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GETÚLIO VARGAS
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SUMÁRIO
8. Procedimentos ....................................................................................... 20
Coleta de sangue antes do trtamento – FAV ......................................... 20
Reuso de dialisadores ............................................................................ 21
Descarte de dialisadores e linhas ........................................................... 23
Rotina de processamento dos artigos .................................................... 24
Limpeza de artigos e máquinas .............................................................. 25
Iniciar Hemodiálise com cateter duplo lúmen ....................................... 26
Curativo de cateter duplo lúmen ........................................................... 28
Término da Diálise com cateter de duplo lúmen ................................... 30
Início da transfusão de sangue .............................................................. 32
Reação a transfusão de sangue ............................................................. 34
Rotinas para paciente com vírus HIV + .................................................. 35
Recursos Humanos ................................................................................. 36
Seleção de pacientes para DPAC ............................................................ 40
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1. ABORDAGEM DA ANEMIA EM PACIENTE RENAL CRÔNICO EM HEMODIÁLlSE
C - Reposição de Ferro:
→ Dar sempre preferência a reposição endovenosa de Ferro
1. Pulso de Ferro-EV :
Quando: sempre que a saturação de transferrina estiver < 20%
Como: 100 mg de Fe por sessão de HO até completar 1.000mg
(10 sessões)
De que forma: Noripurum 1 amp EV em 15 min
SF 0,9%----100ml durante/após HD
2. Manutenção precoce ou intensiva
Quando: sempre que a saturação de transferrina estiver entre 20 e 50%
e Ht < 30%
Como: 100 mg de Fe por semana até completar 10 semanas
De que forma: Noripurum 1 amp EV em 15 min
SF 0,9%----100ml durante/após HD
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3. Manutenção tardia
Quando: saturação de transferrina > 20% com Ht > 30%
Após pulso ou manutenção tardia
Como: de 25 a 100 mg de Fe por semana por tempo indeterminado
De que forma: a critério médico. Ex: em semanas alternadas.
4. Suspensão
Quando: sempre que saturação> 50% com Ht > 30%
Como: manter 3 meses sem reposição e repetir exames após este
período.
5. Reações adversas
Agudas: hipotensão-reduzir a velocidade de infusão.
Reação anafilática - suspender a infusão + epinefrina + Corticóide.
Tardias: artralgias e/ou mialgias - reduzir dose por infusão ( dose total
ou freqüência de infusões).
D - Administração de Eritropoietina
1. Quando iniciar:
- saturação :2: 50% e Ht < 30%
- Ht < 25%
- após pulso e manutenção intensiva de Fé-EVe Ht<30% com saturação>
20%
2. Como iniciar:
- Via: EV, dividida pelo menos em 2 doses/semana
- Dose: 80-120 U/Kg/semana ( média 6.000Ulsemana)
Darbepoétina:
Dose inicial: 0,45ug/kg/semana ou 0,75ug/kg a cada 2 semanas
Dose manutenção: 20% - 30% menor que a dose usada na fase de
correção.
C.E.R.A:
Dose inicial: 0,6ug/kg, a cada 2 semanas
Dose manutenção: 60 -180ug a cada duas semanas ou 120 – 320ug a
cada mês.
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E - Transfusão de sangue
1. Indicação absoluta: Ht < 18%
2. Indicações relativas:
- Ht entre 18 e 24%
- Se: ICC ou ICO grave
OPOC
Sintomatologia - adinamia, dispnéia, vertigens
Em vigência de quadro infeccioso
F - Mudança na Anticoagulação
G - Resistência a Eritropoietina
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ALGORÍTIMO PARA ABORDAGEM DA ANEMIA (Ht < 30%)
SATURAÇÃO DE
TRANSFERRINA
HEMOTÓCRITO MANUTENÇÃO
APÓS 30 DIAS TARDIA
MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO
TARDIA INTENSIVA
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2. INTERCORRÊNCIAS EM HEMODIÁLlSE
A - HIPOTENSÃO
→ Causas incomuns
- Tamponamento cardíaco
- Infarto do miocádio
- Hemorragia oculta
- Sepse
- Arritmia
- Reação ao dializador
- Hemólise
- Embolia gasosa
→ Tratamento
- colocar o paciente em posição de trendelemburg
- bolus de solução salina 0,9% na linha venosa ( 100 - 500 ml)
- reduzir a taxa de UF
- solução hipertônica de sódio ( NaCI 10 ou 20% ) ou glicose
(benefício quando houver cãibra associada)
- redução do fluxo sangüíneo (quando hipotensão severa e sem resposta às
medidas anteriores).
- diminuir temperatura do banho de diálise.
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→ Estratégias para prevenir hipotensão durante hemodiálise
- Usar máquinas de diálise com controle de UF sempre que possível
- Orientar o paciente a limitar a ingestão de sal e o ganho de peso
interdialítico, idealmente < 1 Kg/dia.
- Não ultrafiltrar quando o paciente estiver abaixo do peso seco.
- Manter o Na da solução de diállse igualou acima do nível sérico de Na ou
utilizar diálise com gradiente de Na (controverso)
- Administrar medicações antihipertensivas após a diálise e não antes
- Uso de solução de diálise com bicarbonato
- Assegurar o Hematócrito > 33% antes da diálise
- Não administrar alimentos ou glicose oral durante diálise em pacientes que
tendem à hipotensão.
- Considerar o uso de agonista adrenérgico durante a diálise.
B - CÃIBRAS MUSCULARES
→ Fatores Predisponentes
- hipotensão
- paciente abaixo do peso seco
- uso de soluções de diálise com concentrações de Na baixas
- cãibras crônicas das pernas
→ Tratamento
- dilatação do leito vascular com soluções hipertônicas
- glicose hipertônica é preferida em não-diabéticos
- NaCI 10 ou 20% - 10-20 mL ou glicose 50% 5-10 mL
→ Prevenção
- Aumento do Na na solução de diálise para 145 mEq/L
- Estratégias de variação de Na em pacientes com cãibras refratárias
(150-155 mEq/L no início com redução linear para135-140 mEq/L no final
do tratamento.
- Vitamina E 4000U à noite, suplementação com carnitina, exercícios de
alongamento.
→ Tratamento
- agonistas da dopamina como L-dopa (Sinemet)
- benzodiazepínicos - Clonazepan
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D - NÁUSEAS E VÔMITOS
→ Causas
- ocorrem em > 10% dos tratamentos
- maioria dos episódios relacionados com hipotensão
- síndrome de desequilíbrio
- reações ao dialisador
- manifestações não relacionadas com a diálise ( hipercalcemia)
→ Tratamento
- Tratar a hipotensão
- Antiemético (plasil 2cc EV diluído ou Dramin 86 1 ampola EV)
E - CEFALÉIA
→ Causas
- sintoma comum durante hemodiálise
- síndrome de desequilíbrio
- abstinência da cafeína ( por retirada na diálise, em pacientes que ingerem
grandes quantidades de café)
- pico hipertensivo
- sangramento intracraniano
→ Tratamento
- aferir a pressão arterial
- antihipertensivo se necessário
- analgésico VO ( dipirona, acetaminofen ) ou EV dependendo da intensidade da
dor.
- Se houver suspeita de sangramento intracraniano - Tomografia computadorizada de
crânio; reduzir ou até não administrar heparina na diálise.
F - DOR TORÁCICA
→ Dor torácica leve ocorre em 1-4 % das diálises
→ Causas
- hipotensão
- arritmia
- angina
- hemólise
- embolia gasosa
- causa desconhecida
→ Tratamento
- aferir a pressão arterial
- oxigênio nasal 3L1min
- reduzir o fluxo dede sangue ( ? )
- reduzir a UF para zero
- tratar a hipotensão imediatamente
- Isordil SL se não houver hipiotensão e se a dor sugere angina
- SE PERSISTIREM OS SINTOMAS DESLIGAR A HEMODIÁLlSE
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G - PRURIDO
→ Causas
- hipersensibilidade em baixo grau ao capilar ou a componentes do circuito
sanguíneo ( acompanhado de outros sintomas alérgicos)
- xeratodermia
- hiperfosfatemia,produto Cálcio x Fósforo elevado
→ Tratamento
- anti-histamínico ( polaramine VO, allegra 120 mg 1 cp/dia )
- esteróide ( evitar uso freqüente)
- hidratação e lubrificação da pele com hemolientes
- uso de sabonete de glicerina
- Se hiperfosfatemia - uso de quelantes de fósforo VO
- maior dose de diálise ( ? )
H - HIPERTENSÃO ARTERIAL
→ Causas
- hipervolemia (principal causa)
- ingestão excessiva de sal
- elevação do hematócrito ( uso de eritrropoietina em doses elevadas)
- remoção das medicações antihipertensivas
→ Tratamento
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I - SíNDROME DE DESEQUILÍBRIO
→ conjunto de sintomas sistêmicos e neurológicos que podem ocorrer durante ou
após a hemodiálise , geralmente nas primeiras sessões, usualmente nas primeiras 24
horas após diálise e duram algumas horas
→ Manifestações clínicas
- náuseas, vômitos, fadiga, hipertensão, tremores, cefaléia, agitação, convulsões, delírio e
coma.
→ Causas
- redução rápida dos solutos plasmáticos durante a diálise
- alterações agudas no pH do líquido cérebro-espinhal durante a HD
→ Prevenção
J - REAÇÕES AO DIAlISADOR
→ antigamente eram conhecidas como" síndrome do primeiro uso" pois ocorriam mais
freqüentemente quando capilares novos eram usados.
L- HEMÓllSE
→ Sintomas
- dor lombar
- opressão torácica
- dificuldade para respirar
- sangue na linha venosa com aspecto de “vinho do porto"
- queda importante no hematócrito
- hipercalemia com repercussões cardíacas, fraqueza muscular podendo
haver parada cardíaca.
→ Causas
- alterações nas linhas e conexões que levam a excessivo trauma dos eritrócitos
- alterações na solução de diálise ( superaquecimento, solução hipotônica,
contaminação com formaldeído, hipoclorito ou nitratos.
→ Tratamento
- Parar a bomba de sangue imediatamente
- Não devolver o sangue - desprezar o sistema completo.
- avaliar e tratar a hiperpotassemia e possível queda de hematócrito
- internar o paciente
- ficar atento para a possibilidade de hemólise tardia.
M - EMBOLlA GASOSA
→ SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA
→ passagem de ar através de capilares pulmonares e o VE pode resultar em embolização do
ar para artérias do cérebro e coração, com disfunção neurológica e cardíaca.
→ locais mais comuns de entrada de ar : agulha arterial, linha arterial pré-bomba,
cateter venoso central inadvertidamente aberto.
→ Sintomas
- dor torácica, dispnéia súbita e progressiva com sensação de sufocação,
cianose
→ Tratamento
- clampear a linha venosa e desligar imediatamente a bomba sanguínea
- colocar o paciente em decúbito lateral esquerdo, com tórax e cabeça inclinados
para baixo
- suporte cardiorrespiratório
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N- ARRITMIAS
→ Tratamento :
- se arritmia severa = suspender hemodiálise
- tratamento farmacológico
- considerar diálise peritoneal se ocorrência freqüente.
→ Tratamento
- assistência ventilatória imediata - oxigênio sob cateter nasal ou máscara
4-5 litros/min
- manter o paciente sentado com os pés pesdentes
- aferir a pressão arterial
- Medicações:
- furosemida EV - 20 40 mg EV. Manutenção 0,1 a 0,4 mg/Kg/hora.
- vasodilatadores
- nitroprussiato de sódio =1 ampola 50mg + SG 5% 250 ml
- dinitrato de isossorbida ( isordil ) - 5 mg SL a cada 15 -30
minutos
- propatilnitrato ( sustrate ) - 10 mg SL a cada 15-30 minutos
- broncodilatadores
- aminofilina - 1 ampola + 50 ml de SG 5% em 5 minutos, a
seguir infusão contínua de 0,5 mg/hora
- cedilanide - meia ampola EV diluída em AO
- Enquanto é feita estabilização do quadro deve ser providenciado acesso
vascular para hemodiálise naqueles pacientes virgens de tratamento dialítico,
de preferência punção femural, em virtude do quadro de dispnéia geralmente
intensa.
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3. ROTINA DE PASSAGEM E RETIRA DA DE CATETER VENOSO PARA HEMODIÁLlSE
C. Escolha do acesso
*
- v. femural : PERMANÊNCIA < 48 HORAS. Utilizar cateteres longos
(>20 cm) . RECIRCULAÇÃO IMPORTANTE.
v. jugular interna direita: para quem tenha EXPERIÊNCIA.
L. INFECÇÃO LOCAL
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- RETIRAR O CATETER SE :
- colher hemocultura
- RETIRAR cateter imediatamente se : ( enviar para cultura)
- INFECÇÃO NO LOCAL DE SAíDA I TÚNEL
- AUSÊNCIA DE OUTRO FOCO SECUNDÁRIO
- INFECÇÃO POR GRAM POSITIVO (especialmente S. aureus)
Recomendações:
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de insulinoterapia , ou seja, para os dias de diálise e para os sem diálise. Outro ponto importante
é não suspender a insulina nos portadores de DM1, devido ao risco da cetoacidose.
B. Bloqueadores adrenérgicos
• Atenolol 50 e 100 mg
• Cloridrato de propanolol 10 e 40 mg
• Metildopa 250 mg
D. Vasodilatadores
• Cloridrato de hidralazina 25 mg
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E. Inibidores da enzima conversora de angiotensina (IECA):
• Captopril 25 mg
• Maleato de enalapril 5 e 20 mg
→ Objetivo: Estabelecer padrões de conduta que otimizem o manejo clínico das doenças
cardiovasculares (DCV) em pacientes em diálise, focando em identificação precoce, modificação
de fatores de risco e intervenção.
Recomendações:
→ Identificação de DCV
• Ecocardiograma doppler – anual .
• Avaliação Cardiológica
- Alteração na motilidade segmentar no ECO
- 3 dos fatores de risco tradicionais.
- História de insuficiência vascular periférica e AVC
- Pacientes com sinais e sintomas de insuficiência coronariana
Fatores de riscos: Idade avançada, sexo masculino, raça branca, hipertensão arterial, LDL
elevado, HDL diminuído, diabetes, menopausa, fumo, sedentarismo, história familiar de DCV,
estresse psico-emocional, etc
7. DOENÇA ÓSSEA
RECOMENDAÇÕES:
• Níveis e freqüência: fósforo (P) de 3,5 a 5,5 e deve ser dosado mensalmente.
• Avaliação da ingestão dietética: ingestão dietética de P: entre 800 e 1.000mg/dia,
respeitando a recomendação de pelo menos 1,0g de proteína/kg/dia (50% de proteína
de alto valor biológico), desde que o P sérico não esteja abaixo de 3,5mg/dl;
• Uso de quelantes de fósforo: Quelantes à base de Ca ou cloridrato de sevelamer,
pode-se utilizar uma combinação de ambos os quelantes. Ex: Carbonato de cálcio, acetato
de cálcio e sevelamer.
Hipercalcemia associada a:
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PTH > ou= 300pg/mL: Mudar quelante à base de Ca
Dialisato com Ca 2,5mEq/L por 2 meses
Avaliar necessidade de PTX
Paratireoidectomia
Indicaçções: - Hiperparatireoidismo secundário grave
- Persistência HPS após um ano de transplante
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
COLETA DE SANGUE ANTES DO TRATAMENTO – FAV
PROCEDIMENTO LÓGICA
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
REUSO DE DIALISADORES
PROCEDIMENTO LÓGICA
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Continuação - REUSO DE DIALISADORES
PROCEDIMENTO LÓGICA
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
DESCARTE DE DIALISADORES E LINHAS
PROCEDIMENTO LÓGICA
3. Desprezar em lixo
contaminado
4. Procedimento deve ser
realizado para descarte de
capilares e linhas de todos
os pacientes, independentes
da sorologia
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
ROTINA DE PROCESSAMENTO DOS ARTIGOS
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
LIMPESA DE ARTIGOS E MÁQUINAS
PROCEDIMENTO LÓGICA
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
INICIAR HEMODÍÁLISE COM CATETER DUPLO LÚMEN
PROCEDIMENTO LÓGICA
9. Procure sinais de
contaminação e limpe com
gases embebidas em álcool
a 70%
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Continuação - INICIAR HEMODÍÁLISE COM CATETER DUPLO LÚMEN
PROCEDIMENTO LÓGICA
14. Ao término do
procedimento manter área
limpa e organizada
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
CURATIVO DE CATETER DUPLO LÚMEN
PROCEDIMENTO LÓGICA
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Continuação - CURATIVO DE CATETER DUPLO LÚMEN
8. O uso do bactobran só é
indicado na presença de
infecção do orifício
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
TÉRMINO DA DIÁLISE COM CATETER DE DUPLO LUMEN
PROCEDIMENTO LÓGICA
1. Verificar pressão
5. Retire o clamp de SF e
coloque-a na linha vertical.
Iniciar a devolução da linha
venosa
A devolução é o processo que
6. Durante a devolução ocorre desde a desconexão da
observe linha arterial até a devolução
de todo o sangue do paciente
pelo soro fisiológico,
clampeamento da linha venosa
e o desligar da bomba de
Sintoma de sobrecarga, sangue
hipotensão Dispnéia, cefaléia, problemas
respiratórios
A cor do catabolha venoso e Rosa claro indica que o sangue
arterial foi totalmente devolvido
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Continuação - TÉRMINO DA DIÁLISE COM CATETER DE DUPLO LUMEN
PROCEDIMENTO LÓGICA
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
INÍCIO DA TRANSFUSÃO DE SANGUE
PROCEDIMENTO LÓGICA
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Continuação - INÍCIO DA TRANSFUSÃO DE SANGUE
PROCEDIMENTO LÓGICA
Observações:
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
REAÇÃO A TRANSFUSÃO DE SANGUE
TIPOS DE REAÇÃO:
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
ROTINAS PARA PACIENTES COM VÍRUS HIV +
PROPÓSITO LÓGICA
Ao desprezar o sistema,
preenche-lo com solução de
hipoclorito a 1% recirculá-lo e
coloca-lo em saco branco
leitosos identificado (HIV +)
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
RECURSOS HUMANOS
EQUIPE
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
DESCRIÇÃO DOS PAPÉIS
MÉDICA (O)
• Avaliações periódicas.
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
DESCRIÇÃO DOS PAPÉIS
ENFERMEIRA (O)
ASSISTENTE SOCIAL
PSICÓLOGA (O)
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
DESCRIÇÃO DOS PAPÉIS
NUTRICIONISTA
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SERVIÇO DE NEFROLOGIA - HGV
SELEÇÃO DE PACIENTES - DPAC
SELEÇÃO DE PACIENTES
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