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1 – PROCESSAMENTO ELETRÔNICO DE DADOS

1.1 Introdução

Com a evolução acentuada da eletrônica, verificada nos últimos anos, cada vez mais as
máquinas vêm incorporando essas tecnologias, tornando, assim, o computador uma das figuras
mais imprescindíveis no cotidiano de uma sociedade organizada. Além disso, estes avanços têm
propiciado uma contínua redução de custos dos equipamentos de processamento de dados, o que
também força as empresas à continuamente reverem suas instalações.

A década de 1950 marcou o início da exploração do processamento de dados em escala


comercial, onde as máquinas de primeira geração, portanto muito rudimentares, eram
empregadas para agilizar algumas tarefas cotidianas dos escritórios em diversas áreas.

Os anos 60 foram marcados pelo crescimento verticalizado dos centros de processamento


de dados, que o próprio termo assegura a característica de processamento centralizado. Também
foi em meados desta década que surgiu a necessidade das empresas distribuírem informações
por suas filiais, centros, almoxarifados etc. – que podiam estar remotas aos centros de
processamento de dados –, exigindo, assim, o envolvimento de tecnologias heterogêneas às do
processamento de dados para enviar dados ao CPD e receber relatórios de dados processados
no computador central. Este período foi marcado pela exploração do telefone e telex para enviar e
receber informações, sendo que o telex pode ser considerado um modo primitivo do que
caracteriza o teleprocessamento, embora o processamento das informações seja efetuado por
uma entidade externa.

No início dos anos 70 o que se observou ainda foi o crescimento dos CPDs centralizados,
onde o telex e o telefone continuaram a ocupar espaços significativos na rotina das tarefas das
empresas. Foi justamente nesta década que se observou grandes evoluções, talvez as mais
significativas deste segmento. Em meados dos anos 70 foi anunciada a arquitetura SNA (Systems
Network Architecture) da IBM, e foram colocados em operação os serviços das redes públicas de
pacotes. Avanços consideráveis também foram observados no segmento das telecomunicações,
sempre em função dos avanços da tecnologia da microeletrônica.

No final dos anos 70 e início dos anos 80 os microcomputadores passaram a ganhar


grande impulso no mercado da informática mundial. Assim, os microcomputadores foram se
firmando como solução para automatizar muitas tarefas inerentes ao cotidiano da sociedade
humana. Com o passar do tempo às necessidades impostas aos computadores de grande porte –
estender suas informações “centralizadas” para vários pontos das empresas – também se
confirmaram nos ambientes de micro-computadores; que, embora incomparavelmente mais
portáveis que os mainframes, possuíam grandes limitações no tocante à troca de dados. Para
resolver este problema surgiram às redes locais, que permitem aos microcomputadores
interligarem-se. Esta interligação pode ser entre si ou a outras redes, sendo que, geralmente, as
máquinas estão confinadas em um único prédio.

Os anos 80 foram marcados por uma única palavra no âmbito do teleprocessamento


mundial: conectividade, ou seja, além das máquinas que naturalmente evoluíram, também
observou-se grande evolução no segmento das telecomunicações. Portanto, a associação desses
dois fatores, aliado ao fato de que as empresas melhor organizadas foram as que mais se
destacaram, nos últimos anos, no cenário econômico financeiro mundial, consolidaram a conexão
entre as máquinas que compõem ambientes automatizados. A exploração dos satélites para
comunicação de dados foi amplamente viabilizada em função tanto do custo – que por ser
considerado o principal fator limitante foi bastante reduzido – como por parte dos benefícios que
esta tecnologia propicia. Deve-se ter sempre em mente que a informática passou a ser
considerada como uma estratégia para as empresas em função do alto nível de organização que
esta reflete. Desta forma, o custo, que não pode e não deve ser analisado isolada, na maioria das
vezes é absorvido por um serviço com alto nível de eficiência e segurança.

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Com o aumento da capacidade de processamento, armazenamento e velocidade dos
microprocessadores, o software passou a ocupar importância cada vez maior nos sistemas de
processamento de dados devido a sua flexibilidade, potencialidade e recursos que estes impõem.
Com isto, o software passou a incorporar muitas das funções do hardware. Claro, de forma bem
mais flexível, uma vez que o software é possível ser configurado pelo usuário de forma a atender
às necessidades e limitações específicas de cada instalação.

Em contrapartida, outro problema foi imposto com o crescimento dos sistemas de


teleprocessamento: a incompatibilidade, uma vez que os usuários, em geral, se tornaram
obrigados a depender de um único fornecedor, pois quase sempre seus produtos são
desenvolvidos sob um modelo de arquitetura proprietário. Algumas instituições vêm efetuando
esforços no sentido de padronizar os componentes envolvidos num sistema de
teleprocessamento, caminhando no sentido da conectividade universal. É o caso da ISO
(International Standardization Organization) que propôs o modelo de referência OSI (Open System
Interconection) – um modelo de arquitetura aberto – e também o IEEE (Institute of Electrical and
Electronics Engineers) que entre outros trabalhos não menos importantes propôs o modelo IEEE-
802 para redes locais. Outra instituição importante é o CCITT (Comité Consultatif International
Telegraphique et Telephonique) que elaborou as recomendações da série X – sendo uma das
mais conhecidas a X-25 –, e as séries V, para serviços de telefonia e transmissão de dados,
embora várias outras instituições venham trabalhando arduamente no caminho da padronização
universal.

Acesso a dados corporativos

Informações corporativas podem ser obtidas no mainframe através de terminais


convencionais ou microcomputadores, em modo de emulação, conectados através de enlaces de
teleprocessamento. Desta forma, um PC, emulando um terminal, pode obter acesso ao Banco de
Dados corporativo, consultando e armazenando informações.

Embora, à primeira vista, pareça um processo simples, na verdade esta tarefa é complexa,
pois envolve uma razoável estrutura de hardware e software.

Muitas vezes, a forma mais eficiente e econômica de acessar dados corporativos é através
de um microcomputador emulando terminal, mas esta regra não é válida para todos os casos, pois
não resta a menor dúvida que terminais, como por exemplo à linha 3270, são economicamente
muito mais interessantes que PCs operando exclusivamente em modo de emulação.

Além de poder acessar os dados corporativos da empresa através de terminais, o acesso


também pode ser realizado por máquinas inteligentes, que podem inclusive executar processos
cooperativamente acessando e atualizando bases de dados distribuídas, e proporcionando uma
nova visão em acesso a dados corporativos.

1.2 Processo de transmissão

O processo de transmissão existe independentemente dos sistemas de‘ processamento de


dados, ou seja, este processo está inserido em nossas tarefas habituais. No simples diálogo entre
duas pessoas, através de um aparelho telefônico, estamos consolidando este processo.

Se tomarmos o exemplo da conversa entre duas pessoas através de telefone, verificamos


que: em primeiro lugar deve existir um transmissor (pessoa que fala) e um receptor (pessoa que
ouve); em segundo lugar. deve haver a troca de mensagens (conversa); em terceiro lugar esta
troca de mensagens deve ser conduzida através de um canal de comunicação, que, neste caso, é
o enlace telefônico. Finalmente, a conversa deve, obedecer a algum protocolo de comunicação,
ou seja, algumas regras devem ser observadas para que haja uma conversa: neste caso, não é
possível as duas pessoas falarem ao mesmo tempo pelo telefone, assim, quando uma pessoa
fala, a outra deve ouvir e vice-versa.
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Portanto, o processo de transmissão, basicamente, envolve cinco partes:
– transmissor
– mensagem
– canal de transmissão
– protocolo de comunicação
– receptor

Para um sistema de comunicação de dados, obviamente o processo de transmissão é bem


mais complexo. A tarefa do transmissor e do receptor é executada por máquinas, que possuem
grandes limitações de comunicação em relação ao ser humano, isto sem levar em conta os meios
pelo qual os dados trafegam, que também possuem limitações, pois são heterogêneos em relação
ao ambiente de processamento de dados.

1.2.1 Canal de comunicação

O canal de comunicação pode ser definido como o meio básico que é utilizado entre duas
estações em conversação. Este meio, geralmente referenciado na literatura especializada como
linha, pode ser constituído de pares de fios, fibra ótica, enlace de rádio ou satélite etc.

Cada tipo de canal de comunicação possui características físicas e elétricas diferentes,


que podem ser traduzidas em melhor qualidade do enlace que, por sua vez, tem relação direta
com a performance. Assim, as linhas com menos interferências do meio externo podem empregar
taxas de transmissão bem maiores, dependendo, é claro, do dispositivo modulador/demodulador.

2 – CÓDIGOS E MODOS DE OPERAPÃO

2.1 Formatos de codificação

Em processamento de dados, o sistema empregado para representar os dados é o sistema


binário, que, em linhas gerais, é a condição de bit ligado ou desligado (O ou 1). Desta forma,
através da combinação de O ou 1, é possível representar qualquer caractere alfanumérico com
significativa eficiência e economia de tamanho em relação ao sistema decimal. Os códigos mais
difundidos em ambientes de processamento de dados são os EBCDIC e ASC, que utilizam oito
bits, possibilitando até 256 combinações diferentes.

Na verdade, o EBCDIC é uma evolução de outros códigos. O código Baudot, que é um dos
primeiros códigos surgidos – embora outros códigos tenham surgido anteriormente, como o
código Morse por volta de 1830, que obviamente não se destinava a ambientes de processamento
de dados –, utiliza cinco bits para representar um caractere, possibilitando apenas 32
combinações. Portanto, este código impõe grande restrição operacional, pois não permite
representar as 26 letras e os 10 dígitos decimais.

O código ASCII, que representa um caractere de informação com sete bits, foi muito
utilizado na década de 1960. Com sete bits são possíveis 128 combinações diferentes, sendo que
boa parte é reservada para caracteres gráficos.

O código Hollerith, que foi muito utilizado para cartão perfurado, emprega a técnica de
divisão do cartão em duas zonas: alturas de O a 9, que são utilizadas para representar os dígitos
decimais, e alturas 12, 11 e 0, que são utilizadas em combinação com as alturas O a 9 para
representar os demais caracteres alfanuméricos.

Finalmente, o código BCD que, em realidade, é uma extensão do código Hollerith e


antecede o EBCDIC, utiliza seis bits para representar um caractere, uma vez que usa as alturas

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12 e 11 para representar dois bits e as alturas de O a 9 para representar quatro bits, perfazendo,
assim, o total de 6 bits.

2.2 Formatos de transmissão

No ambiente de processamento de dados são possíveis dois formatos básicos de transmissão: o


serial e o paralelo.

2.2.1 Transmissão serial

A transmissão serial, em linhas gerais, consiste na transmissão de um único bit por vez –
utilizando um suporte único de transmissão – dentro da mesma unidade de tempo. Em verdade,
tal afirmação só é válida para sistemas que estejam empregando modems operando no modo
monobit – onde apenas um bit é enviado por unidade de tempo. Para os demais sistemas, dibit a
quadribit, são enviados mais de um bit em um único ciclo de onda.

Como o tratamento de modulação pertence ao sistema de telecomunicações, portanto,


externo ao controle do sistema de processamento de dados, os dados que deverão fluir através
dos enlaces serão serializados para que o tratamento do modem possa ser efetuado. Desta
forma, a serialização pode ser entendida como o desempacotamento do byte, onde os bits são
enfileirados e entregues aos sistemas de comunicação.

2.2.2 Transmissão paralela

Na transmissão paralela ocorre a transmissão de um conjunto de bits – utilizando vários


suportes físicos de transmissão – dentro da mesma unidade de tempo. Aqui, o que ocorre é que
os sistemas de processamento de dados são projetados para transferir, entre si ou a curtas
distâncias, mais de um bit, geralmente, um byte por unidade de tempo; assim oito bits podem ser
transferidos de uma única vez. Isto só é possível devido à forma como a arquitetura do sistema foi
desenhada, ou seja, os caminhos físicos têm a capacidade de enviar paralelamente oito bits de
uma única vez.

2.3 Modos de operação

O canal de comunicação é definido como um meio elétrico que é estabelecido entre duas ou mais
estações. Tem como finalidade específica trans-portar informações de um ponto da rede para
outro, sendo que suas limitações quanto à capacidade dependem das características elétricas e
físicas impostas pelos meios, que podem ser de três tipos básicos: Simplex, Half Duplex e Full
Duplex.

2.3.1 Simplex

No modo de operação Simplex, a transmissão da informação se dá sempre no mesmo


sentido, ou seja, um sinal flui sempre da estação de origem para a estação de destino. Uma das
aplicações desta técnica foi para os antigos terminais de coleta de dados, que apenas alimentam
o CPD de informações, sem a necessidade de respostas. Em função da vulnerabilidade imposta
por este sistema, havia muita insegurança em utilizá-lo, gerando, assim, a necessidade da criação
de sistemas mais evoluídos.

O sistema Simplex opera com dois fios, e em função das limitações expostas acima está
em completo desuso nos sistemas de teleprocessamento.

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Figura 3.1 Sistema Simplex.

2.3.2 Half Duplex

No modo de transmissão Half Duplex, também conhecido como Semiduplex, geralmente o


receptor do modem está apto para receber, embora não seja possível a transmissão e recepção
simultânea. Desta forma, quando um modem necessita transmitir, alguns acertos devem ser
efetuados no enlace. Ao receber um pedido de transmissão de dados, o modem inicia uma
operação de “Eco Delay”, que colocará a portadora em linha e iniciará a temporização para a
transmissão; também será inibido o receptor local.

Quando a operação de “Eco Delay” é concluída, o contador de tempo pulsa, e a indicação


de “Clear to send” – do inglês livre para enviar – é transmitida para a estação que deseja transmitir
dados.

Os pulsos do contador de tempo são empregados para sincronizar a saída dos


dados do modem para a linha. Ao completar a transmissão, o pedido é terminado e o
modem desliga a portadora e o temporizador.

Figura 3.2 Sistema Half Duplex.

Para o modo de operação Half Duplex podem ser empregadas linhas de dois ou quatro
fios, sendo que a diferença fundamental entre dois ou quatro fios fica por conta da performance e
dos custos. Quando se usa um par de fios, a cada ressincronização dos modems, para mudança
de direção do transmissor/receptor, é necessário empregar entre 150 e 350 milissegundos para
permitir que os ecos do enlace diminuam. Com quatro fios não são necessários estes tempos,
pois o caminho físico está sempre disponível para enviar, embora custos adicionais sejam
necessários para aquisição de mais um par telefônico.

2.3.3 Full Duplex

No modo de transmissão Full Duplex ou simplesmente Duplex, a trans-missão ocorre nos


dois sentidos simultaneamente e pode ser empregado com dois ou quatro fios. Quando se
emprega quatro fios, dois são reservados para transmissão e dois para recepção, ambos
operando na mesma frequência. Com dois fios, ambos são utilizados para recepção e trans-
missão, assim duas frequências diferentes – não interferentes entre si – devem ser empregadas,
uma para transmissão, outra para recepção. Para assegurar a separação das freqüências e
minimizar as interferências do meio externo são empregados filtros.

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Figura 3.3 Sistema Full Duplex.

Empregando-se quatro fios, o enlace é bem menos vulnerável, pois a dois fios a
dependência de linhas com melhor qualidade torna-se latente. Outro fator que não pode ser
desconsiderado é que por estar se empregando o modo de transmissão Duplex, não fica
automaticamente assegurado que a operação será efetivamente Duplex, pois, em geral, os
equipamentos operam no modo Semiduplex.
3 – Sistema de radioenlace

Para se compreender satisfatoriamente o funcionamento dos sistemas de rádio, é


necessário conhecer alguns fenômenos diretamente relacionados com a propagação dos sinais
através do espaço.

Alguns requisitos mínimos são necessários para que ocorra, de forma satisfatória, a
comunicação por ondas de rádio. Assim sendo: (1) o sinal deve ser transmitido com potência
suficiente para que possa ser recuperado pelo receptor; (2) a propagação do sinal deve ocorrer
com a mínima distorção possível; (3) devem ser mantidas constantes as condições 1 e 2 dentro
de parâmetros suficientes para garantir a integridade do enlace. De acordo com as necessidades
de cada instalação, aliadas às técnicas empregadas para transmissão dos sinais, o grau de
importância desses requisitos deve ser alterado de forma a atender estes objetivos.

3.1 Sistemas em visibilidade

Nos sistemas de visibilidade, como o próprio termo define, o sinal ir-radiado por uma antena é
captado por uma outra, que deve estar sempre visível a partir da primeira, ou seja, deve existir
visada direta entre as antenas transmissora e receptora. Portanto, o ideal é que as antenas
sejam instaladas em locais altos, pois não pode existir nenhum tipo de barreira entre as
antenas para a correta recepção dos sinais.

A Figura 3.1 ilustra, esquematicamente, o sistema em visibilidade.

Figura 3.1 Esquema de sistema em visibilidade.

Outro fator preponderante, nos sistemas em visibilidade, é à distância entre as


antenas, que gira em torno de 50 km, muitas vezes inviabilizando um sistema, caso seja
necessário cobrir distâncias muito grandes.

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3.2 Sistemas em tropodifusão

A tropodifusão é um mecanismo de propagação bem utilizado na faixa superior à de UHF e


inferior ao SHF, que permite cobrir distâncias maiores que nos sistemas em visibilidade sem o
uso de estações repetidoras. Portanto, não exige a visada direta entre as antenas,de
transmissão e recepção dos sinais, permitindo, assim, cobrir distâncias de até 450 km.

Figura 3.2 Funcionamento do sistema em tropodifusão.

Os Sistemas com satélite

Os sistemas de radioenlace com satélite fornecem serviços de comunicações com elevado grau
de confiabilidade e disponibilidade. Em países como o Brasil,.onde a extensão territorial é muito
grande, os serviços de comunicação via satélite são recomendados, pois, além de barreiras
econômicas, existem, ainda, barreiras técnicas que muitas vezes inviabilizam os meios de
comunicações terrestres.

Ao contrário dos sistemas terrestres, o custo dos enlaces por satélite não mantém
nenhuma relação com a distância, favorecendo sua utilização para comunicação entre pontos
distantes. Outro aspecto importante é que as estações terrenas podem ser instaladas pelos
próprios usuários, podendo impor elevado índice de confiabilidade e disponibilidade.

Basicamente, as comunicações espaciais se utilizam dois tipos de satélite, os GEOS


(Geostationary Orbit Satellites) e os LEOS (Low-Earth Orbit Satellites).

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