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Administração Financeira e
Orçamentária
Prof. Lucas Silva
Administração Financeira e Orçamentária
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Edital
BANCA: FCC
CARGO: Técnico Judiciário - Área Administrativa
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Administração Financeira
e Orçamentária
ORÇAMENTO PÚBLICO
Ou seja, a lei que irá instituir o “Orçamento” terá vigência de 1 ano (1 Exercício Financeiro).
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Essa lei (que constitui o orçamento) é conhecida como “Lei Orçamentária Anual (LOA)”.
PONTOS DE ATENÇÃO
ERRADO CORRETO
Fixa receitas e despesas Estima receitas e fixa despesas
ERRADO CORRETO
A LOA da União será executada por todos
Cada ente da federação terá a sua LOA
os entes da federação
ERRADO CORRETO
Orçamento Público é Ato Administrativo
Orçamento Público é uma LEI
do Executivo
CICLO ORÇAMENTÁRIO
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Questões
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8. (55069) CESPE – 2008 12. (49802) FCC – 2012
O ciclo orçamentário corresponde a um pe- As emendas ao projeto de lei do orçamen-
ríodo de quatro anos, que tem início com to anual ou aos projetos que o modifiquem,
a elaboração do PPA e se encerra com o nos termos da Constituição Federal, dentre
julgamento da última prestação de contas outros, somente podem ser aprovadas caso:
do Poder Executivo pelo Poder Legislativo.
Trata-se, portanto, de um processo dinâmi- a) indiquem os recursos necessários, ad-
co e contínuo, com várias etapas articuladas mitidos apenas os provenientes de anu-
entre si, por meio das quais sucessivos orça- lação de despesa, excluídas as que inci-
mentos são discutidos, elaborados, aprova- dam sobre dotações para pessoal e seus
dos, executados, avaliados e julgados. encargos; serviço da dívida; transferên-
cias tributárias constitucionais para Es-
( ) Certo ( ) Errado tados, Municípios e Distrito Federal.
b) sejam compatíveis com as metas fiscais
estabelecidas no projeto de lei orça-
9. (55027) CESPE – 2011 mentária.
O Orçamento Público é um documento for- c) apresentadas na Comissão de Orça-
mal que expressa física e financeiramente o mento da Câmara dos Deputados, que
planejamento governamental e, anualmen- sobre elas emitirá parecer para aprecia-
te, o conjunto de ações que visam alcançar ção pelo Plenário do Congresso Nacio-
os maiores níveis de eficiência e eficácia do nal.
Governo estadual. d) indiquem os recursos necessários, ad-
mitidos apenas os provenientes de ex-
( ) Certo ( ) Errado cesso de arrecadação previsto para o
exercício financeiro a que o projeto se
referir.
10. (49806) FCC – 2001
e) sejam relacionadas com as despesas de
As emendas à proposta orçamentária de- capital, desde que não alterem as me-
vem ser apresentadas, especificamente: tas estabelecidas no Plano Plurianual.
a) à mesa da Câmara; 13. (49807) FCC – 2006
b) à mesa do Senado;
c) ao Presidente da República; Emendas legislativas ao orçamento podem
d) ao Ministro da Fazenda; valer-se da anulação parcial ou total de:
e) à comissão mista permanente.
a) despesas de pessoal.
b) encargos patronais.
11. (35507) CESPE – 2013
c) gastos voltados ao serviço da dívida.
A respeito do orçamento público brasileiro, d) serviços de terceiros
julgue o seguinte item. e) transferências tributárias constitucio-
nais.
A CF em vigor confere ao orçamento a na-
tureza jurídica de lei formal e material. Por 14. (49808) FCC – 2007
esse motivo, a lei orçamentária pode prever
receitas públicas e autorizar gastos. No processo orçamentário nacional:
( ) Certo ( ) Errado a) as emendas ao projeto de lei orçamen-
tária podem se amparar no corte de
qualquer despesa prevista.
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Gabarito: 1. (86731) Certo 2. (49231) E 3. (55163) Certo 4. (86735) Errado 5. (86736) Errado 6. (86744) Errado
7. (86737) Errado 8. (55069) Certo 9. (55027) Certo 10. (49806) E 11. (35507) Errado 12. (49802) A 13. (49807) D
14. (49808) E 15. (49822) E 16. (49811) E 17. (35512) Errado
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PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
UNIVERSALIDADE
Segundo esse princípio, a LOA de cada ente federado deverá conter todas as receitas e as
despesas de todos os Poderes, órgãos, entidades, fundos e fundações instituídas e mantidas
pelo poder público. Esse princípio é mencionado no caput do art. 2º da Lei nº 4.320, de 1964,
recepcionado e normatizado pelo § 5º do art. 165 da CF.
ANUALIDADE OU PERIODICIDADE
Conforme esse princípio, o exercício financeiro é o período de tempo ao qual se referem a
previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA. Este princípio é mencionado
no caput do art. 2º da Lei nº 4.320, de 1964. Segundo o art. 34 dessa lei, o exercício financeiro
coincidirá com o ano civil (1º de janeiro a 31 de dezembro).
EXCLUSIVIDADE
O princípio da exclusividade, previsto no § 8º do art. 165 da CF, estabelece que a LOA NÃO
conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa
proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações
de crédito, ainda que por Antecipação de Receitas Orçamentárias (ARO), nos termos da lei.
ORÇAMENTO BRUTO
O princípio do orçamento bruto, previsto no art. 6º da Lei nº 4.320, de 1964, preconiza o registro
das receitas e das despesas na LOA pelo valor total e bruto, vedadas quaisquer deduções.
LEGALIDADE
Não pode haver despesa pública sem antes ter ocorrido a autorização legislativa. O princípio da
legalidade afirma que o orçamento deve ser instituído por lei, bem como eventuais créditos
suplementares e especiais (tudo precisa ser aprovado pelo Legislativo).
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PUBLICIDADE
Todos os atos relativos à atuação do Estado para a condução da “coisa pública” precisam ser
publicados para a população.
UNIDADE ou TOTALIDADE
Todas as receitas e despesas devem estar contidas em uma única peça legislativa. É um
facilitador para a gestão pública, pois evita a criação de diversas leis para um mesmo tema
(orçamento).
CLAREZA
O orçamento público, por tratar-se de matéria de interesse público, precisa ser claro e
compreensível para qualquer indivíduo.
ESPECIFICIDADE
Está previsto no art. 5º da Lei nº 4.320/1964, a qual instrui que o orçamento não consignará
dotações globais para atender às despesas.
UNIDADE DE TESOURARIA
O recolhimento de todas as receitas far-se-á em estrita observância ao princípio de unidade de
tesouraria, vedada qualquer fragmentação para criação de caixas especiais. Ou seja, todo valor
arrecadado deve ser recolhido à Conta Única do Tesouro.
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EQUILÍBRIO
Estabelece que a despesa fixada NÃO pode ser superior à receita prevista.
Deve haver, portanto, equilíbrio entre receita e despesa.
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO
Refere-se à obrigatoriedade da elaboração do Plano Plurianual (PPA) e de que todos os planos e
programas sejam elaborados e aprovados sendo compatíveis com esse PPA.
Surgiu a partir da instituição do Orçamento Programa, em que todas as despesas são inseridas
no orçamento sob a forma de um programa de trabalho.
NÃO ESTORNO
Também estabelecido pelo Art. 167, VI da CF, veda o remanejamento ou transferência de
verbas de um órgão para o outro ou a alteração da categoria de programação sem prévia
autorização legislativa.
Art. 167. São vedados:
[...]
VI – a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria
de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização
legislativa
§ 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria
de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de
ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos
restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da
prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo.
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6. (55010) CESPE – 2010 to Federal, dos Municípios e dos órgãos ou
entidades do Poder Público e das empresas
Do princípio orçamentário da universalida- por ele controladas, em instituições finan-
de decorre a recomendação de que casa ceiras (2) , (3) .”
esfera da Administração- União, estados,
Distrito Federal e municípios – tenha seu Assinale a alternativa que completa correta-
próprio orçamento. mente as lacunas numeradas do texto.
( ) Certo ( ) Errado a) ( ) (1) no Banco do Brasil; (2) brasilei-
ras; (3) ou estrangeiras.
b) ( ) (1) no Banco Central; (2) oficiais;
7. (77142) FGV – 2010 (3) ressalvados os casos previstos em
É sabido que não são permitidas compensa- lei.
ções no plano orçamentário. Dessa forma, c) ( ) (1) em Caixa Econômica; (2) do Bra-
os valores na proposta orçamentária devem sil; (3) ou estrangeiras.
constar pelos seus totais, sendo vedadas as d) ( ) (1) no Banco Central; (2) brasileiras
deduções a título de ajuste ou compensa- ou estrangeiras; (3) conforme o caso.
ção. Se não fosse dessa forma, ao elaborar e) ( ) (1) no Banco do Brasil; (2) brasilei-
a proposta orçamentária, um determinado ras; (3) ressalvados os casos previstos
Município, credor e devedor da União, po- em lei.
deria elaborar seu budget pelo valor líqui-
do, o que dificultaria sobremaneira o enten- 10. (94770) ESAF – 2012
dimento e a execução orçamentária. A transparência do processo orçamentário,
O princípio citado acima corresponde ao (à) possibilitando a fiscalização pela sociedade,
pelos órgãos de controle e pelo Congresso
a) especificidade. Nacional, é conferida especialmente pelo
b) orçamento bruto. seguinte princípio orçamentário:
c) legalidade.
d) periodicidade. a) Publicidade.
e) exclusividade. b) Universalidade.
c) Unidade (Totalidade).
8. (86764) CESPE – 2013 d) Exclusividade.
e) Transparência (Especificação ou Espe-
Julgue o item subsecutivo, acerca da lei de cialização).
orçamento público.
Para que seja realizada operação de crédi- 11. (77137) FGV – 2011
to por antecipação da receita, para resolver Em relação aos princípios orçamentários,
insuficiências de caixa poderá conter auto- assinale a afirmativa INCORRETA.
rização ao executivo, na lei de orçamento
vigente. a) De acordo com o princípio da legalida-
de, o orçamento é uma lei, em sentido
( ) Certo ( ) Errado formal.
b) O princípio da universalidade preconiza
que todas as receitas e despesas devem
9. (77204) FEPESE – 2010
estar no orçamento, evitando que se-
Analise o texto abaixo. jam realizados gastos à revelia do orça-
mento, e, portanto, do controle interno
“As disponibilidades de caixa da União serão e externo.
depositadas (1) ; as dos Estados, do Distri-
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e divulgação, para efeito de conhecimento c) da anualidade, segundo o qual a fixação
público, eficácia e validade de seu teor. de despesas deve ser alterada anual-
mente.
( ) Certo ( ) Errado d) do equilíbrio, segundo o qual deve ha-
ver certa equidade orçamentária entre
19. (35504) CESPE – 2013 os Estados da Federação.
e) da unidade, segundo o qual cada ente fe-
A respeito dos princípios orçamentários, jul- derado deve ter apenas um orçamento.
gue o item a seguir.
O impedimento à apropriação de receitas 22. (37712) NCE – 2008
de impostos, com exceção das ressalvas É vedado consignar na lei orçamentária cré-
previstas na Constituição Federal de 1988 dito com finalidade imprecisa ou com dota-
(CF), tipifica o princípio da não vinculação ção ilimitada.
das receitas.
( ) Certo ( ) Errado
( ) Certo ( ) Errado
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Gabarito: 1. (48980) D 2. (77101) D 3. (55028) Errado 4. (55024) Certo 5. (37764) A 6. (55010) Errado 7. (77142) B
8. (86764) Certo 9. (77204) B 10. (94770) E 11. (77137) D 12. (49859) A 13. (86765) Certo 14. (35648) E 15. (35469) Errado
16. (35471) Certo 17. (37735) Certo 18. (35470) Certo 19. (35504) Certo 20. (35526) D 21. (35523) E 22. (37712) Certo
23. (37690) D 24. (49852) E 25. (49853) A 26. (49848) D 27. (49844) D 28. (49837) B 29. (35456) Certo
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CF – Art. 165. § 1º – A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada,
as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e
outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
•• O PPA é o instrumento de planejamento estratégico da Administração Pública.
•• NÃO coincide com o mandato do Chefe do Poder Executivo.
•• Possui vigência de 4 anos.
•• PPA = Macro-objetivos a serem alcançados no período de 4 anos.
ERRADO CORRETO
Forma Setorial Forma Regionalizada
Metas e Prioridades Diretrizes, Objetivos e Metas
Despesas Correntes Despesas de Capital
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LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO)
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VEDAÇÕES CONSTITUCIONAIS
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X – a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por
antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras,
para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios.
XI – a utilização dos recursos provenientes das contribuições sociais de que trata o art. 195, I,
a, e II, para a realização de despesas distintas do pagamento de benefícios do regime geral de
previdência social de que trata o art. 201.
§ 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado
sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime
de responsabilidade.
§ 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem
autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele
exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento
do exercício financeiro subsequente.
§ 3º A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas
imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade
pública, observado o disposto no art. 62.
§ 4º É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem
os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a
prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta.
§ 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de
programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia
e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções,
mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no
inciso VI deste artigo.
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públicos prestados pelo Estado (Amorim Fi- 9. (86716) CESPE – 2014
lho, 2014, p. 22-23).
No que diz respeito ao orçamento público
No caso brasileiro, temos três grandes ins- no Brasil, julgue o seguinte item.
trumentos de planejamento: o Plano Plu-
rianual (PPA), a Lei de Diretrizes Orçamen- O papel desempenhado pela lei de diretri-
tárias (LDO) e a Lei do Orçamento Anual zes orçamentárias é de fundamental impor-
(LOA). Nesse sentido, pode-se afirmar que: tância para a integração entre o plano plu-
rianual e o orçamento anual.
a) a LDO compreenderá as metas e as
prioridades para o exercício financeiro ( ) Certo ( ) Errado
subsequente, orientando a elaboração
da LOA; 10. (86711) CESPE – 2014
b) a LDO define as estimativas das receitas
que serão arrecadadas durante o ano e Com relação ao orçamento público, aos
onde são definidas as despesas que o princípios orçamentários e aos ciclos orça-
governo prevê; mentários, julgue o item subsequente.
c) a LDO prevê recursos para cada uma
Caso determinado órgão do governo federal
das ações previstas na LOA;
pretenda instalar um sistema integrado de
d) a LOA necessita da aprovação por parte
vigilância, destinado a monitorar a ativida-
do Ministério da Justiça para ter efeito;
de dos veículos em todas as rodovias fede-
e) o PPA é constituído a partir da LDO e da
rais e a previsão de execução da despesa ul-
LOA, por ser um documento de longo
trapasse um exercício financeiro, o referido
prazo.
projeto somente poderá ser iniciado quan-
do for regularmente incluído no plano plu-
7. (86724) CESPE – 2013
rianual.
O Plano Plurianual (PPA), a Lei de Diretrizes
( ) Certo ( ) Errado
Orçamentárias (LDO) e a Lei Orçamentá-
ria Anual (LOA) formam a tríade que cons-
titui a estrutura básica de planejamento e 11. (86717) CESPE – 2014
implementação do orçamento no Brasil. A
respeito desses dispositivos, julgue o item a Tendo em vista as normas que regem o or-
seguir. çamento público, julgue o item que se se-
gue. Nesse sentido, considere que PPA se
O PPA é adotado como referência para a refere ao plano plurianual; LDO, à lei de
elaboração dos demais planos previstos na diretrizes orçamentárias; e LOA, à lei orça-
Constituição Federal, a fim de garantir a co- mentária anual.
erência do planejamento orçamentário.
A LDO orienta a elaboração da LOA e auxilia
( ) Certo ( ) Errado na coerência entre o PPA e a LOA.
( ) Certo ( ) Errado
8. (86723) CESPE – 2014
A respeito das receitas e despesas públicas, 12. (86720) CESPE – 2014
julgue o item a seguir.
No que se refere aos princípios de plane-
Na LOA, a classificação das despesas restrin- jamento e de orçamento público, julgue o
ge-se à esfera fiscal e à seguridade social. item seguinte.
( ) Certo ( ) Errado
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Gabarito: 1. (86727) Certo 2. (86725) Certo 3. (86767) Certo 4. (86768) Certo 5. (77159) C 6. (77092) A 7. (86724) Certo
8. (86723) Errado 9. (86716) Certo 10. (86711) Certo 11. (86717) Certo 12. (86720) Certo 13. (86722) Errado
14. (86721) Certo 15. (49235) E
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Gabarito: 1. (49765) D 2. (49769) C 3. (49777) B 4. (49784) C 5. (49785) B
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CRÉDITOS ADICIONAIS
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FONTE DE RECURSOS PARA ABERTURA DOS
CRÉDITOS SUPLEMENTARES E ESPECIAIS:
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5. (49872) FCC – 2013 a) comuns.
b) suplementares.
Os créditos adicionais classificam-se em c) extraordinários.
a) Suplementares, Especiais e Extraordiná- d) especiais.
rios. e) empenhados.
b) Complementares, Suplementares e de
Calamidade Pública. 8. (49895) FCC – 2007
c) Suplementares, de Reforço e Extraordi- Os créditos suplementares e especiais, de
nários. acordo com o artigo 42, da Lei nº 4.320/64,
d) Complementares, Especiais e Extraordi- serão autorizados por lei e abertos por
nários.
e) Suplementares, Extraordinários e de a) Instrução Normativa.
Calamidade Pública. b) Resolução do Poder Legislativo.
c) Portaria do Executivo.
6. (49884) FCC – 2014 d) Decreto Executivo.
Existe a possibilidade de que o orçamento e) Ato Administrativo.
do TRF da 3ª Região não tenha computadas
ou tenha insuficientemente dotadas autori- 9. (49903) FCC – 2007
zações para determinadas despesas. Nesse É uma das características dos créditos espe-
caso, a Lei nº 4.320/64 prevê como solução ciais:
a abertura de créditos adicionais, que po-
dem ser classificados em suplementares, a) independerem de autorização legal
especiais e extraordinários. É regra atinente para sua consecução.
aos créditos adicionais: b) serem destinados a reforço de dotação
orçamentária já existente.
a) são extraordinários os destinados a c) abertura por decreto legislativo.
despesas para as quais não haja dota- d) dependerem de recursos disponíveis
ção orçamentária específica. para financiar a despesa.
b) são especiais os destinados a reforço de e) serem previstos na lei orçamentária
dotação orçamentária. anual.
c) os créditos suplementares, especiais e
extraordinários deverão ser autorizados 10. (49904) FCC – 2007
por lei.
d) consideram-se recursos disponíveis Os créditos extraordinários têm por carac-
para a abertura de créditos suplemen- terística
tares os resultantes de anulação parcial
a) independerem de prestação de contas
de dotação orçamentária.
ao Poder Legislativo.
e) a abertura de crédito adicional destina-
b) serem destinados ao reforço de dota-
do à despesa urgente e imprevista em
ção orçamentária já existente.
caso de calamidade pública independe
c) atenderem a programas novos, não
de ciência ao Poder Legislativo.
previstos na lei orçamentária anual.
7. (49892) FCC – 2002 d) independerem de prévia autorização le-
gislativa.
Quanto aos créditos adicionais previstos e) dependerem da existência de recursos
na Lei nº 4.320, de 17/03/64, observa-se disponíveis para seu financiamento.
que, aqueles destinados a despesas, para as
quais não haja dotação orçamentária espe-
cífica, classificam-se como
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Gabarito: 1. (35541) Certo 2. (55384) Certo 3. (55345) B 4. (49909) A 5. (49872) A 6. (49884) D 7. (49892) D
8. (49895) D 9. (49903) D 10. (49904) D 11. (100114) Certo
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