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INTRODUÇÃO:
Logo após Jesus ter feito o convite “vinde a mim”; Ele dá início a uma evangelização mais
individual. O fato é que naquele momento o ódio que os líderes tinham realmente por Jesus veio a
tona. O seu chamado passa a ser feito para que indivíduos se rendessem ao seu senhorio. No capítulo
13 de Mateus, vemos então Jesus passando a ensinar através de parábolas. Elas para revelar a verdade
de maneira plena aqueles que a aceitavam e ao mesmo tempo ocultar aqueles que rejeitavam o óbvio.
O que Jesus ensinava era apenas as verdades preciosas acerca do Reino.
Parábolas eram histórias do dia-a-dia que ilustravam realidades espirituais. Perceba que os
líderes religiosos desejavam pôr um fim em Jesus. As sinagogas já não eram tão seguras para Ele
Logo ele faz da praia o seu lugar de pregação. O seu método era exatamente para revelar os mistérios
do Reino de Deus. As parábolas eram uma janela aberta para a compreensão e portas fechadas para o
entendimento de outros. Não é de se estranhar que a primeira parábola que ele contou focasse o
evangelho, isso porque a sua preocupação era achar e salvar o perdido. Ele iniciou dizendo: “ Eis que o
semeador saiu a semear...” com essa metáfora Jesus usava um método muito conhecido. Todos
conheciam o cultivo, entendiam de agricultura, visto que agricultura era o próprio centro da vida
judaica. É bem provável que enquanto Jesus ensinava, enxergassem homens semeando. Ao jogar as
sementes elas caiam em quatro tipos de solo, e é exatamente sobre isso que iremos tratar.
DESENVOLVIMENTO
A EXPLICAÇÃO DA PARÁBOLA:
Se você abrir em Mc 4.10 – “ Quando Jesus ficou só, os que estavam junto dele com os doze o
interrogaram a respeito das parábolas.” Vemos que em particular, os discípulos foram a Jesus, pedindo
que explicasse a parábola. O senhor por sua vez tomou aquela estória, usando-a para esclarecer a
realidade magnifica do reino. A semente que falava se tratava do Evangelho, a mensagem do reino. O
semeador é todo aquele que planta a semente do evangelho. E o solo ilustra o coração humano que
recebe a semente da mão do agricultor.
APLICAÇÃO:
Não devemos subestimas os opositores da semeadura: o diabo a carne e o mundo se armam
contra as conversões das pessoas. Ele cega o entendimento dos homens. Precisamos com
paciência semear junto as águas, jamais desanimando pelas dificuldades e desencorajamentos.
Que fica só olhando para o vento nunca semeará;
Nunca devemos superestimar respostas imediatas: as aparências enganam. Nem todos os que
dizem senhor, senhor entrará no reino dos Céus. Muitos até podem fazer parte de uma igreja
local, sem ser parte da igreja invisível. Espere os frutos, saiba que o pregador não pode produzir
ou transmitir vida. Devemos lançar a semente, mas não ordenar que ela cresça;
Nunca devemos subestimar o poder da palavra: o Espírito Santo é que vivifica. A sua palavra
é poderosa para que até nos terrenos pedregosos e espinhentos ela nasça e num bom solo
produza fruto. A palavra nunca volta vazia. Continue semeando, esse é o nosso papel, e saiba
que o crescimento pertence a Deus. Quem sai andando e chorando enquanto semeia voltara com
alegria trazendo seus feixes.
CONCLUSÃO:
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Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.
Meditemos por um pouco que tipo de solo é você? Ao ouvir a palavra de Deus, que tipo de
reação ela está exercendo em seu caráter? A palavra do Senhor precisa ser não somente ouvida, mas
acolhida e tornar-se regra de nossa conduta. Ela deve produzir experiência prática sobre nosso caráter,
afim de tornar notório a mudança que houve em nosso interior. Que Deus possa enxergar em nós
frutos de arrependimento que realmente testifique que há vida em nós.