No dia 25 de Abril de 1974 aconteceu em Portugal uma Revolução das Flores. Sem um tiro, um governo podre caiu. A cidade, o país inteiro, encheu-se inesperadamente de flores. Milhões de cravos vermelhos, brancos, cor de rosa. No dia 26 de Abril um grupo de oficiais começou a trair a pureza da Revolução. As flores começaram a ser espezinhadas sem ninguém se aperceber. Apenas o partido comunista sabia o que estava acontecendo. É a isto que o autor chama o equívoco do 25 de Abril. José Eduardo Sanches Osório tem 34 anos. Oficial do Estado-Maior no Exército Português, formou-se na velha Academia Militar lusitana e é engenheiro civil pelo I.S.T. da Universidade de Lisboa. Com a patente de Major foi um dos primeiros oficiais a aderir ao Movimento que haveria de fazer a revolução de 25 de Abril. Director Geral da Informação no 1º Governo Provisório e Ministro da Comunicação Social no 2º Governo Provisório, demitiu-se de ministro e de oficial do Exército após a resignação de Spínola. Secretário-geral do partido da democracia cristã viu o seu partido suspenso e proibido de concorrer às eleições. Com mandato de captura após o 11 de Março e ameaçado de morte, conseguiu escapar de Portugal com a mulher e quatro filhos, e escrever este livro. A Revolução das Flores foi atraiçoada da sua pureza. É esta a tese de Sanches Osório, líder cristão progressista.
No dia 25 de Abril de 1974 aconteceu em Portugal uma Revolução das Flores. Sem um tiro, um governo podre caiu. A cidade, o país inteiro, encheu-se inesperadamente de flores. Milhões de cravos vermelhos, brancos, cor de rosa. No dia 26 de Abril um grupo de oficiais começou a trair a pureza da Revolução. As flores começaram a ser espezinhadas sem ninguém se aperceber. Apenas o partido comunista sabia o que estava acontecendo. É a isto que o autor chama o equívoco do 25 de Abril. José Eduardo Sanches Osório tem 34 anos. Oficial do Estado-Maior no Exército Português, formou-se na velha Academia Militar lusitana e é engenheiro civil pelo I.S.T. da Universidade de Lisboa. Com a patente de Major foi um dos primeiros oficiais a aderir ao Movimento que haveria de fazer a revolução de 25 de Abril. Director Geral da Informação no 1º Governo Provisório e Ministro da Comunicação Social no 2º Governo Provisório, demitiu-se de ministro e de oficial do Exército após a resignação de Spínola. Secretário-geral do partido da democracia cristã viu o seu partido suspenso e proibido de concorrer às eleições. Com mandato de captura após o 11 de Março e ameaçado de morte, conseguiu escapar de Portugal com a mulher e quatro filhos, e escrever este livro. A Revolução das Flores foi atraiçoada da sua pureza. É esta a tese de Sanches Osório, líder cristão progressista.
No dia 25 de Abril de 1974 aconteceu em Portugal uma Revolução das Flores. Sem um tiro, um governo podre caiu. A cidade, o país inteiro, encheu-se inesperadamente de flores. Milhões de cravos vermelhos, brancos, cor de rosa. No dia 26 de Abril um grupo de oficiais começou a trair a pureza da Revolução. As flores começaram a ser espezinhadas sem ninguém se aperceber. Apenas o partido comunista sabia o que estava acontecendo. É a isto que o autor chama o equívoco do 25 de Abril. José Eduardo Sanches Osório tem 34 anos. Oficial do Estado-Maior no Exército Português, formou-se na velha Academia Militar lusitana e é engenheiro civil pelo I.S.T. da Universidade de Lisboa. Com a patente de Major foi um dos primeiros oficiais a aderir ao Movimento que haveria de fazer a revolução de 25 de Abril. Director Geral da Informação no 1º Governo Provisório e Ministro da Comunicação Social no 2º Governo Provisório, demitiu-se de ministro e de oficial do Exército após a resignação de Spínola. Secretário-geral do partido da democracia cristã viu o seu partido suspenso e proibido de concorrer às eleições. Com mandato de captura após o 11 de Março e ameaçado de morte, conseguiu escapar de Portugal com a mulher e quatro filhos, e escrever este livro. A Revolução das Flores foi atraiçoada da sua pureza. É esta a tese de Sanches Osório, líder cristão progressista.