-se por manobra o
estabelecimento de condução ou interrupção de corrente elétrica em condições normais de
funcionamento.
O operador não entra em contato com o sistema de manobra (circuito de força),que
leva as fases até o motor.Ele comanda o circuito de força a partir de um circuito de comando
( controle). O circuito de comando utiliza botões pulsadores ou chaves comutadoras e através
de sinalizadores instalados no painel ou locais visíveis pode-se visualizar o funcionamento.
Todos os dispositivos instalados para monitorar ou controlar variáveis, como corrente e
temperatura no motor, têm seus contatos auxiliares instalados no circuito de comando, de
acordo com o projeto desenvolvido para execução dessa tarefa.

2. BOTOEIRAS

Botão de comando é um dispositivo elétrico com contatos abertos e fechados utilizado


para abrir e fechar circuitos,ele atua quando é pressionado. De acordo com o tipo de sinal
enviado ao comando elétrico, as botoeiras são caracterizadas como pulsadoras ou com trava.
No caso de comandos elétricos a “chave” que liga os motores é diferente de uma
chave usual, ou seja os interruptores que temos instalados em nossas casas, a diferença
principal esta na posição, ou seja os interruptores possuem uma única posição, mesmo quando
tiramos a pressão do dedo, nas chaves industriais o comportamento é diferente onde há o
retorno para a posição de repouso através de uma mola, como ilustra a figura 2.1.

Fig.2.2-Botão pulsador

Fig.2.1-Botoeira tipo cogumelo


Fig.2.3-Botão giratório com trava

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2.1 BOTÃO DE EMERGÊNCIA

O botão do tipo cogumelo(Figura 2.4), também conhecido como botão soco-trava,


quando é acionado, inverte os contatos da botoeira e os mantém travados. O retorno à posição
inicial se faz mediante um pequeno giro do botão no sentido horário, o que destrava o
mecanismo e aciona automaticamente os contatos de volta a mesma situação de antes do
acionamento.

Fig.2.4-Botão de emergência

2.2 COR DO BOTÃO

A cor do botão esta ligada a atividade que ele exerce. Como exemplo o botão vermelho,
cuja função é de desligar ou parada de emergência e o verde é utilizado para dar partida ou
ligar. A Tabela 2.1 mostra algumas funções relacionadas a cor de acordo com a norma IEC
73 E VDE 0199.

FUSÍVEIS

Tabela 2.1

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3. SINALIZADORES

Nos mais diversos ramos da atividade industrial a sinalização é de suma importância, quer
seja na área de segurança ou funcionamento das máquinas do processo fabril.
Com a finalidade de indicar o status de um circuito, facilitando para os operadores o
reconhecimento das diversas situações da operação. Existem sinalizadores com lâmpadas e
sinalizadores luminosos com LED ( diodo emissor de luz).Os sinalizadores com LED (Figuras3.1 e
3.2 ),apresentam inúmeras vantagens:grande durabilidade;excelente suportabilidade aos choques, às
vibrações e às sobretensões;baixo consumo.

Fig.3.1 Sinaleiro Difuso Fig.3.2 Sinaleiro refratário

3.1 SINALIZAÇÃO SONORA

A sinalização sonora pode ser feita por meio de buzinas(Figura 3.3) ou campainhas.
As buzinas são usadas para indicar o início de funcionamento de uma máquina ou para ficar à
disposição do operador, quando seu uso for necessário.
Exemplo:
- Sinalização de pontes rolantes;
- Anomalias em máquinas, (Se um motor com sobrecarga não poder parar de
imediato).

Fig.3.3 Buzina

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4. FUSÍVEIS
São componentes de circuito de alimentação, cuja função é a de proteger contra
sobrecarga de longa duração e curto-circuito (elevação súbita da corrente elétrica causada
por uma falha , levando a impedância em um determinado ponto a um valor quase
nulo).Servem também para proteger dispositivos de comando e linhas alimentadoras e sua
operação é baseada em um elemento fusível devidamente projetado que abre o circuito em
situações anormais de corrente.

4.1 CARACTERÍSTICAS
De um modo geral os fusíveis são especificados de acordo com algumas
características construtivas como: tensão de alimentação, características de desligamento,
classes de serviço.
Tensão de alimentação: Alta ou baixa(até 500VCA).
Características de desligamento: rápido ou retardado.O de efeito rápido é
empregado onde não há variação muito elevada da corrente entre a fase da partida e a de
condições normais de operação,caso de cargas resistivas,como as resistências de
aquecimento.Já o de efeito retardado é aplicado onde a corrente de partida atinge valores
muito acima das condições normais,caso das cargas indutivas como os motores elétricos.
Classes de serviço: representadas por duas letras a 1ª minúscula e a 2ª maiúscula,
que determinam a faixa de interrupção e o tipo de objeto a ser protegido.
• gl:proteção total de cabos.
• aM:proteção parcial de equipamentos eletromecânicos.
• aR:proteção parcial de equipamentos eletrônicos.
• gR:proteção total de equipamentos eletrônicos.

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4.2 FUSÍVEL TIPO D


O diametral( Diazed figura 4.1) é indicado para correntes nominais de 2 a 63 A e
tensão máxima de 500 VAC. A Tabela 4.1 relaciona cor com capacidade de corrente.

Fig. 4.1 representação de um fusível diametral

COR INTENSIDADE DE CORRENTE EM [A]


ROSA 2
MARRON 4
VERDE 6
VERMELHO 10
CINZA 16
AZUL 20
AMARELO 25
PRETO 35
BRANCO 50
LARANJA 63
Tabela 4.1

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4.3 FUSÍVEL TIPO NH


O termo NH é de origem alemã e as letras representam : N de baixa tensão e H de alta
capacidade.Ele é um fusível de alta capacidade para uso industrial, muito utilizado na partida
de motores trifásicos onde há sobrecargas de curta duração. A figura 5.2 mostra as partes
constituintes do fusível NH e a Tabela 5.2 mostra seus respectivos códigos e capacidade de
interrupção de corrente.

Fig. 4.2 partes constituintes do fusível NH

CÓDIGO DO FUSÍVEL CAPACIDADE DE INTERRUPÇÃO DE CORRENTE


NH 00 4 a 160 A
NH 1 50 a 250 A
NH 2 125 a 400 A
NH 3 315 a 630 A
Tabela 5.2

4.4 DIMENSIONAMENTO DE FUSÍVEL


Com relação aos motores os fusíveis devem suportar o pico de corrente de
partida (Ip) durante o tempo de partida do motor (Tp). Com os valores de Ip e Tp,
entramos no gráfico para dimensionar o fusível.
Quanto ao critério dos contatores e relés, os fusíveis de um circuito de
alimentação devem também proteger os contatores e relés de sobrecarga. Essa
verificação é feita em catálogos de fabricantes de contatores e relés de sobrecarga.
I fusível <= I fusívelmáx

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Exemplo de aplicação:
1) Dimensionar os fusíveis para proteger o motor de 2CV,220V/60Hz, supondo que o
seu tempo de partida seja de 4 segundos.
Solução
Pelo catálogo temos ( Ip/In = 4,4);( In=9 A).
Ip= 9 x 4,4 A = 39,6 A
Seguimos a curva característica do fusível de posse dos valores de Ip e Tp:
a) Com o valor de 39,6 A e o tempo de partida de 4 segundos, observamos que o
valor do fusível é de 20 A.

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5. DISJUNTOR

É um dispositivo de manobra mecânica capaz de estabelecer conduzir e interromper


correntes sob condições normais do circuito, pode ainda estabelecer, conduzir durante um
tempo especificado e interromper correntes anormais as especificadas do circuito (correntes
de sobrecarga e correntes de curto circuito).
A corrente de sobrecarga pode ser causada por uma súbita na carga mecânica, ou
mesmo pela operação do motor em determinados ambientes fabris, onde a temperatura é
elevada. A vantagem dos disjuntores é a de permitir à re-ligação do sistema após o desarme
devido à elevação da corrente, enquanto os fusíveis devem ser substituídos antes de uma nova
operação. Para proteção contra sobrecarga existe um elemento térmico (bi-metálico) e para
proteção contra curto circuito existe um elemento magnético. A figura 5.1 ilustra um
disjuntor e suas partes internas, encontrado comercialmente.

1-Atuator - utilizado para desligar ou resetar manualmente


o disjuntor.
2- Mecanismo atuador - Junta ou separa o sistema da rede
elétrica.
3- Contatos - Permitem que a corrente flua quando o
disjuntor está ligado e seja interrompida quando desligado.

4-Terminais
5-Trip bimetálico
6-Parafuso calibrador - permite que o fabricante ajuste
precisamente a corrente de trip do dispositivo após
montagem.
Fig. 5.1 Disjuntor Termomágnetico
7-Solenóide
8-Extintor de arco

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6. RELÉ TÉRMICO DE SOBRECARGA

Os relés bimetálicos de sobrecarga são dispositivos de proteção dotados de lâminas


bimetálicas são ligadas em série com o circuito de força do motor a ser protegido. Toda
corrente absorvida pelo motor passa pelas lâminas e provoca aquecimento, o qual flexiona as
lâminas que tendem a disparar um mecanismo pré-ajustado,que determina quando o relé vai
disparar. A figura 6.1 mostra um relé térmico bimetálico.

Fig. 6.1 Relé térmico bimetálico

6.1 FUNCIONAMENTO

O princípio de operação do relé está fundamentado nas diferentes dilatações


que apresentam os metais, quando submetidos a uma variação de temperatura. Duas ou
mais lâminas de metais diferentes (Figura 6.2), normalmente ferro e níquel, são
ligadas por soldas, sob pressão ou eletroliticamente.
Quando aquecidas elas se dilatam diferentemente e se curvam. Esta mudança
de posição é usada para comutação de um contato. Durante o esfriamento, as lâminas
voltam à posição inicial. O relé está, então, novamente pronto para operar, desde que
não exista no conjunto um dispositivo mecânico de bloqueio. O relé permite que o seu
ponto de atuação, possa ser ajustado com o auxílio de um dial. Isto possibilita ajustar
o valor de corrente que promoverá a atuação do relé.

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Fig. 6.2 Lâminas de metais diferentes

6.2 REPRESENTAÇÃO DOS RÉLES

Deve-se calibrar a corrente de ajuste do relé um fator de serviço de 115% ,ou seja:
I r = 1,15 xIn
Sendo: In= corrente nominal do motor
I r = corrente de ajuste do ré térmico
Os terminais do circuito principal (Figura 6.3), dos relés de sobrecarga e os terminais
do circuito auxiliar (Figura 6.4), são marcados da mesma forma que os terminais de potência
dos contatores.

Fig. 6.3 Terminais do circuito principal

Fig. 6.3 Terminais do circuito auxiliar


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6.3 PARAMETRIZAÇÃO

Ajuste de escala: Permite o ajuste da


corrente de atuação do relê, dentro de sua
faixa de atuação.

Botão “reset”: Manual/automático (azul):


Permite a reposição do relê depois de uma
atuação por sobrecorrente de modo manual
(M ou H) ou automático (A).

Botão “desliga” (vermelho): Função


teste/stop: Permite o teste de funcionamento
do relê (fechamento dos contatos) ou sua
parada (abertura dos contatos).

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7. CONTATOR

Os contatores (Figura 7.1), são dispositivos eletromecânicos que podem controlar


correntes altas através de um circuito de baixa corrente. Esses componentes apresentam
algumas vantagens quanto a sua utilização como: comando a distância ou local, proteção
efetiva do operador,número elevado de manobras.
Quanto ao tipo podem ser classificados em: contatores tripolares de potência e
contatores auxiliares.
Contatar tripolar - Destina-se a efetuar o acionamento de diversos tipos de cargas
das instalações industriais, como motores elétricos, capacitores, resistências de aquecimento
etc.
Contator auxiliar - Destina-se a efetuar o comando de pequenas cargas. É utilizado
no comando de sinalizações, eletroválvulas, bobinas de contatores tripolares etc.
Os contatores devem ser escolhidos de acordo com o tipo de carga conectadas ao
circuito. Em AC ( corrente alternada) destacamos alguns de acordo com sua categoria de
aplicação:
• AC1: aplicadas em aquecedores, fornos.
• AC2: acionar motores de indução com rotor bobinado.
• AC3: acionar motores comuns como bombas e ventiladores.
• AC4: operação intermitente em plena carga como as pontes rolantes.

Fig. 7.1 Contator

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7.1. DEFEITOS MAIS COMUNS

• Sobreaquecimento da bobina magnética, pode ocorrer quando a posição da bobina esta


inadequada.
• Sobreaquecimento dos contatos pode ocorrer quando há ligação excessiva de cargas,
oxidação e mau contato nos bornes de conexão,oxidação.
• Isolamento deficiente pode ocorrer por influência da umidade do ar ou presença de
corpos estranhos.

7.2.REPRESENTAÇÃO DOS CONTATORES

Fig. 7.2 Contator principal

Representação dos contatos de um contator principal.

Fig. 7.3 contator principal

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Representação dos números de função e sequência do contator auxiliar.

Fig. 7.4 contator auxiliar

Número de função e sequência dos contatos.

contato principal contato auxiliar representação da bobina do contator

NUMERAÇÃO
Número de sequência: Fica no primeiro contato.

1 e 2 p/ contatos fechados
Número de função:
3 e 4 p/ contatos abertos

5 e 6 p/ NF retardados na abertura
Número de função:
7 e 8 p/ NA adiantados no fechamento

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Numero de sequência Numero de função

8. PARTIDA DIRETA MOTORES TRIFÁSICOS


Partida direta de um motor de indução trifásico ( MIT ) é a forma mais simples de acionar
um motor elétrico . A partida deve ser adotada quando:
a) Conjugado de partida elevado.
b) Por determinação da concessionária motores abaixo de 5cv e 10cv em instalações
industriais. Baixa potência do motor,consequentemente menor pico de corrente.

VANTAGENS
• Equipamento simples
• Baixo custo.
• Conjugado de partida elevado.

DESVANTAGENS
• Os sistemas de acionamento como contator, cabos devem ser superdimensionados.
• Acentuada queda de tensão no sistema de alimentação da rede, interfere em
equipamentos instalados no sistema.

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8.1.MONTAGEM DO CIRCUITO DE COMANDO E POTÊNCIA

a) Monte o circuito de comando seguindo as conexões de acordo com a figura 8.1,logo


após o circuito de potência.Atenção não ligue o disjuntor do painel espere a
verificação do professor.
b) Meça a corrente de partida do motor , Ip: _______ [A]
c) Meça a corrente nominal do motor , In:_______ [A]
d) Meça a rotação nominal do motor N: _______ [rpm]

POTÊNCIA COMANDO

Botoeira NF

Botoeira NA
Contato de selo

Bobina de C1

Fig. 8.1 Partida direta de MIT

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FUNCIONAMENTO
LIGAR
Estando sob tensão os bornes R,S ,T e o circuito de comando ( 12VDC ). Apertando-se
o botão S1 a bobina do contator C1 ( A +,B -) será energizada,esta ação faz fechar os contatos
principais do contator C1(1 com 2;3 com 4;5 com 6), o contato de selo C1(13,14). A bobina
se mantém energizada através do contato de selo C1 (13,14) e o motor funcionará.

DESLIGAR
Para interromper o funcionamento do contator, pulsamos o botão S0; este se abrirá,
eliminando a alimentação da bobina, o que provocará a abertura do contato de selo C1(13,14)
e ,consequentemente,dos contatos principais de C1(1 com 2;3 com 4;5 com 6) ocasionando a
parada do motor.
9.PARTIDA DIRETA MOTORES TRIFÁSICOS COM REVERSÃO
Sabemos que, para um motor trifásico sofrer inversão no seu sentido de giro, devemos
inverter duas de suas fases de alimentação. Isso às vezes é necessário para que uma máquina
ou equipamento complete o seu ciclo de funcionamento. Podemos citar como exemplos
portões de garagem, plataformas elevatórias de automóveis, tornos mecânicos etc.

9.1. INTERTRAVAMENTO
O intertravamento é um sistema elétrico ou mecânico destinado a evitar que,
acidentalmente, dois ou mais contatores se fechem ao mesmo tempo , provocando curto –
circuito ou mudança de funcionamento de um determinado circuito.

Intertravamento feito por contatos auxiliares


No circuito de comando,que alimenta a bobina do contator, insere-se um
“contatoauxiliar abridor” de outro contator..Isto é feito de modo que o funcionamento do um
contator dependa do funcionamento de outro( “K1 abridor ‘ no circuito do contator KM2 e
“contato K2 abridor” no circuito do contator KM1).
Intertravamento feito por botões conjugados
Os botões são inseridos no circuito de comando de modo que,ao ser acionado um
botão para comandar um contator, haja a interrupção do funcionamento do outro
contator.

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9.2.MONTAGEM DO CIRCUITO DE COMANDO E POTÊNCIA


a) Monte o circuito de comando seguindo as conexões de acordo com a figura 9.1,logo
após o circuito de potência.Atenção não ligue o disjuntor do painel espere a
verificação do professor.
b) Meça a corrente de partida do motor , Ip: _______ [A]
c) Meça a corrente nominal do motor , In:_______ [A]
d) Meça a rotação nominal do motor N: _______ [rpm]
e) Descreva o funcionamento do circuito detalhadamente.

POTÊNCIA COMANDO

Fig. 9.2 Partida direta de MIT com reversão 19

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