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AUMENTO DE PRODUÇÃO
MACAÉ – RJ
JANEIRO 2005
1
PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇO OFFSHORE VISANDO
AUMENTO DE PRODUÇÃO
MACAÉ – RJ
JANEIRO 2005
2
PERFURAÇÃO E COMPLETAÇÃO DE POÇO OFFSHORE VISANDO
AUMENTO DE PRODUÇÃO
Comissão Examinadora:
3
SUMÁRIO_________________________________________________PÁGINA
SUMÁRIO_____________________________________________________4
LISTA DE FIGURAS_____________________________________________6
LISTA DE TABELAS_____________________________________________8
RESUMO_____________________________________________________10
CAPÍTULO 1 – INTRODUÇÃO E OBJETIVOS DO TRABALHO___________11
CAPÍTULO 2 – LOCALIZAÇÃO____________________________________12
CAPÍTULO 3 – SISTEMA DE PRODUÇÃO EXISTENTE________________ 15
3.1 – PLANTA DE PROCESSO__________________________ 15
3.2 – DUTOS DE ESCOAMENTO________________________ 15
3.3 – SISTEMA DE COLETA DE PRODUÇÃO______________ 16
3.4 – PROCESSAMENTO DE FLUIDOS E UTILIDADES______ 17
3.5 – PROCESSAMENTO PRIMÁRIO_____________________ 17
3.6 – ÁGUA INDUSTRIAL_______________________________19
3.7 – ENERGIA ELÉTRICA______________________________19
3.8 – COMBUSTÍVEIS__________________________________20
3.9 – TRATAMENTO DE EFLUENTES_____________________20
4
CAPÍTULO 7 – PROGRAMA DE PERFURAÇÃO_______________________ 31
7.1 – DADOS BÁSICOS_________________________________ 31
7.2 – OBJETIVO DO EMPREENDIMENTO__________________ 33
7.3 – PROJETO DE DIRECIONAL_________________________ 35
7.4 – PROJETO DE REVESTIMENTO E CIMENTAÇÃO________36
7.5 – PROJETO DE BROCAS_____________________________37
7.6 – PROGRAMA DE FLUIDOS___________________________38
7.7 – OPERAÇÕES_____________________________________ 39
7.7.1 – DMA________________________________________ 39
7.7.2 – FASE I (36”) de 143m a 207m____________________ 40
7.7.3 – FASE II (16”) de 207m a 1190m___________________41
7.7.4 – FASE III (12 ¼”) de 1190m a 2420m_______________ 43
7.7.5 – FASE IV (8 ½”) de 2420m a 2800m________________44
5
LISTA DE FIGURAS
6
FIGURA 16 – TABELA DE REVESTIMENTO E FLUIDOS.________________ 45
FIGURA 17 – TELAS C____________________________________________47
FIGURA 18 – ESQUEMA DE COLUNA DO POÇO X, FEITO NO FLOW
CHARTING 3.___________________________________________________ 53
7
LISTA DE TABELAS
8
AGRADECIMENTOS
9
RESUMO
10
A perfuração será feita em 4 fases: I – 36”(condutor 30”); II – 16”
(revestimento 13 3/8”); III – 12 ¼” (revestimento 9 5/8”); IV – 8 ½” (telas para
contenção de areia).
Na completação haverá operações como: substituição de fluido do poço,
descidas de telas de gravel e descida de packer, instalação da COP, retirada do
BOP, instalação da ANM, pull-in das flow-lines, indução de surgência, TP e
instalação da Corrosion Cap.
11
confecção dos Esquemas de Coluna deste poço, usando os Softwares
FLOWCHARTING 3, DIMS e PROFILE.
CAPÍTULO 2 – LOCALIZAÇÃO
12
avanço de água. Em 1988 foi transferido para SS-28 (P-VII) e em Novembro de
1991 o poço teve encerrado sua vida produtiva, uma vez que suas “flow-lines”
foram cedidas para o poço T.
Em Janeiro de 1994, em intervenção de avaliação, foi constatado através de
perfilagem TDT que o contato óleo/água regredira para 5m abaixo do canhoneado.
Contudo, foi decidido manter o poço fechado, pois em curto prazo o cone de água
avançaria rapidamente, selando o destino do poço. Em Setembro de 1997 o poço
foi abandonado definitivamente, com produção acumulada de 153.000 m3 de óleo.
Como este era o único poço do bloco, não existe no momento nenhum poço
drenando o reservatório.
Em estudo concluído em Dezembro de 1998, foi analisada a perfuração de
um novo poço para drenagem deste bloco, porém este foi inviável
economicamente, a partir da análise de custos e operações do EVTE.
A nova sísmica do Campo P, com novos parâmetros de reservatório, cobriu
parte do Campo B, o que trouxe novos dados para o Bloco A, viabilizando a
proposta de locação de um novo poço para concluir a drenagem do reservatório.
Surgia a proposta de projeto do poço X, com atuação da P-16.
ENCHOVA
ENO
BONITO
B IC U D O
CAMPO B
13
Figura 2 – Plataforma de Produção P-07
14
CAPÍTULO 3 – SISTEMA DE PRODUÇÃO EXISTENTE
(dados este obtidos do setor de produção e da bibliografia mencionada)
15
monobóia do Campo B e um duto rígido para PCE-1. A produção é enviada a SS-
06 para tratamento e descarte de água. Quanto ao gás, P-07 está interligada aos
manifolds submarinos de gás de alta e de baixa pressão.
A água escoa juntamente com o óleo, pois não há separação e descarte de
água na plataforma. O óleo poderá ir para a monobóia de Marimba via PLEN-B1
ou para SS-06/PCE-1 via PLEN-EN3.
Qb.Imp = 18.500m3/d
Q.Água Desc = 7.500m3/d
Q.Óleo = 11.000m3/d
BSW = 0,1%
Correntes de
SS-06
Escoamento
Escoamento
MB-MA
Qb = 6.800m3/d MIS-BO2
MIS
P-08
kgf/cm2
P = 33 kgf/cm
Qb = 9.300m3/d
PLEN-EN3 P = 48 kgf/cm2
Qb = 22.800m3/d
BSW = 9,5% PCE-1 MIS-BO4
P-15
MIS-BO1
Qb = 5.000m3/d Qb = 3.000m3/d
P = 34 kgf/cm2 P = 25 kgf/cm2
PLEN-BI
PPM-1
P-07
P-12 Qb = 7.300m3/d
P = 45 kgf/cm2
16
Submarino de Produção A/B, conforme arranjo descrito abaixo. A produção média
atual é de 1758 m3/dia de óleo e 168.000 m3/dia de gás e o BSW estão na casa
dos 62%. A plataforma não possui sistema de injeção de água ou gás.
17
O Sistema de Depuração de Gás é constituído de 1 depurador de gás (V-
122.302), e tem como finalidade, retirar as partículas de líquido arrastadas na
saída de gás dos separadores de primeiro estágio e de teste, a fim de evitar a
presença de líquido no sistema de compressão. O depurador é do tipo vertical,
dotado de internos "wire-mesh", além de uma seção de coleta de líquido. A
capacidade máxima dos depuradores é de 1,5 milhões m3/dia.
O Sistema de filtragem de Gás é constituído de um filtro de gás, e tem como
finalidade, retirar as pequenas partículas de líquido arrastadas na saída de gás do
depurador, a fim de melhorar a qualidade do gás na sucção dos compressores
Solar, devido estes compressores serem mais sensíveis à presença de líquido no
gás comprimido. O filtro de gás é do tipo vertical, dotado de filtros coalescedores,
além de uma seção de coleta de líquido. A capacidade máxima do filtro é de 1,5
milhões m3/dia.
O Sistema Principal de Compressão recebe o fluxo de gás oriundo dos
depuradores e do filtro de gás, e é constituído de dois compressores de 2
estágios, acionados por turbinas a gás, com capacidade nominal total de 1,0
milhão m3/dia e pressão de descarga no último estágio de 112 Kgf/cm2 (10.983
kPa), correspondente à pressão requerida para a elevação artificial por "gas-lift" e
de 95 Kgf/cm2 (9.316 kPa), quando alinhado para a exportação do gás.
Não é realizada desidratação de gás na plataforma. Para evitar hidratação na
movimentação de gás é injetado etanol na corrente de gás pelo sistema de injeção
de produtos químicos.
No futuro, haverá um Sistema de Recuperação de Vapor, o gás liberado pelo
separador atmosférico (surge) será direcionado ao sistema de recuperação de
vapor, onde será comprimido até atingir a pressão de sucção do sistema principal
de compressão. O compressor de recuperação de vapor será do tipo parafuso,
acionado por motor elétrico.
O Sistema de Flare é constituído de um vaso coletor e um queimador de três
estágios, tipo "multi flare", com a finalidade de coletar e queimar gases
provenientes das válvulas de segurança, válvulas de alívio, etc. O sistema utiliza
18
uma única lança. Um sistema de “vent” coleta gases dos vasos que operam
próximo à pressão atmosférica.
O "Manifold" de Gas-Lift é constituído de 2 coletores, um para injeção coletiva
no MSP-A e outro para injeção coletiva no MSP-B. Não há manifold individual do
poço em teste. Há medição do lift gás total em cada MSP.
19
A plataforma possui sistema de alimentação elétrica de 220 V, 120 V e 24
VDC.
A plataforma possui um gerador de emergência com capacidade de 250 KW,
somente para acionamento das cargas essenciais da unidade, quando da parada
da geração principal.
Sistemas de bateria auxiliares são as fontes de energia alternativa para
sistemas que requerem fornecimento de energia ininterrupto.
3.8 – COMBUSTÍVEIS
20
CAPÍTULO 4 – PLATAFORMA (SONDA) DE INTERVENÇÃO
21
Na área de acomodações, a lotação máxima é de 125 pessoas. A área de
casario tem três níveis onde estão os camarotes, escritórios do Coplat, Fiscal,
Superf, Sufac, enfermaria, cozinha, refeitório, paiol, sala de SMS, salas de TV e
cinema. Ao nível do convés de máquinas (primeiro piso), existem alojamentos
para 40 pessoas. Ao nível do convés principal (segundo piso), existem
alojamentos para 63 pessoas. Há ainda um terceiro piso onde existem
alojamentos para 14 pessoas, escritórios, sala de controle de lastro, sala de rádio
e acesso ao heliponto para embarque e desembarque de pessoal. Na área
externa existem 02 containeres com alojamentos para 06 pessoas por unidade e
01 container com alojamento para 08 pessoas (os dados referentes a este
Capítulo foram retirados do Setor de Intervenção em Poços da PETROBRAS).
22
CAPÍTULO 5 – GEOLOGIA E RESERVATÓRIO
23
O Arenito Enchova é constituído por depósitos arenosos derivados de
correntes de turbidez durante o Eoceno médio cujos lobos, coalescidos, dão
origem à geometria de lençol observada para estes corpos. São arenitos friáveis
com boas condições permo-porosas (K médio = 1000 mD), com folhelhos
representando barreiras locais. Porta cerca de 31x106m3 de óleo in place (volume
original) distribuídos por 4 blocos conectados por um aqüífero comum. Iniciou a
produção em 27/01/82 através do poço W, tendo produzido até hoje algo em torno
de 25% do volume original. Estima-se que a recuperação final seja em torno de
quarenta porcento (40%).
Em todos os reservatórios o aqüífero tem atuação decisiva como mecanismo
de produção e manutenção de energia (figuras 5, 6, 7 e 8).
24
Figura 7 - Mapa de espessura porosa com óleo do Reservatório Arenito Enchova
no Bloco A.
25
Figura 8 - Perfil do poço Y (Arenito Enchova 10)
26
CAPÍTULO 6 – ALTERNATIVA PROPOSTA
27
6.2 – PROJETO PROPOSTO
POÇO Y
28
A Tabela 1 e a Figura 11 apresentam as curvas de produção (média anual)
de óleo, gás e água do projeto com eficiência global (EFGL) de 90 %.
29
6.3 – Análise dos Dados
30
CAPÍTULO 7 – PROGRAMA DE PERFURAÇÃO
COORDENADAS
31
DADOS PERMANENTES
2) DADOS DO RESERVATÓRIO
BSW = 0,3%
RGO = 1500 m3/m3
Pe = 100 kgf /cm2 @ - 2850 m
3) BROCAS E ALARGADORES
32
4) REVESTIMENTOS
33
COLUNA ESTRATIGRÁFICA
Pressões
Litoestratigrafia Cota (m) previstas
(Kgf/cm2)
Fm.Emborê/ Mb Grussaí -110
Fm.Ubatuba/ Mb Geribá -300
Fm. Carapebus -920 92
Fm.Ubatuba/ Mb Geribá -935
Fm. Carapebus -1227 123
Fm.Ubatuba/ Mb Geribá -1240
Fm.Carapebus -1875 188
Fm.Ubatuba/ Mb Geribá -1885
Fm Carapebus/Arn Enchova -1950 189
34
7.3 – PROJETO DE DIRECIONAL
Poço X
Poço X
35
7.4 – PROJETO DE REVESTIMENTO E CIMENTAÇÃO
PROJETO DE PROJETO
REVESTIMENTO E CIMENTAÇÃO
- REVESTIMENTO – P-16
E CIMENTAÇÃO
POÇO: 7-BI-18H-RJS SONDA: P-16
M.R. 25 M
135 MR/ML CABEÇA DE POÇO - 18 3/4" MS-700 SLENDER
PROJETO DE REVESTIMENTO
FASE TUBOS BASE TOPO
I 1 TUBO 30" X 1", B, CX D-60 x SAPATA FL 198
198 SAPATA 30" 3 TUBO 30" x 1", B, CX x PN D-60
1 TUBO 30" x 1 1/2", X-60, PN D-60 x HOUSING 30" CABP
II 1 TUBO 13 3/8", 68 LB/PÉ, J-55, BT x C/ SAPATA FL. 1220
3 TUBOS 13 3/8", 68 LB/PÉ, J-55, BT x C/ LUVA COLADA
N TUBOS 13 3/8", 61 LB/PÉ, J-55, BT
5 TUBOS 13 3/8", 72 LB/PÉ, L-80, BT
1 TUBO CURTO 13 3/8", 72 LB/PÉ, L-80, BT C/ HOUSING CABP
III 1 TUBO 9 5/8", 47 LB/PÉ, L80CR13, BT C/ SAP FL NR CR13 2303
1 TUBO 9 5/8", 47 LB/PÉ, L80CR13, BT C/ LUVA COL.
1 TUBO 9 5/8", 47 LB/PÉ, L80CR13, BT C/ COL FL NR CR13
1170 TOPO 2ª PASTA 13 3/8" 2 TUBO 9 5/8", 47 LB/PÉ, L80CR13, BT C/ LUVA COL
5 TUBO 9 5/8", 47 LB/PÉ, L80CR13, BT
TOPO PASTA 9 5/8" C.E. N TUBOS 9 5/8", 47 LB/PÉ, P-110, BT
( OU DE ACORDO C/ PERFIL ) 1 TUBO CURTO 9 5/8", 47 LB/PÉ, P-110, BT C/ CAS. HANG. CABP
2303 SAPATA 9 5/8" - 86º II BISELAR PINO DO TUBO 72 LB/PÉ QUE SERÁ CONECTADO AO HOUSING
121/4" 2310 Arn. Enchova USAR COLCHÃO XADREZ PARA MELHOR VIZUALIZAR RETORNO NO FUNDO DO MAR.
P.P. = 8,2 ppg USAR PROCEDIMENTOS: PE-3D-01039-A, PE-3D-01032-F, PE-3D-01041-A, PP-3D-00099-C
PESO DO REVESTIMENTO APÓS A CIMENTAÇÃO 117.000 LB.
FLUÍDO
FLO-PRO III POSICIONAR CENTRALIZADORES E COLAR DE ESTÁGIO CONFORME DECISÃO CCAPD.
EFETUAR TRATAMENTO DO FLUÍDO PERFURAÇÃO PARA DESCIDA DO REVESTIMENTO.
USAR PROCEDIMENTOS: PE-3D-01032-F, 01035-B, 01038-B, 01039-A, 01042, 01044-B
PP-3D-00099-C.
8 1/2" 2693 Final Poço
Atual.. 26/09/2002
36
7.5 – PROJETO DE BROCAS
POÇO X
Campo B
37
7.6 – PROGRAMA DE FLUIDOS
38
7.7 – OPERAÇÕES
7.7.1 - DMA
Preparativos
39
7.7.2 – Fase I (36”) de 143m a 207m
Preparativos
40
Fabricar o máximo de fluido convencional em superfície, de forma
assegurar a disponibilidade de fluido durante toda a perfuração da
fase;
Preparativos
41
1- Montar seguinte BHA: BR 16”/ MF 9 5/8”/ FS 8”/ STB 16”/ ARC
(LWD)/ MWD (PPL)/ KMN 8”/ STB 16”/ 4 DC 8”/ DJ 8”/ XO/ 3 DC 6 ¾”/ 15
HW 5”/ DP’S 5”;
DESCIDA DO BOP
42
7.7.4 – Fase III (12 1/4”) de 1190m a 2420m
Preparativos
5- Testar BOP;
6- Montar BHA de 8 ½” e descer coluna;
7- Testar revestimento de 9 5/8” com 2000 psi;
8- Testar equipamento de detecção de kick e efetuar treinamento de
possível fechamento de poço;
43
7.7.5 – Fase IV(8 1/2”) de 2420m a 2800m
Preparativos
4- Perfurar até o final da fase previsto para 2800m (no mínimo 390m de
trecho horizontal dentro do reservatório).
TRABALHOS COMPLEMENTARES
44
Segue abaixo uma tabela com o resumo sobre os revestimentos e fluidos.
45
CAPÍTULO 8 – PROGRAMA DE COMPLETAÇÃO
Instalação da COP;
Retirada do BOP;
Instalação da ANM;
46
Posicionar tampão viscoso;
Jatear BOP;
Vantagens:
1– A combinação de sua
cobertura protetora, membrana
filtrante e jaqueta interna
garantem uma maior
produtividade e uma maior
durabilidade para as telas de
gravel.
2– É recomendável em operações
de poço aberto, horizontal ou
direcional e operações de
Workover.
47
Montar coluna interna de wash pipe 4”;
48
8.3 – INSTALAÇÃO DA COP
Instalar TH. Fluir linhas. Testar e descer com THRT e riser. Efetuar
limpeza industrial nos riser’s de completação com antecedência;
49
8.5 – INSTALAÇÃO DA ANM
50
8.8 – INSTALAÇÃO DA CORROSION CAP
Liberar cabos-guia;
(participação no Projeto)
51
e densidade desta mesma pasta e de uma possível realização em vários estágios.
E assim por diante para todas as fases da Perfuração.
52
POÇO X – CAMPO B – P-16
SONDA:P-16
CAMPO:BICUDO
POCO:7-BI-18H-RJS
MR = 25 m
DATA ABANDONO:
9,13 TUBO DE PRODUCAO 4 1/2" EU 12,75 LB/PE N-80 1348,58 5,50 3,88
1,29 TUBO CURTO 4 1/2"EU N-80 12,75 LB/PE 1349,87 5,50 3,88
3,08 MGL CAMCO 4 1/2"EU NS-LHT166HT10212 RDO 3/8"NS-SSG-12504 1352,95 7,00
1,28 TUBO CURTO 4 1/2"EU N-80 12,75 LB/PE 1354,23 5,50 3,88
EXCLUDER2000 9,40 TUBO DE PRODUCAO 4 1/2" EU 12,75 LB/PE N-80 1963,61 5,50 3,88
5 1/2" SLHT
17 lb/pe 1,27 TUBO CURTO 4 1/2" EU 12,75 LB/PE N-80 1964,88 5,50 3,88
GRAU: 8,16 TSR 4620 EORH SAP 8 1/4" NIPPLE F 2,81" 4 1/2" EU 1973,04 8,25 2,81
TOPO 2285,93m 1,74 ABERTURA DO TSR (TOPO DO TSR A 1968,28 M) 1974,78
1,02 PUP JOINT 4 1/2" 1975,80
9,80 TUBO DE PRODUCAO 4 1/2" EU 12,75 LB/PE N-80 1985,60 5,50 3,88
SQUEEZE:NAO 55.9100,39 NIPPLE R 2,75" 4 1/2" 12,75 LB/PE CX x PIN NS 0381 1985,99 5,50 2,697
9,41 TUBO DE PRODUCAO 4 1/2" EU 12,75 LB/PE N-80 1995,40 5,50 3,88
1,28 TUBO CURTO 4 1/2" EU 12,75 LB/PE N-80 1996,68 5,50 3,88
0,92 HYDRO TRIP SIMP 4 1/2 EU ESF 2,62" 4x800PSI NS 991806605 1997,60 5,81 2,62
. . . . 1,28 TUBO CURTO 4 1/2" EU 12,75 LB/PE N-80 1998,88 5,50 3,88
. .
F.C. ANULAR . . . .
TIPO:CASAM . . 0,28 XO 5 1/2 BTC 17LB/PE PIN X 4 1/2 12,75LB/PE CX NS BR2981 1999,16 5,50 3,95
9,0 lb/gal . . . . 233,03 24 TUBOS DE PRODUCAO 5 1/2" BTC 17 LB/PE N-80 2232,19 6,05 4,89
. .
. . . . 0,90 XO 5 1/2 FLD PIN X 5 1/2 BTC CX NS RGG11857 2233,09 6,00 4,57
. .
...#####... 9,01 TUBO DE PRODUCAO 5 1/2" DUOLINE FLD 17 LB/PE Cr13 2242,10 6,05 4,40
. .
FORM / CAMPO ...#####...
. . 0,72 XO 5 1/2" BTC PIN x 5 1/2" FLD CX Cr13 2242,82 6,05 4,31
. . . .
CRP / ARN. . ##### .
ENXOVA . .#####. . 1,89 TUBO CURTO 5 1/2" BTC 17 LB/PE Cr13 CX E PIN 2244,10 6,05 4,81
. .
. .#####. .
CAMPO|BICUDO . . 0,07 ANCORA SELANTE BACKER 5 1/2" BTC 17 LB/PE Cr13 2244,78 4,70 3,88
. .#####. .=
=.
.....##### ...
. .
. ##### . .
1,75 PACKER SC-1R BACKER 96A4-47 Cr13 6 5/8" SLHT CX 2246,53 8,38 4,75
. .#####. .=
=. .. ...
CERAMICA DO . ##### .
GAVEL 20X40 . .#####. . 2,24 SLIDING SLEEVE 190-47S Cr13 32LB/P 6 5/8SLHT PINxACME CX 2248,77 8,13 4,88
. .
. .#####. . 0,23 LOWER SEAL BORE 190-60 Cr13 ACME PIN x PIN 2249,00 7,66 4,75
. .
. .#####. .
. .
3,57 LOWER EXTENSION S 190-60 6 5/8 ACME CX x 6 5/8 SLHT PIN 2252,57 7,00 6,18
. .#####. .
. .
. ....... . 0,40 COUPLING 6,625" 28 LB/PE 6 5/8 SLHT CX x CX Cr 13 2252,97 7,38 5,78
. .
. .......
SAPATA:2850,17........... .
..
. ....... .
. 1,38 PUP JOINT 6 5/8" SLHT PIN x PIN Cr13 2254,35 6,63 5,63
0,38 INDICATING COUPLING MODEL A 28 LB/PE SLHT CX x CX Cr13 2254,73 7,38 4,25
STINGER
WASH PIPE 4" HYDRILL 9,26M 2,50 PUP JOINT 6 5/8" SLHT PIN x PIN Cr13 2257,23 6,63 5,63
WASH PIPE 4" HYDRILL + MEIA
PATA DE MULA 9,05M 0,38 INDICATING COUPLING MODEL A 28 LB/PE SLHT CX x CX Cr13 2257,61 7,38 4,25
1,40 PUP JOINT 6 5/8" SLHT PIN x PIN Cr13 2259,01 6,63 5,63
0,23 XO 6 5/8" SLHT CX x 5 1/2" SLHT PIN Cr13 23 LB/PE 2259,92 7,63 4,89
24,18 02 TUBOS CEGOS 5 1/2" SLHT CX x PIN Cr13 17 LB/PE 2284,10 5,50 4,89
565,88 47 TUBOS TELADOS "EXCLUDER2000 SCREEN" SLHT CXxPIN Cr13 2849,98 6,32 4,89
53
POÇO X – P-16
54
POÇO X
55
POÇO X CAMPO B
56
CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES
57
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
BOURGOYNE Jr., A.T.; CHENEVERT, M.E.; MILLHEIM, K.K.; YOUNG Jr., F.S.
Applied Drilling Engineering, Society of Petroleum Engineers Textbook Series,
Vol.2, 1986.
KERMIT, E.B. The technology of artificial Lift methods, Vol1, Petroleum Publishing
Company, Tulsa, OK, 1997
58