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Os fundamentos da Física • Volume 2 1

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Exercícios propostos
Capítulo
Reflexão da luz. Espelhos planos
11
P.226 Como o ângulo entre os raios incidentes (RI) e refletidos (RR) N
RI RR
é de 40°, temos:
i  r  40° 40°

Mas i  r: i  i  40° ⇒ i  20° i r


α
Sendo N a reta normal à superfície dos espelhos, os ângulos r
e α são complementares. Logo:

r  α  90° ⇒ 20°  α  90° ⇒ α  70°

i i
P.227 r  90° ⇒ 90°  r  N
2 2
Como i  r, então: i r i
2

90°  r  r ⇒ 3r  90° ⇒ r  60°


2 2

P.228 O triângulo PQI é retângulo e isósceles. Logo: N


P RR RI
α  45°
α  r  90° ⇒ 45°  r  90° ⇒ r  45°
2,0 m
r i
Como i  r, temos: i  45° α E
Q 2,0 m I

P.229 O triângulo AA’B é retângulo. Aplicando o teorema de


30 cm
Pitágoras, tem-se: A B

(BA’)2  (AA’)2  (AB)2 20 cm

(BA’)2  (40)2  (30)2 E


20 cm

BA’  50 cm A'
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 11 2
Exercícios propostos

P.230 A partir da figura, temos: E1 20 cm E2


dF1F2  2d1  2d2  2 䡠 (d1  d2)
onde dF1F2 é a distância entre as imagens F1 e F2. F 1 d1 d1 F d2 d2 F2
Mas d1  d2  20 cm

Logo: dF1F2  40 cm

P.231 Como os triângulos OCD e OA’B’ são se- A A'


C
melhantes, temos: O G O'
d
CD OG d x
 ⇒  H
A’ B ’ OO’ H 2x h
D
r
H 2,10 m B F B'
d ⇒ d ⇒ x x
2 2

⇒ d  1,05 m

Da mesma forma, como os triângulos B’DF e B’OB são semelhantes, temos:


DF B’F r x
 ⇒ 
OB B ’B h 2x

h 1,98 m
r ⇒ r ⇒ r  0,99 m
2 2

P.232 Da semelhança entre os triângu- A A'


los OCD e OA’B’, temos: C
O
1,4 m hmín.
hmín. 1,5
 ⇒ d  0,6 m D
1, 4 3,5
B B'
0,5 m 1,5 m 2m

P.233 A C A'
O
5 cm
D H

B F E B'
30 cm 90 m

Como os triângulos OA’B’ e OCD são semelhantes, temos:


A’ B ’ B’F H 90,3 m
 ⇒ 
CD EF 5 cm 30 cm

H  15,05 m
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 11 3
Exercícios propostos

P.234 a) Sim, pois existem raios de luz prove-


O
nientes de O, P e Q que sofrem refle- P
xão no espelho. Q

b) Basta determinar o campo visual do es- E


pelho em relação ao observador O. Note
que o observador vê, por reflexão no O'

espelho, somente a imagem de P.

P.235 Determinamos o campo visual do espelho relati-


A O B
vamente ao observador O. Note que ele vê, por
reflexão, os cantos A e C.
N

C M D O'

P.236 Quando o espelho plano translada de uma distância d, a imagem de um objeto


fixo translada de 2d, no mesmo sentido do espelho. Assim, sendo d  20 cm, vem:

2d  40 cm

P.237 Para que a imagem sofra uma translação de 5 m (5 quadradinhos), o espelho deve
transladar de 2,5 m, no mesmo sentido.

P.238 A velocidade do espelho em relação à Terra é ve  10 m/s.


a) Em relação ao objeto, fixo à Terra, a velocidade da imagem é:

vi  2ve  2 䡠 10 ⇒ vi  20 m/s

b) A velocidade relativa da imagem em relação ao espelho é dada pela diferença


entre as velocidades em relação à Terra:

vR  vi  ve  20  10 ⇒ vR  10 m/s

P.239 a) A velocidade da imagem em relação ao objeto (isto é, em relação à estrada) é o


dobro da velocidade do espelho (que é a velocidade do carro):
vi  2ve  2 䡠 50 km/h  100 km/h
b) Sendo vi  100 km/h e ve  50 km/h, em relaçao à estrada, a velocidade da
imagem em relação ao espelho (isto é, em relação ao motorista) é dada pela
diferença entre as velocidades: 100 km/h  50 km/h  50 km/h
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 11 4
Exercícios propostos

P.240 O ângulo de rotação ∆ do raio refletido, para o mesmo raio incidente, é o dobro do

ângulo α de rotação do espelho: ∆  2α. Sendo α  25°, vem: ∆  50°

P.241 O triângulo OAB é retângulo e isósceles. α


Logo: ∆  45° O
A

De ∆  2α, vem:

α  22,5°
B
F

P.242 Aplicando a definição de velocidade angular média, temos:


∆ 2α 2 䡠 30°
ωm    ⇒ ωm  20°/s
∆t ∆t 3s

π
Sendo 20°  π rad, vem: ω m  rad/s
9 9

P.243 O número N de imagens é dado pela fórmula:


360° 360°
N 1 161⇒ N  5
α 60°
360°
Sendo um número par, concluímos que esse número de imagens vale para
α
qualquer posição do ponto luminoso.

P.244 Como o número de imagens N formado pelos dois espelhos planos é igual a 7,
vem:
360°
a) N   1 ⇒ 7  360°  1 ⇒ α  45°
α α
b)

P
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 11 5
Exercícios propostos

P.245 a) E1

I1 P

E2

I2 I3

b) I1 e I3: I2:

P.246 O raio de luz (1) que incide no espelho E1, pas-


(3) E2 sando por A, reflete (raio 2) e seu prolonga-
B B'
mento passa por A’. O raio (2), ao incidir no
(1) espelho E2, reflete, passando por B (raio 3).
Y
O prolongamento do raio 2 passa por B’. As-
A (2)
sim, para a determinação gráfica de X e Y,
achamos as imagens A’ e B’ e unimos A’ com
E1 X
B’. Onde o segmento A’B’ corta os espelhos
A'
E1 e E2, temos, respectivamente, X e Y.
(3) E2
B B'
i1 Observe, na figura, que os raios (1) e (3)
(1) 90°  i1
formam o mesmo ângulo i1 com retas para-
90°  i1
A lelas (E2 e a reta normal a E1). São, portanto,
i1 i1
paralelos.
E1
A'

P.247 O triângulo PQM é retângulo e isósceles. Logo: P


90° (12 h)
45°
α  45°
α  i  90° ⇒ 45°  i  90° ⇒ 10 m
i r
⇒ i  45° ⇒ r  i  45° α β
0° (6 h)
β  r  90° ⇒ β  45°  90° ⇒ β  45° Q 10 m M
Às 6 h da manhã (0°) o Sol estava no horizon-
te e às 12 h, no zênite (90°). Logo, para o ân-
gulo β  45°, concluímos que eram 9 h.
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 11 6
Exercícios propostos

P.248 a) ∆s  v 䡠 ∆t
6x  3,0 䡠 108 䡠 1,0 䡠 108 x x x x x x L
x  0,50 m A 60° 60° B

AB  3 䡠 x ⇒ AB  1,5 m

b) Observe na figura que, ao reduzir à metade a altura L, o número de reflexões passa


de 5 para 11. Note que a distância que a luz percorre entre a entrada e a saída do
feixe não se altera. Logo, o intervalo de tempo também permanece o mesmo.

L
A B 2

P.249 a) S
2,0 m
A A'
I

L 6,0 m 6,0 m L'

• localizamos L’, imagem de L;


• unimos os pontos A e L’;
• determinamos o ponto de incidência I;
• traçamos o raio incidente LI e o raio refletido IA.
b) S
2,0 m 6,0 m
A
I

6,0 m

L 6,0 m 6,0 m L'

O triângulo destacado é retângulo. Seus catetos valem 6,0 m e 8,0 m. Logo,


sua hipotenusa AL’ é igual a 10 m:
AL’  10 m ⇒ AI  IL’  10 m

Sendo IL’  IL, vem: AI  IL  10 m


Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 11 7
Exercícios propostos

P.250 a) Inicialmente determinamos a imagem O’ do observador O. Ligamos O’ aos pontos


A e B da porta e determinamos D e E na régua. A seguir, traçamos os raios
incidentes DC e EF e os correspondentes raios refletidos CO e FO.
Parede Espelho
Régua
D
A C
O O'

B F
E

b) A distância L entre D e E corresponde a 6 lados dos quadradinhos. De acordo

com a escala dada, a 1 m correspondem 4 lados. Logo, L  1,5 m .

P.251 Da semelhança dos triângulos P’AB x


A B
e P’CD, obtém-se a distância x, que s
P
corresponde ao trecho sobre a reta 5m
3m C 9m D
s de onde se pode visualizar a ima- r
3m
gem P’ do ponto P.
P'
x 8
 ⇒ x  24 m
9 3
Da definição de velocidade média, vem:
x 24
v ⇒ 1 ⇒ ∆t  24 s
∆t ∆t

P.252 A partir da figura é possível observar que: P2

D D
14  8  ⇒ D  12 cm 14 cm
2 P1
(2)
D
2 (1)
14 cm 8 cm
P

P.253 Sabemos que ∆  2α. Sendo ∆  30°, vem: α


∆  2α
∆ ∆  30°
30°  2α

α  15°
Os fundamentos da Física • Volume 2 • Capítulo 11 8
Exercícios propostos

P.254 a) e b)
E1 E2
C F P C F
B2 A1 B1 A2

3,0 3,0
2,0 2,0
8,0 7,0
(distâncias expressas em m)

c) A1B2  6,0 m; B1A2  4,0 m

P.255 a) Tem-se AB  80 cm e BC  60 cm. Como a imagem no espelho é simétrica ao


objeto, OA  60 cm. No triângulo retângulo OAB, aplicando o teorema de
Pitágoras, obtém-se:
OB2  AB2  OA2

OB2  802  602 ⇒ OB  100 cm

b)
O C

A B

P.256 1
i1

i1 α


∆ i2 i2
2

Genericamente, sendo ∆ o ângulo entre os espelhos (e entre as normais) e α o


ângulo entre os raios refletido e incidente, aplicando o teorema do ângulo externo
aos triângulos individualizados, temos:
∆  i1  i2 e α  2i1  2i2  2 䡠 (i1  i2) ⇒ α  2∆

No caso: ∆  45° ⇒ α  2 䡠 45° ⇒ α  90°

O ângulo de incidência i1  38° não é necessário para a solução do exercício.

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