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RESUMO
Talismara Pereira
Professora Orientadora na Pós-Graduação
em Didática e Metodologia do Ensino O objetivo deste trabalho é demonstrar ao docente superior como a educação
Superior formal tem suas raízes fincadas na história da igreja, como se entrelaçam
talismara@gmail.com ambas em sua história original. Além disso, pretendemos fazer
considerações sobre a necessidade de o docente superior reconhecer a
formação original de seu discente, uma vez que ela faz parte de sua vida,
talvez como fator mais relevante de seu histórico. Tal fato deve ser
aproveitado pelo professor para o estabelecimento de uma relação inicial que
pode criar interação altamente produtiva no objetivo de ampliação do
conhecimento. Este artigo foi escrito a partir de pesquisas bibliográficas e
observações do autor que é professor e ministro evangélico. As conclusões
obtidas poderão contribuir com o docente no Ensino Superior como um
alerta para o fato de que a educação básica do aluno precisa ser considerada,
por ser parte importante do seu viver, sendo excelente como ajuda na
construção do ensino.
ABSTRACT
1
Derli Oliveira de Lima 2
1. INTRODUÇÃO
O conceito de educação cristã tem sido desconsiderado pela educação formal, pouca
informação há nos meios acadêmicos a respeito das origens da educação formal, e
consequentemente por aqueles que a integram. O maior prejuízo causado por esse
fenômeno é notado principalmente nos primeiros anos da formação educacional, mas se
mostra ainda mais presente quando o estudante ingressa no ensino superior, por ser este
considerado um ensino acadêmico por excelência, de fundamentação mais “científica”, o
ensino religioso é completamente desconsiderado, chegando mesmo a ser tratado como
mera fantasia e relegado ao mesmo nível das superstições e das fantasias de histórias
infantis.
Para o cristão, não existe bem maior que a fé, e a incapacidade da Escola Superior
em tratar sua formação básica com seriedade o põe em crise e em dúvida a respeito da sua
vontade de continuar o processo de aprendizado, se realmente é vantajoso continuar com
algo que lhe traz um sentido de negação das suas origens, desvalorizando o que há de
mais importante dentro de si, que tem sido base até então para sua formação como ser
humano e pessoa dedicada ao aprender.
2. EDUCAÇÃO CRISTÃ
Para melhor entendermos a expressão “educação Cristã” vamos analisar as duas palavras
que formam o conceito separadamente. Assim, educação tem o significado de ensino,
orientação pedagógica acerca de qualquer área do conhecimento, que abrange tanto o
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Muitos livros têm sido escritos a respeito da educação cristã, quase todos eles
dirigidos a crianças e adolescentes. Esses estudos dizem muita verdade sobre a
importância e a necessidade da igreja se preocupar com a evangelização de crianças, e
fala-se muito das crianças e da sua necessidade de aprender e reconhecer a utilidade e
destaca-se a importância do uso dos modelos e da técnica da educação formal.
O que Rousseau quer dizer é que a educação formal, por ser aquela que habilita o
cidadão a exercer uma profissão, é vista como pré-requisito e exige comprovação. Já a
educação informal, a que ele chama de “do homem”, é vista, de modo errôneo, com
desdém. Esta, não podendo ser comprovada, não dá ao cidadão direito algum, uma vez
que não tem um diploma para atestar seus conhecimentos auto adquiridos, ainda que
eventualmente venham a ser na prática, superiores aos da educação formal.
Uma escola contava com seu professor e seus alunos, que eram chamados,
respectivamente, de pai e filhos. Havia uma educação profissional como no caso dos
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escribas e dos oficiais religiosos e do governo. No nível elementar, a língua era tão
importante quanto à literatura e a religião. Uma educação superior estava reservada aos
oficiais do governo, à casta sacerdotal, e a certos profissionais, como os médicos.
Mais ou menos na época do exílio babilônico, a classe dos escribas tomou grande
impulso, tomando-se uma profissão bem definida, que incluía uma lata função educativa,
porquanto muitos deles eram professores, e não apenas copistas de manuscritos.
conhecimento celestial. Porém, ele também ensinava sobre política, ética, matemática,
estética e epistemologia, como disciplinas importantes.
A convicção que inspirava a educação judaica era a convicção de que o Deus dos
judeus era um Deus moral e nacional, que regulamentava todo o conhecimento e a
conduta de seu povo, conferindo-lhes suas instruções através de profetas e homens
santos. Toda a educação entre os judeus, portanto, baseava-se sobre princípios morais e
teológicos. A educação tinha por intuito tornar os homens sábios na teoria e na prática.
A dimensão espiritual, por conseguinte, sempre ocupou o primeiro plano na
educação judaica; e até mesmo em nossos dias, nas comunidades judaicas, esse é o
princípio normativo. A responsabilidade dos pais, portanto, era bastante grande. As
escolas formais, excetuando as mais antigas, dos escribas e dos profetas, desenvolveram-
se primeiramente em outras culturas e não entre os judeus. Paradoxalmente, os judeus
vieram a adotar aquela instituição helênica, a escola, com uma ampla aplicação, a fim de
proteger o judaísmo das influências gregas.
a sociedade judaica era débil. Tinha que fazer empréstimos na área da arquitetura, por
exemplo.
Às donzelas se ensinavam habilidades domésticas, o que era feito pelas mães das famílias;
e os pais eram responsáveis pela educação dos meninos e rapazes. A leitura era ensinada
por estar diretamente relacionada ao uso das Escrituras, é certo que a escrita era de uso
comum na Palestina, Sinai, Síria e Fenícia durante séculos antes de Moisés. O Dr. W. F.
Albright, principal autoridade em arqueologia palestinense, diz:
Só uma pessoa muito ignorante pode propor hoje a ideia de que a escrita (em muitas
formas) não era conhecida na Palestina e regiões imediatamente circunvizinhas
durante todo o segundo milênio a.C. (Boletim n.º 60 das Escolas Americanas de
Pesquisas Orientais, dez. 1935) 1
1 http://www.oocities.org/escrituraspt/bibliaondvem.htm
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éticos eram pontos básicos na educação judaica. Nisso entra, necessariamente, a lei civil e
a organização da sociedade e suas instituições; mas não havia qualquer divisão clara entre
a lei civil e a lei religiosa.
As leis civis eram uma especialidade dos romanos; Na sociedade judaica, a
justiça era definida em termos religiosos, sendo aplicada em todas as circunstâncias da
sociedade em geral. A justiça social estava vinculada à justiça de Deus (Amós 2:6,7). O
temor de Deus é o começo das boas ideias e das boas práticas (Pv. 9:10).
3.6. A Sinagoga
Não temos qualquer informação, nem no Antigo e nem no Novo Testamento, sobre a
origem das sinagogas; e nem mesmo nos livros apócrifos temos essa informação. Os
eruditos supõem que, como uma instituição formal, a sinagoga desenvolveu-se durante o
cativeiro babilônico. A palavra "sinagoga" encontra-se no livro dos Salmos no capítulo 74,
verso 8, mas ali significa apenas "assembleia", não havendo qualquer alusão à instituição
que recebeu esse nome. A palavra aparece por cinquenta e seis vezes no Novo
Testamento.
Antes do exílio babilônico, o templo era o centro de todas as atividades religiosas.
Quando o templo foi destruído, então as sinagogas tornaram-se células dessa atividade,
bem como de aprendizado. E possível, contudo, que as sinagogas tenham surgido antes
mesmo do exílio babilônico, e que este apenas consolidou a importância das mesmas. Seja
como for, a sinagoga tornou-se um centro de todas as atividades religiosas, sociais e de
instrução. Na sinagoga não havia altar e nem sacrifícios. O estudo e a leitura da Torah,
bem como a oração, tornaram-se as atividades centrais ali. A sinagoga era o centro do
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governo de Israel. Ela provia uma espécie de sistema de educação de adultos em massa,
onde, a Tora era estudada sistematicamente, semana após semana. Todos quantos
frequentavam a sinagoga tornavam-se estudantes da lei. Quando o povo judeu não mais
era capaz de entender o hebraico, as explicações eram feitas em aramaico.
A primeira escola de um judeu era o seu lar. Os mestres eram os pais e os alunos eram os
filhos. O lar nunca perdeu a sua importância como o lugar primário de aprendizado.
Entre os cristãos, os mórmons são os que mais têm salientado esse aspecto da instrução.
Então surgiram as escolas de profetas, que dirigiram o primeiro ensino sistemático e
constante fora dos lares. Eles encontravam em Moisés a sua grande inspiração
(Deuteronômio. 34:10; 18:15). Os profetas tornaram-se os mestres e instrutores de Israel de
uma classe de homens eruditos, que se tornaram líderes da nação.
Sabemos que Simão Ben Shetach (75 A.C.) ensinava as pessoas de uma maneira
sistemática e regular; mas o texto que ele usava era a Torah. Em Israel não havia
educação liberal. As escolas elementares, para as crianças, não parecem ter surgido
antes do século 1 D.C. Joseph Ben Gamala (cerca de 65 D.C.) tentou fazer a educação
elementar tornar-se compulsória e universal, com escolas onde as crianças entravam
com seis ou sete anos de idade. As escolas elementares eram chamadas Casa do Livro.
O currículo continuava sendo, essencialmente, orientado segundo a Bíblia. Toda e
qualquer referência às ciências, em quaisquer de suas formas, era feita de modo
inteiramente incidental. Foram desenvolvidas escolas secundárias para os alunos mais
promissores. (CHAMPLIM; BENTES, 1995, v. 2, p.271).
(autênticas, que eram reputadas lugares sagrados, e não apenas lugares de aprendizagem.
O Talmude resultou das atividades dessas escolas e grandes lideres se salientaram então,
como Hilel, Shamai e Gamaliel. Paulo educou-se na escola de Gamaliel.
3.8. O lar
O lar era a unidade básica da sociedade, bem como a primeira escola que um menino
judeu conhecia. O Antigo Testamento mostra o grande valor dado às crianças e grande
responsabilidade pesava sobre os ombros dos pais.
As crianças eram treinadas em seus deveres, religiosos ou outros. O treinamento
artístico fazia parte da instrução recebida. Às meninas eram ensinadas prendas
domésticas por suas mães. Os meninos aprendiam negócios e ofícios. O elemento religioso
sempre ocupava o primeiro plano. Algumas poucas mulheres, segundo todas as
aparências, eram bem educadas e chegaram a tornar-se lideres como se pode ver em
Juízes. 4:4 e 2Reis 22:14-20.
Os pais eram os primeiros tutores de seus filhos. Em tempos posteriores, os filhos da casa
real ou dos mais ricos, tinham tutores especiais. O Talmude2 revela-nos a contínua
importância dos pais, no ensino de seus filhos, aos quais ensinavam algum negócio ou
ofício. Após o exílio babilônico, os escribas profissionais vieram à existência. Eles eram os
mestres na sinagoga, e isso era a essência de suas atividades.
Havia os sábios, mas o termo parece não distinguir uma classe distinta de
mestres. No Novo Testamento há menção aos sábios (no hebraico, hakam), aos escribas
(no hebraico, sopher) e aos oficiais (no hebraico, hazzan). Todos esses eram mestres,
aparentemente em uma ordem descendente de autoridade. Nicodemos, entretanto, era
um doutor da lei (no grego, nomodidáskalos), o que parece ter sido um título de muito
prestígio. Os mestres, ordinariamente, não recebiam paga por seu trabalho, embora
2Sua definição formal é a de ser a compilação da Lei Oral, que foi transmitida por D’us a Moisés, no Monte Sinai, tendo sido
estudada e dissecada, através dos séculos, pelos sábios que viviam em Israel e na Babilônia, até o início da Idade Média. O
Talmud tem dois componentes principais: a Mishná, um livro sobre a lei judaica, escrito em hebraico, e a Guemará,
comentário e elucidação do primeiro, escrita no jargão hebraico-aramaico.
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pareça ter havido alguma remuneração pelos serviços prestados (Eclesiástico 38:24), onde
o trabalho manual aparece como abaixo da dignidade de um mestre.
Muitos rabinos importantes exerciam alguma profissão juntamente com suas
atividades como mestres e essa profissão geralmente envolvia algum trabalho manual. O
Talmude fornece-nos muitas qualificações para os professores, embora essas qualificações
fossem mais morais e espirituais e não tanto acadêmicas. Um professor do sexo masculino
tinha de ser casado, segundo a prática judaica e as orientações do Talmude.
6. O PROCESSO DE APRENDIZAGEM
Muitos pensam que aprender é sinônimo de meramente participar de eventos de uma
escola. Porém, é muito mais que isso. O processo começa com a apresentação de fatos e
termina com a consciência da responsabilidade de aplicar a lição a sua própria vida. Para
facilitar esse processo de aprendizagem. Como é que uma pessoa aprende de fato?
O processo da aprendizagem é mais do que a transmissão de uma série de
informações entre mestre e aluno. Há uma série de passos que é necessário observar a fim
de que se possa aprender realmente alguma coisa. Primeiramente, a informação deve ser
apresentada ao aluno de tal modo que ele possa entendê-la. Essa informação chegará à
mente do aluno através de um ou mais dos seus cinco sentidos. O aluno deve receber a
informação de modo a compreendê-la.
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ele deve conduzir o aluno a descobrir o conhecimento, e fará isso afastando as barreiras
que surjam e que estejam em sua esfera de ação.
O processo de aprendizagem é complexo porque o ser humano é um ser
complexo. Sua capacidade de aprender por sua constituição física e psíquica, seus talentos
naturais, seu passado, idade, desejos, e seus gostos e aversões. Devemos compreender que
o intelecto do aluno, suas emoções e vontade, estão envolvidos no aprendizado. À medida
que um aluno recebe novas informações, ele reage emocionalmente a isso. Ele
experimenta algo no tocante a essas novas ideias e decide o que fazer com elas. Estes
sentimentos e decisões indicam o quanto ele vai mudar em seu comportamento como
resultado do que ele está aprendendo. Firmar atitudes e tomar decisões é parte básica do
desenvolvimento de quem aprende. Aprender é um processo pessoal.
Muitos ensinam como se o aprendizado fosse algo automático, que ocorre à
medida que o professor fala. O simples falar não quer dizer ensinar, e o simples ouvir não
quer dizer aprender. Ninguém, após uma simples palestra sobre pilotagem vai querer
entrar num avião e pilotá-lo. Quando se trata de aprender de fato, é algo que o aluno tem
que fazer, participar e viver. Assim como há bases do ensino, há também bases do
aprendizado. Elas mostram como o aprendiz absorve o que lhe foi ensinado.
porque pode influenciar o ser humano em seu posicionamento final para a vida, o vaidoso
homem moderno pretensioso em sua autossuficiência propõe-se a controlar todas as
coisas; é dessa forma que o homem do presente século rejeita Deus, porque, se não se
pode provar sua não existência, torna-se no mínimo, desnecessário e até mesmo
incômodo.
O homem, como consequência disso, tornou-se escravo do seu próprio saber, por
se equivocar quanto à realidade, fica preso pelos valores distorcidos deste século, ele se
julga livre, quando faz em seu dia a dia as coisas que sua vontade imediata quer, mas não
entende que suas ações são direcionadas por um código de valores construído de
fragmentos incutidos diariamente em sua forma de ver o mundo, de pensar a vida
(Hermisten, 2008).
Por ter vivido em um tempo em que a educação se reservava a uns poucos privilegiados,
o monge alemão Martinho Lutero (1483-1546), como homem de letras entendia o mal que
a ignorância cultural pode trazer à alma humana, sem os recursos que a educação provê, o
homem não aprende a pensar, a formular conceitos e descobrir verdades escondidas por
trás das narrativas históricas.
Lutero acreditava, ao contrário da igreja, que a educação era direito de todos,
pois só assim, as classes inferiores da sociedade podiam ter algum alento na esperança de
melhorar suas condições, podiam ter acesso a informações no cuidado da saúde através
da higiene, de cuidados com a alimentação, de comportamento social e principalmente
das coisas referentes ao cuidado da alma, era a única forma do homem comum ter acesso
às escrituras.
A educação era responsabilidade da igreja, que a restringia às classes altas da
sociedade, o que gerava grande insatisfação e revolta no povo de origem mais
humilde. Lutero reivindicava a liberdade para interpretar a Bíblia, o que se tornou não
só um dos pilares da reforma protestante como o princípio fundador de um projeto
educacional, que valorizou a alfabetização e o ensino de línguas – e, mais importante,
pregou o acesso de todos a esse conhecimento. (MANACORDA, 2006, p. 86)
Foi assim que surgiu o conceito da escola pública com direito à educação para
todas as classes. Lutero entendia que a educação é o caminho para a liberdade e o
crescimento pessoal e espiritual, mesmo que tenha defendido que a educação secular é
obrigação do estado, defendia a ideia de que a educação cristã abre as portas ao
crescimento espiritual.
8. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como se pôde ver através das considerações de como a educação formal tem suas bases
na educação religiosa, tendo sua própria história mesclada com a história da religião, é
necessário que se considere com mais seriedade a instrução de cunho religioso como
alguma coisa que contribui de modo decisivo na formação educacional e no processo de
aprendizado do elemento discente.
Ao conhecer a importância que o ensino religioso tem na formação do sujeito
aluno, um docente do ensino superior pode não apenas tornar mais eficaz sua abordagem
para uma parcela muito grande de seus alunos, como também pode tornar a vida
acadêmica de seu aluno mais fácil e mais produtiva, atingindo assim parte de seus
objetivos como educador.
Saber que a educação formal tem suas raízes fincadas no antigo modo de ensinar
das sociedades primitivas, de onde nos vem toda a técnica do viver moderno, e que esse
modo de ensinar era eficaz no preparo do cidadão daquela sociedade, nos fará refletir
qual o nível de influência tem na vida de um aluno do ensino superior, convicto de sua
religiosidade, a valorização daquilo que tem aprendido em sua formação na vida desde os
primeiros passos, passando por sua instrução acerca de valores aprendidos ao longo de
toda sua existência.
O professor de ensino superior deve então levar em conta a riqueza da história
do ensino religioso, visto que não se trata apenas de ensino supersticioso, mas de um
sistema altamente organizado e historicamente eficaz na formação do cidadão para a vida,
que afinal é o mesmo que pretende a educação formal.
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REFERÊNCIAS
I MACABEUS: In: A Bíblia: tradução Ave Maria. São Paulo: Paulinas, 2002.
ALBRIGHT, W. F. Arqueologia de Palestina. São Paulo: Garriga, 1962.
CHAMPLIN, R. N., BENTES J. M., Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. São Paulo:
Candeia, v.2, 1997a
CHAMPLIN, R. N., BENTES J. M., Enciclopédia de Bíblia Teologia e Filosofia. São Paulo:
Candeia, v.2, 1997b
GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro: Ed. Interamericana, 1981.
HERMISTEN M. P. Costa. A Inspiração e a Inerrância das Escrituras. São Paulo: Casa Editora
Presbiteriana, 1998.
MANACORDA, Mário Alighiero. História da Educação: da antiguidade aos nossos dias. 12
ed. São Paulo: Cortez, 2006.
SHERRON, George. K. A Igreja Ensinadora. São Paulo: LPC, 1993.
Talismara Pereira
Docente orientadora na Pós-Graduação
Didática e Metodologia do Ensino Superior.
Mestre em Letras pela Universidade
Estadual do Oeste do Paraná. Professora no
curso de Letras Português/Inglês na
Faculdade Anhanguera de Cascavel-PR.