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Determinar A quantidade de amostra que se deve coletar é uma questão difícil pois
não é possível padronizar a quantidade de amostras necessárias para se obter uma porção
pequena e representatividade do universo amostral. Esta questão pode ser resolvida com auxilio
da intuição e experiencia do amostrador ao determinar o melhor método de amostra fazendo uso
da amostragem probabilística (casual simples, sistemática, conglomerados, múltipla e seqüencial ) ou não-
probabilistica (a esmo, material contínuo e intencional). Outro fator a ser estabelecido antes da coleta é
o volume de amostra a ser coletado que dependerá do tipo de procedimentos que a amostra será
analisada.
Ter um conhecimento prévio sobre a área a ser amostrada, o material a ser coletado e
o que se deseja analisar auxilia no momento de determinar a melhor forma de coleta e melhor
ponto de coleta. Por exemplo, se o objetivo é determinar a presença de óleo (hidrocarbonetos)
em um lago ou rio, a amostragem deve ser feita da camada superficial da agua.
Em alguns casos, tambem é necessario que a amostra seja tratada antes de realizar a
analise, o que ocorre principalmente no caso de solos, onde é preciso diminuir o volume das
partículas para realizar os procedimentos. Essa redução de volume de solos pode ser feita com
auxilio de moinhos, britadores e outras ferramentas.
Dentre estas instituições temos a United Kingdom Accreditation Service que produz o
sistema ISO utilizado para determinar a confiança e credibilidade da analise de um laboratório.
No Brasil alem da ISO, a normas de qualidade laboratorial tambem são viscalizadas pela
Associação Brasileira de Normas Tecninas (ABNT).